quarta-feira, junho 19, 2013

Família Porcino agradece secretário por libertação de Fabinho

O secretário de segurança do estado, Aldair da Rocha, recebeu a família Porcino na tarde desta terça, em seu gabinete. A audiência com o secretário foi pedida pelo empresário Fábio Porcino, pai de Fabinho Porcino, resgatado semana passada do cativeiro no Ceará após ficar quatro dias em poder dos sequestadores. O intuito da visita, segundo a assessoria de comunicação da Sesed, foi agradecer pelo desfecho positivo na operação.

Além de Fabinho, estiveram no gabinete os pais do rapaz, a delegada Sheila Freitas, que coordenou as investigações, além de policiais que participaram da soltura. Ainda segundo informações colhidas pelo DEFATO.COm junto a assessoria, a família Porcino permaneceu no local por cerca de 15 minutos e pediu para que não fossem fotografados e nem filmados.

Fabinho Porcino foi levado por bandidos de dentro de uma das lojas da família no começo do mês. Na última sexta, quatro dias após ficar em poder dos sequestradores, ele foi resgatado pela polícia no estado do Ceará, numa ação conjunta da PF e de agentes do Rio Grande do Norte e do Ceará. Ontem, a delegada Sheila Freitas relatou em coletiva como foi o resgate.

Na ocasião, ela revelou o nome de quatro acusados de participarem da quadrilha, cerca de 13 pessoas, no total, que sequestrou o empresário Fabio Porcino. Na ocasião, dois deles foram detidos no município de Canindé, situado a 118 km de distância de Fortaleza, na divisa com o estado do Piauí, durante o estouro do local e resgate da vítima, na sexta-feira (14), enquanto o terceiro, apontado como mandante, segue foragido, com mandado de prisão expedido, e o quarto, chefe da quadrilha, com uma extensa ficha criminal, também sendo procurado.

Por fim, a Polícia Civil confirmou que a quadrilha procurada é de alta periculosidade, e que usou de veículos com placas frias para o sequestro e transporte de Fabinho. No ano passado, Sheila também coordenou a operação que resultou na liberação do primo de Fábio, Popó Porcino, que chegou a ficar 37 dias nas mãos dos sequestradores. 

Reprodução Cidade News Itaú

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