terça-feira, outubro 18, 2022

Medicamentos distribuídos pela rede pública de saúde estão em falta em Parnamirim; 'São essenciais', reclama paciente

Pacientes do município de Parnamirim, na Grande Natal, que fazem uso de medicamentos controlados estão reclamando que as medicações e os insumos distribuídos pela rede pública estão em falta na cidade. Os relatos chegam a até cinco meses de atraso em alguns medicamentos.


Medicamentos estão em falta em Parnamirim — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi


Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim disse que "grande parte dos medicamentos controlados já foram recebidos e estão em dia na farmácia básica e que, "em breve, outra parte dos medicamentos será entregue pelos fornecedores, os quais estão dentro do prazo estabelecido após a ordem de compra".


Uma das pessoas afetadas é a dona de casa Maria Cristina, de 52 anos. Na casa em que ela mora, três pessoas fazem uso dos medicamentos controlados. Ela diz que, se for comprar apenas três medicamentos, o valor supera um salário mínimo.



"Fora também a Fluoxetina, que são três caixas e dois comprimidos por dia, e o Diazepam, que sempre falta também no galpão. Quando a gente chega lá, sempre dizem que não estão com essa medicação, que fizeram o pedido e que não chegaram. Nunca chegam essa medicação", lamenta Maria Cristina.


A autônoma Alessandra Galvão tem precisado tirar do próprio bolso para fazer o tratamento contínuo da diabetes. Há dois meses ela vai ao ponto de entrega sem conseguir o material necessário, como fita para medição da glicemia, lanceta para perfuração e seringa para aplicação da insulina.


"A verificação da glicose tem que ser constante, todo dia. E se não for feito, como você vai ver como está o nível de açúcar no sangue? Então as fitas são essenciais, todo dia a gente usa", lamentou.


"Quando a gente vai lá, dizem que não tem. Já passaram o número de telefone pra gente ligar, para não estarmos indo e voltando. E agora quando a gente liga é assim [sem ninguém atender], muitas vezes", citou.


Esses produtos atualmente são distribuídos no Centro Especializado de Prevenção e Tratamento de Úlcera Crônica (CEPTUC). De acordo com a Secretaria de Saúde, esses materiais, como fitas e lancetas, terão a entrega normalizada até o fim desta semana.


Fonte: g1

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RG passa a ser emitido em posto de atendimento em shopping na Zona Norte de Natal

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A Zona Norte de Natal tem um novo posto de atendimento para emissão de RG. O espaço funciona no segundo piso do Partage Norte Shopping, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h.


O agendamento é realizado exclusivamente pelo aplicativo do shopping (clique aqui).


A iniciativa é fruto da parceria entre o Partage Norte Shopping e o Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN).


O novo posto emite o RG Biométrico, que vem com um QR Code que pode ser usado no aplicativo RG Digital RN.


Ao final de cada atendimento, o cidadão recebe um número de protocolo para saber quando poderá retirar o documento.


Fonte: g1

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Estudantes protestam contra bloqueio de orçamentos das universidades federais e fecham avenidas em Natal

Estudantes, professores e profissionais da educação fizeram uma manifestação na tarde desta terça-feira (18), em Natal. A concentração foi no cruzamento das avenidas Nevaldo Rocha e Salgado Filho, no bairro do Tirol.


Todas as faixas foram ocupadas pelos manifestantes, que seguiram em caminhada pela Salgado Filho, no sentido Zona Sul, por volta das 15h30.


Estudantes fazem protesto e fecham avenidas em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


O ato reuniu centenas de estudantes secundaristas e universitários, além de representantes de entidades estudantis e de trabalhadores da educação.


A principal reclamação era com relação à redução no orçamento para a educação pública. Um dos bloqueios, o mais recente, foi revogado pelo Ministério da Educação.


Com o trânsito parado, houve buzinaço dos motoristas que queriam seguir no sentido Zona Sul.


A Polícia Militar foi chamada e acompanhou a passeata. Agentes de mobilidade urbana auxiliaram a liberar uma das faixas, orientando rotas alternativas pelas avenidas Prudente de Morais e Romualdo Galvão e Rua São José.


A manifestação seguiu em direção à Zona Sul, com registro de longas filas de carros na BR-101 e vias travadas no Campus da UFRN. A dispersão do ato foi na região da passarela do Natal Shopping.


Estudantes seguiram em caminhada pela Avenida Salgado Filho, em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


Fonte: g1

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Natal é a cidade que menos vacinou contra a pólio no RN

Campanha de vacinação contra poliomielite — Foto: Gilson Machado

A capital Natal é a cidade com menor cobertura de vacinação contra a poliomielite entre todos os 167 municípios do Rio Grande do Norte. É o que aponta um relatório divulgado nesta terça-feira (18) pelo RN+ Vacina, plataforma do governo do RN que monitora em tempo real as campanhas de imunização no estado.


O ranking de cobertura vacinal (veja completo mais abaixo) mostra que Natal vacinou 35,6% do público-alvo da campanha, que são crianças de até cinco anos de idade.


