domingo, agosto 27, 2017

Confrontos entre facções rivais deixa população de Umarizal no fogo cruzado


Na tarde de Quinta, por volta das 13:50 horas, um trio em um veículo tipo corola de cor branca, chegaram em uma residência no bairro mutirão e passaram a atirar na faxada da casa onde residem elementos rivais. 

Segundo um morador da casa, foram reconhecidos como atiradores, as pessoas de Arthur do bairro Caraíbas (Proprietário do Corola) e a jovem por nome de Ruth, filha de Adriana de Fátima da FM, e que segundo informações policiais, os alvos seriam um morador da casa por nome de Sidney e o cunhado conhecido por João Paulo da Silva Lima, "João dos Ferros" (Que é foragido da justiça). 


Já a noite, por volta das 21:30 horas, houve um novo tiroteio envolvendo as mesmas pessoas, só que dessa vez o crime aconteceu em via pública entre a pizzaria e a Escola Estadual 11 de agosto, na avenida 27 de novembro, local que fica sempre com um grande número de pessoas devido aos bares, lanchonetes e pizzaria.

Segundo informações, nessa nova investida, novamente Arthur usou o seu veículo tipo corola para atirar contra um veículo tipo fiat uno de cor vermelha, o qual estava ocupado pelas jovens Cinthia e Tamires. Essa ultima é irmã de Sidney e namorada de João dos Ferros, e ficou ferida pelos estilhaços de vidros do veículo. 

Cinthia e Tamires informaram aos policiais Militares que na noite de ontem passaram em frente a casa de Adriana, no veículo tipo fiat Uno, e a partir dai passaram a ser seguidas por um carro de cor branca. Como elas sabiam se tratar do mesmo carro usado no atentado da tarde, empreenderam fuga na direção do centro, e ao chegarem na pizzaria, pensando que lá estariam seguras, pararam o veículo e logo os elementos do carro branco abriram fogo contra o carro delas.

Após a última investida dos elementos, logo surgiram áudios nas redes sociais (Whatsapp), informando de possíveis alvos dos criminosos, sendo o tal João dos Ferros, Isack e Naldo.

Fonte: Umarizal News
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Foragido da Justiça é preso pelo GTO em Umarizal

Um foragido da Justiça, mais precisamente da Comarca do município de São Miguel, Estado do Rio Grande do Norte, foi preso na madrugada deste sábado nesta cidade de Umarizal onde estava residindo há poucos dias. 

O elemento Auri Ferreira Pinheiro Júnior, conhecido por "Júnior de Aurí", foi preso pelo GTO da cidade de Patu, numa vaquejada que está sendo realizada nesta cidade. Contra o acusado existe um Mandado de Prisão por participação no Roubo da loja Maré Mansa na cidade de São Miguel, e que já foram presos os elementos Alexandre dos Santos e Francisco Jeferson, ambos moradores da cidade de Umarizal. 

Depois da prisão do terceiro elemento, resta agora apenas efetuar a prisão da mulher que dirigia o carro tipo Chevrolet Onix no dia do assalto. 

Fonte:Umarizal News
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Montanhas/RN: Criminosos roubam carro de vereador, na fuga atiram contra a polícia, mas acabam alcançados e presos

Dois assaltantes foram detidos após roubarem um carro de um vereador na cidade de Montanhas, interior do RN.
Após o crime policiais Militares da cidade com apoio do GTO de João Câmara perseguiram os infratores que ainda atiraram nos policiais para tentar fugir, mas foram alcançados e presos. Com a dupla foi apreendido um revólver calibre 38 e outro calibre 32, todos municiados.
A dupla, o carro roubado e as armas foram encaminhados para delegacia regional de plantão para registro da ocorrência e posterior entrega do carro a vítima.  

Fonte: 190 RN
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Homem é morto a tiros após atingir policial com duas facadas na cidade de Patu

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Um homem identificado apenas como “Zé Alexandre” foi morto a tiros após esfaquear um Cabo da Polícia Militar deste sábado (26) em via pública na cidade de Patu, localizado no Oeste do Estado do Rio Grande do Norte.

O caso aconteceu no Bairro Nova Patu, onde estavam o CB. (PM) Medeiros. Em dado momento, “Zé Alexandre”, por motivo ainda não informado, atingiu o policial militar com duas facadas no abdômen e no pulso e quando tentou fugir foi baleado por disparos de arma de fogo efetuado pelo PM esfaqueado.

O militar foi socorrido com vida para o Hospital local e encaminhado para o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró. Já “Zé Alexandre” morreu no local.

A equipe do GTO de Patu foi acionada para atender o caso, que será registrado na Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Patu, que tem como delegado titular Paulo Nilo.

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Fonte: Icém Caraúbas
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Salão de beleza é assaltado por casais em Nova Parnamirim

Quatro pessoas, sendo dois homens e duas mulheres invadiram e assaltaram um salão de beleza, na tarde deste sábado (26), na rua Augusto dos anjos, em Nova Parnamirim, região metropolitana de Natal. Os casais chegaram pedindo informações sobre serviços e em seguida anunciaram o crime.

De acordo com a central de operações da Polícia Militar o roubo ocorreu por volta de 13h30, cerca de oito pessoas estavam no salão quando a quadrilha chegou em um veículo tipo Pálio de cor branca. As mulheres entraram procurando informações sobre um tipo específico de serviço e em seguida os dois homens também entraram e anunciaram o assalto.

Os criminosos levaram vários produtos de clientes e funcionários, como dinheiro, celulares, e jóias. Os quatro fugiram sem seguida no mesmo carro que chegaram. O Pálio, ainda segundo a polícia pertence a uma locadora de Natal. Após diligências realizadas nenhum suspeito foi preso.

Fonte: Portal BO
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População de Taboleiro Grande/RN, fecha entrada da cidade em protesto por falta de água

Sofrendo com a falta d'água diariamente, a população de Taboleiro Grande/RN, amanheceu com a paciência esgotada, assim como se encontra as torneiras sem água e resolveram protestar nesse sábado.
Fecharam a entrada da cidade, próximo ao posto de combustível, queimaram mato na pista e exigem uma solução por parte da Caern, pois o que não falta mesmo é a conta pra pagar, já a água, essa está sendo difícil de se vê em alguns bairros e ruas da cidade.
O blog João Moacir recebeu a colaboração fotográfica do protesto, do web leitor Rodrigo Rodrigues.
O sistema de abastecimento aqui está sendo feito na base do rodízio por ruas, mas é sabido por todos que tem ruas onde a água raramente falta, já em outras, raramente chega.
Moradores reclamam que tem rua que já faz 20 dias que está sem água.
A polícia militar esteve no local acompanhando o protesto.

