segunda-feira, fevereiro 21, 2022

Monitor da Violência: Número de assassinatos cai 16% no RN em 2021

O número de assassinatos caiu 16% no Rio Grande do Norte em 2021 na comparação com o ano anterior, de acordo com o índice nacional de homicídios criado pelo g1 com base em dados oficiais repassados pelos 26 estados e pelo Distrito Federal.


Cenário de crime no Rio Grande do Norte — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


Os números apontam queda de 1.377 mortes violentas em 2020 para 1.157 em 2021, no estado. Os números foram os menores desde 2013.


A redução do RN foi maior que a média nacional, de 7%, e a média da região Nordeste, que chegou a 9%.

A diminuição dos assassinatos em 2021 retoma a tendência de queda registrada no estado pelo Monitor da Violência desde o balanço de 2018 e após o recorde de mortes em 2017.


Esta tendência foi interrompida em 2020, ano que teve uma alta de cerca de 7% em plena pandemia, mas voltou a ser registrada em 2021, assim como aconteceu na maior parte do país. A exceção foi a região Norte, que teve alta de 10%.


Segundo os dados levantados mês a mês junto às Secretarias Estaduais de Segurança, o Rio Grande do Norte teve redução nos três tipos de morte violenta levantados:



homicídios dolosos (incluindo os feminicídios)

latrocínios (roubos seguidos de morte)

lesões corporais seguidas de morte

No caso do homicídio doloso, a queda foi de -10,3%. O estado registrou 1.084 ao longo dos 12 meses de 2021, contra 1.209 no mesmo período de 2020. Os latrocínios tiveram redução próxima de 17%, saindo de 65 para 54 no ano passado.


Mas a maior queda ficou por conta da lesão corporal seguida de morte, que teve redução superior a 81%. Caiu de 103 para 19 entre um ano e outro.


Um dos crimes registrados no estado foi a morte de uma criança de 4 anos, filha de um policial militar reformado, no dia dos pais, em agosto do ano passado. O atentado aconteceu na Zona Norte de Natal. Após o crime, outros oito homicídios ocorreram na região, em um intervalo de 48 horas.


Outro crime que chamou atenção da população potiguar foi o assassinato do comerciante Francisco Antônio de Farias, de 50 anos, em Parnamirim. Ele foi assassinado enquanto almoçava na sucata da qual era proprietário.


Causas para a redução

Segundo especialistas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP), o menor número de mortes é motivado por um conjunto de fatores, incluindo: profissionalização do mercado de drogas brasileiro; maior controle e influência dos governos sobre os criminosos; apaziguamento de conflitos entre facções; políticas públicas de segurança e sociais; e redução do número de jovens na população.


Profissionalização do mercado de drogas brasileiro: "Mercados criminosos equilibrados, com competidores que aprenderam a conviver entre si ou que descobriram formas de regulamentar a relação entre eles, tendem a reduzir o total de conflitos fatais. (...) A existência de regras e a criação de uma ampla rede de parceiros, que se expandiu com os contatos com criminosos de outros estados feitos nos presídios federais, ajudaram (o PCC) a se tornar um importante distribuidor de drogas e de armas para quadrilhas de outros estados, transformando o mercado de drogas brasileiro, que passou a replicar o modelo criminoso paulista, se organizando a partir dos presídios estaduais", diz Bruno Paes Manso, do NEV-USP.

Maior controle e influência dos governos sobre os criminosos: "O próprio modelo de negócio criado por esses grupos tornou as lideranças das diversas gangues prisionais mais vulneráveis e sujeitas a pressões dos governos. Como parte delas estava presa, suas ordens dadas de dentro do sistema penitenciário para os territórios estavam sendo mais vigiadas e acompanhadas pelas autoridades. Os governos e sistemas de justiça estaduais vinham acumulando e trocando informações que permitiram agir para reduzir os conflitos e punir as lideranças mais truculentas dentro das prisões, que foram levadas a exercer um comando mais diplomático, racional e lucrativo", diz Bruno.

Apaziguamento de conflitos entre facções: "Entre 2016 e 2017 vivemos uma guerra entre dois grupos criminosos, o PCC e o Comando Vermelho, e essa guerra se alastrou por todo o país, especialmente em estados do Norte e Nordeste. A gente tem um apaziguamento desse conflito em alguns territórios e, em outro, tem um certo monopólio de algum grupo. Quando um grupo único vai se consolidando no território, tende a reduzir o conflito", diz Samira Bueno, do FBSP.