O município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, tem o segundo pior rendimento, tendo vacinado 44% do público-alvo.


Em nota, a a Secretária Municipal de Saúde de Natal disse que "mais uma vez apela para que os pais levem as crianças para se vacinar".


A pasta reforçou que, como estratégia, recentemente prorrogou a campanha de vacinação contra pólio e tem disponibilizado a vacina em pontos extras que funcionam também em horários não comerciais (veja tabela abaixo). Segundo a SMS, também estão sendo disponibilizadas as vacinas tríplice viral e contra a varicela nesses pontos.


Cidades que mais vacinaram

De acordo com o relatório divulgado pelo RN+ Vacina, os municípios que mais vacinaram contra a pólio no estado, inclusive ultrapassando a meta, foram Severiano Melo (165,4% do público-alvo) José da Penha (124,3%) e Água Nova (122,2%).


As cidades que completam os dez primeiros colocados são Barcelona (107%), Jundiá (106%), Monte das Gameleiras (106%), Fernando Pedroza (104%), Caiçara do Rio do Vento (104%), São Bento do Norte (103%), Santana do Seridó (103%).


Abaixo da meta

Algumas das cidades com maiores populações do Rio Grande do Norte também estão com a vacinação abaixo da meta, que é de imunizar 95% do público-alvo.



A cidade de Mossoró, por exemplo, vacinou 55,3% e está na 152ª colocação no ranking do RN+ Vacina. Já Parnamirim, na Grande Natal, vacinou 51,8% do público e está na 155ª posição.


Com 50% do público-alvo vacinado, Macaíba ocupa a 161ª posição no ranking.


Campanha prorrogada

Diante da cobertura abaixo da meta em todo o estado, recentemente o governo do RN também prorrogou a imunização contra a pólio até o dia 31 de outubro. Segundo o estado, essa é a pior cobertura dos últimos seis anos. Desde 2017, o RN não atinge a meta de 95% da vacinação do público-alvo.


O último caso da doença registrado no Rio Grande do Norte RN ocorreu em 1989, em São José do Seridó.


A vacina contra a poliomielite é indicada para crianças de 1 ano a menores de 5 anos. O esquema vacinal do Calendário Nacional de Vacinação é composto por três doses da vacina inativada poliomielite (VIP), administradas aos dois, quatro e seis meses, com a vacina oral poliomielite (VOP) aos 15 meses e aos 4 anos de idade.


Poliomielite


A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, que provoca paralisia, geralmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e pode ser transmitida por contato direto pessoa a pessoa. Segundo as autoridades de saúde, a forma de transmissão mais frequente é pela via fecal-oral, mas também por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores, ou pela via oral-oral, através de gotículas ao falar, tossir ou espirrar.