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Fonte: João Moacir
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Produção de arroz impulsionará aumento de 90% na safra agrícola do Nordeste

banana (1)

A safra de grãos do Nordeste subirá 90,7% em 2017. Ela foi puxada principalmente pelo aumento da produção de arroz (76,3%), beneficiada pelo clima mais chuvoso, favorável à produção de sequeiro.

A estimativa encontra-se no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cujos resultados foram analisados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene).

O estudo também sinaliza aumento das produções de feijão (130,6% no total das três safras), em que houve reavaliação das estimativas para mais, também por conta do clima favorável; de milho (104,1% no total das duas safras) cuja reavaliação de estimativas se deveu à constatação de produtividade maior, com produto de maior qualidade; e soja (89,5%).

No Rio Grande do Norte, o produto de maior destaque é a banana, com previsão de safra 41,1% maior do que no ano passado.

Entre outros produtos com aumento a partir de base significativa na região, estão a banana (1,2%, de 2,29 milhões para 2,32 milhões de toneladas), a laranja (8,4%, de 1,6 milhão para 1,73 milhão de toneladas), a mandioca (4,3%, de 4,74 milhões para 4,95 milhões de toneladas) e o tomate (49%, de 378,4 mil toneladas para 564,2 mil toneladas).

O Banco do Nordeste investirá R$ 2,5 bilhões na agricultura familiar no âmbito do Plano Safra 2017/2018, que compreende o período de julho deste ano até junho de 2018. O valor representa acréscimo de 8% em comparação ao Plano Safra 2016/2017. Os recursos atenderão a produtores do Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, área de atuação do BNB.

O Etene é o órgão de pesquisas do Banco do Nordeste. O trabalho completo está disponível para consulta no endereço www.bnb.gov.br/diario-economico-2017

Fonte: O Mossoroense
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Liminar proíbe reajuste acima de 70% do salário de vereadores no RN


O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) conseguiu liminar suspendendo a eficácia de uma lei municipal de Santa Cruz que versa sobre o reajuste dos subsídios dos vereadores do Município para a legislatura 2017/2020 num patamar superior a 70%. A irregularidade, atestada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi a edição fora do prazo estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

A decisão que atendeu a liminar é referente a uma ação civil pública em que a 1ª Promotoria de Justiça da comarca aponta ilegalidade cometida na edição do dispostivo legal. O limite para a publicação da lei municipal seria 4 de agosto de 2016, data em que o projeto de lei foi aprovado na Câmara de Vereadores. A promulgação só aconteceu em 26 de agosto e a publicação em 26 de setembro daquele mesmo ano – com republicação no dia 10 de fevereiro de 2017 para corrigir o número da lei.

A Justiça potiguar ainda fixou multa diária pelo descumprimento da ordem judicial, no valor de R$ 1 mil, limitada a R$ 50 mil, em ofício dirigido ao presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz para que cumpra a decisão. A suspensão da lei ficará vigente até o julgamento definitivo da ação.

Fonte: Portal no Ar
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'Seria muito triste' se Supremo alterasse regra sobre prisão em 2ª instância, diz Moro

Juiz Sérgio Moro participa de evento em São Paulo neste sábado (26) (Foto: Reprodução/GloboNews)O juiz Sérgio Moro disse em evento em São Paulo neste sábado (26) que seria "muito triste" se o Supremo Tribunal Federal (STF) revisse a decisão de autorizar a prisão após condenação em 2ª instância.
"Seria, com todo respeito ao Supremo Tribunal Federal, seria muito triste que a meu ver a principal reforma geral da lei processual nos últimos anos fosse alterada por uma decisão do supremo", afirmou. "Essa foi a mudança fundamental nos nossos últimos anos no que se refere ao processo penal."
O Supremo Tribunal Federal decidiu autorizar a prisão após condenação em 2ª instância em fevereiro do ano passado. Na ocasião, o placar foi de 7 a 4. Essa interpretação levou para a cadeia criminosos que conseguiam adiar por anos a execução da pena através de recursos aos tribunais superiores, como o ex-senador Luiz Estevão.
Em outubro, a Corte voltou a analisar o tema e placar foi mais apertado: 6 a 5 a favor da prisão.
Nesta semana, o ministro Gilmar Mendes, um dos que votaram a favor nas duas ocasiões, concedeu habeas corpus para soltar um homem preso após condenação em segunda instância e enfatizou que deve mudar seu entendimento para garantir que os acusados possam aguardar resposta do Superior Tribunal de Justiça (STJ), chamada de terceira instância, antes da prisão.
A decisão de Gilmar nesta semana foi monocrática, o que significa que ele tomou a decisão sozinho. Para Moro, é prematuro dizer que o STF vai rever o posicionamento enquanto não houver uma decisão do colegiado da Corte. Na última quarta, o juiz mandou prender o empresário Márcio Bonilho e o aposentado Waldomiro de Oliveira, apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como "laranja" do doleiro Alberto Youssef.
"Vejo com grande preocupação algumas discussões atuais do Supremo rever esse precedente", afirmou Moro durante discurso no 1° Congresso Brasileiro da Escola de Altos Estudos Criminais, realizado na Zona Sul da capital paulista. "É essencial que essa regra geral permaneça", completa.

'Não existe propina grátis'
O juiz também disse que, em situações de "corrupção sistêmica", o pagamento de propina a um agente público não resulta, necessariamente, em uma "contrapartida específica", mas em uma compra de influência para ser aproveitada no futuro. Por isso, nem sempre é necessário encontrar um "ato de ofício" para provar a corrupção.
"Não é que não existe uma contrapartida. Como não existe almoço grátis, não existe propina grátis, sempre se espera alguma coisa em troca", afirmou o juiz responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba.
Moro citou o caso de dois diretores da Petrobras que fizeram acordos de cooperação e, em seus depoimentos, disseram que o pagamento de propina na empresa era “regra do jogo”.
“Nesses casos, não necessariamente é uma contrapartida específica, muitas vezes é indeterminada, se compra a influência do agente público e se espera que seja usada em benefício do pagador de propina assim quando as oportunidades surgirem”, disse o juiz.
Moro relembrou ainda o caso do julgamento de Fernando Collor, e disse que houve “uma discussão profunda sobre a necessidade ou não de prova, da prática de um ato de ofício, para a configuração de um crime de corrupção”. Ao fim, o Supremo entendeu que Collor deveria ser absolvido do crime de corrupção.
O juiz argumentou que, nos casos de “corrupção sistêmica, o que se tem é uma compra de influência do agente público segundo oportunidades que podem surgir no futuro, ou seja, se paga para ter uma boa relação”, disse Moro. “Não é necessário que haja uma prova da individualização desse ato de oficio”, afirmou o juiz.
O juiz Sérgio Moro participa do 1° Congresso Brasileiro da Escola de Altos Estudos. O tema de sua palestra foi "Questões controvertidas sobre corrupção e lavagem de dinheiro". O evento também conta com a presença do procurador da República Deltan Dallagnol, que falará às 14h. Ele irá palestrar sobre " O combate à corrupção e à impunidade".

