sexta-feira, junho 10, 2022

Suspensão de precatórios afeta cerca de R$ 185 milhões

A suspensão do pagamento de precatórios por parte do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) afetou cerca de R$ 185 milhões em recursos que estavam disponíveis para serem pagos aos credores vencedores de ações contra o Poder Público. A interrupção no pagamento, que acontece desde março deste ano, afeta cerca de 2.900 credores em todo o Estado e ainda não tem data certa para ser retomada.


Interrupção do pagamento afeta ceca de 2,9 mil credores. Não há previsão para retomada


O montante refere-se aos valores devidos pelo Governo do Estado e pela Prefeitura do Natal em ações já reconhecidas pela Justiça. Esses dois entes, segundo o TJRN, são os principais atores nos precatórios, correspondendo a 90% da dívida global, que chega a cerca de R$ 190 milhões quando se envolve todos os municípios potiguares.


“Estamos há dois meses sem que seja pago nenhum precatório. Os únicos que ocorreram foram de casos isolados que não dependiam de cálculos eletrônicos e ainda não temos garantia de que esses pagamentos retornarão imediatamente. Eles não têm um prazo definitivo. Nos informaram que seria testada uma versão e que se ela não apresentar defeito, retornaria imediatamente. Mas não temos uma data, o que é nossa angústia”, aponta o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB-RN), Aldo Medeiros.


Segundo o TJRN, o pagamento foi paralisado por mudanças na forma de se calcular os valores dos precatórios, que precisam ser pagos de forma atualizada de acordo com os índices previstos em lei. Essas mudanças, segundo o juiz Bruno Lacerda Bezerra, coordenador da Divisão de Precatórios do TJRN, ocorreram com as PECs 113 e 114, aprovadas no País no ano passado.


As emendas constitucionais alteraram a forma de atualizar os valores dos precatórios. Antes, utilizava-se o índice IPCA e juros da caderneta de poupança e a partir das emendas passou a ser taxa Selic (índice básico de juros). Em março, nova resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que o índice deveria ser o IPCA e juros até a data da emenda (novembro de 2021), passando a ser Selic em diante. Em resumo: foram várias alterações nas metodologias de cálculo num curto período de tempo, o que motivou a suspensão. 


“Na Selic tem uma composição de juros. O CNJ disse que no período de graça constitucional não se aplica Selic, mas sim IPCA, e quando acabar esse período, volta a aplicar a Selic. Essa formatação de cálculo de atualização de valores não estava previsto em ferramenta nenhuma no Brasil. Em março, já encaminhamos solicitação para a secretaria de TI do TJ para fazermos adequação do nosso sistema”, comenta o juiz Bruno Lacerda Bezerra, coordenador da Divisão de Precatórios do TJRN.


Prazos

Segundo o juiz Bruno Lacerda, não há prazo fixado para o retorno dos pagamentos, o que ele afirma esperar ser o “mais rápido possível”. O juiz acrescenta ainda que sistemas estão sendo desenvolvidos pelo departamento de tecnologia da informação do TJ, com uma nova versão teste prestes a ser avaliada.


“Paramos os pagamentos porque o valor a ser pago precisa ser estritamente exato, para que nem haja prejuízo ao credor nem pagamento maior para o erário. Estamos aguardando essa finalização. Nos últimos 30 dias, a cada dia vem surgindo novas versões que são testadas”, comenta. 


Nesta semana, a OAB-RN se reuniu com membros da presidência do TJRN para cobrar o retorno do pagamento dos precatórios e apresentar outras demandas da advocacia potiguar.


“Tivemos outras questões com o TJRN, como a dificuldade de comunicação com algumas varas que não atendem telefones nem Whatsapps, a dificuldade de acesso nas secretarias unificadas do tribunal, o que tem trazido dificuldades na comunicação. Falamos também sobre o acúmulo de cálculos na contadoria do tribunal. Essa contadoria calcula todos os processos do Estado todo e há um acúmulo de processos parados”, reclama Aldo Medeiros.


O secretário-geral da OAB/RN, Assis Cunha, avaliou a reunião como “produtiva”. Trouxemos diversos temas importantes que impactam no dia-a-dia da Advocacia, como a questão inerente aos precatórios, em que conseguimos o comprometimento do Tribunal de máximo empenho para que nos próximos dias voltem a pagar os precatórios. Apesar da sinalização positiva do tribunal sobre variados temas, a OAB/RN seguirá vigilante e contribuindo com sugestões para melhorar tais serviços" enfatizou o advogado.