Ranking da cobertura vacinal no RN

  1. Severiano Melo - 165.41%
  2. José da Penha - 124.38%
  3. Água Nova - 122.22%
  4. Barcelona - 107.69%
  5. Jundiá - 106.95%
  6. Monte das Gameleiras - 106.67%
  7. Fernando Pedroza - 104.29%
  8. Caiçara do Rio do Vento - 104%
  9. São Bento do Norte - 103.14%
  10. Santana do Seridó - 103.01%
  11. Tibau - 101.9%
  12. Lajes Pintadas - 100.84%
  13. Francisco Dantas - 100.76%
  14. Pedra Preta - 100.72%
  15. Jardim de Angicos - 100.67%
  16. Pedra Grande - 100.44%
  17. Parazinho - 100.27%
  18. Ipueira - 100%
  19. Major Sales - 98.77%
  20. São Fernando - 98.65%
  21. Ouro Branco - 98.57%
  22. Jardim do Seridó - 98.09%
  23. Bodó - 97.99%
  24. São Vicente - 97.99%
  25. Taboleiro Grande - 97.78%
  26. São José do Seridó - 97.21%
  27. Galinhos - 97.13%
  28. Umarizal - 96.94%
  29. Frutuoso Gomes - 96.83%
  30. Pedro Avelino - 96.74%
  31. Ruy Barbosa - 96.28%
  32. Rafael Fernandes - 96.25%
  33. São Miguel do Gostoso - 96%
  34. Jardim de Piranhas - 95.92%
  35. Bento Fernandes - 95.9%
  36. Encanto - 95.87%
  37. Lagoa de Velhos - 95.68%
  38. Triunfo Potiguar - 95.63%
  39. São João do Sabugi - 95.45%
  40. Passagem - 95.4%
  41. Messias Targino - 94.89%
  42. Viçosa - 92.68%
  43. Serrinha dos Pintos - 92.31%
  44. Florânia - 91.84%
  45. Cruzeta - 91.44%
  46. Olho d'Água do Borges - 90.8%
  47. São Rafael - 90.5%
  48. Jandaíra - 90.26%
  49. Vera Cruz - 89.48%
  50. Coronel Ezequiel - 87.54%
  51. Lagoa Salgada - 87.33%
  52. Riachuelo - 87.33%
  53. Janduís - 87.14%
  54. Caiçara do Norte - 86.95%
  55. Lagoa d'Anta - 86.92%
  56. Japi - 86.29%
  57. Tenente Ananias - 86.13%
  58. Porto do Mangue - 86.12%
  59. Angicos - 85.56%
  60. Arez - 85.41%
  61. São Francisco do Oeste - 85.27%
  62. Monte Alegre - 85.2%
  63. Senador Georgino Avelino - 84.95%
  64. Portalegre - 84.42%
  65. Jucurutu - 83.14%
  66. Serra de São Bento - 83.13%
  67. Caraúbas - 83%
  68. Jaçanã - 82.85%
  69. Lucrécia - 82.54%
  70. Acari - 82.44%
  71. Martins - 82.34%
  72. Sítio Novo - 82.03%
  73. Montanhas - 81.89%
  74. Pau dos Ferros - 81.74%
  75. Serrinha - 81.64%
  76. Goianinha - 81.59%
  77. Extremoz - 81.33%
  78. Brejinho - 80.93%
  79. Lagoa de Pedras - 80.62%
  80. Felipe Guerra - 80.54%
  81. Riacho de Santana - 80.39%
  82. Itaú - 80.37%
  83. Passa e Fica - 80.14%
  84. Doutor Severiano - 79.6%
  85. Santa Maria - 79.28%
  86. Guamaré - 78.82%
  87. Equador - 78.67%
  88. Coronel João Pessoa - 78.67%
  89. Canguaretama - 78.66%
  90. São José de Mipibu - 78.62%
  91. Tenente Laurentino Cruz - 77.49%
  92. Timbaúba dos Batistas - 77.32%
  93. Santana do Matos - 77.26%
  94. João Dias - 77.21%
  95. Pilões - 77.17%
  96. Luís Gomes - 76.95%
  97. João Câmara - 76.77%
  98. Pureza - 76.54%
  99. Cerro Corá - 76.19%
  100. Santo Antônio - 76.05%
  101. Parelhas - 75.89%
  102. Apodi - 74.94%
  103. Carnaúba dos Dantas - 74.33%
  104. Baía Formosa - 74.18%
  105. Lagoa Nova - 74.1%
  106. Antônio Martins - 74.07%
  107. Rodolfo Fernandes - 73.64%
  108. Upanema - 73.46%
  109. Caicó - 73.35%
  110. São Paulo do Potengi - 73%
  111. Lajes - 72.97%
  112. São Tomé - 72.62%
  113. Serra Negra do Norte - 72.56%
  114. Pendências - 72.21%
  115. Itajá - 71.82%
  116. Alto do Rodrigues - 71.81%
  117. Vila Flor - 70.85%
  118. Campo Redondo - 70.27%
  119. Açu - 70.12%
  120. Bom Jesus - 69.9%
  121. Nísia Floresta - 69.15%
  122. Rafael Godeiro - 68.6%
  123. Paraná - 68.33%
  124. São Miguel - 68.31%
  125. Serra do Mel - 68.09%
  126. Patu - 67.91%
  127. Areia Branca - 67.45%
  128. Ielmo Marinho - 67.34%
  129. Várzea - 66.89%
  130. Riacho da Cruz - 66.84%
  131. Tangará - 65.89%
  132. Espírito Santo - 64.38%
  133. Marcelino Vieira - 64.29%
  134. Touros - 63.97%
  135. Serra Caiada - 63.94%
  136. São José do Campestre - 62.85%
  137. Alexandria - 62.5%
  138. Senador Elói de Souza - 62.15%
  139. Grossos - 61.57%
  140. Currais Novos - 61.41%
  141. Macau - 60.73%
  142. Tibau do Sul - 60.35%
  143. Venha-Ver - 60.24%
  144. Poço Branco - 60.2%
  145. Afonso Bezerra - 59.83%
  146. São Bento do Trairí - 58.6%
  147. Carnaubais - 56.88%
  148. Nova Cruz - 56.87%
  149. Rio do Fogo - 56.5%
  150. Taipu - 55.89%
  151. Almino Afonso - 55.56%
  152. Mossoró - 55.33%
  153. Ceará-Mirim - 53.3%
  154. Paraú - 52.2%
  155. Parnamirim - 51.8%
  156. Pedro Velho - 51.55%
  157. Governador Dix-Sept Rosado - 51.36%
  158. Baraúna - 50.7%
  159. Ipanguaçu - 50.37%
  160. Santa Cruz - 50.15%
  161. Macaíba - 50.09%
  162. São Pedro - 50%
  163. Januário Cicco - 48.76%
  164. Augusto Severo - 48.27%
  165. Maxaranguape - 48.12%
  166. São Gonçalo do Amarante - 44.44%
  167. Natal - 35.62%


Fonte: g1

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Brasil tem 83 novas mortes por Covid; média de mortes continua em queda

O Brasil registrou nesta terça-feira (18) 83 pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 687.376 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 51, com variação de -46% em relação aos últimos 7 dias, tendência de queda pelo quinto dia seguido.