Fonte: G1
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Filho de ex-prefeito de Vilhena, RO, é morto com tiro dentro de casa

José Rover, a esposa Lizangela e o filho do casal, Luiz, na campanha eleitoral de 2012, quando ele tinha 16 anos (Foto: Facebook/Reprodução)
José Rover, a esposa Lizangela e o filho do casal, Luiz, na campanha eleitoral de 2012, quando ele tinha 16 anos (Foto: Facebook/Reprodução)

O estudante Luiz Eduardo Silva Rover, de 21 anos, filho único do ex-prefeito de Vilhena (RO), José Luiz Rover (PP), foi morto com um tiro dentro de casa. O crime aconteceu na noite de sexta-feira (25) no Bairro Jardim Eldorado. A Polícia Militar (PM) registrou o caso como latrocínio – roubo seguido de morte. Segundo testemunhas, dois homens entraram na casa e um deles estava armado. Após o crime, um dos suspeitos foi preso e outro fugiu.
A PM apurou que a vítima havia saído de casa para comprar cerveja com um amigo. Quando eles retornaram para a residência, os criminosos entraram junto com o veículo e anunciaram o roubo.
O G1 esteve no local e conversou com o vereador Carlos Suchi (PTN), militar da reserva. Ele é vizinho de José Luiz Rover e contou que ouviu dois tiros. “Quando eu ouvi os tiros, já saí de casa para verificar e encontrei o suspeito saindo da casa do Rover com uma arma. Dei voz de parada para ele e pedi para que largasse a arma”, explicou.

Luiz Rover foi atingido por um tiro dentro de casa. Na foto ele aparece andando de barco aos 19 anos. (Foto: Facebook/Reprodução)
Luiz Rover foi atingido por um tiro dentro de casa. Na foto ele aparece andando de barco aos 19 anos. (Foto: Facebook/Reprodução)

O suspeito, de 22 anos, obedeceu à ordem de Suchi, mas o comparsa fugiu. A PM foi acionada e prendeu o jovem.
Segundo a direção do Hospital Regional, José Luiz Rover levou o filho baleado para a unidade. Contudo, o jovem teve uma parada cardiorrespiratória e morreu logo após receber os primeiros atendimentos.
Luiz completou 21 anos no último dia três de agosto. Segundo a funerária responsável, o velório está previsto para começar por volta das 12h, na Câmara de Vereadores. O enterro está previsto para às 17h.
Investigação
O suspeito preso foi ouvido por cerca de 2h pelo delegado regional, Fábio de Campos, e pelo delegado titular da Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Contra a Vida (DERCCV), Núbio Lopes de Oliveira. Em depoimento, o rapaz contou que morava em Tangará da Serra (MT) e veio há poucos dias morar com a mãe em Vilhena.
O jovem preso relatou que saiu, juntamente com um comparsa, para fazer um assalto à residência durante a noite. Eles estariam de bicicleta, e viram que na casa do ex-prefeito havia uma confraternização, e ficaram vigiando o local. Quando a vítima retornou para casa, eles entraram junto e anunciaram o roubo.
Porém, pessoas que estavam na casa teriam reagido ao assalto e, por isso, ele teria atirado. “Até agora, tudo indica que seja um caso de latrocínio. Ele diz que atirou por causa da reação. O suspeito diz que faz parte de uma facção criminosa e não delatou o comparsa. Estamos em investigação”, enfatiza o delegado regional.

Perícia esteve no local buscando elementos para as investigações (Foto: Renato Barros/Arquivo pessoal)
Perícia esteve no local buscando elementos para as investigações (Foto: Renato Barros/Arquivo pessoal)

Fonte: G1
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Rogério Onofre, ex-presidente do Detro, se entrega e chega a presídio no Rio

O ex-presidente do Departamento de Transportes do Rio (Detro), Rogério Onofre, se entregou no fim da manhã deste sábado (26). Ele era considerado foragido pois não havia sido localizado pela polícia após ser alvo de um novo mandado de prisão expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio.
Onofre foi levado para o presídio em Benfica, Zona Norte do Rio, e chegou ao local por volta das 13h.
Ele foi preso em julho deste ano, na Operação Ponto Final, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber R$ 44 milhões em propina no esquema de corrupção no setor de transporte do estado do Rio.
Na noite de terça-feira (22), Onofre recebeu habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Na quarta, o MPF pediu novamente a prisão. Entre os argumentos estava a acusação de que Onofre vinha ameaçando outros detidos na operação.
A mulher de Onofre também foi presa depois da operação, deflagrada em julho, e solta por ordem de Gilmar Mendes nesta semana. Ela não é alvo de um novo mandado de prisão.
Neste sábado, o advogado de Rogério Onofre, Yuri Sahione, disse ao G1 que está estudando entrar novamente com o pedido de habeas corpus e afirmou que a defesa não concorda com essa decisão.

Rogério Onofre, ex-presidente do Departamento de Transportes do Rio de Janeiro (Detro)/GNews (Foto: Reprodução GloboNews)
Rogério Onofre, ex-presidente do Departamento de Transportes do Rio de Janeiro (Detro)/GNews (Foto: Reprodução GloboNews)

Ameaças
Entre as provas apresentadas pelos procuradores sobre as ameças está um áudio gravado no momento em que a operação Ponto Final ocorria. Na conversa, Onofre cobra dinheiro e faz ameaças aos empresários Nuno Coelho, conhecido como "Batman", e Guilherme Neves Vialle, o "Robin". Eles foram presos este mês, em Curitiba, acusados de lavar dinheiro na venda de imóveis para o casal.
Guilherme Vialle disse em depoimento à Polícia Federal que foi ameçado pessoalmente por Onofre, que teria dito que mandou pessoas acompanharem a rotina dele e da família e que antes de matar Guilherme, iria torturá-lo.
Nuno Coelho disse à polícia que Onofre avisou que sabia onde a família dele e a de Guilherme moravam e que "já investigava os dois". As ameaças também chegavam por mensagens de áudio.

