quinta-feira, julho 21, 2022

Corpo de idosa levado em carro de mão ao cemitério pelo filho é recolhido para passar por exames no RN

O corpo de uma idosa que foi transportado pelo próprio filho em um carro de mão, por cerca de 5 quilômetros, até o cemitério de Vera Cruz, na região do Agreste potiguar, foi recolhido por uma funerária no início da tarde desta quinta-feira (21), por volta das 12h30.


Corpo de idosa coberto por pano e plástico ao lado do muro do cemitério de Vera Cruz, RN — Foto: Cedida


Segundo a Guarda Municipal de Vera Cruz, o corpo foi levado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), em Natal, para passar por exames, que deverão definir a causa da morte da senhora de 82 anos.


Após os procedimentos, a mulher deverá ser sepultada em Monte Alegre, município onde a família mora.



A polícia acredita que o filho tomou a atitude de levar o corpo da mãe no carro de mão até o cemitério por falta de orientação sobre o que fazer após o falecimento.


O fato chamou a atenção da população de Vera Cruz, que acionou a polícia ao cemitério por volta das 7h desta quinta-feira (21).


À guarda municipal, o homem disse que sua mãe de 82 anos faleceu na tarde de quarta-feira (20), por volta das 14h, no distrito de Olho D'água, que fica na zona rural de Monte Alegre.


Ele, então, decidiu levar o corpo no carro de mão para ser sepultado no cemitério do município vizinho, de Vera Cruz. Segundo ele, um rio cheio impedia a passagem para a cidade de Monte Alegre.


A mulher foi identificada como Antonia Alves da Silva, de 82 anos.


Segundo o guarda Diangelo de Lima, que conversou com o homem, o agricultor tem cerca de 55 anos. Ele ainda disse ao servidor que a idosa enfrentava algumas doenças e tinha uma ferida que pode ter infeccionado.


Segundo o major Carlos Alberto da Silva, comandante da 8ª Companhia Independente da PM em São José de Mipibu, não há suspeita de morte violenta.



"Aparentemente, não houve dolo por parte do filho. Seriam pessoas sem esclarecimento e orientação das medidas a serem adotadas no caso", considerou o major.

Segundo a Guarda Civil de Vera Cruz, a prefeitura de Monte Alegre informou que a Secretaria de Assistência Social deverá realizar os trâmites para o sepultamento da idosa.


Fonte: g1

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Homem é preso com carga de 17 mil maços de cigarro contrabandeados no interior do RN

Um homem foi preso na tarde de quarta-feira (20), na BR-304, após ser flagrado com 17 mil maços de cigarros dentro de um carro. O caso aconteceu no município de Riachuelo.


Carga com 17 mil maços de cigarros foi encontrada em carro na BR-304 — Foto: PRF/Cedida


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o homem estava conduzindo um carro modelo Meriva de cor branca, que foi abordado.


Ainda de acordo com a corporação, o condutor fez uma manobra brusca em local proibido e em alta velocidade, para tentar fugir.


Ao perceber que não conseguiria fugir, ele parou no acostamento e desembarcou. Aos policiais, ele afirmou que estava transportando a droga para João Pessoa.


O homem e a carga foram levados para a sede da Polícia Federal. A PRF informou que ele deverá responder por contrabando.


Fonte: g1

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Homem leva corpo da mãe em carro de mão para cemitério no interior do RN

Um homem transportou o corpo da própria mãe em um carro de mão, por cerca de 5 quilômetros, para enterrá-la no cemitério de Vera Cruz, na região do Agreste potiguar, na manhã desta quinta-feira (21). O caso foi confirmado pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar.


Corpo de idosa coberto por pano e plástico ao lado do muro do cemitério de Vera Cruz, RN — Foto: Cedida


A PM acredita que o agricultor tomou a atitude por falta de orientação sobre o que fazer após a morte da idosa.