Criação de programas de focalização e outras políticas públicas: "Várias unidades da federação adotaram, ao longo dos anos 2000 e 2010, programas de redução de homicídios pautados na focalização de ações nos territórios. O Pacto Pela Vida, em Pernambuco, o Estado Presente, no Espírito Santo, e o Ceará Pacífico, no Ceará, são exemplos de projetos que buscaram integrar ações policiais e medidas de caráter preventivo. Ao longo dos anos, muitos governadores titubearam na manutenção de tais iniciativas, mas houve um aprendizado organizacional das forças de segurança que mostra que, quando existe planejamento, integração e metas, os macros objetivos são mais rapidamente alcançados", afirmam Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do FBSP. Os especialistas também citam outras políticas públicas que estão sendo desenvolvidas pelas unidades da federação, focadas na integração das forças policiais com o fortalecimento dos mecanismos de inteligência e investigação.

Redução do número de jovens na população: "Tem a ver com as mudanças demográficas, algo que a gente já vem apontando há alguns anos no Atlas da Violência, que é a redução do número de jovens na população. É sabido que a maior parte da violência letal atinge jovens do sexo masculino. E o Brasil esta diante de uma grande mudança demográfica", afirma Samira.

Criação do SUSP e mudanças nas regras de repasses: "Em 2018, o governo federal conseguiu aprovar, depois de tramitar por 14 anos, a lei que criou o Sistema Único de Segurança Pública, responsável por regulamentar a Constituição de 1988 no que diz respeito à integração e eficiências das instituições de segurança pública. Ainda em 2018, (...) houve uma mudança nas regras de repasse de recursos arrecadados pelas Loterias da Caixa que, na prática, fez com que cerca de 80% de todo o dinheiro da segurança repassado para estados e Distrito Federal de 2019 a 2021 tenha as loterias como origem e, com isso, novos recursos puderam ser destinados à área", dizem Samira e Renato.

Os pesquisadores destacam que a queda no índice de homicídios pode acontecer mesmo com a maior introdução de armas no país por conta dos decretos e mudanças na legislação promovidas pelo governo federal. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicado no ano passado, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis em apenas três anos.


"As armas e munições legais e ilegais – que são desviadas e ingressam no mercado do crime – não causam, isoladamente, variações nas taxas. Elas tendem a aumentar os homicídios circunstanciais, em bares, boates e no trânsito, por exemplo, e os femininídios. Mas não afetam necessariamente as dinâmicas criminais nos estados", diz Bruno Paes Manso.

"O Rio de Janeiro é um exemplo. Apesar da imensa quantidade de fuzis nas mãos de traficantes e milicianos, que controlam diversas comunidades do estado graças a esse poder bélico, a atual força política dos milicianos tem inibido conflitos por poder e mercado, contribuindo para uma redução de mortes intencionais violentas que persistiu nos últimos quatro anos – mesmo com as prisões e impeachment dos seus chefes de executivos."


Índice nacional de homicídios

A ferramenta criada pelo g1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.


Jornalistas do g1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.


O governo federal anunciou a criação de um sistema similar ainda na gestão do ex-ministro Sergio Moro. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do g1.


Os dados coletados mês a mês pelo g1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais.


Fonte: g1

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Sem identificação, 11 corpos serão enterrados como indigentes em Mossoró

Pelo menos 11 corpos de pessoas sem identificação serão sepultados como indigentes em Mossoró após o carnaval de 2022, segundo informou a direção do Instituto Técnico Científico de Perícia (Itep) no município do Oeste potiguar.


Restos mortais enterrados em cemitério público (Arquivo) — Foto: Divulgação/Itep-RN


São pessoas que morreram vítimas de crimes, de acidente de trânsito ou outro tipo de morte violenta, tiveram os corpos recolhidos pelo Itep e não foram identificadas ou procuradas por nenhum familiar. O mais antigo deles está no órgão desde 2017.


Segundo a diretora Talita Pascaly, pelo menos dois corpos foram identificados, mas familiares não compareceram para identificação oficial e retirada para sepultamento, mesmo após chamamento oficial e público. Mas a maioria dos casos é de ossadas, o que dificulta a identificação.


Ainda assim, a diretora explicou que foram recolhidas amostras de DNA de todos os corpos e eles serão inumados em covas separadas e numeradas. Caso alguma família compareça no futuro, em busca de um familiar, a identificação poderá ser feita.


"O protocolo é, quando não identificados, a família vir procurar, se identificar com possível parentesco, trazer a documentação, para a gente poder fazer a comparação. No caso das ossadas, essa comparação é através do DNA", afirmou a diretora.