Rogério Onofre na chegada ao presídio em Benfica (Foto: Reprodução / TV Globo)
Rogério Onofre na chegada ao presídio em Benfica (Foto: Reprodução / TV Globo)

Na decisão desta sexta, o juiz Marcelo Bretas diz que as ameaças também representam uma obstrução à justiça. Para o juiz, Onofre em liberdade poderia atrapalhar a investigaçao sobre a máfia nos transportes do Rio, que movimentou pelo menos R$ 250 milhões em propina – dinheiro das empresas que faziam uma espécie caixinha da corrupção.
O Ministério Público Federal quer saber se o sistema do Bilhete Único e do vale transporte também foi usado pra pagar agentes públicos. Juntos, eles movimentam R$ 6 bilhões por ano.
Em operação nesta sexta, um diretor da federação das empresas de ônibus (Fetranpor) foi preso em flagrante por obstrução da Justiça. Ele mandou um funcionário esconder um computador dos policiais.
Onofre se tornou réu junto com outras 23 pessoas, incluindo o ex-governador Sérgio Cabral, em desdobramento da Operação Lava Jato no Rio.

Fonte: G1
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Delegado de Ribeirão Preto é condenado a 4 anos de prisão por ficar com R$ 250 mil supostamente roubados e apreendidos

O delegado aposentado José Gonçalves Neto Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)
O delegado aposentado José Gonçalves Neto Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

O delegado aposentado José Gonçalves Neto foi condenado a quatro anos de prisão em regime aberto e ao pagamento de multa de R$ 18,7 mil pelos crimes de peculato e prevaricação, quando atuou como titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) em Ribeirão Preto (SP).
A advogada Maria Cláudia Seixas afirmou que vai recorrer da sentença no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A mesma afirmação foi dada pelo delegado, explicando que já foi absolvido em outros dois processos referentes à época em que era titular da DIG.
"Três acusações foram feitas contra mim, na época, em 2011. Duas, o Tribunal comprovou, por três a zero, com votação unânime, que as acusações feitas contra mim não eram verdadeiras. Essa é mais uma, essa acusação não é verdadeira e a juíza cometeu erro", diz.
Neto foi acusado de determinar aos delegados adjuntos, subordinados a ele, que instaurassem procedimento chamado de “autuação provisória”, para colheita de provas dos crimes denunciados, e deixassem sob a decisão dele a abertura, ou não, de investigação dos casos.
Ainda segundo a acusação do Ministério Público, o delegado recebeu e manteve consigo, por nove meses, a quantia de R$ 250 mil que foi apreendida em julho de 2010 na casa de um homem investigado por furtos e roubos a residência no estado de São Paulo.

Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (Foto: Paulo Souza/EPTV)
Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (Foto: Paulo Souza/EPTV)

Consta na denúncia que o valor foi desviado em proveito próprio do delegado, que só efetuou depósito em juízo e instaurou inquérito policial em maio do ano seguinte, “após provocação ministerial junto ao Delegado Seccional de Polícia de Ribeirão Preto”.
Além disso, parte da quantia – cerca de R$ 3,3 mil – foi entregue por Neto a um comerciante que se apresentou como vítima de furto qualificado no mesmo mês em que o dinheiro foi apreendido, “mesmo sem prova idônea de propriedade”.
Neto teve a aposentadoria cassada pelo governo de São Paulo, após sindicância da Corregedoria da Polícia Civil, que apurou as mesmas denúncias. Entretanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu liminar em 31 de julho, restabelecendo o benefício.
Relator do caso, o desembargador Amorim Cantuária destaca na sentença, por outro lado, que o delegado aposentado pode ter que devolver os valores recebidos aos cofres públicos, caso a decisão final – sobre o mérito do pedido – seja desfavorável a ele.
Defesa
Em entrevista à EPTV, Neto afirma que todos os atos praticados por ele enquanto titular da DIG em Ribeirão Preto foram legais, e que foi declarado culpado injustamente, por devolver R$ 3 mil a uma pessoa que era legitimamente dona do dinheiro, vítima dos ladrões.
"Todos os atos que foram praticados foram legais. Tenho uma história de muitos anos em Ribeirão Preto e tudo o que foi praticado, foi dentro da lei. Essa sentença é um erro judicial, que nós vamos corrigir em segunda instância", diz.
O delegado aposentado também nega ter usufruído ou mantido consigo o valor de R$ 250 mil apreendido em 2010, explicando que a quantia estava custodiada por ele enquanto autoridade pessoal.
"Na verdade, nunca houve inversão da posse. Todo o dinheiro apreendido estava custodiado pela autoridade policial titular na DIG da época, por coincidência, eu. Jamais houve a atuação do José Gonçalves Neto, houve atuação do delegado de polícia titular da DIG", justifica.

Fonte: G1
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Empresário responsável pela embarcação que naufragou no Rio Xingu deve ser indiciado

Naufrágio no Rio Xingu deixou 30 pessoas mortas (Foto: Paulo Vieira/Arquivo Pessoal)
Naufrágio no Rio Xingu deixou 30 pessoas mortas (Foto: Paulo Vieira/Arquivo Pessoal)

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou na tarde deste sábado (26), que na próxima segunda-feira (28) a Polícia Civil deve indiciar Alcimar Almeida da Silva, proprietário da Almeida & Ribeiro Ltda, empresa dona da embarcação “Capitão Ribeiro” que naufragou no Rio Xingu, no município de Porto de Moz, sudoeste do Pará na terça-feira (22).
De acordo com a Segup o empresário deve ser responsabilizado pelas mortes dos 23 passageiros de um total de 53, computados pela Defesa Civil do Estado.
Ele deve ser indiciado com base no artigo 261 do Código Penal Brasileiro (CPB). De acordo com a lei “Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea”. A pena prevista é a reclusão, de dois a cinco anos.
Depoimentos
Na tarde deste sábado (26) o delegado Elcio de Deus terminou o dia colhendo o 19º depoimento dos sobreviventes. Segundo o delegado na segunda-feira (28) o empresário será convocado a prestar novas informações referentes ao inquérito. O proprietário já está obrigado a posicionar a embarcação para ser submetida ao trabalho de perícia científica.
Sobre o possível enquadramento do empresário no crime de homicídio com eventual dolo, o delegado disse que ainda está analisando todas as informações, seja dos depoimentos e da perícia da embarcação. “Estamos analisando as informações para ver o melhor caminho que o inquérito irá levar”, disse o delegado.
Ainda referentes ao depoimento de Alcimar Almeida, cerca de 50 passageiros estariam embarcados, sendo 36 adultos, seis crianças e oito funcionários que constituíam a tripulação. Um deles, o comandante do Capitão Ribeiro (navio), acabou morrendo afogado. Alcimar teria dito que 13 bilhetes foram vendidos em Porto de Moz e contabilizando os que pagaram e os que não pagaram o aproximado seria de 20 passageiros. Ele confessou que não tinha autorização de transportar veículos.