Brasil, 18 de outubro

Total de mortes: 687.376

Registro de mortes em 24 horas: 83

Média de mortes nos últimos 7 dias: 51 (variação em 14 dias: -46%)

Total de casos conhecidos confirmados: 34.805.068

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 8.856

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 4.508 (variação em 14 dias: -32%)

No total, o país registrou 8.856 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 34.805.068 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 4.508, com variação de -32% em relação à semana anterior.


Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.


Subindo (4 estados): BA, MG, MS, ES

Em estabilidade (8 estados): PE, AP, MT, MA, PB, PI, RR, AM

Em queda (10 estados e o DF): DF, RO, RJ, RN, SC, PR, PA, RS, SP, AL, GO

Não divulgaram até 20h (4 estados): AC, CE, SE e TO


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Destaques das médias — Foto: Arte g1


Fonte: g1

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Sheik dos Bitcoins: Wesley Safadão trava disputa judicial por aeronave de R$ 37 milhões recebida como garantia de pagamento

O cantor Wesley Safadão disputa na Justiça contra as vítimas do 'Sheik dos Bitcoins' a posse de uma aeronave de R$ 37 milhões. O artista alega ser vítima do golpista e ter recebido a aeronave como garantia de pagamento pelo investimento na empresa de Francisley Valdevino da Silva.


Safadão trava disputa judicial por aeronave de R$ 37 milhões recebida por falta de pagamento — Foto: Reprodução/Instagram


Conhecido como 'Sheik dos Bitcoins', Francesley é apontado pela Polícia Federal como líder de um esquema que movimentou cerca de R$ 4 bilhões no Brasil por meio de fraudes envolvendo pirâmide financeira com comercialização de criptomoedas.


Na última semana, endereços ligados a ele foram alvo de uma operação da Polícia Federal, com envolvimento da Interpol, que apontou que o golpista atuava não só no Brasil, mas em outros 11 países. Nos endereços, foram apreendidas barras de ouro, carros e relógios de luxo.


Após o golpe, as vítimas de Francisley acionaram a Justiça com um processo de arresto, em que bloqueiam os bens do golpista como garantia de pagamento. A aeronave que é operada pela empresa de Wesley Safadão está na lista.


No registro da Agência Nacional de Aviação (Anac) ela está em nome da ITX ADMINISTRADORA DE BENS LTDA, empresa de Francisley, mas tem como operadora a empresa WS SHOWS LTDA, de Wesley Safadão.


De acordo com a defesa de Safadão, ele fez investimentos com o golpista e, sem receber, conseguiu a aeronave como garantia. O cantor alega que chegou a entrar com processo de transferência do bem para seu nome na Anac, mas o processo não teria sido concluído.


Ele acionou o Poder Judiciário e conseguiu suspender a apreensão do bem, mas de forma liminar.


Em nota, a defesa do artista disse que parte dos valores do financiamento do bem foi feito pelo cantor.


"Wesley foi tão prejudicado quanto os demais, ele também é um credor, porém ele teve a assessoria jurídica que se antecipou e pegou o jato como garantia de receber alguma coisa. Importante ressaltar também sobre ele ter pago uma parte e estar com financiamento todo aprovado pelo Banco do Brasil", disse.

O g1 tenta contato a defesa de Fracisley para comentar a situação, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.


Safadão trava disputa judicial por aeronave de R$ 37 milhões recebida como garantia de pagamento — Foto: Reprodução/Instagram


Sheik dos Bitcoins

A Operação Poyais, da Polícia Federal, aponta que o suspeito e o grupo comandado por ele movimentaram cerca de R$ 4 bilhões no Brasil por meio de fraudes envolvendo pirâmide financeira com comercialização de criptomoedas, lavagem de ativos e crimes contra o sistema financeiro.


A investigação começou em março deste ano, depois de um pedido de cooperação policial internacional, feito pela Interpol. Francisley se apresentava como gerenciador de uma empresa de aluguel de criptomoedas. Com as operações, ele prometia remunerações mensais que poderiam alcançar até 20% do capital investido.


No entanto, segundo a investigação da polícia, não foram detectadas movimentações dos valores de entrada ou qualquer operação de trading, provando que ele não fazia investimentos em nome das vítimas. As investigações apontam que, na verdade, ele agia com um esquema de pirâmide.


'Sheik dos Bitcoins': empresário alvo de operação ostentava vida de luxo, segundo a PF — Foto: Reprodução


Fonte: g1

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Mulher interrompe missa e discute com padre após ele citar Marielle Franco durante homilia em Jacareí

Uma mulher interrompeu uma missa e discutiu com um padre neste domingo (17), após ele citar o nome de Marielle Franco durante a homilia da celebração religiosa, em Jacareí, no interior de São Paulo. Um vídeo gravado por fiéis mostra a mulher discutindo com o padre na paróquia.