A comparação também pode ser feita por meio de digital e foto do corpo, quando ainda preservado.


Em março de 2017, após enfrentar uma lotação de corpos de indigentes em Natal, o Itep publicou uma portaria em que permitia o sepultamento de corpos sem identificação até 10 dias após a entrada do corpo no órgão sem surgimento de nenhum familiar para identificação. Naquele mesmo mês foram enterradas 62 pessoas indigentes.


Fonte: g1

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RN vai voltar a cobrar ICMS em compras interestaduais a partir de abril; arrecadação teve queda de até R$ 10 mi por mês

Por conta de uma decisão do Superior Tribunal Federal (STF), desde o ano passado o Rio Grande do Norte deixou de cobrar o imposto sobre produtos (ICMS) que são vendidos pela internet oriundos de outros estados para consumidores locais.


Comerciantes citam dificuldade em competir com mais impostos — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi


Esse imposto pode voltar a ser cobrado após uma lei federal publicada em janeiro deste ano, que o regulamentou novamente. Apesar disso, o RN só vai voltar a cobrar esse ICMS dos produtos interestaduais em abril, segundo a Secretaria de Tributação.


De acordo com a pasta, a ideia é concluir um portal com as informações dos impostos e também buscar no STF uma decisão que permita a cobrança do retroativo desde janeiro deste ano.



"A gente vai começar a cobrar a partir de 1º de abril, mas estamos tentando junto ao STF iniciar essa cobrança desde primeiro de janeiro deste ano", explicou o secretário de Tributação do RN, Carlos Eduardo Xavier.

De acordo com a pasta, a retirada do imposto gerou uma queda de arrecadação de até R$ 10 milhões por mês no RN.


"A gente está perdendo por mês cerca de R$ 8 a 10 milhões do que a gente arrecadava de diferencial de alíquota (Difal). Isso é na casa de 50% do que a gente arrecadava", explicou o secretário.


O Difal, ou diferença de alíquota, foi criado em 2015, por meio de um convênio entre os estados, para garantir um maior equilíbrio no recolhimento de impostos no país, já que existe uma diferença na cobrança de ICMS entre os estados, q que fazia pessoas e empresas comprarem produtos onde o imposto fosse menor.


Em 2021, uma decisão do STF proibiu os estados de recolherem o Difal, por entender que a cobrança só poderia ter sido instituída por meio de uma lei complementar, que foi criada em janeiro deste ano pelo governo federal.


Comerciantes apontam dificuldade em competir

Além da queda de arrecadação, o benefício incomoda ainda os comerciantes locais, que veem desvantagem na competitividade pela venda dos produtos. Um desses exemplos é o empresário Tarcísio Fernandes, que montou uma ótica há 38 anos ao lado da esposa no centro da cidade de Natal.



Ele diz que nessas quase quatro décadas utilizou várias estratégias para garantir a sobrevivência do próprio negócio e um dos maiores desafios neste momento, segundo ele, é garantir preços acessíveis e competitivos diante da cobrança de todos os impostos.


"A carga tributária é muito alta ainda. Apesar de ser do simples, pesa bastante ainda, em torno de 40%. E a cada ano a gente vai diminuindo nosso lucro", lamenta Tarcísio.


Esse sentimento é compartilhado pela empresária Francisca Fernandes, que vê dificuldade de competir com produtos da internet no atual cenário.


"Eu chamo desigualdade de concorrência. Porque se eu posso pedir um produto, o mesmo que eu vendo aqui, e ele pode chegar mais barato pra mim, alguém vai comprar numa loja física? Não vai".

Desde o inicio do ano passado, esses produtos vendidos de forma virtual têm tido uma certa vantagem, porque a cobrança do ICMS só está sendo feita no estado de origem na mercadoria e não mais também no estado destino do produto. Antes, os dois estados ficavam com um percentual da cobrança.


Diante desse novo movimento, os produtos ficam mais baratos, segundo explica o contador especialista em tributação André Macêdo.


"Os comerciantes do RN como um todo, que vendem somente dentro do RN continuam com o mesmo nível de carga tributária. Enquanto outros comerciantes, outras empresas que estão aqui, fora do estado, comercializam pra cá, acabam tendo um benefício fiscal", explicou André.


Imbróglio jurídico

O retorno do Difal tem gerado debates jurídicos em todo o país, pois alguns juristas entendem que a cobrança só poderia ser retomada um ano após a publicação de lei de regulamentação, como explica o contador especialista em tributação, André Macêdo.