O fato chamou a atenção da população no município, que chamou a polícia por volta das 7h. As autoridades locais acionaram a Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), para iniciar uma investigação.


À guarda municipal, o homem disse que sua mãe de 82 anos faleceu na tarde de quarta-feira (20), por volta das 14h, no distrito de Olho D'água, que fica na zona rural de Monte Alegre.


Ele, então, decidiu levar o corpo no carro de mão para ser sepultado no cemitério de Vera Cruz. Segundo ele, um rio cheio impedia a passagem para a cidade de Monte Alegre.


A mulher foi identificada como Antonia Alves da Silva, de 82 anos.


Segundo o guarda Diangelo de Lima, o filho não tem certeza da idade, mas aparenta ter cerca de 50 anos. O agricultor ainda disse que a idosa enfrentava algumas doenças e tinha uma ferida que pode ter infeccionado.


Segundo o major Carlos Alberto da Silva, comandante da 8ª Companhia Independente da PM em São José de Mipibu, a Polícia Civil deverá definir se o corpo deverá ser recolhido para perícia do Itep ou passar por exames no Serviço de Verificação de Óbitos, para definição da causa da morte.


"Aparentemente, não houve dolo por parte do filho. Seriam pessoas sem esclarecimento e orientação das medidas a serem adotadas no caso", considerou o major.


Até a última atualização desta matéria, o Itep e a Polícia Civil ainda eram aguardados no local.


A prefeitura de Monte Alegre informou que a Secretaria de Assistência Social deverá realizar os trâmites para o sepultamento da idosa.


Fonte: g1

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Gestantes denunciam direito a acompanhante negado durante cesárea em hospitais públicos do RN

Mais hospitais públicos do Rio Grande do Norte não estão cumpriram nos últimos meses a lei federal nº 11.108/2005, que obriga os serviços de saúde a permitirem à gestante o direito a acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto.


Maternidade Januário Cicco, em Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi


O relato foi feito por gestantes e pelas famílias delas durante os casos em houve a necessidade de cesárea para o nascimento do bebê nos últimos anos.


Recentemente profissionais e pacientes do Hospital Santa Catarina, uma das principais maternidades de Natal, relataram que "há anos" gestantes não podem receber acompanhantes no centro cirúrgico durante os partos por cesárea. Isso desencadeou denúncias sobre outras unidades de saúde do estado.



Entre as justificativas dadas às gestantes e aos acompanhantes é a ausência de roupa cirúrgica, o protocolo contra a Covid em casos mais recentes, e também a falta de privacidade no pós-parto em leitos compartilhados para gestantes.

O bacharel em direito Tafnes Mateus dos Santos Rego conta que teve seu direito negado em acompanhar a esposa durante o pré e pós-parto no último dia 3 de julho. O caso dele aconteceu na Maternidade Santa Luiza de Marillac, hospital filantrópico em Pau dos Ferros.


"Eu fui pronto pra ficar com ela, com a bolsa arrumada, tudo certinho. Como a gente tinha combinado a gravidez inteira como seria esse dia. E lá mesmo foi negado, informando que isso afetaria a privacidade das outras mulheres que estariam lá" contou.


Entenda os direitos da gestante durante o parto

Tafnes contou que chegou a argumentar e expôs a lei federal nº 11.108/2005 , mas ainda assim teve o acesso negado.


"Eu informei que era um lei de 2005, e não tem justificativa de uma maternidade não ter essa estrutura. Depois que minha companheira entrou, ela viu que tem divisórias, que eles poderiam utilizar entre uma cama e outra, e que não são utilizadas".


Mais casos

Quem também não teve direito a acompanhante foi a estudante Aline Bezerra, que passou por cesárea em outubro de 2020 na Maternidade Leide Morais, hospital municipal em Natal.


"O pai da minha filha no caso só pôde entrar até a recepção para dar entrada na minha internação e depois teve que ficar do lado de fora da maternidade. E aí eu entrei na maternidade sozinha, tive uma consulta, não fizeram nenhum exame porque no dia anterior eu já tinha feito uma ultra, e aí fui encaminhada pra fazer uma cesárea", explicou ela, que contou que ainda precisou esperar mais um tempo.



