quarta-feira, agosto 02, 2023

Receita Federal apreende 2 toneladas de mercadorias falsificadas em Mossoró

Operação da Receita Federal apreende materiais irregulares em comércios de Mossoró — Foto: Pedro Hugo/Inter TV Costa Branca

A Receita Federal apreendeu duas toneladas de mercadorias falsificadas e descaminhadas - que entraram no país de forma irregular - em comércios e depósitos no centro de Mossoró, na manhã desta quarta-feira (2).


A cidade fica na região Oeste do Rio Grande do Norte e é a segunda maior do estado.


Segundo a Receita, as mercadorias apreendidas foram, em sua maioria, roupas, bolsas e sapatos, além de materiais eletrônicos.


Ao todo foram fiscalizados 23 alvos. Segundo a Receita, o valor estimado para as mercadorias apreendidas é de R$ 2 milhões.


“Os produtos falsificados não têm as mesmas garantias dos originais, além de não atender as especificações técnicas de fabricação, higiene e segurança. Podem causar mal à saúde do consumidor, não recolhem tributos, provocam a concorrência desleal e muitas vezes podem estar financiando o crime organizado”, disse o chefe da Divisão de Vigilância e Repressão, Gustavo Medeiros.


Materiais apreendidos durante operação da Receita Federal em Mossoró — Foto: Pedro Hugo/Inter TV Costa Branca


Segundo a Receita, vários escritórios de advocacia que representam as diversas marcas que tiveram produtos falsificados prestaram apoio operacional e jurídico durante a operação.


"Com essa operação, a Receita Federal do Brasil cumpre com sua missão de proteção dos interesses nacionais, da indústria brasileira, de proteção à população. Produtos piratas, principalmente brinquedos, podem causar diversos males aos consumidores", informou a Receita.


A ação foi denominada Operação Ruptura. Em tupi-guarani, Mossoró significa corte, erosão ou ruptura e este é o motivo do nome da ação, segundo o órgão. Além de servidores da Receita, policiais rodoviários federais deram apoio à fiscalização.


Fonte: g1

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Enem: Estudantes que precisam de nova identidade devem buscar Itep-RN para agendar emissão do documento

Carteira de identidade emitida pelo Itep/RN — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep) alerta aos estudantes que irão realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano e que ainda precisam tirar uma nova via da carteira de identidade, para buscarem fazer o procedimento de forma imediata.


Para evitar complicações, o Itep informa que o processo de entrega do Registro Geral (RG) no Rio Grande do Norte, no momento, demanda um prazo entre 15 e 20 dias após atendimento na Central do Cidadão. Neste ano, o Enem acontece entre os dias 5 e 12 de novembro.


Segundo o Instituto, o período para entrega do novo documento é necessário para que as informações do usuário sejam conferidas pelo órgão, garantindo uma maior segurança e diminuindo as chances de fraude.



Ainda aos estudantes que irão fazer a prova do Enem, o Itep ressalta que, apesar do RG não possuir prazo de validade, os candidatos devem apresentar um documento que esteja em condições adequadas para identificação durante a realização do exame.


O agendamento para emissão de uma nova carteira de identidade pode ser feito no site do Itep. Na página, é necessário escolher a Central do Cidadão de sua preferência e digitar os dados. Depois é preciso comparecer no dia e horário marcados levando os documentos necessários (a listagem está disponível no site do órgão).


Fonte: g1

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Mulher desmaia ao receber entrega e é socorrida por motoboy no Ceará

Cliente desmaia no momento em que recebia entrega e recebe ajuda de motoboy em Juazeiro do Norte, no Ceará — Foto: Mariano Pereira/Arquivo Pessoal

Uma mulher desmaiou enquanto recebia uma entrega de lanche feita por aplicativo e foi socorrida pelo motoboy na cidade de Juazeiro do Norte, interior do Ceará. A entrega aconteceu no dia 20 de julho e foi filmada pelo entregador Mariano Pereira, de 31 anos, que costuma filmar e mostrar o trabalho em canal do YouTube.


A entrega aconteceu no início da noite no Bairro Limoeiro. Ao abrir o portão para o entregador, a mulher informou que passava mal e que não conseguiria informar o código para confirmar a entrega no aplicativo. Ela estava em casa apenas com um filho pequeno.



Ao g1, Mariano explica que pensou que a mulher fosse mãe da pessoa que teria feito o pedido. Enquanto ele olhava para o celular para tentar ligar para o número informado no pedido, ela caiu no chão.


"Eu pensei que ela só estava meio tonta, algo normal. Quando eu olhei, ela já foi desmaiando. A única coisa que eu pensei foi em ajudar. Não pensei em outra coisa, só em ajudar mesmo. Só que, como eu não tenho muito preparo pra isso, eu tentei ligar para a ambulância, só que eu fiquei sem saber o que fazer no momento", relata.


