domingo, outubro 03, 2021

Perseguição policial iniciada na Paraíba termina no RN e dois assaltantes são presos

Um assalto que aconteceu no município de Mataraca, na Paraíba, deu origem a uma perseguição policial que atravessou divisas estaduais e só acabou em Goianinha, no Rio Grande do Norte. Dois assaltantes foram presos.


Caminhonete roubada na Paraíba foi recuperada no Rio Grande do Norte. Dois assaltantes foram presos. — Foto: PM/Cedida


O caso aconteceu na noite de sexta-feira (1º). De acordo com a Polícia Militar, os dois criminosos roubaram uma caminhonete no município paraibano, distante cerca de 45 quilômetros de Goiaininha.


A PM da PB começou uma perseguição, porém, os criminosos entraram no Rio Grande do Norte pela BR-101. A corporação do Rio Grande do Norte foi acionada e deu apoio aos militares paraibanos, que continuaram na operação em território potiguar.


Os bandidos minutos depois na altura de Goianinha. Com eles, a polícia apreendeu uma pistola e um simulacro (arma falsa). A caminhonete roubada também foi recuperada.


Fonte: G1

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Ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo sofre acidente no Oeste potiguar

O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), sofreu um acidente na noite desta quinta-feira (30), na RN-078 na cidade de Martins. Ele e mais três pessoas estavam em um carro quando o motorista perdeu o controle, saiu da pista e bateu em uma árvore. Ninguém ficou ferido com gravidade.


Caminhonete em que estava o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, e mais três pessoas, bateu na vegetação após sair da pista. — Foto: Cedida/PM


Segundo informações da Polícia Militar, o acidente aconteceu por volta das 20h, em uma curva na RN-78 a poucos metros da entrada da cidade.


De acordo com a PM, o motorista que dirigia a caminhonete modelo Frontier contou que perdeu o controle, sobrou na curva e bateu na vegetação que fica às margens da rodovia.


Além do motorista e do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, outras duas pessoas estavam na caminhonete.


O motorista não teve ferimentos. Os outros ocupantes foram socorridos pela população para o hospital da cidade. Um guincho foi acionado pra remover o veículo.


O motorista permaneceu no local e contou a polícia que no momento do acidente eles vinham de Natal e para pernoitar na cidade de Martins e na manhã desta sexta-feira (1) cumpririam agenda política na cidade de Pau dos Ferros.


Em um vídeo publicado nas redes sociais, Carlos Eduardo afirmou que está bem e agradeceu a solidariedade da população local e da equipe de saúde que atendeu ele e sua equipe.


O político também anunciou a suspensão das atividades que teria, nesta sexta-feira (1º) em Pau dos Ferros, Mossoró e Upanema. "Estou dolorido, acordei até um pouco empenado, mas brevemente estaremos de volta para cumprir essa agenda", disse.


Acidente com caminhonete do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, aconteceu na noite de quinta (30) em Martins. — Foto: Cedida/PM


Fonte: G1

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PRF prende homem com mil maços de cigarros contrabandeados, arma e dinheiro em carro na Grande Natal

Um homem de 31 anos foi preso pela Polícia Rodoviária Federal após ser flagrado com um revólver calibre 38, munições e mil maços de cigarros contrabandeados em um carro fiscalizado em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal.


Arma, cigarros, dinheiro e veículo foram apreendidos pela PRF na noite de quinta-feira (30) na Grande Natal — Foto: Cedida


De acordo com a corporação, o caso aconteceu por volta das 21h40 desta quinta-feira (30), na altura do quilômetro 168 da BR-406.


Além dos materiais ilícitos, foram encontrados mais de R$ 11,6 mil em espécie dentro do veículo.


O carro que era conduzido pelo homem, um Strada de cor branca, também foi apreendido por suspeita de adulteração.


Todo o material e o suspeito foram levados para a delegacia da Polícia Civil.


Fonte: G1

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Com R$ 3,8 mi, Agência de Fomento do RN registra recorde de financiamentos em 2021

Setembro registrou o maior número de financiamentos e valores financiados na Agência de Fomento do Rio Grande do Norte em 2021. No total, 886 empreendedores receberam apoio por meio de crédito e foram injetados R$ 3,8 milhões no período.


AGN-RN bate recorde mensal de financiamentos em 2021 — Foto: Alan Vasconcelos/AGN


O mês com o melhor desempenho no ano de 2021 em termos de recursos investidos era abril, com R$ 3,3 milhões. Em termos de operações realizadas, o mês de agosto havia concentrado o melhor desempenho com 694 empreendedores beneficiados.


Em 2021, a AGN financiou o total de R$ 25,1 milhões na economia do estado a partir de 5.149 empreendedores atendidos pelas alternativas de crédito disponibilizadas pela instituição.

O resultado neste ano supera o volume total de recursos financiados anualmente entre 2015 e 2019.


A diretora-presidente da AGN, Márcia Maia, explica que o desempenho teve uma maior crescente a partir do mês de abril e que fatores como o avanço da vacinação contra Covid no estado e o aumento da confiança dos empreendedores na perspectiva de a pandemia arrefecer contribuíram para o resultado alcançado pela instituição.


"O empreendedor passou a buscar crédito para seu negócio, impulsionar estoque, investir em infraestrutura ou mesmo em garantir capital de giro para essa retomada", conta. "Fortalecemos o trabalho em termos de presença nos municípios ao longo dos meses e, apenas no mês de setembro, conseguimos contemplar negócios em mais de 40 cidades, com a maior parte delas, com nossa equipe presente nos locais, em contato direto com o empreendedor formal, informal ou mesmo o agricultor familiar", explicou Márcia.