"Existe uma tese jurídica de que somente se poderia cobrar a Difal a partir de 1º de janeiro de 2023 nos moldes atuais. Então acredito que os contribuintes vão judicializar a questão caso os estados insistam na cobrança e precisa se pesar na balança essas questões".


Segundo o secretário de tributação, o governo entende que o recolhimento do imposto sobre as mercadorias por outros estados pela internet já pode ser retomada este ano.



Além da queda a arrecadação, Carlos Eduardo Xavier reforça que a falta da cobrança do Difal "está gerando uma desvantagem competitiva pro comércio local, porque as empresas que trabalham com comércio eletrônico estão levando uma vantagem porque não estão pagando o imposto nesse momento e acabam tendo um preço ainda mais competitivo do que as empresas que vendem aqui no mercado local".


Fonte: g1

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Com estoque crítico, Hemonorte lança campanha para doação de sangue antes do carnaval no RN

O Hemonorte vai lançar nesta terça-feira (22) uma campanha de doação de sangue para aumentar os estoque no período pré-carnaval.


Bolsa de sangue, doação de sangue — Foto: Danna Anute/Arquivo pessoal


De acordo com o centro, o estoque de bolsas de sangue está crítico no momento.

A ideia da campanha "Neste carnaval doe alegria, doe sangue" é mostrar a importância das pessoas doarem sangue antes do período carnavalesco e reforçar que quem está precisando de uma transfusão não pode esperar.


"O estoque do Hemocentro tem se mantido na faixa de 200 bolsas, o que inviabiliza atender as solicitações dos hospitais. Devido a criticidade do estoque, as bolsas de sangue estão indo somente para as urgências. O estoque está crítico em todas as unidades da hemorrede estadual”, explicou o diretor geral do Hemonorte, Rodrigo Villar.


Projeto Van Solidária

Para empresas e instituições que quiserem aderir à campanha de doação, o Hemonorte dispõe do Projeto Van Solidária, que oferece transporte a grupos compostos de dez pessoas que quiserem doar sangue.


O serviço está disponível para Natal, Macaíba, Extremoz, São Gonçalo do Amarante e Parnamirim. Para agendar o transporte, o responsável pelo grupo deve ligar para o telefone: 3232-6724.


Quem pode doar

De acordo com o Hemonorte, para ser um doador de sangue é preciso: ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos de idade precisam de consentimento do responsável legal) e:


estar saudável

pesar acima de 50 kg

ter dormido 6 horas na noite anterior

evitar alimentos gordurosos antes da doação

não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores

apresentar um documento oficial com foto

Período das vacinas

O intervalo de doação para quem tomou a vacina da Covid-19 é diferente para cada imunizante.


Quem tomou CoronaVac, pode doar 48h depois

Quem tomou Oxford, Pfizer e Janssen, pode doar 7 dias depois

Onde doar?

O Hemonorte funciona na Av. Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol, (próximo ao Parque das Dunas/Bosque dos Namorados).


Nos interiores, o Hemocentro tem unidades em:


Mossoró (R. Projetada, s/n. Bairro Aeroporto – Ao lado do Hospital Tarcísio Maia)

Caicó (R. Renato Dantas, 455. Centro)

Currais Novos (R. Carnaúbas dos Dantas, 150. Bairro JK)

Pau dos Ferros (BR 405 - km 03, nº. 19 – Bairro Arizona – ao lado do Hospital Regional)


Fonte: g1

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Depois de capturar peixe de 100 quilos, pescador pega outro de 50 da mesma espécie no RN

O pescador Gilvan Paulo do Nascimento, de 41 anos, capturou no sábado passado (19) um peixe de 50 quilos no litoral do do município de Canguaretama, no litoral Sul do Rio Grande do Norte.


Gilvan pescou um peixe de 50 quilos em Canguaretama — Foto: Divulgação


Mas pegar peixe grande não é novidade na vida do pescador. Gilvan é o mesmo que no início do mês de fevereiro conseguiu pescar um peixe de 100 quilos na região e surpreendeu a comunidade litorânea em que vive. A pesca foi motivo de festa.


Dessa vez, o resultado foi mais "modesto", quase 50 quilos a menos - praticamente o mesmo peso do pescador.


Mais uma vez, o peixe capturado foi da espécie Camarupim, também conhecido como Pirapema.


Gilvan contou que diferente do peixe anterior, que ele conseguiu vender por R$ 500, dessa vez boa parte do pescado acabou ficando para a própria família.