A mulher, identificada como Fernanda, ficou consciente e caída no chão. Ela disse ao entregador que estava melhorando e pediu que ele não se preocupasse nem ficasse nervoso. Mariano perguntou à criança se tinha mais alguém em casa. E garantiu que não sairia dali até que a cliente estivesse bem.


Mariano ficou com a mulher por cerca de nove minutos. Ele conseguiu chamar vizinhos que conheciam Fernanda e que o ajudaram a levantá-la e levá-la até a sala da casa.


Motoboy vê cliente desmaiar e presta ajuda em Juazeiro do Norte: 'Moça, você quase me matou dum susto' — Foto: Mariano Pereira/Arquivo pessoal


"Graças a Deus, ela foi se recuperando aos poucos. Estava muito preocupada com o filhinho dela. E fiquei lá até aparecer alguém conhecido dela pra me ajudar. Eu não sei se isso foi a primeira vez que aconteceu com ela. O vizinho dela falou que o marido dela trabalha viajando, e ela sempre fica sozinha em casa com o bebê. E, de vez em quando, o pessoal da família dela vai lá", explica Mariano.


Depois que Fernanda foi socorrida e ficou na companhia dos vizinhos, Mariano concluiu a entrega. O pedido era uma porção de salgadinhos. Segundo o entregador, ela havia pedido o lanche porque o filho estava com vontade de comer coxinha.


O flagra em vídeo aconteceu por acaso. Fazendo entregas há pelo menos quatro anos, Mariano tem um canal no YouTube em que mostra a rotina de trabalho e conversa com os seguidores.


No dia em que socorreu a cliente, ele gravava para testar a câmera acoplada a um novo capacete que havia comprado.


Após ver mulher desmaiar e prestar ajuda, motoboy conclui serviço e entrega lanche — Foto: Mariano Pereira/Arquivo pessoal


Diante da situação, ele explica que não se preocupou com a rapidez da entrega. Segundo ele, o que queria mesmo era fazer a sua parte de ajudar a cliente em um momento difícil.



"Querendo ou não, uma hora ou outra, um vai precisar do outro. E nós, entregadores, estamos sempre na rua. Geralmente, é a gente que ajuda as pessoas que precisam na rua, às vezes com moto, carro quebrado, acidente", declara Mariano.

O entregador lembra, ainda, que as dificuldades enfrentadas no trânsito fazem com que ele entenda o quanto a rotina das pessoas é desafiadora.


"A gente tem que ser mais valorizado também. Muita gente discrimina a gente, mas é uma profissão arriscada. E tem muitos entregadores que são de coração bom, que ajudam. Porque a vida é assim, é um ajudando o outro", conclui.


Fonte: g1

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Homem que se apresentava como pai de santo é executado a tiros durante live

Itamar Jesus Silva foi morto a tiros enquanto fazia uma live em Caturaí, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Itamar Jesus Silva, de 29 anos, foi morto a tiros enquanto fazia uma live em seu perfil de uma rede social em Caturaí, na Região Metropolitana de Goiânia. O homem se apresentava como pai de santo. No vídeo, é possível ouvir o barulho dos disparos e logo em seguida a tela fica preta 


O crime aconteceu na última terça-feira (1º) e o suspeito do crime fugiu logo após os disparos. Segundo o Comando de Policiamento Especializado (CPE), o autor do crime usava o nome de Gabriel Reis da Silva e morreu em confronto com a polícia em uma região de mata.


A operação para localizar o suspeito contou com o uso até de um helicóptero. A PM explicou que três homens estavam com Erasmo Carlos Reis da Silva, nome verdadeiro do suspeito, horas antes do crime e ele teria contado da intenção de matar Itamar.


“Eles nos relataram que estavam em um rio próximo à cidade e o Gabriel estava armado e dizia a todo momento que iria matar esse desafeto dele”, explicou o major Guilherme Gonzaga.


Em nota, a Federação de Umbanda e Candomblé do Estado de Goiás (Fuceg) informou que Itamar Silva não era filiado à entidade e se auto declarava como "Pai Itamar de Ogum". A Fuceg disse que o homem também não era filiado a federações de outros estados.


Itamar era iniciante na religião e não tinha sido ordenado como “zelador de santo”, que é o termo correto, segundo a federação (leia nota completa no fim da reportagem).


Itamar Jesus Silva foi morto a tiros enquanto fazia uma live em Caturaí, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais


O suspeito

Segundo a PM, Erasmo era natural do Tocantins e tinha mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas e passagens criminais por homicídio, sequestro, roubo, porte ilegal de arma de fogo e furto.