Entre 24 de março de 2020 - quando os primeiros decretos foram estabelecidos no RN em razão da pandemia de Covid-19 - e 30 de setembro de 2021, 10.239 empreendedores tiveram crédito concedido. O volume total de recursos injetados nesses negócios representa R$ 49,7 milhões em financiamentos.


Fonte: G1

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Ex-governador Lavoisier Maia tem infecção generalizada e recebe tratamento semi-intensivo no RN, diz boletim médico

O ex-governador do Rio Grande do Norte, Lavoisier Maia Sobrinho, de 92 anos de idade, recebe cuidados semi-intensivos por causa de um infecção generalizada, de acordo com boletim assinado por cinco médicos que estão acompanhando ele.


Lavoisier Maia, ex-governador do Rio Grande do Norte — Foto: Câmara Legislativa


De acordo com o documento, Lavoisier segue com tratamento do tipo homecare (em casa), com necessidade de hemodiálise. O político é médico e também foi senador e deputado estadual e federal pelo Rio Grande do Norte.


Segundo a equipe de saúde, ele encontra-se estável, respirando espontaneamente com boa função cardíaca e pulmonar, mas permanece com medidas de prevenção de infecção, com disfunção renal grave e realizando também fisioterapia respiratória e motora.


Ainda de acordo com os médicos, ele apresenta boa evolução clínica após uso de antibióticos.


Fonte: G1

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Outubro Rosa: Inca estima mais de mil novos casos de câncer de mama no RN em 2021

O mês de outubro começou com o alerta da campanha de prevenção e conscientização para o diagnóstico precoce do câncer de mama. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 1.130 novos casos da doença no Rio Grande do Norte em 2021, sendo mais de 50% diagnosticados já em estágio avançado.


Outubro Rosa surgiu há cerca de 20 anos nos Estados Unidos e ganhou alcance mundial — Foto: Getty Images via BBC


Apenas nas unidades da Liga Norte-Riograndense Contra o Câncer, 975 novos casos foram diagnosticados em 2020. Em 2021, até agosto, foram 640 novos casos.


Atualmente, o estado tem 56,33 casos e 15.03 mortes para cada 100 mil mulheres.

A mamografia de rotina é o método mais eficaz para o diagnóstico do câncer de mama em estágio inicial, possibilitando a cura em mais de 90% dos casos. O exame é indicado para mulheres assintomáticas, ou seja, sem anormalidades na estrutura mamária.


Ainda de acordo com o Inca, a mamografia periódica permite uma redução de cerca de 30% na mortalidade por câncer de mama em mulheres de 40 a 69 anos. Até agosto, a Liga realizou 10.898 mamografias.


O Outubro Rosa surgiu há cerca de 20 anos nos Estados Unidos e ganhou alcance mundial. Pelo 14º ano, a Liga entra na luta para conscientizar e mobilizar a sociedade para o combate ao câncer de mama - um dos tipos de câncer mais comuns entre as mulheres, que corresponde a 29,7% dos novos casos da doença a cada ano no Brasil.



A campanha começa oficialmente na sexta-feira (1). Devido à pandemia da Covid-19, as ações ainda serão realizadas de forma on-line, respeitando as medidas e protocolos de prevenção, distanciamento e segurança.


A Liga atuará através da disponibilização de materiais informativos elaborados por seus especialistas, em parceria com o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI) da instituição, em suas redes sociais e site. Esse ano, a campanha traz destaque à importância da manutenção de hábitos saudáveis e alerta sobre a necessidade da realização periódica da mamografia e demais exames.


Exames gratuitos

O Grupo Reviver, que fornece gratuitamente exames de mamografias através de um convênio com o SUS, vai atender mulheres a partir dos 40 anos em Natal, Parnamirim e Assu com exames de mamografias, principais exames para detecção do câncer de mama.


As pacientes devem levar RG, comprovante de residência e cartão SUS do município no qual serão atendidas. Na semana de 4 a 8, a Unidade Móvel Savana Galvão estará em frente à Câmara Municipal de Natal, na Avenida Jundiaí, 546, Tirol.


Unidade Móvel Savana Galvão, do Grupo Reviver — Foto: Divulgação


No dia 9, a unidade do Grupo Reviver estará no IMCOPE, Rua Lagoa Cabaliana, 1266, Soledade II, Zona Norte; de 11 a 15 na UBS Nova Esperança, Rua Soldado William, 10 Nova Esperança, em Parnamirim; dia 16, na UNI-RN, Rua Prefeita Eliane Barros, 2000, Tirol; de 18 a 20 na Escola de Governo, no Centro Administrativo; de 25 a 28 na UBS Quintas, Travessa Luiz Sampaio, s/n, e dias 29 e 30 em Assu.


O resultado será entregue no local de realização do exame em até 30 dias.


Calendário


Natal


4 a 8 de outubro – Câmara Municipal, Tirol

9 de outubro – IMCOPE, Soledade II

16 de outubro – UNI-RN, Tirol

18 a 20 de outubro – Escola de Governo, Centro Administrativo

25 a 28 de outubro – UBS Quintas

Parnamirim


11 a 15 de outubro – Unidade Básica Nova Esperança, Parnamirim

Assu


29 e 30 de outubro


Fonte: G1

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RN registra crescimento da produção de mel pelo segundo ano seguido, diz IBGE

A produção de mel no Rio Grande do Norte teve um crescimento de 25% em 2020. Em 2019, o estado havia produzido 414 toneladas, e chegou a 598 toneladas em 2020.