Fonte: g1

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RN ultrapassa marca de 8 mil mortes por Covid desde o início da pandemia

Rio Grande do Norte passou a marca de 8 mil mortes por Covid-19 nesta segunda-feira (21), segundo dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde Pública. A marca foi registrada 1 ano, 10 meses e 20 dias após o óbito do professor universitário Luiz Di Souza, de 61 anos - o primeiro provocado pela doença no estado.


Cemitério do Bom Pastor, em Natal (Arquivo) — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi


O estado chegou a 8.002 mortes após a confirmação de quatro óbitos ao longo das últimas 24 horas, entre o domingo (20) e a manhã desta segunda (21). Dois deles foram em Natal, um ocorreu em Parnamirim e outro em Felipe Guerra, segundo a Sesap.



O boletim da pasta também apontou que o estado registrou 469.833 casos confirmados de pessoas infectadas com a da doença ao longo de todo o período da pandemia, sendo 188 novas notificações nas últimas 24 horas.


A marca de 8 mil mortes foi alcançada 217 dias após o estado ter atingido os 7 mil óbitos por covid-19, em 19 de julho de 2021. Esse foi o maior espaço de tempo, desde o início da pandemia do coronavírus, para o estado contabilizar novas mil mortes. A média foi de 4,6 mortes por dia.


O governo e pesquisadores da UFRN atribuem a redução do número de óbitos à vacinação da população do Rio Grande do Norte. Embora o estado tenha atingido a maior taxa de transmissibilidade da doença em janeiro, também registrou a menor mortalidade no período.


O estado havia chegado às 7 mil mortes 54 dias depois de ter atingido os 6 mil óbitos, em 25 de maio de 2021. Quando o estado pulou das primeiras 1 mil mortes registradas, em 30 de junho de 2020, para as 2 mil, em 11 de agosto de 2020, foram 43 dias.


Até então, o maior espaçamento tinha acontecido entre 11 de agosto de 2020 e 3 de janeiro do ano passado, quando se passaram 187 dias para o estado avançar de 2 mil para 3 mil mortes.


Das 3 mil mortes para as 4 mil, houve uma nova aceleração e se passaram 73 dias. Das 4 mil para as 5 mil mortes, foram 29 dias de diferença, o menor tempo. Das 5 mil às 6 mil mortes, se passaram 40 dias.


De acordo com o sistema RN Mais Vacina, usado na administração da imunização da população do Rio Grande do Norte, 90% do público potiguar tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 e 78% também recebeu a segunda dose. No entanto, apenas 34% procurou os postos de vacinação para ter acesso à dose de reforço.


Fonte: g1 

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Quase 70% dos turistas que chegaram ao RN de avião em 2021 visitavam o estado pela primeira vez

Quase 70% dos turistas que desembarcaram no Rio Grande do Norte pelo aeroporto de São Gonçalo do Amarante em 2021 visitavam o estado pela primeira vez.


Avião no Aeroporto de Natal (Arquivo) — Foto: Marcelo Barbosa


Isso é o que aponta um boletim divulgado pela Empresa Potiguar de Turismo (Emprotur) nesta segunda-feira (21) e que serve para tomada de decisão de empresários e gestores públicos do setor.


De acordo com o levantamento sobre o perfil do turista potiguar, que teve como foco o meio de transporte usado pelos visitantes, 67% dos passageiros de avião que chegaram ao estado para fazer turismo não conheciam o estado. O principal destino deles era a capital potiguar, Natal.


Para o diretor-presidente da Emprotur, Bruno Reis, os números significam promoção efetiva nos principais mercados emissores. "Esses turistas vem e a tendência é que voltem para outras experiências e compartilhem e inspirem outros potenciais viajantes", diz.


Abdon Gosson, presidente da Associação Brasileira da Indústrias de Hotéis no RN (ABIH-RN), também considera que a chegada de novos turistas é resultado da divulgação do destino.


"É um dado extremamente positivo. Nosso destino foi um dos mais procurados em 2021, mas ainda não foi o mais vendido, porque infelizmente nossas passagens ainda são muito caras na comparação os estados vizinhos. Não fosse isso, o número de visitantes seria muito maior. O destino está sendo bem divulgado e também temos um reflexo da pandemia, com o brasileiro mais dentro de casa, com mais dificuldade para viajar para o exterior. Quem vem gosta", afirma.


O levantamento também aponta que a maioria desses turistas ficaram em hotéis, enquanto os turistas que chegaram ao estado de carro preferiram as pousadas.


O principal destino dos turistas que usaram carro para chegar ao estado foi a praia da Pipa, em Tibau do Sul.