Fila de precatórios ultrapassa 17 mil no RN

A fila de pagamentos aprovados para precatórios no Rio Grande do Norte já soma cerca de 17 mil credores, segundo a Divisão de Precatórios do TJRN. Destes, 13 mil são relativos apenas ao Governo do Estado. Com relação às super preferências, isto é, credores com prioridade no recebimento dos valores, são 2.900 em todo o Estado, sendo cerca de 340 em Natal. Em 2022, o Estado vai pagar R$ 228 milhões em precatórios. Já Natal vai ter um custo de R$ 41 milhões. 


Parte do mês de maio do Estado não foi pago, segundo o TJRN, em valor da ordem de R$ 8,680 milhões. O Estado já foi notificado da pendência. A Secretaria de Planejamento do Estado, contudo, afirmou à reportagem da TRIBUNA DO NORTE que todos os pagamentos estão em dia. Natal está em dia com o pagamento, segundo o TJ. 


“Somos obrigados a tomar as medidas. Inclusive, com inscrição do Estado no Sicov, com o RN impedido de receber transferência voluntária do Governo Federal”, aponta o juiz Bruno Lacerda.


A lista com os credores no Estado tem aumentado ao longo dos anos, ao passo que a dívida também sobe. De 2015 a 2021, a quantidade de precatórios a serem pagos saltou de 2.321 para 13.153, num aumento de mais de 400%, conforme mostrou a TRIBUNA DO NORTE em reportagem de setembro de 2021. A dívida global do Estado atualmente está na casa dos R$ 2,290 bilhões, segundo Bruno Lacerda. Já a de Natal é de R$ 386 milhões. 


Para zerar essa fila, primeiro é necessário pagar os precatórios da chamada “super preferencial”, que são para pessoas acima de 60 anos, doença grave e pessoas com necessidades  específicas, para poder dar vazão a fila da ordem cronológica. 


“Os precatórios emitidos até uma determinada data entram para o exercício subsequente. A fila cresce a cada ano. Nesse período de suspensão não chegou novos porque a partir de janeiro do ano que vem que vão chegar os novos. Hoje existem mais de 2,6 mil pessoas nessa fila da super preferência. E o valor que o Estado é obrigado a pagar não é suficiente para esgotar essa fila e entrarmos na ordem cronológica”, cita. 


Fonte: Tribuna do Norte

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Quanto fica para a banda? Líderes de cachês acumulam queixas e ações de músicos e funcionários

O quanto sobra de grandes cachês para quem não está no centro do palco? A polêmica dos shows bancados por prefeituras mostrou que os contratos são altos para os cantores. Mas os líderes de verbas recebidas acumulam queixas e processos de seus músicos e técnicos.


Wesley Safadão e Gusttavo Lima — Foto: Divulgação e Érico Andrade / g1


Entre os shows de prefeituras investigadas pelo Ministério Público, os maiores cachês são de Gusttavo Lima - até R$ 1,2 milhão. Em segundo lugar aparece Wesley Safadão, contratado por R$ 600 mil.


Eventos com Bruno e Marrone, Zé Neto & Cristiano e outros artistas também são questionados, mas com cachês mais baixos que os dos dois líderes entre esses shows no alvo do MP. Veja aqui a lista.


O g1 ouviu músicos e "roadies" (técnicos de palco). Veja os principais pontos e leia relatos a seguir:


Um músico que tocou com Wesley Safadão diz que recebia R$ 4 mil por mês. Na época, o cachê do cantor já chegava a R$ 600 mil por show, e eles faziam até 30 apresentações por mês.

Um ex-músico de Gusttavo diz ao g1 que ganhava R$ 600 reais por show, na época em que o cachê do cantor era de R$ 280 mil.

Dois roadies abriram processos alegando que Gusttavo Lima pagava salários com o que seus advogados chamaram de "caixa dois" - segundo eles, o cantor pagava um salário, mas declarava nos contracheques um valor menor, o que diminuiu o total de impostos e direitos trabalhistas que Gusttavo deveria pagar. Ele foi condenado a pagar a diferença aos roadies e ao Estado.

Um representante da Ordem dos Músicos do Brasil disse que recebeu, em 2018, denúncias de músicos de Gusttavo Lima que tiveram seus salários mensais reduzidos para R$ 8 mil, na época em que o cantor ganhava até R$ 300 mil por show e fazia até 30 apresentações por mês.

O g1 também falou com funcionários de outros artistas. Um músico de uma dupla veterana disse que recebe R$ 1,8 mil por show, e que estes sertanejos mais antigos pagam melhor do que os cantores mais jovens e em alta nas paradas.


O g1 procurou Gusttavo Lima e Wesley Safadão, que não comentaram os casos.


'Cachezão' dividido em 'cachezinhos'

Em geral, o contratante, seja de prefeitura ou particular, paga o cachê todo ao artista. Com esse valor, o artista paga por sua equipe, logística e equipamentos.