Mel — Foto: Arwin Neil Baichoo/ Unsplash


Esse é o segundo crescimento consecutivo depois de sete anos de quedas sucessivas na produção. Os dados estão na Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2020, divulgada pelo IBGE.


Com 151 toneladas, Apodi lidera de forma isolada a produção entre os municípios potiguares.


Em 2020, o RN registrou a quarta maior produção do Nordeste e a 16ª entre os estados do Brasil. De acordo com o IBGE, o RN já foi o 10º maior produtor de mel do Brasil, em 2009, com 1,1 mil toneladas de mel.


Meliponicultura

Em agosto, a governadora Fátima Bezerra assinou o decreto que regulamenta a lei que trata da atividade de meliponicultura no Rio Grande do Norte. Os pequenos produtores de mel de abelha nativa, sem ferrão, estão legalmente amparados no estado com o ato.


A expectativa do governo é que a atividade seja alavancada, com incremento qualitativo e quantitativo da produção e consequente ampliação do mercado, principalmente nas regiões Central, Oeste e Mato Grande, onde há uma presença mais maciça da cadeia produtiva do mel. O decreto trata sobre o manejo, produção e comercialização da meliponicultura no estado.


Fonte: G1

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Entidades de Direitos Humanos vão à ONU contra Bolsonaro por foto ao lado de criança com arma de brinquedo durante visita a BH

Cerca de 80 entidades ativistas pelos Direitos Humanos denunciaram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Comitê dos Direitos das Crianças da ONU (OHCHR), sediado em Genebra, na Suíça, por causa de uma foto com um garoto usando a farda da Polícia Militar de Minas Gerais e com uma arma de brinquedo nas mãos durante visita a Belo Horizonte na última quinta-feira (30). Uma carta também foi enviada ao Conselho Tutelar de Venda Nova, em BH.


Bolsonaro posa para fotos com criança fardada e com arma de brinquedo na mão, em evento de BH — Foto: TV Globo


Na petição direcionada à presidente do comitê, Mikiko Otani, os denunciantes alegam haver violação de direitos humanos quando Bolsonaro "se utiliza de crianças para estimular a política de armamento brasileiro", como foi o caso da foto. Dizem, ainda, haver violação do artigo 227 da Constituição Federal, o artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e os artigos 3º e 16º da Convenção sobre Direitos das Crianças, que o Brasil é signatário. Em todos os textos se referem a proteção da criança de situações de constrangimento e opressão, bem como ataque à honra.


Os ativistas pedem uma nota pública do comitê da ONU em que requisitem o respeito às normas da convenção internacional, "especialmente quanto as violações aos direitos humanos das crianças quanto à sua dignidade e imagem nas situações apresentadas em que o Presidente Bolsonaro associa a imagem das mesmas ao uso de armas de fogo e a política de armamento no Brasil".



Na representação enviada ao Conselho Tutelar de Venda Nova, em BH, as entidades reforçam que houve desrespeito aos artigos 15, 17 e 98 do ECA e requerem um procedimento administrativo de medidas protetivas previstas pelos artigos 98, 102 e 136, para verificar junto aos pais do menino se há alguma vulnerabilidade no cumprimento do Poder Familiar, junto à Justiça da Infância e da Adolescência da Comarca.


Procurados pela reportagem, a ONU, a Prefeitura de Belo Horizonte e a Presidência da República não se manifestaram até a última atualização deste material.


A denúncia é liderada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, que já tem um histórico de outras incriminações internacionais contra o presidente. Esses documentos são assinados e foram protocolados pelos advogados Carlos Nicodemos e Maria Fernanda Fernandes Cunha.


"O movimento promove ações e advoga em defesa dos direitos humanos. Internacionalizar é uma estratégia para essas situações de violação no sentido de se criar mecanismos que não permitam retrocessos no respeito aos direitos", afirma Nicodemos.


Fonte: G1

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Criança se recusa a tirar máscara na hora da foto da escola e recebe R$ 180 mil como 'prêmio' pela boa conduta

Aos 6 anos, o aluno Mason Peoples segue à risca tudo o que sua mãe diz. Prova disso é o que aconteceu no dia em que as crianças de sua escola, na Virgínia (EUA), foram fotografadas:


Mason não quis tirar a máscara ao ser fotografado na escola — Foto: Reprodução/Redes sociais


FOTÓGRAFO: Ok, pode tirar sua máscara.


MASON: Minha mamãe falou para eu ficar o tempo todo de máscara e só tirar na hora de comer, quando não tiver ninguém por perto.


FOTÓGRAFO: Mas tenho certeza de que será OK tirar só para a foto.


MASON: Não, mas minha mãe falou muito sério. Não posso.


FOTÓGRAFO: Nem por 2 segundinhos?


MASON: Não, obrigado, eu sempre ouço minha mamãe.


FOTÓGRAFO: Ok, então. Diga "queijo"!


Sua mãe postou a imagem nas redes sociais e reproduziu na legenda o diálogo acima.


"Estou tão orgulhosa por ele ter cumprido sua palavra, mas eu deveria ter sido mais clara sobre as regras desse dia [da foto]", brincou.