Ponta Negra, em Natal, e a praia da Pipa são os dois destinos mais procurados tanto pelos turistas que usaram carros alugados como pelos que usaram carros próprios, incluindo, nesse caso, o turista local. Mas a lista dos 10 principais destinos variou de acordo com o tipo de veículo.


Destinos mais procurados pelos turistas no RN em 2021

Carro alugadoCarro próprio
Praia de Ponta NegraPraia de Ponta Negra
Pipa/Tibau do SulPipa/Tibau do Sul
GenipabuSão Miguel do Gostoso/Tourinhos
Cajueiro de PirangiGenipabu
São Miguel do Gostoso/TourinhosCajueiro de Pirangi
Passeio de buggyShoppings
MaracajaúMaracajaú
Lagoa de PitanguiGalinhos
Baía FormosaMossoró
Barra de CunhaúBarra de Cunhaú


"Por trás dessas diferenças de comportamento e preferências, há outras características deste viajante. No caso dos que viajam dentro do RN utilizando carro alugado, 80% desse público chegou ao estado de avião, sendo a maioria das regiões Sudeste, Centro Oeste e Sul, com uma permanência média maior, o que provavelmente influencia as decisões a respeito dos atrativos que desejam desfrutar", diz o relatório.


Fonte: g1

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Brasil completa 2 semanas com média móvel acima de 800 mortes por Covid a cada dia



O Brasil registrou neste domingo (21) 333 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 644.695 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 826 --completando duas semanas acima da marca de 800. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 0%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.


Brasil, 21 de fevereiro

Total de mortes: 644.695

Registro de mortes em 24 horas: 333

Média de mortes nos últimos 7 dias: 826 (variação em 14 dias: 0%)

Total de casos conhecidos confirmados: 28.250.591

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 43.001

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 101.351 por dia (variação em 14 dias: -38%)

O país também registrou 43.001 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 28.250.591 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 101.351. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -38%, indicando tendência de queda nos casos da doença pelo 12º dia.


A média móvel de vítimas da doença está em um patamar mais de 4 vezes maior do que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro. Na época, essa média indicava 183 mortos por Covid a cada dia.



Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Veja como está a vacinação no seu estado

Curva de mortes nos estados

Em alta (12 estados): AL, TO, RR, MA, PE, AP, BA, RJ, AC, PA, PR, SE

Em estabilidade (9 estados e o DF): DF, MS, CE, GO, ES, RN, MG, RS, RO, SP

Em queda (4 estados): PB, PI, MT, AM

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).


Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.


Fonte: g1

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Corpo de grávida é encontrado com a mão sobre a barriga entre escombros em Petrópolis

No sétimo dia de buscas por vítimas da tragédia de Petrópolis, bombeiros encontraram o corpo de Suelen Rosa Felipe, de 39 anos. Grávida de 3 meses, a técnica de enfermagem que vivia no Morro da Oficina estava com a mão sobre a barriga quando foi achada pelos militares, segundo a mãe dela.


Corpo da grávida Suelen sendo retirado dos escombros — Foto: Marcos Serra Lima / g1


Parentes de Suelen acompanhavam na manhã desta segunda-feira (21) as buscas na região, depois de receberem informações desencontradas na semana passada sobre a falsa identificação do corpo.


"Era a minha segunda mãe. Não só por ela ser mais velha, mas além dessa inspiração que eu tinha nela, ela sempre cuidou de mim. Levava pra escola, me buscava... Ela ia pra biblioteca municipal estudar e eu estava junto. Então, assim, ficam as boas lembranças. Tudo de bom que ela fez. Ela sempre falando sobre união, prezando pela união da família. E ela foi, aliás é uma peça muito importante nas nossas vidas", lamentou o jornalista Tharllen Felipe, irmão da Suelen.


Tharllen Felipe, irmão da Suelen, após retirada do corpo da irmã dos escombros em Petrópolis — Foto: Marcos Serra Lima / g1


Na quarta-feira (16), disseram aos parentes no Instituto Médico Legal (IML) que o corpo de Suelen tinha sido identificado. Entretanto, os familiares não viram o corpo e por isso insistiram que a vítima no IML podia não ser a grávida.


Até o começo o início da tarde desta segunda, a polícia já havia identificado 143 dos 176 corpos retirados da lama e dos escombros.


Nesta segunda, Sonia Rosa Felipe e Jorge Luís Felipe, pais de Suelen, acompanhavam as buscas sem tirar os olhos do local onde o corpo da filha foi encontrado.


Dona Sônia, mãe da Suelen Rosa Felipe, vendo o corpo da filha sendo retirado dos escombros — Foto: Marcos Serra Lima / g1


Foi Sonia quem se aproximou do local para identificar a filha. Por meio de características passadas pela mãe, os bombeiros conseguiram detectar que aquele era o corpo de Suelen.