Em nota, a Polícia Civil informou que "investiga o caso, já identificou testemunhas e informações serão repassadas posteriormente".


Nota Fuceg

O Sr. Itamar não era filiado a nenhuma federação daqui de Goiás e nem de outros estados. A Federação de Umbanda e Candomblé do Estado de Goiás não reconhece sacerdote ou sacerdotisa auto declarados.


Na Fuceg existe todo um processo de formalidades e procedimentos tradicionais afro religiosos. Tudo para mater a ordem e os bons costumes tradicionais de Matrizes Africanas de Terreiro do Estado de Goiás.


Itamar Jesus Silva foi morto a tiros enquanto fazia uma live em Caturaí, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais


Fonte: g1

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Polícia Federal quer ouvir Bolsonaro em caso do hacker

O ex-presidente Jair Bolsonaro no aeroporto de Brasília, em junho de 2023 — Foto: Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será ouvido no caso do hacker Walter Delgatti Netto, preso nesta quarta-feira (2) após admitir a invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a pedido da deputada Carla Zambelli (PL-SP).


Aliados de Bolsonaro já sabiam que seria inevitável que ele fosse chamado a depor uma vez ele foi citado na página 17 da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o pedido de prisão feito pela Polícia Federal (PF).


Nesse trecho, o ministro destaca o depoimento dado por ele à PF, no qual diz "que a deputada Carla Zambelli esteve envolvida nos atos do declarante, sendo que o declarante, conforme saiu em reportagem, encontrou o ex-Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Alvorada, tendo o mesmo lhe perguntado se o declarante, munido do código-fonte, conseguiria invadir a urna eletrônica".



Ainda de acordo com o depoimento, o questionamento de Bolsonaro a Delgatti não procedeu porque "o acesso que foi dado pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] foi apenas na sede do tribunal, e o declarante não poderia ir até lá". O hacker afirma ainda que "o ex-presidente não teve qualquer relação com a invasão ao sistema do CNJ".


Uma fonte da PF a par das investigações confirmou ao blog que Bolsonaro será chamado a dar explicações. Ainda não está definido quando, mas a polícia quer entender a razão do pedido do ex-presidente. Se ele for ouvido, e houver informações relevantes, os dados podem ser compartilhados com outros inquéritos que tem como alvo os ataques às urnas e ao sistema eleitoral.



Será a quinta vez que Bolsonaro será ouvido em investigações pela PF.


Em depoimento à PF, o próprio Delgatti disse não ser possível invadir o sistema do TSE: "Aduziu que não obteve sucesso ao tentar invadir o sistema do Tribunal Superior Eleitoral - TSE porque o código-fonte da urna eletrônica estaria hospedado em um computador offline".


Fonte: g1

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Moraes multa Monark em R$ 300 mil e abre inquérito para investigar o influencer

Monark, ex-apresentador do Flow Podcast — Foto: Reprodução/YouTube/FlowPodcast

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), multou em R$ 300 mil o influencer Bruno Aiub, conhecido como Monark, por descumprimento de decisão judicial e determinou a abertura de um inquérito para investigar o podcaster.


Segundo o ministro, o influencer criou novos perfis para reproduzir conteúdo com desinformação já vedado pelo STF e tentou lucrar com o material. Para Moraes, a conduta evidencia que “o investigado está deliberadamente violando decisão do Supremo”.


Monark teve contas bloqueadas no âmbito do inquérito que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro – quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Em abril, Moraes proibiu o influencer de espalhar fake news sobre a atuação do Supremo ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).



“A criação de novos perfis se revela como um artifício ilícito utilizado para produzir (e reproduzir) conteúdo que já foi objeto de bloqueio nestes autos, veiculando novos ataques, violando decisão judicial, o que pode caracterizar, inclusive, o crime de desobediência", afirmou Moraes na decisão.


De acordo com o ministro, há informações de que o podcaster continua a disseminar conteúdo com informações inverídicas contra o sistema eleitoral, em desrespeito às decisões judiciais.


“Assim, se torna necessária, adequada e urgente a interrupção da propagação dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática, através de novo bloqueio de contas em suas redes sociais, com objetivo de interromper a lesão ou ameaça a direito”, escreveu Moraes.

Moraes determinou o bloqueio imediato do valor correspondente à multa e dos novos canais e perfis utilizados pelo influencer em diversas plataformas.


Ele será investigado pelo crime de desobediência a decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito.


Desligamento do Flow Podcast

Monark foi desligado do podcast Flow em fevereiro de 2022, depois de defender no programa a existência de um partido nazista, o que é proibido por lei. Na época, ele era um dos maiores youtubers de games do Brasil.