Vaquinha arrecada mais de R$ 150 mil

É claro que a foto de Mason viralizou, e ele passou a ser visto basicamente como a grande referência infantil em protocolos de prevenção de Covid-19.


Nos comentários, usuários das redes sociais perguntaram para a mãe do menino se poderiam doar dinheiro para que ele fosse recompensado por sua conduta.


Diante de tantos pedidos, ela montou uma "vaquinha" on-line para pagar futuramente a faculdade de Mason. Até este domingo (3), 1.600 pessoas já haviam doado mais de 33 mil dólares (o equivalente a cerca de 180 mil reais).


"Ele está tão feliz de ver que ficaram orgulhosos de sua atitude", relatou a mãe.


Fonte: G1

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Caike Luna, ator que fazia o Cleitom de 'Zorra Total', morre aos 42 anos

O ator paranaense Caike Luna, que ficou nacionalmente conhecido pelo personagem Cleitom, no programa "Zorra Total", morreu na manhã deste domingo (3), aos 42 anos. A morte do artista foi confirmada pela humorista Katiuscia Canoro.


Caike Luna durante gravações do programa 'TV Xuxa', em 2011 — Foto: TV Globo/Blenda Gomes


O artista lutava contra um câncer desde abril e estava internado em um hospital de Curitiba, onde tratava o Linfoma não Hodgkin, o mesmo que acometeu o ator Reynaldo Gianecchini. Em uma rede social, a Katiuscia recebeu a solidariedade de outros humoristas, como Tatá Werneck, Cacau Protásio e Rafael Portugal.


O ator começou a carreira em Curitiba, onde morou por 13 anos e estudou na Faculdade de Artes do Paraná. A família dele é de Cruzeiro do Oeste, no noroeste do estado.


Enquanto morou na capital, Caike participou de 45 peças de teatro e comerciais. Em 2007, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou a fazer diversos trabalhos para a TV.


Além do personagem que o consagrou, no programa Zorra Total, o ator também participou da novela Rock Story, da TV Globo.


Atualmente, Caike fazia parte do elenco de programas do canal Multishow, como "Xilindró", "Baby Rose" e "Treme Treme".


Lady Kate (Katiuscia Canoro) e Cleitom (Caike Luna) durante gravações do programa 'Zorra Total' — Foto: TV Globo/João Cotta


Fonte: G1

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Duas pessoas ficam feridas após queda de asa-delta em Sapiranga

Duas pessoas foram hospitalizadas após caírem durante um voo de asa-delta em Sapiranga, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na tarde de sábado (2). A informação foi confirmada pela Polícia Civil. O instrutor, José Ronei Soares Borges, 48 anos, e uma turista, Veronica Tainah da Graça Cruz estão internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Pronto Socorro de Canoas em estado grave de saúde.


De acordo com o Corpo de Bombeiros de Sapiranga, que prestou o primeiro atendimento, o acidente aconteceu no campo de pouso do Morro Ferrabraz, que fica dentro da Associação Gaúcha de Voo Livre, por volta das 14h40.


O delegado Fernando Branco, responsável pela investigação, disse que o local foi isolado para o levantamento pericial do Instituto Geral de Perícias (IGP). Os interrogatórios estão previstos para começar nesta segunda-feira (4). Ainda não se sabe em que circunstâncias ocorreu a queda e qual foi a altura, mas testemunhas contaram, de forma preliminar, que uma das asas da asa-delta quebrou durante o voo.


Local foi isolado para trabalho da perícia. Polícia Civil vai começar a ouvir testemunhas nesta segunda (4) — Foto: Polícia Civil/Divulgação


“Só tivemos conversas preliminares até o momento. Provavelmente, a queda ocorreu devido a algum problema técnico. Mas isso só a perícia é que vai poder dizer”, explica Branco.


De acordo com o Hospital de Pronto Socorro de Canoas, Borges e Veronica sofreram “traumas severos nos membros superiores, inferiores e na cabeça”. O instrutor passou por cirurgia. A turista ainda não passou por um procedimento cirúrgico porque seu estado de saúde é instável.


Fonte: G1

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Wesley Safadão teve ajuda de amigo para tomar dose única de vacina e poder fazer shows nos EUA e México, diz MP

As investigações do Ministério Público do Ceará apontam que o cantor Wesley Safadão, a sua mulher, Thyane Dantas, e a produtora do cantor, Sabrina Tavares, tiveram ajuda de um amigo e ex-funcionário do artista para que ele tomasse a vacina contra a Covid-19 da Janssen e pudesse fazer shows nos Estados Unidos e México. A informação consta em despacho do órgão da última quinta-feira (30).


O amigo, segundo o documento do MP, ao saber da "necessidade do cantor" de se vacinar com "imunizante amplamente aceito no exterior" se articulou com uma rede de contatos para viabilizar a vacinação (leia mais abaixo).


Thyane Dantas e Wesley Safadão após se vacinarem no mesmo local, em Fortaleza — Foto: Reprodução


Thyane Dantas furou a fila da vacina contra a Covid-19 em 8 de julho de 2021. Ela tinha 30 anos e, na época, o calendário municipal de vacinação previa aplicação em pessoas com 32 anos ou mais. Já Wesley Safadão e a produtora Sabrina Tavares estavam agendados para serem vacinados no mesmo dia no Centro de Eventos do Ceará, mas foram a outro posto de vacinação em um shopping.