A experiência de Aline foi ainda pior. A filha dela, Alice, não resistiu ao nascer. "Eles fizeram o processo da cesárea e quando cortaram o cordão umbilical da minha filha, ela começou a morrer", disse. Ela disse ainda que sequer foi feita autópsia.


"Além de ter sido negado o direito do acompanhante, foi negado também a autópsia, a causa que tinha levado o falecimento da minha filha. E aí eles me deram um laudo que teria sido má formação nos pulmões, de acordo com os proceidmentos que eles fizeram pra tentar reanimar minha filha".


A estudante reclamou ainda do procedimento para ela receber a notícia. "Quando aconteceu tudo isso, eles foram buscar o pai da minha filha do lado de fora da maternidade e só na frente da porta da sala de cirurgia é que avisaram a ele que ele teria que me contar que a filha tinha morrido. Então não prepararam ele, chamaram pra dentro da maternidade, ele achou que ia ver a filha, quando chegou na porta da sala, disseram isso. Ele não conseguiu me contar".


Quem também não teve direito ao acompanhante foi Clara Raíssa, de 22 anos, quando recentemente precisou passar por uma cesárea para o nascimento do primeiro filho na Maternidade Januário Cicco, em Natal .



Ela contou que esperou praticamente um dia e meio pelo procedimento. "Isso com meu esposo e minha mãe brigando, porque sabiam da lei do direito ao acompanhante. E a gente ficou muito nervoso", contou.


"Isso só piorou o parto. E eu estava muito, muito nervosa. E eu não podia ter ninguém ali comigo naquele momento, que é um momento muito importante na vida de uma mulher".


O que dizem as autoridades

Em nota, a Secretaria de Saúde de Natal afirmou que não existe falta de rouparia para acompanhantes nas maternidades municipais. Porém o município disse que durante um período da pandemia, quando a aquisição de materiais, principalmente de máscaras, estava em falta no mercado, não era possível a presença do acompanhante no centro cirúrgico, mas sim às enfermarias.


Sobre o caso da maternidade Januário Cicco, que é de cunho federal, a gerente de atenção à saúde Maria da Guia Medeiros disse que durante a pandemia existiam normas diferentes para garantir a saúde das pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde e por isso não era permitido o acompanhamento no processo do parto. A gerente disse que atualmente o acesso do acompanhante já está normalizado.


Fonte: g1

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Idoso de 73 anos terá casa reformada por ONG em Natal

A Organização Não Governamental (ONG) ReforAmar, que restaura casas em situação de necessidade em Natal, vai reformar a casa de um idoso de 73 anos que vive em uma residência em situação precária no bairro do Alecrim, na Zona Leste da capital potiguar. A obra começa no dia 30 de julho.


Manoel foi selecionado para ter a casa reformada pela ONG — Foto: Divulgação


Ao todo, a ONG conseguiu arrecadar R$ 32 mil para restaurar a casa de 70 m². A previsão era arrecadar R$ 50 mil, valor necessário para concluir a obra.


Por isso, a campanha de arrecadação continua aberta e qualquer valor pode ser doado - as informações detalhadas estão nas redes sociais do projeto (clique AQUI).


A casa

Essa será a quarta reforma do projeto no ano. O morador da casa é Manuel Vale Batista Neto, de 73 anos. Ele nasceu e cresceu na mesma residência, onde constituiu família com a mulher e criou os filhos.


Casa de Manoel no bairro Alecrim, em Natal — Foto: Divulgação


O sonho do casal de ter o lar transformado é antigo. Fátima, no entanto, morreu antes de conseguir realizar essa conquista por falta de condições financeiras. Atualmente Manuel mora com a filha Andreza, um sobrinho e uma neta.