Após as críticas, Monark pediu desculpas e disse que estava bêbado quando fez o comentário.


Em novembro de 2022, ele teve o canal do YouTube desativado após decisão judicial. A rede disse que a medida foi tomada em cumprimento de decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Em janeiro deste ano, o Twitter dele foi derrubado também por decisão judicial.


Fonte: g1

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Hacker da ‘Vaza Jato’ esteve em reuniões na Defesa, diz advogado; questionamentos sobre urnas ao TSE foram elaborados por ele

A deputada Carla Zambelli postou foto de encontro com Walter Delgatti — Foto: Reprodução/Twitter

O advogado que defende o hacker Walter Delgatti Neto, da "Vaza Jato", preso nesta quarta-feira (2) pela Polícia Federal, disse que seu cliente teve encontros no Ministério da Defesa para debater a segurança das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições.


“Segundo Walter, ele esteve, sim, no Ministério da Defesa, acompanhou algumas reuniões acerca da confiança das urnas. Ele realmente esteve lá e prestou algum serviço, mas ele também recebeu propostas de invasões", disse o advogado Ariovaldo Moreira em entrevista ao Estúdio i, na GloboNews, nesta quarta-feira (2).


Sobre as propostas de “invasões”, no entanto, Moreira diz que não tem provas. "São especulações e versões apresentadas pelo Walter. O computador dele foi apreendido e é muito provável que, quando a Polícia Federal periciar esse computador, irá chegar à conclusão de que o Walter não está mentindo", disse.


O advogado afirmou também que Delgatti Neto foi o responsável por elaborar perguntas que foram apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ofício do Ministério da Defesa, questionando a segurança das urnas eletrônicas, bem como o idealizador do falso mandado de prisão contra Alexandre de Moraes. “É difícil acreditar, mas é verdade”, afirmou o defensor.


Operação

Nesta quarta, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), no apartamento e no gabinete dela, e também prendeu o hacker Walter Delgatti Neto, conhecido por ter dado origem à chamada "Vaza Jato" ao invadir telefones de autoridades envolvidas com a operação Lava Jato.


A PF investiga a inserção de alvarás de soltura e mandados de prisão falsos em sistema da Justiça. Os investigadores apuram se Delgatti Neto invadiu o site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inseriu documentos fraudados no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões – incluindo um falso mandado de prisão contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.



A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que também determinou apreender o passaporte da parlamentar e dinheiro e bens acima de R$ 10 mil.


A defesa de Carla Zambelli confirma as buscas e nega irregularidades da deputada. Em nota, disse que "respeita-se a decisão judicial, contudo, refuta-se a suspeita que tenha participado de qualquer ato ilícito". Em entrevista na Câmara, a deputada afirmou fez pagamentos a Delgatti Neto, mas por serviços que ela contratou para o seu site.


O advogado de Walter Delgatti Neto confirmou a prisão ao blog e informou que seu cliente está em Araraquara, no interior de São Paulo. A defesa disse que não teve acesso à decisão e que só autoriza depoimento do cliente se também estiver presente.


Fonte: Blog da Andréia Sadi

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Hacker da 'Vaza Jato' diz à PF que Bolsonaro perguntou, em reunião, se ele conseguiria invadir urnas eletrônicas

A deputada Carla Zambelli postou foto de encontro com Walter Delgatti — Foto: Reprodução/Twitter

O hacker Walter Delgatti Neto, preso nesta quarta-feira (2) pela Polícia Federal, havia dito em depoimento anterior à corporação que se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no Palácio da Alvorada, para tratar do sistema das urnas eletrônicas.


Segundo Delgatti Neto, no encontro, Bolsonaro perguntou se ele conseguiria invadir as urnas eletrônicas se estivesse munido do código-fonte dos equipamentos. O hacker disse aos investigadores, no entanto, que "isso não foi adiante".


A reunião entre Bolsonaro e o hacker teria sido intermediada pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), também alvo da operação da PF desta quarta (veja detalhes abaixo).



Delgatti Neto disse aos investigadores que só poderia ter acesso ao código-fonte das urnas dentro da sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e que "não poderia ir lá".


Para garantir a segurança dos equipamentos, a Corte autoriza o acesso antecipado aos sistemas eleitorais, para fins de auditoria, 12 meses antes da data do primeiro turno. No entanto, segundo o TSE, o acesso ocorre em ambiente específico e sob a supervisão do tribunal.