A técnica de enfermagem ainda usava a aliança de casamento no dedo e tinha marcas de nascimento. Por volta das 9h40, os bombeiros conseguiram quebrar uma rocha que esmagava parcialmente o corpo de Suelen. Os militares precisaram usar ferramentas e fazer um trabalho cuidadoso para liberar o corpo.


Procura pela neta continua

A agonia da família de Suelen continua. Isso porque a técnica de enfermagem estava em casa com a filha, de 12 anos, Náthalye Vitória.


Náthalye estava em outro cômodo da casa, mas, até a última atualização desta reportagem, o corpo dela não foi encontrado.


Fonte: g1

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Americanas perde quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com indisponibilidade de suas lojas online

A Americanas S.A. perdeu quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com a instabilidade nos sites da Americanas, do Submarino e do Shoptime, de acordo com a consultoria especializada Economática. O grupo terminou o pregão desta segunda-feira (21) avaliado em R$ 27,9 bilhões.


Fachada de uma loja física da Americanas — Foto: Divulgação


Houve queda de R$ 1,97 bilhão no valor de mercado da empresa em relação à sexta-feira (18), quando estava em cerca de R$ 29,9 bilhões. As ações do grupo caíram mais de 6% depois que os sites das três marcas saíram do ar.


Ainda de acordo com a Economática, a Americanas perdeu uma posição na lista de empresas mais valiosas da Bovespa. A empresa passou a ocupar a 33ª posição no ranking nesta segunda-feira.


A instabilidade nas páginas da Americanas e do Submarino começou na manhã de sábado (19), mas a situação foi normalizada na tarde daquele dia. O grupo afirmou que tirou parte de seus servidores do ar porque identificou um "risco de acesso não autorizado".


No domingo (20), os sites voltaram a ficar fora do ar. Desta vez, a Americanas S.A. afirmou que voltou a suspender parte dos servidores após identificar um acesso não autorizado. As páginas seguem indisponíveis desde então.


Nesta segunda-feira, o site do Shoptime também foi tirado do ar


Raio-X da Americanas S.A. — Foto: Arte/g1


Atrasos nas entregas

Os perfis da Americanas, do Submarino e do Shoptime nas redes sociais passaram a informar que a indisponibilidade das páginas poderá prejudicar a entrega de pedidos.


"Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", explicou a Americanas para um usuário no Twitter.


Os clientes do Submarino e do Shoptime recebem as mesmas mensagens no Twitter. As lojas também apresentam o aviso de que suspenderam parte dos servidores do ambiente de e-commerce por questões de segurança.


Respondendo usuários no Twitter, a Americanas informa que pedidos feitos no site devem atrasar — Foto: Reprodução


Fonte: g1

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Um dia após rebelião com cinco presos mortos e 17 feridos, pistola é encontrada dentro de cela do presídio de Salvador

Uma pistola calibre 40 foi encontrada dentro de uma cela da Penitenciária Lemos Brito, durante revista realizada nesta segunda-feira (21), no Complexo Penitenciário de Mata Escura, em Salvador. A ação aconteceu um dia após uma rebelião no local, que terminou com cinco presos mortos e 17 feridos.


Um dia após rebelião com cinco presos mortos e 17 feridos, pistola é encontrada dentro de cela do presídio de Salvador — Foto: Divulgação/SSP-BA


Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o armamento estava no Módulo II da unidade prisional e foi apreendido por equipes das polícias Militar, Civil e Penal. Os agentes também encontraram dois carregadores para a pistola.


Participaram da ação integrantes dos Batalhões de Polícia de Guardas e de Choque, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Secretaria de Administração Penitenciária (Soint e GEOP).


Rebelião


A rebelião aconteceu na tarde de domingo (20) e foi controlada no início da noite. Quatro internos morreram ainda no local e o quinto morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), para onde foi socorrido em estado grave.


Os 17 detentos feridos também foram socorridos para unidades médicas que não foram divulgadas. Os nomes deles não foram divulgados. Segundo o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, Nestor Duarte, o motim foi causado por uma briga entre criminosos de facções rivais.



Durante a rebelião, houve também uma tentativa de fuga. Os detentos atacaram policiais penais, usando facas e facões. Alguns dos presos também tinham armas de fogo, mas os detalhes sobre esses equipamentos não foram divulgados.