Entre os maiores problemas encontrados pela ONG na residência está a falta de acessibilidade para o idoso, que sofreu um AVC e por isso se locomove com dificuldade.


Manoel foi selecionado para ter casa reformada — Foto: Divulgação


Além disso, o local também possui infiltrações, falta de piso, não possui portas nos quartos, o banheiro é inadequado, além de outros pontos que precisam de melhoria.


ReforAmar

A Reforamar é uma ONG, criada em 2018, que tem como objetivo fazer a reforma na casa de famílias que vivem em situação de precariedade e até mesmo em situação de emergência. A seleção é feita após uma análise das indicações no site da ONG, levando em consideração a quantidade de moradores, se tem crianças e/ou idosos, além, principalmente, da situação em que a residência se encontra.


Fonte: g1

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Eleições no RN: 10% dos eleitores potiguares são filiados a partidos políticos

Mais de 10% dos eleitores potiguares estão filiados a algum partido político, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral levantados pelo g1 RN.


Urnas eletrônicas novas que serão usadas nas eleições 2022 — Foto: Divulgação


Segundo a Justiça Eleitoral, o Rio Grande do Norte conta com 2.554.727 pessoas aptas a votar nas eleições de outubro de 2022.


Do total de eleitores, 266.074 são filiados a uma das 32 legendas que atuam no estado. O percentual é de 10,4%. Veja a quantidade de filiados por partido no final desta matéria.


Começou nesta quarta-feira (20) e vai até 15 de agosto o período de convenções partidárias, em que as legendas vão escolher, entre seus filiados, os nomes que vão concorrer a um dos cinco cargos em disputa em 2022:



Deputado estadual

Deputado federal;

Senador;

Governador;

Presidente da República.


Crescimento

O número de filiados potiguares cresceu quase 1% na comparação com as eleições de 2018 - um percentual menor que o crescimento no número total de eleitores, que foi de 7,6%.


O aumento de filiados também foi inferior ao registrado pela Justiça Eleitoral nas eleições anteriores.


Enquanto as mulheres são a maioria do eleitorado potiguar, os homens representam o maior percentual de filiados. Eles são 53% da população ligada oficialmente a um partido.


Maioria está no partido há mais de 10 anos

Segundo o TSE, a maior parte dos filiados estão nos seus respectivos partidos há mais de 10 anos. Esse grupo é formado por 155,9 mil eleitores, que representam 58% do total. Outros 25% dos filiados, cerca de 67,7 mil pessoas, estão numa mesma legenda há pelo menos cinco anos.


Outros 40 mil eleitores se filiaram ao partido atual há menos de cinco anos e cerca de 1,9 mil se filiaram há menos de um ano.


Jovens são minoria

Ainda de acordo com os dados do TSE, a maior parte dos filiados tem idade entre 45 a 59 anos. São 93.867 pessoas (35,28%). Esse grupo é seguido pelo público com idade entre 35 a 44 anos, que tem 57.353 indivíduos filiados (21,56%).


Os jovens com menos de 25 anos representam menos de 2% dos filiados a partidos no Rio Grande do Norte.


Grau de instrução

A maior parte dos filiados a partidos no RN declara ter o ensino médio completo. São 68,8 mil pessoas, que representam 25,89%.


Outras 61 mil pessoas possuem o ensino fundamental incompleto. Elas representam 23,16% dos eleitores filiados. Ainda há 11,7 mil analfabetos nos partidos (4,41%).



Já os filiados com ensino superior completo são 37,7 mil(14,18%).