Mulher interrompe missa e discute com padre após ele citar Marielle Franco durante homilia em Jacareí — Foto: Reprodução/Redes sociais


O caso aconteceu na Igreja São João Batista. A confusão teve início após o padre falar da ex-vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018, além de citar os nomes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, que foram assassinados no Amazonas este ano.


De acordo com informações do jornal O Globo, uma mulher que acompanhava a missa teria dito que ele não poderia falar da ex-parlamentar, porque ela era “homossexual” e porque, segundo ela, tinha ligação com o “tráfico de drogas”.



"O senhor não vai falar de Marielle Franco dentro da casa de Deus. O senhor não vai falar de Marielle Franco, uma homossexual, uma envolvida com o tráfico de drogas, o senhor não vai falar de Marielle Franco dentro da casa de Deus. Uma esquerdista do PSOL, uma homossexual, que quer a ideologia de gênero dentro da escola das crianças", disse.


Ainda durante a discussão, uma outra fiel teria questionado o padre se ele também defendia o aborto.


A missa foi interrompida e a mulher discutiu com o padre no meio do corredor da paróquia, enquanto a igreja lotada tentava apartar a confusão.


No vídeo, quem gravou um trecho da discussão repudia a atitude da mulher. “É uma falta de respeito com a igreja. Padre fazendo homilia e eles não souberam respeitar o horário mais sagrado da igreja, que é o horário da santa missa”, disse.


O g1 tentou uma entrevista com o padre e mais informações sobre o ocorrido com a Diocese de São José dos Campos, mas eles preferiram não comentar o caso.


Até a publicação desta reportagem, não havia registro da situação junto à Polícia Civil e à Polícia Militar.


Fonte: g1

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Pais denunciam professora da rede municipal por incitar violência entre alunos: 'Ele tinha que bater em você pra você aprender!'

Pais de alunos de uma escola municipal em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, estão denunciando uma professora por incitar a violência. Em um vídeo gravado dentro da sala de aula, a professora aparece incentivando um aluno a bater no outro depois de um desentendimento entre as crianças.


“A marca do seu dente aqui, João. Ele tinha que bater em você pra você aprender. Pode bater nele, Maurício, se quiser. Fique à vontade”, disse a professora.

O incentivo para bater veio da professora Andréia Cristina. As imagens mostram o momento em que ela fala com dois alunos, de 10 anos de idade. Um menino tinha dado uma mordida no colega e ela orienta o outro a revidar.


O vídeo foi gravado numa sala de aula da quarta série, na semana passada. Eram 10h. Mas a ideia do vídeo veio bem antes.


Alguns alunos já tinham conversado com os pais sobre o comportamento da professora.


Professora é filmada incentivando a violência dentro de sala de aula — Foto: Reprodução/TV Globo


O plano começou no dia em que a filha de Sheila Lima da Silva chegou em casa chorando.


“A professora, os alunozinhos brigarem, ela em vez dela apaziguar a situação, resolver com a diretora, não. Bota um sentado e fala: ‘agora dá nele, se ele te bater você tem que bater nele. Bater na cara’”, disse.


“Como outras mães já vieram aqui e já falaram e não deu em nada, eu falei: 'eu preciso que vocês gravem alguma ação dela pra denunciar ela'. Eu dei o celular pra minha filha, minha filha veio e gravou.”


Sheila disse que o menino que aparece de capuz no vídeo é autista. Ela também informou que não há nenhum professor mediador na turma. Todo aluno autista tem direito a um profissional exclusivo para auxiliar dentro da sala de aula.


“Ele é um autista e deve estar agressivo porque a professora é agressiva na sala de aula. Ela não sabe falar com amor e carinho com as crianças, só bater, gritar, xingar, fumar dentro da sala de aula”, conta Sheila.


A filha de Cleiton Complinio estuda na mesma turma e disse que recebeu a mesma orientação violenta da professora.


“Duas semanas atrás, minha filha chegou em casa com o olho roxo, com a parte do olho roxo, e eu fui e perguntei pra ela. Ela tinha até comentado comigo: ‘não, pai, a professora mandou até eu dar outro tapa porque não podia me bater e eu ficar quieta, entendeu? Só que eu não bati’, falou Cleiton.


A professora Andréia Cristina em sala de aula — Foto: Reprodução/TV Globo


Os pais relataram que, apesar dos incentivos, as crianças não bateram nos colegas. A maioria estuda junto desde pequenos.


A turma da professora Andréia tem quatro horas e meia de aula, todos os dias. O cartaz na porta diz que lugar de criança é na escola, mas a filha de Viviane Ribeiro de Sá agora tem medo de entrar.


“Minha filha tem medo de vir pra escola, ela gosta de estudar, mas ela tem medo de sofrer represália tanto da professora quanto da diretora."


"Ela pega nos braços com violência, ela grita no ouvido, ela chega em casa reclamando de dor no ouvido devido aos gritos. Eu já estive na escola, procurei a direção, falaram que iam tomar uma providência e nada. Dizem que vão fazer, mas fica só em palavras.”