"QUE apenas pode afirmar que a Deputada Carla Zambelli esteve envolvida nos atos do declarante, sendo que o declarante, conforme saiu em reportagem, encontrou o ex- Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Alvorada, tendo o mesmo lhe perguntado se o declarante, munido do código fonte, conseguiria invadir a Urna Eletrônica, mas isso não foi adiante, pois o acesso que foi dado pelo TSE foi apenas na sede do Tribunal, e o declarante não poderia ir até lá, sendo que tudo que foi colocado no Relatório das Forças Armadas foi com base em explicações do declarante", diz o relatório da PF.


Operação 3FA

Os investigadores apuram se Delgatti Neto invadiu o site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inseriu documentos fraudados no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões – incluindo um falso mandado de prisão contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.


Segundo o hacker, os serviços ilegais teriam sido solicitados por Carla Zambelli. A PF afirma que Delgatti recebeu pelo menos R$ 13,5 mil de assessores da parlamentar.


A operação desta quarta, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, cumpriu uma ordem de prisão preventiva contra Walter Delgatti Neto e cinco mandados de busca e apreensão contra ele e Carla Zambelli (três no DF, dois em SP).



Entre outras medidas contra a deputada, Moraes determinou:


a apreensão de armas, munições, computadores, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos, e passaporte;

busca e apreensão em carros eventualmente encontrados nos endereços da deputada e nos armários de garagem:

apreensão de dinheiro e bens (joias, veículos, obras de arte e outros objetos) em valores superiores a R$ 10 mil, desde que não comprovada cabalmente, no local dos fatos, a origem licita.

A operação desta quarta foi chamada de 3FA. Segundo a PF, o nome faz referência à "autenticação de dois fatores (2FA), método de segurança de gerenciamento de identidade e acesso que exige duas formas de identificação para acessar recursos e dados".


O nome se refere ao fato de os mandados falsos de prisão e soltura terem sido inseridos nos bancos de dados do Judiciário Federal após invasão dos sistemas, com o uso de credenciais falsas obtidas de forma ilícita.


Ainda de acordo com a PF, os fatos investigados "configuram, em tese, os crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica".


O que dizem os citados

Em nota, a defesa de Walter Delgatti Neto confirmou a prisão do hacker, disse que "não teve acesso à decisão" e que ele está detido na Polícia Federal em Araraquara (SP).


A defesa de Carla Zambelli divulgou nota em que confirma as buscas e nega irregularidades da deputada. Leia abaixo:


"A deputada federal Carla Zambelli confirma a realização de mandados de busca e apreensão em seus endereços nesta quarta-feira. A medida foi recebida com surpresa, porque a Deputada peticionou, através de seu advogado constituído, o Dr. Daniel Bialski, colocando-se à disposição para prestar todas informações necessárias e em nenhum momento a parlamentar deixou de cooperar com as autoridades. Respeita-se a decisão judicial, contudo, refuta-se a suspeita que tenha participado de qualquer ato ilícito. Por fim, a Deputada Carla Zambelli aguardará, com tranquilidade, o desfecho das investigações e a demonstração de sua inocência."


Fonte: Blog da Camila Bomfim

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Comoção marca falecimento de esposa de piloto morto em acidente aéreo: “Coração enorme”

Ana Paula morreu três dias após seu namorado - Crédito: Reprodução/Redes Sociais

Não demorou muito para que as primeiras homenagens aparecessem para Ana Paula Pridonik, de 27 anos, que faleceu nesta terça-feira (1°), três dias após perder seu namorado, o piloto e pecuarista Garon Maia, e o enteado Francisco Veronezi Maia, de 11 anos, em uma tragédia aérea na cidade de Vilhena, em Rondônia, no último sábado (29).


"Sim, ela era linda, nova e cheia de saúde. E um coração enorme, como dói saber que não vou te ver mais", escreveu uma familiar, publicando novas fotos e mostrando que a mulher era sorridente e estava contente com a vida atuando na área de engenharia civil.


Ela foi encontrada com um ferimento de arma de fogo no quarto do casal em um condomínio de luxo no bairro Antônio Vendas. Pridonik atirou contra si com a arma que estava no nome do namorado.



O caso aconteceu horas depois do sepultamento de Garon e Kiko, como o garoto era conhecido, em Campo Grande. Conforme noticiado, a jovem retornou na companhia da mãe e de outras pessoas, mas teria entrado no quarto e ficado por lá, conforme o delegado Felipe Paiva, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, quando as testemunhas ouviram o disparo e encontraram a vítima ferida.



Ana Paula chegou a ser socorrida com vida pelo Corpo de Bombeiros e deu entrada no hospital em estado grave e após cerca de duas horas, ela não resistiu aos ferimentos e a uma parada cardiorrespiratória, vindo a óbito.


Pessoas próximas e também amigos, escreveram mensagens carinhosas em fotos antigas de Ana Paula, como uma forma de dar o último adeus para a jovem. "Que Deus te receba de braços abertos princesa", pontuou uma conhecida.