A Penitenciária Lemos Brito abriga apenas presos homens, já condenados em regime fechado. Com base em dados divulgados pela Seap, contabilizados até o dia 17 de fevereiro, a unidade tem 1.116 internos – um número que excede a capacidade de 771 vagas.


No momento da rebelião, apenas três agentes penitenciários trabalhavam na unidade. O policiamento no presídio foi reforçado por equipes dos Batalhões de Choque e de Patrulha Tático Móvel (Patamo) da Polícia Militar, nesta segunda.


Complexo Penitenciário de Salvador localizado no bairro da Mata Escura — Foto: Maiana Belo/G1 BA


No domingo, ainda durante a rebelião, familiares de internos estiveram no local e protestaram em frente ao complexo penitenciário, pedindo informações sobre a situação dos presos.


O Sindicato dos Rodoviários chegou a suspender a circulação dos ônibus na região, mas o transporte foi normalizado no mesmo dia.


Fonte: g1

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Site do BC já recebeu mais de 100 milhões de consultas por dinheiro 'esquecido'

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Mais de 100 milhões de brasileiros e empresas já fizeram consultas atrás do dinheiro 'esquecido' em bancos através do novo site do Banco Central (BC).


Na primeira fase do SVR (Sistemas de Valores a Receber), foram liberadas as consultas a R$ 4 bilhões. O montante inclui valores a serem devolvidos para 28 milhões, sendo 26 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas, segundo o BC.


Até as 24h de domingo (20), 102.701.698 clientes, pessoas físicas e empresas, tinham feito consultas no sistema para saber se têm algum dinheiro esquecido.

Desse total, segundo o BC, 21,9 milhões de contas de pessoas físicas e 25,2 mil contas de pessoas jurídicas tinham algum alguma quantia a receber. Outros 80,5 milhões não tinham saldo.


A consulta e resgate são feitos exclusivamente pelo site https://valoresareceber.bcb.gov.br/, lançado nesta semana pelo Banco Central.


Há ainda outras fontes de recursos disponíveis aos brasileiros. As cotas do PIS/Pasep, por exemplo, ainda não foram retiradas por 10,6 milhões de pessoas, que têm direito a R$ 23,5 bilhões.


Balanço das consultas, até 24h de 20/02

Pessoas físicas: 100.51.199

PF com saldo: 21.886.963

PF sem saldo: 78.264.236

Pessoas jurídicas: 2.550.499

PJ com saldo: 251.243

PJ sem saldo: 2.299.256

Total geral de consultas: 102.701.698


Fonte: g1

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‘Os médicos estão tentando fechar um diagnóstico conclusivo’, diz empresário da Calcinha Preta sobre estado de saúde de Paulinha Abelha

Os médicos estão tentando fechar um diagnóstico conclusivo’, disse o empresário da Calcinha Preta, Diassis Marques, sobre o estado de saúde de Paulinha Abelha, nesta segunda-feira (21). A equipe médica que acompanha a cantora, internada em hospital particular de Aracaju, deve conceder entrevista coletiva nesta terça-feira.


Hospital particular onde a cantora Paulinha Abelha está internada em Aracaju — Foto: Jeová Luiz/ Arquivo


Em entrevista ao g1, o empresário falou sobre a angústia que tem enfrentado nos últimos dias e ainda sobre o carinho dos fãs da cantora.


“A gente só agradece. Esse carinho é a prova do quanto ela é amada por todos. Eu só peço que continuem orando. Não percam a fé. Nós vamos sair dessa juntos e vamos conseguir ver o sorriso de Paulinha com aquela alegria contagiante que ela sempre teve. Juntos somos fortes”, disse.


Ele também comentou sobre o estado de saúde da cantora, que continua internada na Unidade de Terapia Intensiva em coma, com quadro neurológico grave inalterado, sem sinais de instabilidade hemodinâmica, respirando com a ajuda de aparelhos e necessitando de diálise.


Paulinha foi diagnosticada com insuficiência renal, mas a equipe médica está em processo de investigação clínica de outras questões, como o que está provocando o coma da cantora.


A banda Calcinha Preta anunciou nesta segunda-feira (21) a suspensão de todos os seus shows até o dia 10 de março.


Às 18 horas foi divulgado um novo boletim médico informando que o estado de saúde dela continua o mesmo do divulgado anteriormente.


Integrantes da banda, familiares e fãs se reúnem todas as noites na porta do hospital desde o dia em que ela foi internada e fazem oração pela restauração da saúde da artista.


Fãs e integrantes da banda Calcinha Preta se reúnem todas as noites na porta do hospital onde Paulinha Abelha está internada — Foto: Viktor Romão


Fonte: g1

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