O que diz a Secretaria de Educação

A Secretaria Municipal de Educação disse que repudia e não compactua com nenhuma atitude violenta de qualquer profissional da rede e que a postura da professora não representa o trabalho realizado pelos profissionais da rede.


A secretaria afirmou, ainda, que abriu sindicância na escola para apurar os fatos e tomar as devidas providências o mais rápido possível, e que a professora Andréia Cristina foi afastada.


O RJ1 não conseguiu localizar a professora.


Fonte: g1

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Mulher que lutou com bandido no RJ viu que ele estava desarmado: ‘Pensei em como foi difícil para mim conquistar o meu telefone’

A mulher que lutou com um bandido no último domingo (16), na Baixada Fluminense, afirmou que só decidiu reagir quando viu que o ladrão não estava armado. Ela disse que pensou na própria vida.“Mas eu também pensei em como foi difícil para mim conquistar o meu telefone”.


Toda a ação foi gravada por uma câmera de segurança, e as imagens viralizaram 


Leia o depoimento da vítima

Eu queria deixar claro aqui para vocês que eu estou bem, tive algumas escoriações.


Foi um momento muito difícil, muito aterrorizante.

Eu estava voltando do meu trabalho, um caminho que eu faço todo dia praticamente, por volta das 13h, um horário tranquilo... foi quando esses dois meliantes se aproximaram de mim querendo o meu telefone.


Só que a capa do meu telefone é presa na minha mão. A partir do momento que ele tentou pegar meu telefone, ele não foi. E alguma coisa também me impeliu a segurar.


Também me veio à mente passar a mão na cintura dele para ver se ele estava armado. Não estava. Então comecei a gritar, pedir por socorro, para alguém me ajudar, porque tinha gente passando na rua.


Só mesmo quando ele me derrubou do chão, que o telefone saiu da capa, que ele conseguiu pegar.


Mulher que lutou com bandido mostra a capa que ficou após o roubo — Foto: Reprodução/TV Globo


Eu só reagi dessa maneira a partir do momento que tive certeza de que ele não estava armado.


No primeiro momento, realmente, eu não queria dar meu telefone. A gente trabalha, a gente luta para conquistar nossas coisas.


As pessoas falam: ‘Ai, isso é bobeira, sua vida é importante’. Com certeza a minha vida é importante. Foi a primeira coisa que eu pensei, mas eu também pensei em como foi difícil para mim conquistar o meu telefone.

É uma sensação de impotência. Raiva também, das pessoas que estavam no local e não conseguiram me ajudar.


Tenho certeza de que não foi só comigo, mais pessoas foram vítimas deles por aí.


Espero que eles paguem pelo que eles fizeram.


Mulher cai no chão ao lutar com bandido (de branco) em assalto em Nova Iguaçu — Foto: Reprodução/TV Globo


Como foi a ação

O episódio foi em Nova Iguaçu. Dois homens em uma moto abordam a mulher e exigem pertences.


Em 38 segundos de vídeo, a vítima chega a cair no chão, é agredida e até agarra a perna do criminoso. A dupla, no entanto, se desvencilha e foge com o celular dela.


A Polícia Militar informou que não foi acionada para a ocorrência. A 52ª DP (Nova Iguaçu) registrou o caso após a divulgação das imagens e já tomou o depoimento da vítima.


Fonte: g1

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Empresa que tenta determinar voto de funcionário comete crime; veja como denunciar



O assédio eleitoral é crime e ocorre quando um empregador age para coagir, ameaçar ou promete benefícios para que alguém vote em determinado candidato.


O Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que, até a tarde desta terça-feira (18), já havia registrado 447 denúncias de assédio eleitoral nas eleições de 2022. Na semana passada, o número computado pelo MPT era de 173 – aumento de quase 160%.


A região Sul do país é a que mais contabiliza casos até o momento: 171. Os três estados da região também ocupam a primeira, segunda e terceira posição no ranking, sendo o Paraná o campeão de denúncias, com 64 ocorrências. Santa Catarina aparece em seguida com 54 denúncias; e Rio Grande do Sul com 53.



O segundo turno das eleições será em 30 de outubro.


Veja abaixo o tira-dúvidas com o juiz Hilmar Raposo Filho, membro da Coordenação de Fiscalização da Propaganda Eleitoral; Adriane Reis de Araújo, procuradora regional do Ministério Público do Trabalho; Alexandre Piovesan, juiz substituto da 2ª Vara do Trabalho de Goiânia; Ivani Bramante, desembargadora do TRT da 2ª Região (São Paulo), e com Anna Carolina Malta e Cibelle Linero, sócias do BMA Advogados.


A empresa pode oferecer vantagem ou coagir trabalhadores a votarem em algum candidato ou partido?

Não, coagir trabalhadores em troca de voto é crime e configura abuso de poder econômico, explica Raposo Filho.


O que caracteriza assédio eleitoral no ambiente de trabalho?

O assédio eleitoral consiste em abuso do poder empresarial pela coação, intimidação, ameaça ou insistência em influenciar o voto dos empregados.