A prima da jovem custou a acreditar que aquilo teria acontecido com ela, logo após toda a tragédia que marcou as duas família. "Prima, por que você foi fazer isso? Por que, meu deus? Senhor, não estou acreditando nisso. Não dá para acreditar", disse.


Diversas pessoas lamentaram a tragédia que assolou as duas famílias, tanto de Garon, como agora de Pridonik. "Menina linda. Uma tragédia imensa, que Deus receba-os com amor".


Centro de Valorização da Vida


Estudos mostram que um suicídio afeta ao menos seis pessoas que estavam ligadas à vítima. Se você estiver passando por problemas, procure ajuda. O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode ser acionado pelo telefone 188, que atende gratuitamente 24 horas, ou pelo site www.cvv.org.br.


Fonte: Metrópoles

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Moraes autoriza apreensão de armas, passaporte, celular e bens de Zambelli


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou o Departamento de Polícia Federal realizar busca e apreensão em pelo menos quatro endereços da deputada federal Carla Zambelli (PL). A determinação foi para que a PF fizesse apreensão de “armas, munições, computadores, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos, passaporte, bem como de quaisquer outros materiais relacionados aos fatos investigados”.


Assim, a PF cumpriu o mandado em Brasília e em São Paulo. Os policiais atuaran tanto no apartamento funcional quanto no gabinete da deputada.


A autorização foi para “adotar todas as medidas necessárias a verificar a existência de eventuais cômodos secretos ou salas reservadas em quaisquer dos endereços diligenciados”. Ainda houve busca e apreensão em veículos automotores encontrados nos endereços e nos armários de garagem.


Também foi alvo da Operação 3FA Walter Delgatti, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, Delgatti foi preso preventivamente em São Paulo.


A decisão de Moraes autorizou:


– A adoção de todas as medidas necessárias a verificar a existência de eventuais cômodos secretos ou salas reservadas em quaisquer dos endereços diligenciados;


– Pedido de cópias ou apreensão dos registros de controle de ingresso nos endereços relacionados, caso existam;


– Busca e apreensão em veículos automotores eventualmente encontrados no endereço e nos armários de garagem, quando as circunstâncias fáticas indicarem que o investigado faz uso de tais veículos, ainda que não estejam registrados em seu nome;


– Acesso e análise do conteúdo (dados, arquivos eletrônicos, mensagens eletrônicas e e-mails) armazenado em eventuais computadores, servidores, redes, inclusive serviços digitais de armazenamento em nuvem”, ou em dispositivos eletrônicos de qualquer natureza, por meio de quaisquer serviços utilizados, incluindo aparelhos de telefonia celular que forem encontrados, bem assim para a apreensão, se necessário for, dos dispositivos de bancos de dados, DVDs, CDs ou discos rígidos.


– Acesso e análise do conteúdo dos computadores e demais dispositivos no local das buscas e de arquivos eletrônicos apreendidos, mesmo relativo a comunicações eventualmente registradas, inclusive dados armazenados “em nuvem”;


– Apreensão de dinheiro e bens (joias, veículos, obras de arte e outros objetos) em valores superiores a R$ 10 mil, desde que não comprovada cabalmente, no local dos fatos, a origem lícita;



De acordo com a Polícia Federal, os crimes ocorreram em 4 e 6 de janeiro deste ano. Nas datas, foram inseridos no sistema do CNJ e de outros tribunais brasileiros 11 alvarás de soltura de presos e um mandado de prisão falso contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.


Segundo as investigações, a invasão ocorreu “com a utilização de credenciais falsas obtidas de forma ilícita”. Isso configuraria crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica.


O Metrópoles tentou entrar em contato com a deputada Carla Zambelli, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.


Nome da operação

O nome 3FA é uma referência à autenticação de dois fatores (2FA), que é um protocolo de segurança de gerenciamento de identidade e acesso com a exigência de duas formas de identificação. Só assim, o usuário consegue acessar dados. No caso dos investigados, foi preciso a atuação da PF, do MPF e do Judiciário contra a ação dos criminosos.


Fonte: Metrópoles

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Operação da PF investiga invasão a sistemas do Judiciário; Zambelli é alvo

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (2) a Operação 3FA, que investiga a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em janeiro deste ano, e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão. O hacker Walter Delgatti Neto, conhecido por ter dado origem à chamada "Vaza Jato" ao invadir telefones de autoridades envolvidas com a operação Lava Jato, foi preso. Endereços da deputada Carla Zambelli (PL/SP) também foram alvos da operação. 


Em sua conta no Twitter, Carla Zambelli postou foto de encontro com Walter Delgatti


Ao todo, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão e o mandado de prisão preventiva no estado de São Paulo, além de três mandados de busca e apreensão no Distrito Federal.