Os contratantes também costumam bancar transporte, hospedagem e parte da alimentação do artista e de sua equipe.


Existem artistas que pagam aos seus músicos e técnicos por show; outros acertam uma quantia mensal. Alguns assinam carteira de trabalho; outros não.


Todos os músicos e técnicos que falaram com o g1 continuam no mercado de shows. Por isso, quem falou não quis se identificar. Outros músicos foram procurados e não quiseram conversar.


Wesley Safadão — Foto: Romilson Sales / Divulgação


Menos do que 'aquele 1%'...


O instrumentista que tocava com Safadão por R$ 4 mil mensais diz que, em geral, a banda tinha mais cinco pessoas, e trabalhava sem parar: "A gente fazia entre 28 e 30 shows por mês."


Isso significa que o cantor do hit "Aquele 1%" conseguia pagar todo o salário mensal de um músico com menos de 1% do cachê de um show, que chegava a R$ 600 mil.


Com 4% de uma só apresentação (R$ 24 mil de R$ 600 mil), Wesley pagava a banda pelo mês inteiro.


O músico diz que hoje toca com outros artistas ganhando por show, não por mês. “Eu acho muito melhor e confesso que acho até mais justo um músico trabalhar com cachê. Se você produz, ganha por aquilo que você produziu", ele afirma. Seu cachê atual é de R$ 500.



Ele diz que o pagamento baixo é uma reclamação geral no mercado de forró, mesmo com o crescimento de popularidade do estilo. Os forrozeiros competem com os sertanejos nas paradas, mas não nos cachês.


“Um sertanejo que não tenha muito nome já paga R$ 500, R$ 600 por show. Os maiores nomes, a 'paga' já é de R$ 1,2 mil pra lá. É de se estranhar a cultura do forró de querer pagar fixo pra tocar 30 shows", ele reclama.


O ex-funcionário de Wesley diz que, com o crescimento do cachê do cantor (ele recebe até R$ 780 mil), acredita que o salário da equipe não seja o mesmo. "Fiquei sabendo que deu uma melhorada, mas não sei de quanto foi essa melhorada", ele diz.


O g1 procurou outros músicos e técnicos que tocam ou já tocaram com Wesley, inclusive um instrumentista e um assistente de turnês que abriram processos trabalhistas contra o cantor, mas nenhum deles quis falar.


Gusttavo Lima conversa com fãs no Ribeirão Rodeo Music 2022 em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1


Gusttavo condenado


Os dois roadies que processaram Gusttavo Lima começaram a trabalhar com ele em 2015. O primeiro saiu em 2017 e o segundo, em 2018. Ambos recebiam R$ 350 por show e faziam, em média, 17 eventos mensais, com pagamento médio de R$ 5,9 mil ao mês.


Em 2018, o cachê de Gusttavo Lima chegava a R$ 300 mil. Na época, ele tinha três roadies, relata um ex-funcionário. Isso significa que, com pouco mais de 2% do cachê de uma noite ele pagava o salário mensal de um roadie. Com 6%, ele bancava a equipe toda.


Gusttavo Lima acertava com eles a remuneração por show, mas o pagamento era feito mensalmente. Eles tinham a carteira de trabalho em dia e assinavam contracheques.


Mas uma das alegações dos dois processos é que os contracheques mostravam quantias menores do que os salários de R$ 5,9 mil que eles recebiam na realidade. Um contracheque de janeiro de 2018, por exemplo, tinha o total de R$ 2,5 mil.

"O valor constante nos contracheques não condizem com a realidade, ou seja, não guardam semelhança com o real valor percebido pelo reclamante (prática do caixa dois)", dizem os advogados nos dois processos.


O problema é que os direitos trabalhistas e impostos pagos por Gusttavo Lima aos funcionários foram calculados com base neste salário menor.



Nos dois casos, a Justiça do Trabalho concordou com os advogados dos roadies e condenou o cantor em segunda instância a pagar esta diferença nos direitos aos trabalhadores e nos impostos ao Estado.


Em uma das ações, o cantor terminou de fazer o pagamento de R$137.971,01 em abril de 2022. No segundo caso, ele já foi condenado em duas instâncias, mas ainda tem recursos no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O total a ser pago caso o TST confirme a condenação não foi calculado.


O g1 procurou a advogada trabalhista Ana Cláudia Arantes (que não está envolvida nestes dois processos) para entender a condenação. Ela afirma que esta prática de anotar um valor menor do que o foi realmente pago é uma fraude.


"Isso é uma forma de burlar a legislação trabalhista, pois assim se paga menos impostos (que são gerados sobre a folha de pagamento), diminui a base de cálculo do recolhimento de INSS do empregado e gera pagamento menor ao trabalhador de horas e reflexos, férias, 13º e FGTS", ela explica.