Um exemplo de assédio eleitoral é o pagamento de bônus a funcionários que votarem nos candidatos defendidos pela empresa.


Em entrevista ao programa Trabalho e Justiça, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Adriane Reis de Araújo explica que outras atitudes podem configurar o assédio eleitoral, como a invasão da privacidade ao exigir que o voto seja declarado pelos trabalhadores.



Outro exemplo são promessas de pagamentos de salários, abonos, promoções ou represálias ou ameaças de demissão ou dispensa por causa da imposição do voto.


“Em caso de insistência do empregador, o funcionário pode inclusive mentir sobre seu voto, sem que haja qualquer consequência no contrato de trabalho, pois o voto é secreto. O empregador não tem o direito de querer saber o seu voto”, destaca Adriane.


Ivani Bramante, desembargadora do TRT da 2ª Região (São Paulo), também em entrevista ao programa Trabalho e Justiça, afirma que exigir que os funcionários apoiem ou votem em determinados candidatos sob ameaça de demissão ou redução de salário pode ser caracterizado como crime. A orientação é que as empresas estabeleçam um código de conduta para o tema.


Nesse caso, o empregado pode inclusive pedir a rescisão indireta do contrato de trabalho se for vítima de assédio eleitoral, segundo Ivani. Isso se deve ao fato de a empresa atentar contra a honra, a boa fama e aos direitos de personalidade do empregado, explica a juíza.


Na rescisão indireta, o empregado "demite" o patrão porque ele tornou inviável a relação de trabalho.


Como faço para denunciar irregularidades no período eleitoral?

Denúncias de assédio eleitoral podem ser registradas no Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio do site mpt.mp.br, na aba Denuncie, ou pelo aplicativo "Pardal", disponível para Android e iOS. A denúncia pode ser sigilosa.



A empresa pode fazer campanha de candidato ou de partido no local de trabalho?

De acordo com o juiz Hilmar Raposo Filho, a Resolução 23.610/19, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proíbe a veiculação de material de propaganda eleitoral nas empresas.


Pode ser realizada propaganda eleitoral nas instalações da empresa?

Apesar de a resolução 23.610/19 proibir a veiculação de material de propaganda eleitoral nas empresas, o BMA Advogados lembra que é possível utilizar adesivos em automóveis, caminhões, bicicletas e janelas, desde que isso ocorra de maneira espontânea e gratuita, e o material utilizado não exceda o tamanho de meio metro quadrado.


Trabalhadores podem ser punidos por fazer campanha fora das instalações de trabalho ou nas redes sociais?

Não, segundo Raposo Filho. “A liberdade de expressão e o direito à participação no processo político impedem esse tipo de medida”, afirma.


A empresa pode proibir que seus empregados usem camisetas de candidatos no ambiente de trabalho?

Sim, o empregador pode definir os padrões de vestimenta dos empregados no ambiente de trabalho, afirma Raposo Filho.


A empresa pode obrigar o funcionário a usar camiseta do candidato que ela apoia?

Pela legislação trabalhista, o empregador só pode obrigar o uso de vestimenta no caso dos uniformes profissionais. Nesse caso, eles devem ser fornecidos pela empresa e não podem causar constrangimento ou serem considerados vexatórios.



No campo eleitoral, a Resolução 23.610/19 proíbe a veiculação de material de propaganda eleitoral nas empresas.


Assim, a empresa não pode obrigar o empregado a usar camiseta com propaganda político-eleitoral, independentemente de qual seja o candidato ou partido político.


A empresa pode proibir que seus empregados se candidatem a cargos públicos?

Não, segundo o BMA Advogados. No entanto, a candidatura do empregado não o isenta de cumprir com os seus deveres decorrentes da relação de trabalho mantida com o empregador.


O empregador pode incluir em suas políticas internas que o empregado o informe sobre a candidatura para que seja avaliado possível conflito de interesses e incompatibilidade do exercício do cargo público com a atividade desempenhada pela empresa.


A empresa poderá ainda verificar a viabilidade de o empregado eleito ter seu contrato de trabalho suspenso ou sua jornada reduzida.


Funcionário que é candidato precisa se afastar do trabalho?

Segundo o juiz do trabalho substituto da 2ª Vara do Trabalho de Goiânia Alexandre Piovesan, em entrevista ao programa Trabalho e Justiça, o empregado candidato pode se afastar do emprego durante a campanha eleitoral. No período, o contrato de trabalho fica suspenso e ele não recebe salário nem FGTS. Esse tempo de ausência não é computado para férias nem para 13º salário. E tampouco o funcionário pode ser demitido.


Caso não seja eleito, o trabalhador pode retomar as atividades sem qualquer prejuízo em relação ao realizava anteriormente. E caso seja eleito, a suspensão do contrato de trabalho deve ser prorrogada até o término do cumprimento do mandato. Se houver compatibilidade de horários, em determinadas situações é possível exercer os dois cargos.


A empresa pode proibir que seus empregados façam campanha em favor de determinado candidato ou partido nas suas instalações?

