sexta-feira, julho 05, 2019

Mulher é alvejada na área de casa e morre a caminho do hospital Marcolino Bessa em Itaú RN

(Foto: Rede Social)

No final da tarde desta sexta-feira (05) uma mulher identificada como Leila Kaliane Alves de Oliveira Santiago, 38 anos de idade, foi alvejada na área de casa, na Rua Raimundo Fernandes, 561, Alto  São Benedito, na cidade de Itaú, interior do Rio Grande do Norte, foi socorrida por familiares para o hospital Marcolino Bessa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.

Segundo informações apuradas pela polícia militar, uma indivíduo armado em uma moto chamou por Leila no portão da casa, quando a mesma foi atender foi recebida a bala. Após os disparos o atirador fugiu com destino ignorado.

Segundo informações de populares, foram 5 disparos, porém a Polícia não pode confirmar a informação.

A VTR composta pelo Sargento Hélio e Soldado Da Penha em patrulhamento pela cidade receberam a informação de a que uma mulher estaria baleada no hospital da cidade; com auxílio do Sargento Egídio e o Soldado Paulo, ao chegarem na unidade de saúde verificaram a veracidade do fato, porém Leila já se encontrava sem vida. Em seguida foram até a residência da vítima e encontraram dois projéteis na área, retornando ao hospital para realizar o isolamento e encaminhamento ao ITEP.

Marido assinado


A quase um ano atrás, no dia 28 de julho de 2018, Leila perdeu seu esposo para a criminalidade. Francisco Jailson Paiva Maia foi morto em cima da cama do seu próprio quarto (relembre aqui). Até hoje o crime é envolto a um mistério.

Arlindo Maia da redação do Cidade News
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Previdência: proposta de reforma passa na comissão especial e agora vai ao plenário da Câmara

A comissão especial da reforma da Previdência da Câmara concluiu na madrugada desta sexta-feira (5) a votação do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), com a aprovação das propostas de mudanças nas regras de aposentadoria.

A votação foi concluída após mais de 16 horas de reunião, aberta pouco depois das 10h, na qual os deputados derrubaram a maioria dos 17 destaques apresentados pelas bancadas partidárias com o objetivo de promover alterações no texto do relator. Outros 99 destaques protocolados individualmente foram rejeitados em bloco.

Antes da votação dos destaques, os deputados aprovaram o texto-base da proposta.

Agora, a proposta de emenda à Constituição (PEC) seguirá para o plenário da Câmara, onde terá de passar por dois turnos de votação e necessitará do apoio de pelo menos 308 dos 513 deputados. Depois, se aprovada, vai para o Senado.

A expectativa do governo é de aprovar a PEC em primeiro turno já na próxima semana. Existe ainda a intenção de realizar também na semana que vem o segundo turno de votação. Para isso, porém, o governo precisará aprovar um requerimento a fim de quebrar o intervalo de cinco sessões entre o primeiro e o segundo turnos, exigido pelo regimento da Câmara e chamado no jargão legislativo de interstício.


A reforma
Considerada a principal aposta da equipe econômica do governo para sanear as contas públicas, a reforma da Previdência modifica as regras de aposentadoria para funcionários do setor privado e servidores públicos da União.

O governo estima uma economia com a reforma da ordem de R$ 1 trilhão em 10 anos. Os novos critérios valerão para quem ainda não começou a trabalhar. Quem já está trabalhando e contribuindo para o INSS ou o setor público terá regras de transição (leia mais abaixo).

Veja alguns pontos aprovados no parecer que vai ao plenário:

Idade mínima de aposentadoria

65 anos para homens do setor público e do privado
62 anos para mulheres do setor público e do privado
Idade mínima de professores

60 anos para homens
57 anos para mulheres
Tempo de contribuição

Setor privado: 20 anos para homens; 15 anos para mulheres
Setor público: 25 anos para homens e mulheres

Regra de transição
As regras da PEC valerão para quem ainda não começou a trabalhar. Quem já está trabalhando e contribuindo para o INSS ou o setor público terá regras de transição.

Para quem trabalha, a idade mínima subirá aos poucos. Começa em 61 anos (homens) e 56 anos (mulheres) e terá acréscimo de 6 meses por ano. Em 2021, por exemplo, será de 62 (homens) e 57 (mulheres).

Agentes de segurança pública
Na comissão especial, as primeiras sugestões de mudanças apreciadas pelos deputados – e que acabaram rejeitadas – ampliavam o rol de profissões enquadradas como atividades de risco, além dos policiais.

A rejeição dos destaques gerou um princípio de tumulto nos corredores da Câmara. Policiais e agentes de segurança protestaram contra o governo por ter votado contra as sugestões e mantido no parecer regras mais duras para as categorias.

Foram alvos do protesto o presidente da República, o PSL e a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP).

Quando foi divulgado o placar revelando a derrota, os representantes das carreiras de segurança pública deixaram o plenário da comissão aos gritos de "PSL traiu a polícia do Brasil", em referência ao partido do presidente Jair Bolsonaro, que possui uma fatia numerosa de parlamentares egressos de forças policiais. O próprio presidente virou alvo do protesto: "Bolsonaro traidor", gritavam os policiais.

Agentes de segurança pública
Na comissão especial, as primeiras sugestões de mudanças apreciadas pelos deputados – e que acabaram rejeitadas – ampliavam o rol de profissões enquadradas como atividades de risco, além dos policiais.

A rejeição dos destaques gerou um princípio de tumulto nos corredores da Câmara. Policiais e agentes de segurança protestaram contra o governo por ter votado contra as sugestões e mantido no parecer regras mais duras para as categorias.

Foram alvos do protesto o presidente da República, o PSL e a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP).

Quando foi divulgado o placar revelando a derrota, os representantes das carreiras de segurança pública deixaram o plenário da comissão aos gritos de "PSL traiu a polícia do Brasil", em referência ao partido do presidente Jair Bolsonaro, que possui uma fatia numerosa de parlamentares egressos de forças policiais. O próprio presidente virou alvo do protesto: "Bolsonaro traidor", gritavam os policiais.

Entenda a tramitação da reforma da Previdência — Foto: Arte/G1
Entenda a tramitação da reforma da Previdência — Foto: Arte/G1

Fonte: G1
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