Número de filiados por partido no RN

PartidoFiliados no RN
MDB36.160
União23.831
PSDB21.666
PP19.043
PL17.352
PT14.779
PSB14.115
PTB11.844
PDT11.233
PSD11.020
Republicanos9.407
Pode8.694
Cidadania8.113
PCdoB7.925
Solidariedade7.071
PV7.030
PSOL6.935
PMN5.921
PSC5.381
Patriota4.187
DC3.110
Avante2.792
Pros2.541
Agir1.588
PMB1.395
PRTB1.070
PSTU852
Rede483
Novo243
PCB147
UP104
PCO42


Fonte: g1

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Filha relata que pai morreu no RN após ser atendido por falso médico preso no Ceará: 'disse que estava só com uma gripezinha'

Uma jovem de 22 anos, moradora de Triunfo Potiguar, município a 258 km de Natal (RN), relatou, em vídeos publicados nas redes sociais, que o pai dela faleceu em 2021 após ser atendido por um policial militar que se passava por profissional da saúde. O falso médico foi preso no último sábado (16), no Ceará, onde ele também exercia ilegalmente a medicina.


Idoso que faleceu por Covid-19 no interior do RN foi atendido por policial militar que fingia ser médico. — Foto: Arquivo pessoal


A prefeitura de Triunfo Potiguar negou que o falso médico estivesse no hospital no dia em que foi registrado o óbito do pai da jovem. Veja o posicionamento abaixo.


O policial foi identificado como Khlisto Sanderson Ibiapino de Albuquerque, de 34 anos. Ele recebeu voz de prisão da prefeita de Paraipaba (CE), enquanto dava expediente em um hospital municipal. Ele utilizava o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de outro profissional, que inclusive prestou denúncia contra o preso.


Maria Regina Neta disse que, ano passado, o pai, João Luiz Tavares, faleceu por Covid-19; mas, quando sentiu os primeiros sintomas, buscou uma unidade de saúde em Triunfo Potiguar, onde ficou uma semana internado. "Esse médico que foi preso foi quem atendeu meu pai. Quando meu pai deu entrada no hospital, passando muito mal, ele disse que meu pai estava só com uma 'gripezinha'", relatou a jovem.



"Quando eu vi o vídeo [da prisão do falso médico], aquilo me revoltou. Vocês não têm noção o quanto estou com ódio, com raiva. Será que meu pai morreu por Covid mesmo ou foi porque um falso médico atendeu ele?", questionou Regina. Confira abaixo o relato completo dela.


Após o vídeo onde Regina relata o caso, a Prefeitura de Triunfo Potiguar emitiu uma nota. Segundo o governo municipal, o falso médico não se encontrava no Hospital Maternidade Etelvina Vieira de Melo, no dia em que foi registrado o óbito do pai da jovem. Contudo, a nota não esclarece se a vítima foi atendida pelo falso profissional de saúde.



“Ao contrário de algumas inverdades expostas em vídeos, o paciente, se submeteu sim a teste para diagnóstico de Covid-19, como consta em boletim de atendimento”, destaca o posicionamento do governo municipal.


A prefeitura alega ter sido vítima “da má índole e caráter do indivíduo, assim como, todos os outros municípios em que este atendeu. Este passou pela unidade hospitalar cobrindo plantões de colegas”, complementa a nota.


Contudo, Regina, discorda da nota emitida pela Prefeitura, e reafirma que o falso médico atendeu sim o pai dela quando ele foi ao hospital. "Hoje meu pai podia estar aqui com a gente, mas não está. Por que? Por conta de um falso médico que colocaram para trabalhar", disse. Ela afirmou também que a família vai entrar na Justiça contra o policial militar.


Veja a nota completa da prefeitura de Triunfo Potiguar:


"A Secretaria Municipal de Saúde vem por meio desta nota, esclarecer aos cidadãos triunfenses a respeito de vídeos disseminados nas redes sociais na noite de ontem, 19 de julho, responsabilizando a gestão pública municipal pelo óbito de um paciente em meados de 2021, por ser atendido por um indivíduo que fingiu ser médico no Hospital Maternidade Etelvina Vieira de Melo. No dia do óbito do paciente em questão, o "falso médico" não se encontrava em unidade hospitalar (declaração de óbito em anexo). Ao contrário de algumas inverdades expostas em vídeos, o paciente, se submeteu sim à teste para diagnóstico de Covid-19, como consta em boletim de atendimento. Reiteramos que, fomos vítimas da má índole e caráter do indivíduo, assim como, todos os outros municípios em que este atendeu. Este passou pela unidade hospitalar cobrindo plantões de colegas. Repudiamos as informações distorcidas expostas nas mídias, bem como, os veículos de notícias que reproduzem o conteúdo sem consultar os órgãos pertinentes", publicou a prefeitura de Triunfo Potiguar.