Sim, de acordo com o BMA Advogados. A empresa pode, por meio de suas políticas internas, proibir que os seus empregados usem o local de trabalho ou o cargo para posicionamentos políticos.


A empresa pode ainda proibir que os empregados utilizem os ativos ou as informações de propriedade da empresa para fazer qualquer tipo de campanha política.


A empresa pode proibir que colaboradores façam campanha em favor de determinado candidato ou partido fora de suas instalações ou em redes sociais?

Não. Segundo o BMA Advogados, a manifestação política integra a liberdade de expressão, direito que é constitucionalmente assegurado.


No entanto, deve sempre ficar claro que as manifestações têm caráter pessoal e não são vinculadas ao empregador, o que pode ser sensível se as manifestações forem provenientes de empregados ou administradores que representam a empresa publicamente.


Além disso, a Resolução 23.610/19 proíbe que publicações em redes sociais de apoiadores sejam impulsionadas (mediante pagamento) com o objetivo de obter maior engajamento.


A empresa pode vedar divulgação de candidatos ou partidos em grupos de comunicação profissional (e-mail e WhatsApp)?

Para o BMA Advogados, a empresa pode proibir que os empregados usem os meios de comunicação profissional para divulgação de candidato ou partido político. Por outro lado, o empregado poderá exercer, enquanto eleitor, sua liberdade de manifestação em suas redes sociais pessoais, nos termos autorizados pela legislação eleitoral.


Apesar de as manifestações terem caráter pessoal, se forem provenientes de empregados que representam a empresa publicamente, poderão gerar uma situação sensível, de maneira que a empresa poderia sugerir, para amenizar possível confusão com a sua posição institucional, que seus representantes (membros da administração) não se manifestem publicamente sem prévio conhecimento.


Fonte: g1

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Câmara aprova MP que libera compra de vacinas contra Covid por empresas privadas

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) uma medida provisória que revoga uma lei de 2021, que exigia contrapartida para que empresas pudessem comprar e distribuir vacinas contra a Covid-19. Na prática, o texto libera a compra dos imunizantes pelas clínicas privadas.


Vacinas mais avançadas contra a covid-19 estão sendo testadas no Brasil — Foto: Reuters via BBC


A proposta, que não foi modificada na Câmara, segue agora para o Senado.


Por se tratar de uma medida provisória, a proposta já está valendo desde a data em que foi editada pelo governo, em junho deste ano. Contudo, para se tornar lei em definitivo, precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias – isto é, até 20 de outubro.



Na avaliação das clínicas privadas, a medida provisória dá maior segurança jurídica para as empresas que queiram comercializar os imunizantes.


No ano passado, quando o assunto entrou em discussão, o Ministério da Saúde tinha informado que os estabelecimentos comerciais poderiam "comercializar os imunizantes seguindo as recomendações do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO)" e que a pasta seguira "ofertando as vacinas para toda a população".


A lei revogada exigia que, apenas após o término da imunização dos grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, as clínicas privadas poderiam adquirir, distribuir e administrar vacinas contra a Covid-19.


Além disso, com a antiga lei, as empresas precisariam doar, obrigatoriamente, ao menos 50% ao Sistema Único de Saúde (SUS) e o restante das doses deveriam ser utilizadas de forma gratuita.


À época da edição da medida provisória, a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVac) apontou que já havia um entendimento de que a lei que exigia a contrapartida pelas empresas não estava em vigor.


Isso porque esse entendimento se vinculava ao período de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin). Em abril de 2022, o governo assinou uma portaria que encerrou a situação de emergência.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também tinha esclarecido que o registro sanitário das vacinas já autorizava comercialização e uso do imunizante e, por isso, não haveria necessidade de uma nova regulamentação liberando o uso pelas clínicas privadas.


Fonte: g1

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Número de denúncias de assédio eleitoral de empresas contra funcionários sobe para 447, diz MPT



O Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que, até a tarde desta terça-feira (18), já havia registrado 447 denúncias de assédio eleitoral nas eleições de 2022. Na semana passada, o número computado pelo MPT era de 173 – aumento de quase 160%.


O assédio eleitoral é crime e ocorre quando um empregador age para coagir, ameaçar ou promete benefícios para que alguém vote em determinado candidato.


A região Sul do país é a que mais contabiliza casos até o momento: 171. Os três estados da região também ocupam a primeira, segunda e terceira posição no ranking, sendo o Paraná o campeão de denúncias, com 64 ocorrências. Santa Catarina aparece em seguida com 54 denúncias; e Rio Grande do Sul com 53.


Assédio Eleitoral em 2022

RegiãoDenúncias
Sul171
Sudeste136
Nordeste82
Centro-Oeste37
Norte21
TOTAL447


O Procurador-Geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, afirmou que diferentemente das últimas eleições, os mais de 400 casos do 2º turno estão relacionados a quase 400 empresas.


Segundo ele, em pleitos passados, as denúncias estavam concentradas em poucas empresas. Situação que não se repetiu neste ano.


Fonte: g1

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