O caso é alvo de duas investigações, na Polícia Civil, e no Ministério Público, e gerou um processo administrativo na Prefeitura de Fortaleza, em que uma servidora pública foi identificada e deve responder pela facilitação e dois terceirizados foram devolvidos à empresa. Oito pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil.


'Ilegal, imoral e criminosa', diz órgão

O Ministério Público do Ceará classifica a vacinação dos três como "ilegal, imoral e criminosa, conforme revelaram as investigações". Para chegar à conclusão que deu base ao despacho, a apuração analisou imagens do North Shopping Jóquei, onde os três foram se vacinar, além de documentos e depoimentos colhidos.


Segundo o órgão, houve atuação direta do amigo e ex-funcionário Marcelo da Silva Matos, conhecido como "Marcelo Tchela". O g1 tentou ouvir Marcelo, mas as ligações não foram atendidas.


"Ao tomar ciência da necessidade do cantor, de sua esposa Thyane e da assessora Sabrina de se vacinarem com imunizante amplamente aceito no exterior, em especial no México e nos Estados Unidos, onde o cantor fará shows nos meses de outubro e de novembro deste ano, conforme publicamente anunciado em suas redes sociais, [Marcelo] decidiu intervir nesse processo, de forma a viabilizar a aplicação naqueles da vacina JANSSEN/Johnson & Johnson, dose única", diz o MP


Indiciados pela Polícia Civil

Na quarta-feira (29), Wesley, Thyane, Sabrina e outras cinco pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil do Ceará por irregularidades na vacinação. O casal e outras cinco pessoas deverão responder na Justiça estadual pelos crimes de peculato e infração de medida sanitária. Segundo a Polícia Civil, as penas somadas podem chegar a 13 anos de prisão. A produtora do cantor, Sabrina Tavares, foi indiciada apenas pelo crime de infração de medida sanitária.


Wesley Safadão foi vacinado contra a Covid-19 no dia 8 de julho, em Fortaleza. — Foto: Instagram/ Reprodução


Influência na Secretaria da Saúde

Conforme o MP, Marcelo entrou em contato com uma pessoa que teria contatos e influência na rede municipal de saúde do município de Fortaleza e já havia trabalhado para Marcelo durante a campanha dele para vereador em Fortaleza no ano passado.



Segundo a apuração do Ministério Público, ela teria acionado uma servidora que atuava no setor de logística da vacinação da Secretaria Regional III, onde fica o posto em que o trio se imunizou irregularmente.


No dia da vacinação, a servidora ligou para um terceirizado da Servnac que atuavam no shopping onde o trio foi vacinado. Ela disse que levaria os três para serem vacinados.


Marcelo foi ao shopping com os três e subiu com a produtora do cantor para a imunização; Thyane e Wesley ficaram no estacionamento aguardando "sinal verde". Ao recebê-lo, o casal subiu de elevador e foi encaminhado pelo funcionário terceirizado e também pelo supervisor do local.


Os três não passaram pelo setor de registros, nem pelo de triagem da imunização.


Investigações


As investigações da Polícia Civil coincidiram com o que foi apurado pelo MPCE. Nela, três servidores públicos da Secretaria da Saúde do Município (SMS) de Fortaleza "foram os responsáveis pelo sucesso da vacinação do trio". Embora sem citar nomes, as funções e atuações no delito são as dos mesmos personagens da apuração ministerial.


Conforme os policiais, eles contaram o apoio e participação de outras duas pessoas, que não atuavam no governo municipal.


Ainda segundo a polícia, os três servidores teriam agido "de maneira voluntária e deliberada, sem qualquer tipo de ciência, autorização ou conivência por parte da SMS de Fortaleza".



Os agentes descartaram a existência de pagamento financeiro com provas obtidas nas apurações. Segundo os policiais, o favorecimento foi para "satisfação de interesses pessoais".


A sindicância aberta pela Prefeitura de Fortaleza para apurar a vacinação irregular da mulher do cantor foi concluída pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que encontrou irregularidades nas ações de três colaboradores do poder municipal, uma servidora pública e dois funcionários terceirizados da empresa Servnac. A prefeitura considerou que pode ter havido corrupção passiva no caso.


Wesley e Thyane negaram qualquer irregularidade afirmando que ela havia recebido vacinas da "xepa", como ficou conhecida a sobra de imunizantes do dia. A Prefeitura de Fortaleza negou a versão, dizendo que não havia aplicação de doses de "xepa" no horário em que eles foram imunizados. Quando eles voltaram a ser procurados, não quiseram se manifestar sobre o assunto. A produtora Sabrina Tavares não respondeu aos questionamentos.


Como ocorre a vacinação em Fortaleza

Em Fortaleza, os moradores têm de se cadastrar em uma plataforma para receberem a imunização, mas o dia e horário são agendados e comunicados pela prefeitura.


Apenas quem está agendado pode se vacinar em determinado dia, exceto se tiver mais de 30 anos ou faltou à vacinação por estar doente ou por ter sido vacinado contra a gripe, mediante comprovação, e ainda se estiver no limite do prazo para receber a segunda dose de AstraZeneca.


Fonte: G1

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Vendedora diz que subgerente tentou exorcizá-la após postagem com oração a São Jorge



Uma vendedora da loja Schutz do Barra Shopping, na Zona Oeste do Rio, foi à polícia, no mês passado, registrar uma ocorrência contra a subgerente da unidade por suposto crime de intolerância religiosa.