Em nota, a Polícia Federal informou que as ações ocorrem no escopo de um inquérito policial instaurado para apurar a invasão ao sistema do CNJ, que tramitou na Justiça Federal, mas teve declínio de competência para o Supremo Tribunal Federal (STF) em razão do surgimento de indícios de possível envolvimento de uma pessoa com prerrogativa de foro. A Polícia Federal não citou quem é a pessoa com o foro privilegiado, mas a investigação é sobre possível envolvimento de Zambelli.


“Os crimes apurados ocorreram entre os dias 4 e 6 de janeiro de 2023, quando teriam sido inseridos no sistema do CNJ e, possivelmente, de outros tribunais do Brasil, 11 alvarás de soltura de indivíduos presos por motivos diversos e um mandado de prisão falso em desfavor do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.”


As inserções fraudulentas, segundo a PF, foram feitas com a utilização de credenciais falsas obtidas de forma ilícita e que permitiram aos criminosos ter controle remoto dos sistemas.


“Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica”, concluiu a corporação.


Em seu perfil no Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, postou que os mandados judiciais são relativos a invasões ou tentativas de invasões de sistemas informatizados do Poder Judiciário da União, no contexto dos ataques às instituições.


“Em prosseguimento às ações em defesa da Constituição e da ordem jurídica, a Polícia Federal está cumprindo mandados judiciais relativos a invasões ou tentativas de invasões de sistemas informatizados do Poder Judiciário da União, no contexto dos ataques às instituições”.


Fonte: Agência Brasil

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Refinaria Clara Camarão no RN tem a gasolina mais cara do País

Com os sucessivos aumentos no mês de julho, a refinaria Clara Camarão, no Rio Grande do Norte, vendida pela Petrobras à 3R Petroleum, apresentou o maior preço da gasolina de todo o país, cobrado às revendedoras.  Enquanto o litro da gasolina da Petrobras está custando R$ 2,52 para a revenda, a 3R está vendendo a R$ 3,20. A diferença é de 26,98%. Nas refinarias privatizadas a média é R$ 3,10. Os dados foram divulgados pelo Observatório Social do Petróleo (OSP) e o impacto do preço ainda não chegou às bombas.


Adriano Abreu
Nos postos, constata-se que as altas aplicadas no preço da gasolina para a revenda ainda não foram repassadas ao consumidor


A 3R passou a controlar a refinaria em Guamaré a partir de 7 de junho, mês em que promoveu pequenas reduções nos preços (-10%), oposto ao que ocorreu em julho, quando a alta ficou em 22% dentro do mês.


Pelos postos de combustíveis de Natal, os preços estão variando. É possível encontrar estabelecimentos com condições de pagamento promocionais fazendo o preço do litro da gasolina variar de R$ 5,30 até R$ 5,89. “A revenda ainda não repassou para as bombas porque tem procurado alternativas, tentando comprar em outros estados, da própria Petrobras. Mas não sei até quando essa situação se sustenta”, disse o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos/RN), Maxwell Flor.


Ele não afasta o risco de que esses valores subam se os preços na refinaria continuarem aumentando. “Está muito complicado para o revendedor adquirir combustível, desde que o novo grupo assumiu a refinaria. Esse cenário a gente já assistia na Bahia, onde teve a primeira refinaria privatizada e em Manaus”, ressaltou.


A razão já é de conhecimento do empresário. Essas refinarias acompanham o preço do mercado internacional que agora é diferente do que a Petrobras pratica. O economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), confirma esse entendimento.


Ele também afirma que o que está ocorrendo no RN já acontecia nos estados que tiveram suas refinarias privatizadas. “Praticamente desde o início das privatizações, com a venda da Rlam (Refinaria Landulpho Alves), na Bahia, historicamente a Petrobras cobra preços mais baixos. Na minha avaliação, isso acontece por dois motivos. O primeiro é que ela (Petrobras) pode fazer isso porque tem estrutura integrada, extrai o petróleo e refina”, diz o economista.


Mas, segundo ele, só isso não justifica. Por se tratar de uma estatal, existem outras pressões para a precificação. “Tanto que, mesmo no Governo Bolsonaro, no auge do PPI (Política de Paridade de Importação), a Petrobras cobrou, em média, preços um pouco mais baixos”, destaca.


 A PPI foi implementada em 2016, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, baseando-se nos custos de importação, que incluem transporte e taxas portuárias como principais referências para o cálculo dos combustíveis. Além disso, sofre influência direta com a variação do dólar e do barril de petróleo, visto que está vinculada ao sistema internacional.