Embarcação afunda com dezenas a bordo no Xingu (Foto: Editoria de Arte/G1)
Embarcação afunda com dezenas a bordo no Xingu (Foto: Editoria de Arte/G1)

Irregularidades
No dia do naufrágio no Rio Xingu, no Pará, o barco Capitão Ribeiro informou à Marinha do Brasil que levava apenas 2 passageiros. Em depoimento à polícia, o dono da embarcação confirmou que transportava cerca de 50 pessoas naquela terça-feira (22) e que não havia controle de quantas embarcavam em Santarém, no oeste do estado. Alcimar Almeida da Silva afirmou ainda que fez um trajeto muito maior do que o autorizado pela Marinha.
O governo do Pará, que chegou a estimar que 70 pessoas estariam a bordo, trabalha agora com o número de 53 pessoas. A embarcação não podia transportar passageiros, segundo Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA).
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado (Segup), o proprietário do barco disse à polícia, nesta quinta-feira (24), que há cerca de 3 anos viaja com autorização da Marinha até o município de Prainha (PA). No entanto, no dia do naufrágio, o barco iria para Vitória do Xingu (PA), num trajeto que é cerca do dobro do autorizado – 380 km a mais. O acidente ocorreu numa área denominada Ponte Grande do Xingu, entre Porto de Moz e Senador Porfírio.
A Marinha informou que toda vez que uma embarcação se desloca deve ser feito um "despacho de saída" comunicando o percurso, sendo que quando a rota é feita com frequência, pode ser emitido um "despacho por período", com prazo máximo de 90 dias. No caso da embarcação Capitão Ribeiro, foi emitido um despacho com prazo até 20 de outubro de 2017 para o trajeto Santarém - Prainha (PA), que é de 170 km.

Confusão de números
Na quarta-feira pela manhã, a Secretaria de Segurança Pública informou que havia 70 pessoas no barco, das quais 25 sobreviveram.
No fim da tarde, a pasta divulgou que, na verdade, havia 15 sobreviventes e que 10 mortos foram resgatados.
Ainda na quarta, o Corpo de Bombeiros informou que o número de resgatados subiu para 19.
Na manhã desta quinta-feira, a secretaria informou que, segundo o dono do barco, havia 48 pessoas na embarcação.
A pasta, porém, informou que trabalhava com o número de 49 pessoas: 10 mortos, 23 sobreviventes e 16 desaparecidos.
Na manhã de quinta o governo informou que 9 corpos foram localizados, elevando o número de vítimas para 19.
Ao final da manhã de quinta, mais dois corpos foram encontrados, totalizando 21 mortos e 23 sobreviventes. No início da noite, a Segup informou que foram localizados 27 sobreviventes e 4 pessoas continuavam desaparecidas.
Na manhã desta sexta-feira foram encontrados mais dois corpos, totalizando 23 vítimas. A Segup trabalha com o número de 52 pessoas, sendo 27 sobreviventes e dois desaparecidos.
Ainda na sexta-feira, mais dois sobreviventes foram encontrados, totalizando 29 pessoas.
Na manhã deste sábado, a Segup informou que um 30º sobrevivente foi identificado. Ele não estava na lista de reclamados, anteriormente mas a partir das informações apuradas foi confirmado ele embarcou em Porto de Moz. Assim a Secretaria passa da trabalhar com o número de 53 pessoas , sendo 30 sobreviventes e 23 vítimas.

Fonte: G1
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Comandante de lancha que virou na Bahia é ouvido pela polícia; acidente deixou 18 mortos

Acidente aconteceu na quinta-feira (24) (Foto: Afonso Santana/Arquivo pessoal)
Acidente aconteceu na quinta-feira (24) (Foto: Afonso Santana/Arquivo pessoal)

O comandante da embarcação Cavalo Marinho I, envolvida em um acidente que deixou 18 mortos na Baía de Todos-os-Santos, em Mar Grande, município de Vera Cruz, na Bahia, foi ouvido pela Polícia Civil na sexta-feira (25). A informação foi divulgada pela Secretaria das Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), neste sábado (26).
A identidade do comandante da lancha, bem como o conteúdo do depoimento dele não foram divulgados. Ainda segundo a SSP, até o final da tarde deste sábado, 73 pessoas prestaram depoimento à polícia sobre o acidente. Além do comandante, foram ouvidas 61 vítimas e 11 testemunhas.
O caso é investigado pela 24ª Delegacia, em Vera Cruz. A polícia não divulgou o teor de nenhum depoimento. No entanto, o delegado Ricardo Amorim, titular da cidade, disse, na sexta-feira, que as versões apresentadas por sobreviventes são bastante semelhantes.
Conforme a SSP, o dono da empresa responsável pela lancha foi intimado e deve prestar depoimento na próxima semana. A data e o local da oitiva não foram divulgados.
A Capitania dos Portos instaurou inquérito, ainda no dia do acidente, para apurar as causas, circunstâncias e responsáveis pelo ocorrido. O laudo desse inquérito também deve ajudar nas investigações da polícia.
Duas pessoas continuam desaparecidas, um idoso e um adolescente. Os familiares registraram a ocorrência na Delegacia de Vera Cruz. As buscas foram suspensas no início da noite deste sábado, e serão retomadas na manhã de domingo.
Tragédia
A lancha Cavalo Marinho I virou por volta das 6h30 de quinta-feira (24), cerca de 10 minutos após deixar o Terminal Marítimo de Mar Grande. A embarcação tinha como destino Salvador e estava a aproximadamente 200 metros da costa quando o acidente aconteceu. A viagem dura cerca de 45 minutos.

Lancha Cavalo Marinho I virou com 120 pessoas a bordo. Dezoito morreram (Foto: Afonso Santana/Arquivo pessoal)
Lancha Cavalo Marinho I virou com 120 pessoas a bordo. Dezoito morreram (Foto: Afonso Santana/Arquivo pessoal)

A lancha levava 120 pessoas, eram 116 passageiros e 4 tripulantes, que sobreviveram. A embarcação ficou parcialmente destruída. As 18 pessoas que morreram no acidente eram 13 mulheres, dois homens e três crianças. Familiares e amigos das vítimas fizeram uma homenagem aos mortos neste sábado, em Vera Cruz.
A travessia Salvador-Mar Grande foi liberada na manhã deste sábado. No entanto, só volta a operar na segunda-feira (28). A travessia entre a capital e Morro de São Paulo, destino turístico muito procurado na Bahia, foi retomada neste sábado. Já os passeios de escuna pelas ilhas da Baía de Todos-os-Santos, que saem do mesmo terminal de Salvador que as lanchas para Mar Grande, também serão retomadas na segunda.
A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que 89 pessoas haviam sido resgatadas com vida. Dentre os sobreviventes resgatados, 70 foram na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Mar Grande; 15 foram para o Hospital Geral de Itaparica; dois estiveram no Hospital do Subúrbio e dois no Hospital Geral do Estado (HGE), ambos em Salvador.
Em nota, a CL Transportes, dona da embarcação Cavalo Marinho I, lamentou a tragédia e se solidarizou com as vítimas do acidente, além de reforçar que a lancha estava regular, com todas as vistorias em dia. A empresa informou, ainda, que presta assistência às famílias das vítimas.