Fonte: g1

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Jorgina de Freitas, condenada por fraude histórica do INSS, morre no Rio meses após acidente

A ex-advogada Jorgina de Freitas morreu na terça-feira (19) no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ela estava internada desde dezembro, quando sofreu um acidente de carro.


Jorgina foi responsável pela maior fraude ocorrida no Brasil contra a Previdência Social. A ex-advogada e procuradora previdenciária foi condenada em 1992 por organizar um esquema de desvio de verbas de aposentadorias estimado US$ 500 milhões, segundo a Procuradoria-Geral do INSS. Posteriormente, a Advocacia-Geral da União afirmou que a fraude foi da ordem de aproximadamente R$ 2 bilhões.


Jorgina de Freitas — Foto: Reprodução/TV Globo


Condenação

Ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio a 14 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, em julho de 1992. Ficou foragida até 1997, quando foi encontrada na Costa Rica e extraditada no ano seguinte para o Brasil.


A então advogada foi presa em fevereiro de 1998 e, em 2001, teve o registro profissional cassado pela Ordem dos Advogados do Brasil.


Em junho de 2010, uma sentença declarou extinta a pena. O alvará de soltura foi expedido no mesmo mês e Jorgina conseguiu a liberdade.


Fonte: g1

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'Saiu sem querer', diz Roberto Carlos após ter mandado fã calar a boca

Roberto Carlos comentou pela primeira vez o episódio em que mandou um fã calar a boca em cima do palco. Ele se apresentou nesta quarta-feira (20) no Qualistage, no Rio, e falou com os fãs sobre o fato acontecido no show anterior, no dia 13 de julho, no mesmo local.


Roberto Carlos durante show na casa Qualistage, Zona Oeste do Rio, em 13 de julho de 2022 — Foto: Wallace Silva/Fotoarena/Estadão Conteúdo


“Quero falar um negócio: depois do que aconteceu semana passada, para quem vier pegar as rosas, espera acabar a canção 'Jesus Cristo'. É que se não, eu posso estar nervoso. E quando eu fico nervoso, p*. Saiu sem querer, viu?! Meu negócio não é falar não, é cantar. Quero cantar falando tudo o que sinto”, ele disse.


"Mas a minha mãe tá aqui, hein! Ela quer casar contigo!". Foi a esse grito de um fã que Roberto Carlos respondeu mandando ele calar a boca.


O g1 conversou com outra pessoa que estava na plateia, que ajudou a explicar o episódio e enviou o vídeo que ele fez de outro ângulo. Ele cortou o momento em que Roberto Carlos começa a xingar, pois disse que é fã do cantor e não quer mostrar o ídolo falando palavrão. Veja acima.


Abaixo, veja o vídeo que mostra o momento completo em que o cantor perde a paciência. Neste vídeo, a fala não fica tão compreensível, mas é possível identificar que é o mesmo grito, logo antes de o cantor mandar a pessoa calar a boca.


O fã que enviou o vídeo com o grito mais claro e explicou o caso se chama Hildo Brito. Ele diz que já viu mais de cem shows de Roberto Carlos. "Eu estava lá e foi bem atrás de mim que esse bobão veio gritar."


"A galera que já conhece e está acostumada as ir nos shows sabe muito bem que a hora de ir para o palco para pegar a sua sonhada rosa é na hora que ele canta 'Como é grande meu amor por você'. Faz muito tempo que é assim. Roberto já ficou chateado porque foram todos para a frente do palco na música 'Cavalgada'", ele conta.