Letícia Santos, de 21 anos, contou na delegacia ter publicado em uma aplicativo de mensagens uma oração a São Jorge. Segundo ela, dois dias depois a subgerente do estabelecimento tentou "exorcizá-la".


Em tese, a prática de exorcismo é utilizada em algumas religiões para expulsar demônios ou espíritos malignos de pessoas ou objetos.


O caso aconteceu entre os dias 22 e 24 do mês passado. Em 22 de setembro, Letícia contou ter publicado a oração ao santo e que, no dia seguinte, foi abordada pela subgerente, que pediu à vendedora que apagasse a postagem.


Na versão de Letícia, a subgerente teria alegado que a publicação era algo "feio", e completou questionando à vendedora se a família dela sabia "disso" (da publicação) e se ela não "sentiria vergonha" da conduta.


De volta ao trabalho, um dia depois, Letícia afirmou à polícia que a subgerente, em conversa com a faxineira da loja, teria dito: "Vamos colocar um louvor para expulsar esse demônio de São Jorge que a Letícia fica postando".

A subgerente também teria exigido que Letícia colocasse um louvor para tocar no som da loja. Letícia não conhecia nenhum, e então a ordem foi repassada à faxineira. O louvor foi colocado para tocar no último volume, segundo depoimento da vendedora.


A princípio, o caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca), e depois foi encaminhado à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, a Decradi. A unidade passou a investigar a história, em sigilo.


O que afirma a Schutz

Em nota, a loja Schutz declarou ser uma "companhia de moda com mais de 26 anos de história, sempre fomentando um ambiente e cultura de diversidade e respeito, que representa o DNA da marca".



Sobre o caso, a empresa informou que "não tolera nenhum tipo de discriminação, seja ela religiosa, de raça, sexo ou qualquer outro tipo, seguindo as diretrizes do Código de Ética da marca".


E acrescentou que ao saber dos fatos, tomou "as medidas cabíveis necessárias para o momento". A empresa comunicou que "está contribuindo para apuração e esclarecimento do fato, bem como oferecendo todo o apoio às partes envolvidas".


Fonte: G1

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Petrobras busca parcerias para ampliar projeto social de oferta de gás de cozinha a famílias de baixa renda

A Petrobras está em busca de empresas que se disponham a colaborar com a ampliação do programa social de apoio a famílias de baixa renda para compra de gás de cozinha. O projeto, anunciado na quarta-feira (29), prevê a aplicação de R$ 300 milhões ao longo de 15 meses para oferta do benefício.


Botijão de gás já consome 10% do salário mínimo em 16 estados — Foto: Reprodução/JN


"A companhia reafirma que o modelo do programa ainda está em fase final de estudos, não havendo ainda a definição quanto a sua operacionalização, critério de escolha das famílias em situação de vulnerabilidade, bem como a busca de parceiros que possam somar esforços e ampliar o valor a ser investido", disse a Petrobras em nota de esclarecimento divulgada após o anúncio do projeto.

A petroleira enfatizou que a busca por parceiros considera "a possibilidade da criação de um fundo que permita que outras empresas venham a aderir ao projeto".


Segundo a empresa, "o programa visa alinhar a atuação social da empresa ao praticado por outros players de mercado e se justifica pelos efeitos da situação excepcional e de emergência decorrentes da pandemia da Covid-19".


“Somos uma empresa socialmente responsável e comprometida com a melhoria das condições de vida das famílias, particularmente das mais vulneráveis. A pandemia e todas as suas consequências trouxeram mais dificuldades para as pessoas em situação de pobreza. Tal fato alerta a Petrobras para que reforce seu papel social, contribuindo ainda mais com a sociedade”, disse o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, em nota distribuída pela empresa.


O anúncio foi realizado no momento em que a estatal é criticada por lideranças políticas, por conta de sua política de preços, que segue o mercado internacional.


Preço do botijão de gás

Com a inflação em alta no país, em 16 estados do país o preço médio do botijão atingiu R$ 100 essa semana, quase 10% de um salário mínimo, que hoje está em R$ 1,1 mil.


Em Mato Grosso, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) encontrou o maior preço cobrado em um botijão: R$ 135. Só em Sergipe, o preço máximo ficou abaixo dos R$ 100


Desde o início do ano, o preço médio do botijão de gás aos consumidores subiu quase 30%, segundo dados da ANP, passando de R$ 75,29 no final de 2020 a R$ 96,89 na primeira quinzena de setembro. A alta é mais de 5 vezes a inflação acumulada no período, de 5,67%.


Fonte: G1

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Documentos vazados revelam mais de 330 políticos e empresários de todo o mundo com offshore em paraísos fiscais



O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) publicou neste domingo (3) reportagens citando mais de 330 políticos, funcionários públicos de alto escalão, empresários e artistas de 91 países e territórios que têm ou tinham empresas offshore, ou seja, fora de seu domicílio fiscal e abertas em locais conhecidos como paraísos fiscais, pois cobram pouco ou nenhum imposto e protegem o sigilo bancário do cliente.


As informações foram obtidas em 11,9 milhões de documentos de escritórios administradores de offshores em todo o mundo, aos quais o consórcio teve acesso.


Participaram da investigação 615 jornalistas de 149 veículos em 117 países. No Brasil, fizeram parte da apuração jornalistas do site Poder360, da revista "piauí", da Agência Pública e do site Metrópoles.


O material está sendo analisado há cerca de um ano e foi divulgado neste domingo (3), em uma série de reportagens batizada de Pandora Papers. No Brasil, foram citados nos documentos o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.