Fonte: G1
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Catador de recicláveis mobiliza a PM para encontrar dona de carteira perdida

Catador de recicláveis Ronaldo Souza Santos pediu ajuda da PM para devolver carteira para a dona (Foto: Polícia Militar / Divulgação)
Catador de recicláveis Ronaldo Souza Santos pediu ajuda da PM para devolver carteira para a dona (Foto: Polícia Militar / Divulgação)

A equipe da Polícia Militar em Pirajuí (SP) atendeu um chamado inusitado na noite desta sexta-feira (25).
O catador de recicláveis Renato Souza Santos pediu a ajuda dos policiais para localizar a dona de uma carteira achada na rua, que tinha documentos pessoais e quase R$ 300 em dinheiro.
Já que desconhecia o nome e a foto do documento de identidade que estava na carteira, Renato, que é morador do Jardim Aclimação, então acionou o patrulhamento da PM para ajudá-lo a encontrar a proprietária.
Depois de algum tempo de buscas pela região, a dona da carteira foi encontrada. Aos policiais, o catador disse que enfim, poderia "dormir tranquilo".

Patrulhamento conseguiu achar a dona da carteira achada pelo catador de recicláveis (Foto: Polícia Militar / Divulgação)
Patrulhamento conseguiu achar a dona da carteira achada pelo catador de recicláveis (Foto: Polícia Militar / Divulgação)

Fonte: G1
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Cinco pessoas são mortas em tiroteio em bar na Zona Norte de Porto Alegre

Cinco pessoas foram mortas dentro de bar no bairro Mario Quintana, em Porto Alegre (Foto: Ronaldo Bernardi/Agência RBS)Um tiroteio dentro de um bar deixou cinco homens mortos na madrugada deste sábado (26) no bairro Mário Quintana, na Zona Norte de Porto Alegre. Conforme a Brigada Militar, o crime ocorreu na Estrada Antônio Severino.
Cinco homens morreram no local e um sexto homem foi levado para o hospital. Inicialmente a Polícia Civil havia divulgado que o ferido havia morrido. Durante a tarde, no entanto, o delegado Gabriel Bicca corrigiu a informação. O homem, de 46 anos, está internado em estado estável.
As vítimas foram identificadas como Eduardo Fagundes Bessa, 20 anos; Marco Della Favera Fross, 43 anos e um adolescente de 16 anos. Um homem de 46 anos foi hospitalizado.
Testemunhas relataram à polícia que entre oito a 10 homens entraram no bar. "Eles chegaram no bar, mandaram todos erguerem as mãos, alguns foram revistados. E dispararam naqueles que eles mandaram deitar no chão", explica o delegado Daniel Mendelski. As vítimas foram atingidas por "múltiplos disparos" segundo o policial.
Foram efetuados disparos de pistola e de uma espingarda calibre 12. O delegado suspeita que o crime poduma vingança de uma facção criminosa. Além disso, observou que os criminosos foram levados até o bar por um homem que acabou sendo morto depois. Das cinco vítimas fatais, dois não tinham ligação com a facção, além do ferido no hospital.
Conforme o delegado, o local é um dos mais violentos da cidade.

Fonte: G1
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Dez pessoas são baleadas durante uma festa em Curitiba e duas morrem, segundo a Polícia Civil

Dez pessoas foram baleadas em uma festa na noite de sexta-feira (25), no bairro Capão Raso, em Curitiba, de acordo com a Polícia Militar (PM). Na manhã deste sábado (26), a Polícia Civil informou que duas morreram. As vítimas são Leandro Tavares, de 24 anos e Casemiro Wojcik, de 62 anos, segundo o Instituto Médico-Legal (IML).
Segundo a PM, suspeitos armados estavam dentro de um carro e atiraram contra uma pessoa, que correu para a casa onde estava ocorrendo a festa. Eles foram atrás e balearam quem estava no local. Foram encontradas 40 cápsulas de dois tipos diferentes de arma.

Festa ocorria nesta casa, no bairro Capão Raso, em Curitiba (Foto: Paola Manfroi/RPC)
Festa ocorria nesta casa, no bairro Capão Raso, em Curitiba (Foto: Paola Manfroi/RPC)

As polícias não informaram quantas pessoas estavam na casa no momento do crime. Os feridos foram encaminhados para hospitais da cidade e, conforme a PM, uma jovem com cerca de 20 anos está em estado grave. Uma das vítimas, um rapaz de 20 anos, está prestes a receber alta.
Até a última atualização desta reportagem, os suspeitos não tinham sido identificados. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi até o local do ocorrido e investiga o caso.

Há marcas de tiros na casa (Foto: Paola Manfroi/RPC)
Há marcas de tiros na casa (Foto: Paola Manfroi/RPC)

Fonte: G1
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Menino suspeito de matar vizinha mostra arrependimento e diz que 'ficha caiu', conta advogado

O adolescente de 13 anos suspeito de matar a vizinha Tamires Paula de Almeida, de 14, se mostrou arrependido durante um encontro com os pais, na sexta-feira (25), conforme contou o advogado da família, Agnaldo Ramos. O garoto teve a internação temporária decretada pela Justiça e está apreendido na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai), em Goiânia, enquanto aguarda vaga em um centro de internação.
“Nesse encontro com a mãe e com o pai ele manifestou arrependimento. Ainda disse mais: Caiu a ficha, mãe”, afirmou em entrevista à TV Anhanguera.
Segundo o titular da Depai, delegado Luiz Gonzaga Júnior, responsável pelo caso, o menino confessou o ato infracional durante conversa informal. No depoimento formal, colhido ainda na Central de Flagrantes, ele foi orientado por seu advogado a ficar em silêncio.
A mãe do adolescente já havia dito que entende que o filho deve ser responsabilizado pelos atos. Abalada, ela tenta entender o que aconteceu e as razões que o levaram a cometer o ato.
“Ele não matou uma família. Ele matou duas famílias. Ele tem que pagar sim pelo que ele fez. Ele tirou uma vida. Por mais que eu tente me colocar no lugar dela [mãe de vítima], eu não vou conseguir sentir a dor que ela está sentindo. [...] Eu espero ter a oportunidade de pedir perdão a ela, mesmo que ela não me perdoe, mas eu acho que eu devo isso”, afirmou.
O caso ocorreu no início da tarde de quarta-feira (23), em um prédio do Jardim América, na região sul da capital. As imagens de uma câmera de segurança mostram o menino entrando no elevador do imóvel, minutos após Tamires ser morta.
Segundo a Polícia Civil, após esfaquear a adolescente, o garoto seguiu até a escola estadual onde ambos estudavam e contou para o coordenador o que havia feito. Logo depois, a corporação foi acionada e o menor apreendido.
A mãe do adolescente contou ao G1 que viu o corpo da vítima na escadaria do prédio. Na hora, ela disse que teve um “apagão” e desmaiou, sofrendo um princípio de AVC.