"É um prejuízo para o trabalhador e para os cofres públicos", diz a advogada.


O g1 falou com um dos roadies, que disse que confirma tudo o que informou no processo, mas não quis comentar mais o caso. O outro roadie não respondeu às mensagens.



Desanimado e demitido

O g1 falou com um músico que tocou durante oito anos com Gusttavo Lima. Ele afirmou que também assinava contracheques por valor menor do que realmente recebia. Mas ele diz que, no acerto ao final do contrato, recebeu uma quantia que considerou correta e não entrou na Justiça.


Ele ficou na banda até 2017 e ganhava R$ 600 por show. Ele conta que os outros músicos ganhavam R$ 550. Mas ele tinha um acréscimo de R$ 50 reais por ajudar a equipe de iluminação, além de tocar.


O músico conta que, na época, a banda variava entre 7 e 11 músicos. Com um cachê que já chegava a R$ 280 mil, Gusttavo Lima gastava, em cada show, cerca de 2% da remuneração com a banda.


Ele conta que antes de Gusttavo Lima estourar, o cantor pagava R$ 250 por show, o que era bom para um iniciante. O sucesso e os cachês foram crescendo e o pagamento aos músicos não subia na mesma velocidade.


O músico afirma que tinha amigos que tocavam com duplas sertanejas mais antigas, e que eles recebiam duas ou três vezes mais. "Esses mais velhos valorizam mais os músicos", ele diz.



O instrumentista conta que, durante esse tempo, reclamou várias vezes com o cantor. Gusttavo respondeu que gastava com cada show cerca de R$ 80 mil em equipe, logística e equipamentos, o músico relata. Mas, na época, ele já ganhava até R$ 280 mil por noite.


Ele diz que foi ficando desanimado. O cantor percebeu e acabou o demitindo.


Panela velha é que faz cachê bom

Um instrumentista que trabalha com uma dupla veterana disse que, atualmente, esses artistas pagam entre R$ 1,2 mil e R$ 1,8 mil por show aos seus instrumentistas.


Este grupo de artistas mais antigos que pagam bem, segundo ele, inclui Bruno e Marrone, Zezé di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó, Leonardo, Eduardo Costa e outros.


Ele diz que, em geral, os veteranos pagam mais do que artistas mais jovens e que estão mais em alta nas paradas atualmente.


Em compensação, os veteranos fazem menos shows por mês. "Os 'universitários' ganham menos por show, mas tocam mais. É outro ritmo", ele descreve.


OMB contra a redução

Emerson Biazon, representante em Goiás da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), diz ao g1 que já foi procurado por músicos que tocavam com Gusttavo Lima e que reclamavam do cantor. O caso aconteceu em 2018.



"Ele fez uma proposta para eles de cobrar mais barato", lembra Biazon. Na época, os músicos alegavam receber uma média de R$ 21 mil mensais, e o cantor propôs que a remuneração passasse a ser fixa, de R$ 8 mil por mês. Eles não aceitaram e foram demitidos.


Gusttavo fazia até 30 shows por mês em 2018. Isso significa que eles passariam a ganhar R$ 266 por apresentação - ou seja, menos até do que a remuneração relatada pelo instrumentista que ficou na banda até 2017, de R$ 550.


Biazon diz que a OMB tentou ajudar os músicos e divulgar o caso que considerava injusto. A história chegou à imprensa e foi publicada no jornal "O Dia" em maio de 2018.


No fim das contas, ele diz que alguns músicos aceitaram o salário menor e foram recontratados. "O cara acaba aceitando também para fazer nome, por ser músico do Gusttavo Lima", ele explica.


Fonte: g1

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Brasil registra 148 mortes por Covid em 24 horas; média móvel está em 124

O Brasil registrou nesta quinta-feira (9) 148 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 667.849 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 124. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 13%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença.


Brasil, 9 de junho

Total de mortes: 667.849

Registro de mortes em 24 horas: 148

Média de mortes nos últimos 7 dias: 124 (variação em 14 dias: 13%)

Total de casos conhecidos confirmados: 31.360.157

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 45.644

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 37.191 (variação em 14 dias: +65%)


Média móvel de mortes desta quinta — Foto: Arte g1


Todos os estados e o Distrito Federal divulgaram dados nesta quinta-feira, com exceção de Tocantins e Roraima. Não registraram mortes nesta quinta Piauí, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Paraíba e Amazonas. O Acre não registrou óbitos e casos da doença no período.


No total, o país registrou 45.644 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 31.340.449 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 37.191, variação de +65% em relação a duas semanas atrás.


Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde


Fonte: g1

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