"Então mulheres mal-educadas e histéricas já começaram a gritar atrapalhando o Roberto, e isso deixou ele nervoso e muito chateado. Ele deu um 'esporro' de leve", conta.


Segundo o assessor do cantor, ele disse neste momento: "Já que vocês vieram antes da hora, façam silêncio."


Hildo continua o relato: "Chegou a hora de cantar 'Como é grande o meu amor por você', ele começa a cantar, eu falo umas palavras bonitas para ele. Ele responde com aquele gesto que todos conhecemos..." Ele mandou um vídeo que mostra este momento anterior:


"Uns 10 segundos depois, aparece esse bobão gritando muito alto dizendo que a mãe dele estava ali e que o Roberto tinha que dar um beijo nela. Foi aí que o Roberto se irritou com razão, porque atrapalhou, desconcentrou ele", diz Hildo.


O fã ainda diz que Roberto Carlos entrou "de cara fechada" para cantar a última música, "Jesus Cristo". Ele afirma que o cantor relutou em dar as rosas para as pessoas que estavam perto do lugar em que ele estava.


Hildo acha que o cantor pode ter pensado que o fã que gritou sobre a mãe era ele. Ele diz que o cantor parecia "P... da vida". Mas, no fim, ele deu a rosa para Hildo e as pessoas que estavam perto do homem que gritou. Leia o final do relato:


"Como eu estava bem de frente, por um momento achei até que ele estava pensando que era eu esse mal-educado. Tanto que acabou a música, depois entrou 'Jesus Cristo' e ele de cara fechada. Quando acabou, ele foi direto para o outro lado do palco muito 'P da vida' e falou ali para nós que não iria dar as rosas para as pessoas que estavam no meio..."


"Foi aí que ficamos superchateados. Eu mais ainda, porque não merecia pagar pelos outros, até porque quem me conhece, sabe que eu tenho mais de 100 shows do Roberto vistos e que jamais me prestaria a um papel ridículo desse a ponto de deixá-lo tão irritado..."


"Foi então que ele foi para o outro lado, passou novamente direto por nós, e a gente sem entender nada. Acho que Deus tocou o coração dele, e ele viu que nós não merecíamos pagar pelos erros dos outros. Ele deu a rosa para mim e para alguns ali na frente", Hildo afirma.


Assessor explica o caso


Roberto Carlos durante show na casa Qualistage, Zona Oeste do Rio, em 13 de julho de 2022 — Foto: Wallace Silva/Fotoarena/Estadão Conteúdo


O assessor de imprensa do cantor diz que ele ficou "totalmente desconcentrado" após dezenas de fãs saírem das suas cadeiras e se juntarem abaixo do palco, gritando enquanto ele cantava.


"Você vê que tem um falatório, um cara fala alguma coisa, e ele tentando cantar, mas ele não consegue, está atrapalhando-o", disse o assessor.


Segundo o assessor, o problema começou quando o cantor adicionou uma música ao repertório que vinha cantando nos shows anteriores, "Cavalgada".


A música foi incluída antes de "Como é grande o meu amor por você", que geralmente é a penúltima canção do show, em que os fãs costumam levantar e ir para a beira do palco.


"Essa é uma música mais suave. Ele falou: 'Já que vocês vieram antes da hora, façam silêncio.' Foi o mesmo que nada, continuaram gritando", diz o assessor. O cantor continuou irritado até a música seguinte, quando mandou o fã calar a boca.


"Por ele ser perfeccionista, preparou com muito carinho aquele número. Aí quando viu que não ia conseguir entregar do jeito que idealizou, ficou um pouco triste", diz o assessor.


O cantor também se apresentou no Qualistage no dia 9 de julho. Este show aconteceu sem incidentes, "na paz", diz Mauro Ferreira, colunista do g1, que escreveu sobre a apresentação.


Fonte: g1

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