Tamires Paula de Almeida, de 14 anos, foi morta a facadas (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Tamires Paula de Almeida, de 14 anos, foi morta a facadas (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Investigação
O delegado acredita que o adolescente premeditu o ato. "A investigação aponta que ele já planejava esse crime desde o seu aniversário [em junho], quando recebeu um dinheiro da família como presente, comprou uma faca e desde então a levava para a escola. Ele tinha como alvos três adolescentes do sexo feminino, que são pessoas mais vulneráveis e facilitaria a execução do crime por parte dele", explicou.
A faca e a camiseta do garoto, ambas com manchas de sangue, foram recolhidas e serão periciadas. O delegado disse que o menor apresentava um comportamento frio e não demonstrava arrependimento durante a conversa. Ele também não explicou o motivo de ter atacado a vítima, diferentemente do que vislumbrava em relação aos outros dois alvos.
"Uma das meninas, simplesmente porque gostava dele, ele disse que iria matar. A outra ele disse que queria ver o luto de todo mundo da classe, talvez seria uma menina mais popular, mas não temos essa informação definida", salienta.

 Garoto premeditou morte de vizinha e pretendia matar mais duas colegas, diz delegado (Foto: Sílvio Túlio/G1)
Garoto premeditou morte de vizinha e pretendia matar mais duas colegas, diz delegado (Foto: Sílvio Túlio/G1)

Internação provisória
A internação provisória foi determinada pelo Juizado da Infância e Juventude no fim da tarde de quinta-feira (24), depois que o promotor Frederico Augusto de Oliveira Santos, da 4ª Promotoria da capital, fez o pedido após a oitiva informal do adolescente e dos pais dele. O depoimento foi acompanhado por um psiquiatra.
O advogado da família, Agnaldo Domingos Ramos, esteve na delegacia e informou que que vai aguardar o decorrer da investigação para definir como irá agir em relação ao caso, mas estuda solicitar uma avaliação psicológica do garoto.
Comoção
O corpo da adolescente foi velado na Casa de Velórios de Pires do Rio na quinta-feira (24), pois era a cidade da família dela. O enterro ocorreu às 11h, no Cemitério Explanada, no mesmo município.
Nesta sexta-feira (25), amigos e colegas realizaram uma homenagem a Tamires na escola onde ela estudou em Goiânia. De mãos dadas, os alunos fizeram uma oração para a colega. Em seguida, bateram palmas e, emocionados, se abraçaram.
Os estudantes, que estavam vestidos em sua maioria de roupas pretas, levaram rosas e escreveram dezenas de mensagens em cartazes, que foram afixados nos muros e paredes da escola.
"Você se foi, mas ficou em muitos corações", diz uma das mensagens.

Colegas escrevem mensagens para homenagear Tamires (Foto: Paula Resende/ G1)
Colegas escrevem mensagens para homenagear Tamires (Foto: Paula Resende/ G1)

Tamires estudava no 9º ano do ensino fundamental e o suspeito, no 7º. Ambos no período vespertino. A vítima entrou na escola no início do ano. O coordenador Cézar Sabino conta que ela era uma ótima aluna e que todas as notas do boletim eram acima de 9. “Ela só tirava 10 quase. Era muito boa menina”, ressaltou.
Colega de sala e amiga de Tamires, uma adolescente de 13 anos ressalta que a vítima era “superinteligente e estudiosa”. De acordo com a menina, todos ficaram abalados com o que aconteceu, pois ela era muito querida.

Fonte: G1
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Mais de 150 funcionários de frigorífico de Rondônia são internados com sintomas de intoxicação

Hospital Municipal de Rolim de Moura atende os pacientes que apresentaram os sintomas (Foto: Fernanda Bonilha/G1)Mais de 150 funcionários de um frigorífico de Rolim de Moura (RO), na Zona da Mata, foram encaminhados para o hospital na tarde da última sexta-feira (25) com sintomas de intoxicação. Fortes dores abdominais, náusea, vômito, diarreia e desmaio são os principais sintomas apresentados. A direção do Hospital Municipal informou que grande parte dos pacientes continua internada, e que as causas da possível intoxicação estão sendo investigadas. Por meio de nota, a empresa disse que tomou todas as providências necessárias e que está averiguando o caso.
Ao G1, o diretor do Hospital Municipal de Rolim de Moura, Célio Candil, disse que a partir da tarde da sexta-feira, ambulâncias do frigorífico, o Corpo de Bombeiros e os próprios parentes encaminharam várias pessoas para a unidade hospitalar com sintomas de intoxicação.
O diretor explica que para dar conta da demanda, o quadro de profissionais do hospital foi reforçado. “Conseguimos atender a todos. Mas, para isso o quadro de servidores foi reforçado, até médicos de hospitais particulares foram acionados para agilizar os atendimentos. Muitas pessoas ainda permanecem internadas. Porém, ainda não precisamos mandar ninguém para fora”, relata.
Os motivos que causaram a possível intoxicação ainda não foram revelados, segundo a direção do hospital, e estão sendo investigados. “Ainda não sabemos se foi por água contaminada ou por alimentos, tendo em vista que alguns funcionários ingeriram a água e se alimentaram e passaram mal. Todos os sintomas são de intoxicação, mas não podemos dizer o que causou, por isso acionamos os órgãos de investigação, o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) e a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa). Além dos profissionais da própria secretaria de saúde municipal”, justifica o diretor.
Ainda de acordo com o Célio Candil, os responsáveis pelo frigorífico auxiliaram no atendimento aos funcionários. Na próxima segunda-feira (27), a direção do hospital irá se manifestar sobre a investigação das causas da possível intoxicação dos funcionários.