Segundo o ICIJ, Guedes e Campos Neto tinham empresas em paraísos fiscais e mantiveram os empreendimentos depois de terem entrado para o governo do presidente Jair Bolsonaro, no início de 2019.


Campos Neto, segundo o consórcio, teria fechado sua empresa cerca de 15 meses depois de ter assumindo o comando do Banco Central. Guedes ainda mantém a empresa ativa. Ambos negam irregularidades nas suas empresas mantidas no exterior.


Lei local

No Brasil, a offshore é um instrumento que pode ser usado legalmente para fazer negócios internacionais ou planejamento tributário, desde que seja declarada à Receita Federal e ao Banco Central. A origem do dinheiro também tem de ser lícita.


No caso de servidores públicos brasileiros, o artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal, de 2000, proíbe funcionários do alto escalão de manter aplicações financeiras – no Brasil ou no exterior – que possam ser afetadas por políticas governamentais.



"É vedado o investimento em bens cujo valor ou cotação possa ser afetado por decisão ou política governamental a respeito da qual a autoridade pública tenha informações privilegiadas, em razão do cargo ou função, inclusive investimentos de renda variável ou em commodities, contratos futuros e moedas para fim especulativo, excetuadas aplicações em modalidades de investimento que a CEP venha a especificar", diz o artigo.


As penas para quem infringe a regra vão de advertência à recomendação de demissão. Segundo o Código de Conduta, as autoridades públicas são obrigadas a declarar seus bens à Comissão de Ética Pública até dez dias após assumirem o cargo.


'Offshores' de Guedes e Campos Neto

Segundo o consórcio de jornalistas, o ministro Paulo Guedes tem a offshore Dreadnoughts International Group nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal.


Uma reportagem publicada no site da revista "piauí" neste domingo informa que, quando a empresa foi criada, em setembro de 2014, Guedes depositou US$ 8 milhões. Depois, a cifra foi elevada para US$ 9,5 milhões, até agosto de 2015. O ministro mantém a empresa ativa.


Segundo os documentos, quando abriu a Dreadnoughts Internacional, Guedes tinha como sócia sua filha, a empresária Paula Drumond Guedes. Ao criarem a empresa, os subscreveram (transferiram) 50 mil ações de US$ 160 cada, o que totalizava US$ 8 milhões. O valor foi depositado no Crédit Suisse em Nova York.


Em maio de 2015, a mulher de Guedes, Maria Cristina Bolívar Drumond Guedes, ingressou na offshore como acionista e diretora, de acordo com a reportagem.


Durante o ano de 2015, Guedes, a mulher e a filha transferiram mais US$ 1,55 milhão para a offshore. Desde então, conforme os documentos obtidos pelo ICIJ, não houve novo aporte nem retirada de capital na empresa.


Já Campos Neto aparece nos documentos como dono da Cor Assets S.A., uma offshore com sede no Panamá, que também é um paraíso fiscal. Segundo o consórcio, Campos Neto criou sua offshore em 2004, com US$ 1,09 milhão. Dois meses depois de fundá-la, o atual presidente do Banco Central transferiu mais US$ 1,08 milhão para a conta da empresa.



De acordo com a reportagem, Campos Neto continuava como controlador da empresa quando assumiu o posto de presidente do Banco Central, em 2019, mas fechou a offshore cerca de 15 meses depois. Segundo o consórcio, não é possível saber quanto dinheiro Campos Neto tinha na empresa quando ela foi fechada.


Ainda segundo as reportagens do Pandora Papers, a Cor Assets, quando foi criada, tinha dois diretores – Campos Neto e sua mulher, a advogada Adriana Buccolo de Oliveira.


O que dizem Guedes e Campos Neto

O Ministério da Economia divulgou a seguinte nota neste domingo:


"Toda a atuação privada do Ministro Paulo Guedes, anterior à investidura no cargo de ministro, foi devidamente declarada à Receita Federal, Comissão de Ética Pública e aos demais órgãos competentes, o que inclui a sua participação societária na empresa mencionada. As informações foram prestadas no momento da posse, no início do governo, em 2019. Sua atuação sempre respeitou a legislação aplicável e se pautou pela ética e pela responsabilidade.


Desde que assumiu o cargo de Ministro da Economia, Paulo Guedes se desvinculou de toda a sua atuação no mercado privado, nos termos exigidos pela Comissão de Ética Pública, respeitando integralmente a legislação aplicada aos servidores públicos e ocupantes de cargos em comissão.


Cumpre destacar que o próprio Supremo Tribunal Federal já atestou a idoneidade e capacidade de Paulo Guedes exercer o cargo, no julgamento de ação proposta pelo PDT contra o Ministro da Economia".


Questionado pela revista "piauí" sobre a offshore, Campos Neto respondeu:


"As empresas estão declaradas à Receita Federal e foram constituídas há mais de 14 anos com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, decorrentes, inclusive, de atuação em funções executivas no exterior. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não faço investimentos com recursos das empresas. Questões tributárias não são atribuição da minha função pública".



Segundo revista, Campos Neto afirmou também que, nos documentos entregues ao Senado em janeiro de 2019, quando ele foi sabatinado para o cargo de presidente do BC, o presidente do Banco Central dizia ser proprietário de quatro empresas no exterior, incluindo a Cor Asset, com recursos próprios e sem movimentação recente.