O G1 tentou contato com o frigorífico em Rolim de Moura, porém foi informado que apenas a matriz está autorizada a falar sobre o assunto. Em uma nota enviada à imprensa, a empresa disse que tomou todas as providências necessárias e que está averiguando o caso.
Leia a nota na íntegra:
Sobre a indisposição relatada por alguns colaboradores da planta da Minerva Foods em Rolim de Moura (RO), a empresa ressalta que já tomou todas as providências para atendê-los e que não há risco para as pessoas. A empresa informa também que já está averiguando a causa desta indisposição para garantir a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores. MINERVA FOODS

Fonte: G1
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'Foi só um susto', diz Buchecha em vídeo após ser levado a hospital no Rio

O cantor Buchecha postou um vídeo em redes sociais na última sexta-feira (25) dizendo que "foi só um susto", após ser internado no Hospital Rio Mar com suspeita de infarto, e que espera ter alta já neste sábado (26). O G1 tenta contato com a clínica para confirmar a informação.
"Oi, pessoal. Só estou passando aqui para avisar vocês que está tudo bem. Foi só um susto. Já fiz alguns procedimentos aqui [no hospital] de rotina para averiguar minha saúde e os médicos já disseram que está tudo certo. Acredito que até amanha [sábado] vou ter a resposta desses exames e provavelmente vou ter alta", disse o cantor no vídeo.
De acordo com o empresário dele, Alexandre Baptestini, o cantor teria sentido uma queimação no peito na noite de quinta-feira. "[O Buchecha] não conseguia falar direito, e então a esposa dele chamou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)", conta Alexandre.
De acordo com a A3B Music, que representa Buchecha, as apresentações que ocorreriam neste fim de semana serão canceladas, e novas apresentações deverão ser agendadas em breve.

Fonte: G1
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PM é baleado e morre no RJ; é o 100º no ano

Morreu, na manhã deste sábado (26), o 100º policial militar no estado do Rio somente neste ano. É a maior média em mais de 10 anos. Fábio Cavalcante e Sá era segundo sargento da PM, tinha 38 anos e era lotado no 34º BPM (Magé). Segundo testemunhas, ele estava próximo ao Largo do Guedes, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, quando foi atingido.
De acordo com parentes do policial, o soldado estava de folga e sem farda em um local próximo à casa de familiares, que costumava ir regularmente. Os criminosos teriam chegado em um carro e tentaram assaltar o PM, mas perceberam que ele estava armado e dispararam mais de 30 vezes. Cerca de 11 tiros o atingiram.
A principal testemunha do assassinato é o pai do sargento, que viu toda a ação. Ele chegou a pedir para os bandidos não atirarem no filho. Não há informações sobre o estado de saúde do pai de Fábio.
Outra pessoa que presenciou o crime descreveu a cena como “uma guerra”. Depois dos disparos, os criminosos ainda roubaram a arma e todos os outros pertences do policial.
O PM chegou a ser socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Nilo Peçanha, em Duque de Caxias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Policiais da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense realizaran perícia no local do crime e recolheram várias cápsulas que ficaram no chão.
O segundo sargento Fábio Cavalcante trabalhava há mais de 15 anos na Polícia Militar e deixa esposa e um filho de oito anos.

PMs e policiais civis da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense estiveram no local do crime (Foto: Fábio Neder / TV Globo)
PMs e policiais civis da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense estiveram no local do crime (Foto: Fábio Neder / TV Globo)

O G1 pediu um posicionamento ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) sobre a morte de mais um militar morto no estado. Em nota, a assessoria de imprensa informou que "a Polícia Militar está se pronunciado sobre o caso".
O especialista em segurança pública, Fernando Veloso, disse que a situação, hoje, no Rio, é "uma contagem macabra".
"É uma contagem macabra com aqueles que tem missão de nos defender. Só desse grupo tivemos 100 homens tombados, sem contar mais de 200 baleados. Não podemos nos esquecer. Muitos deles continuam fora de serviço e podem ficar com sequelas grandes porque cometeram um 'erro capital': serem policiais militares", diz o ex-chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso. "São 100 pessoas a menos cuidando da nossa segurança", resume.
Comandante-geral cita 'tristeza e revolta'
Em nota, a PM tratou a morte como "uma estatística inaceitável com a qual temos convivido dramaticamente há mais de duas décadas". O texto é assinado pelo comandante-geral, Wolney Dias.
Em um desabafo, se disse "recheado de tristeza e revolta: Tristeza pela perda irreparável de cada companheiro que se vai, deixando para trás sonhos e o sofrimento da família e amigos".
"Assim como todo cidadão, o policial é vítima da violência com uma desvantagem adicional: ao ser identificado como agente de segurança pública num assalto ou qualquer situação de confronto será executado sumariamente".
Baixada Fluminense é a região com mais mortes
O número indica que um policial é morto a cada 57 horas, pouco mais de dois dias. A média é a maior desde 2006, quando um policial foi assassinado a cada 53 horas.
A Baixada Fluminense é a região com maior número de mortes. Foram 27 este ano, mais de um quarto do total. A maior parte das mortes ocorreu entre quinta-feira e domingo.
INFOGRÁFICO: Veja página com as histórias de todos os PMs mortos: quem são, onde e como morreram

Segundo o coronel Fabio Cajueiro, da Comissão de Vitimização da Polícia Militar, a Polícia do Rio está lutando em uma "guerra inglória". "Eu acredito que a população do Rio ainda não gosta de criminoso. E a gente tem outro problema: em qualquer lugar do mundo tem tráfico. Mas narcotráfico associado à arma de guerra e caçada a policial, a gente só vê aqui no Rio", lamenta Cajueiro.
3 mil PMs mortos em 22 anos
Em média, um policial morreu a cada 64 horas no Rio desde 1995 e 2017. Foram 3087 durante este período. Essa é a conclusão feita a partir de estatísticas da Polícia Militar sobre a morte de soldados da corporação, a que o G1 teve acesso. A taxa de mortalidade entre 1994 e 2016, segundo a PM, é maior do que a de soldados americanos na Segunda Guerra Mundial.
Nos últimos 22 anos, 3,52% dos 90 mil integrantes do efetivo da PM do Rio morreram. Durante 3 anos e meio da participação americana na guerra, 405 mil soldados americanos morreram, o equivalente a 2,52% da tropa, composta por mais de 16 milhões de soldados.
Em 2017, a PM realizou uma mudança metodológica nos próprios dados: além de contar os policiais mortos em serviço e os que estavam de folga, a corporação passou a contabilizar também as mortes dos PMs reformados. Anteriormente, apenas as mortes causadas por perfurações de armas de fogo eram contabilizadas. Desde 2017, qualquer tipo de morte violenta também passou a entrar na estatística.
É nas folgas que os policiais são mais vítimas de mortes violentas. Das 3083 mortes ocorridas desde 1995, 2465 ocorreram durante a folga dos agentes, ou seja, 80% dos casos. No período, o número de policiais mortos em serviço foi de 598.
Se o problema já é antigo,o aumento entre 2015 e 2016 chama a atenção. Em 2015 foram 91 mortes, entre mortos em serviço e de folga. Já no ano seguinte, o número chegou a 146, um aumento de 60%.

Fonte: G1
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