Casos internacionais

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, também aparece entre os mais de 300 citados nas reportagens do Pandora Papers. Ele não aparece nominalmente nos documentos, mas pessoas próximas a ele constam na lista como donos de ativos em Mônaco.


O melhor amigo do líder russo, Petr Kolbin, que é chamado de “a carteira” pelos críticos de Putin, são citados, assim como uma mulher com quem Putin supostamente teve um relacionamento.


O rei da Jordânia, Abdullah II, tem propriedades no valor de 70 milhões de libras (R$ 508 milhões) em imóveis no Reino Unido e nos Estados Unidos.


O primeiro-ministro da República Checa, Andrej Babis, tem uma empresa em um paraíso fiscal que ele usou para comprar propriedades no valor de 12 milhões de libras (R$ 87 milhões) no sul da França.


O presidente do Equador, o ex-banqueiro Guillermo Lasso, usava uma fundação com sede no Panamá para pagar dinheiro todos os meses para seus familiares. Ele parou de dar dinheiro aos seus parentes dessa forma, mas, agora ele usa um truste (uma espécie de fundo) com base no estado de Dakota do Sul, nos Estados Unidos, para fazer esses pagamentos.


O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também tinha uma empresa em um paraíso fiscal, mas ele tirou os valores da conta da empresa antes de vencer as eleições no seu país, em 2019.


O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, e seis pessoas da família dele, são sócios de uma rede de empresas com sede em outros países: são 11, no total. Uma delas têm cerca de 30 milhões de libras (cerca de R$ 218 milhões).


Pessoas próximas do primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, são donos secretos de empresas e trustes que têm contas com milhões de dólares.


Fonte: G1

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Queiroga testa negativo para Covid e deve voltar ao Brasil até esta segunda-feira



O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou neste domingo (3) negativo para Covid-19 e deve retornar ao Brasil até esta segunda-feira (4).


"Meu novo exame de RT-PCR deu negativo para a Covid-19. Em breve retorno ao BR! Agradeço a todos que enviaram boas vibrações. Vamos em frente!", publicou Queiroga em uma rede social.


Na sexta-feira (1º), o ministro havia informado que recebeu novo resultado positivo para Covid no exame realizado na quinta (30).


Queiroga permaneceu em isolamento nos Estados Unidos, para onde viajou na comitiva do presidente Jair Bolsonaro. O presidente foi a Nova York para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).


Queiroga foi diagnosticado com Covid no último dia 21, após participar de uma série de compromissos públicos com representantes brasileiros e de outros países no evento da ONU – incluindo o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e o presidente da Polônia, Andrezj Duda.


Antes do ministro da Saúde, um diplomata brasileiro que integrava a comitiva também havia recebido resultado positivo para a Covid.


Após o diagnóstico de Queiroga, e já de volta ao Brasil, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também testaram positivo para o vírus.


O ministro já tinha sido imunizado com duas doses de vacina contra o coronavírus. Até o retorno ao Brasil, o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, responde pelo Ministério da Saúde como ministro-substituto.


Fonte: G1

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Corregedoria do MPF não vê irregularidades em tratativas da Lava Jato do Paraná em acordo de leniência da Odebrecht



A Corregedoria do Ministério Público Federal (MPF) concluiu que não houve irregularidades nas tratativas feitas pelos procuradores da Operação Lava Jato no Paraná para fechar o acordo de leniência da construtora Odebrecht. A leniência é uma espécie de delação premiada das empresas.


O acordo foi questionado no Supremo Tribunal Federal pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a partir das mensagens apreendidas na Operação Spoofing, que prendeu hackers que invadiram celulares de autoridades, entre elas os procuradores da Lava Jato.


A corregedoria do MPF, então, determinou a abertura de uma sindicância para analisar se houve irregularidades nos contatos da força-tarefa de Curitiba com autoridades de outros países para a troca de informações e negociações do acordo.


A apuração interna, conduzida pela Procuradoria-Geral da República, concluiu que não houve elementos que indiquem irregularidades e defendeu o arquivamento da investigação.


“Não tendo sido declinada qualquer conduta configuradora de violação de dever funcional pelos membros integrantes da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, os quais comprovaram o exercício de suas atribuições institucionais em sintonia com o postulado da legalidade, o encerramento de qualquer procedimento investigatório, conforme proposto pela autoridade sindicante, reflete a solução jurídica mais consentânea à realidade dos autos”, escreveu a corregedora-geral do Ministério Público Federal, Elizeta de Paiva Ramos.


A corregedoria cita que tratados internacionais permitem e incentivam contatos diretos, diálogos e comunicações entre as autoridades para a facilitação do acesso às informações e elementos de prova necessários.


Outro argumento é de que a Odebrecht comunicou ao MPF que a condição do acordo era a sua celebração simultânea com Brasil, Estados Unidos e Suíça.


“Não foge à consideração deste Órgão Correicional que as interações entre as autoridades brasileiras e estrangeiras não registradas em atas ou documentadas, devem ser compreendidas sob o prisma da utilidade, como facilitadores dos trâmites para o estabelecimento do valor da multa e sua formalização, em respeito ao postulado universal da não punição cumulativa pelo mesmo fato ou por fatos conexos”, escreveu a corregedora-geral.


Segundo relatos dos procuradores da Lava Jato, as tratativas entre autoridades para colaboração ocorreram informalmente, sem elaboração de atas ou documentos. O que foi registrado foi a formalização dos pedidos de cooperação.


Fonte: G1 

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