A 3R Petroleum se manifestou por meio de nota informando que  “os preços dos produtos derivados produzidos pela Companhia seguem parâmetros de mercado - tais como o dólar, o valor de referência internacional do petróleo, custos logísticos para recebimento de derivados na região Nordeste, entre outros”. A nota diz ainda que “ajustes nos preços podem ocorrer de forma recorrente, amparados por critérios técnicos e condições de mercado.”


Nova política da Petrobras deve impactar pouco no RN


Como a refinaria Clara Camarão não pertence mais à Petrobras, a mudança na política de preços da estatal, seja para mais ou para menos, poderá não impactar tanto para os consumidores potiguares, assim como pode ocorrer em outros estados que tiveram refinarias privatizadas. A análise é do economista do Observatório Social do Petróleo (OSP),  Eric Gil Dantas.


“Com a venda da refinaria,  os preços têm menor influência em relação à Petrobras. (No RN) ainda tem um pouco porque a Clara Camarão é uma refinaria pequena, relativamente à demanda do Rio Grande do Norte, que não é completamente atendido por ela”, explica.


Em maio passado, a Petrobras anunciou nova política de preços da gasolina e do diesel para o mercado nacional, deixando de obedecer obrigatoriamente a paridade internacional do petróleo, que tinha como referência o dólar e o mercado exterior. Como nesse momento está havendo um leve aumento nos preços internacionais, percebe-se uma diferença maior das refinarias privadas em relação à Petrobras.


Mas o economista faz um alerta. “A gasolina da Clara Camarão está mais cara do que o próprio preço de paridade de importação, ou seja, o importador se quiser consegue praticar preços mais baixos do que a refinaria potiguar”, diz ele.


O problema também está na falta de concorrência. “Essas vendas de refinarias foram totalmente   absurdas do ponto de vista do consumidor. Não existe concorrência de refinaria, existe concorrência de importação. Quando a Petrobras vende essas refinarias, entrega monopólios a empresas privadas, conseqüentemente com preços elevados, o que é péssimo. Piorou muito o mercado de combustíveis para essas regiões e isso já está se refletindo nos preços”, avalia  Eric Gil.


Variação


Preços da gasolina praticados pela 3R Petroleum


Junho:

Dia 08: R$ 2,91

Dia 15: R$ 2,85

Dia 22: R$ 2,83

Dia 29: R$ 2,60


Julho

Dia 06: R$ 2,61

Dia 13: R$ 2,95

Dia 20: R$ 3,08

Dia 27: R$ 3,20


Fonte: Tribuna do Norte

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RN tem 2º maior aumento em arrecadação de ICMS no Brasil


O Rio Grande do Norte teve o segundo maior aumento na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do Brasil no primeiro semestre deste ano. Segundo dados do Conselho Nacional de Política Fazendária, do Ministério da Fazenda, a variação no Estado foi de 9,73% em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento perde apenas para o alcançado pelo Mato Grosso do Sul, que registrou variação positiva de 10,62%. 


Além do Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, apenas outros quatro Estados apresentaram crescimento na arrecadação de ICMS: Piauí (6,02%), Rondônia (4,1%), Pará (3,15%) e Espírito Santo (0,15%). No que se refere a perdas na arrecadação, ocorreu  recuo em 17 estados. Alagoas, Amazonas, Sergipe e Tocantins, conforme o Confaz, não estão inclusos no panorama porque não fecharam os dados dos primeiros seis meses deste ano. 


Entre os Estados do Nordeste com as maiores variações negativas, destacam-se Maranhão, que teve a maior perda no país com -23,98%, Ceará (-10,7%) e Pernambuco (-9,36%). Em todo o Brasil, o pagamento de ICMS caiu 9,32% nos primeiro semestre em comparação a 2022. A arrecadação do imposto estadual foi de R$ 202 bilhões ante R$ 223 bilhões. 


O cenário de baixa, vale lembrar, começou ainda em 2022 com as Leis Complementares  192 e 194. Enquanto a primeira zerou a cobrança do PIS e da Cofins sobre combustíveis em 2022, além de estabelecer a incidência do ICMS apenas uma vez, a segunda proibiu a fixação de alíquotas de ICMS para combustíveis – e outros setores da economia – maiores do que às das operações em geral (17% na maior parte dos estados). 


Em 3 de junho, a Suprema Corte validou acordo no qual o governo federal se compromete a repassar R$ 26,9 bilhões, até 2026, aos Estados por perdas na arrecadação do ICMS causadas pela desoneração de combustíveis durante o Governo anterior.


Fonte: Tribuna do Norte
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Ciclista pedala na contramão e bate de frente com outro em ponte de Natal

Ciclista bateu de frente com outro em ponte de Natal — Foto: Reprodução

Um vídeo registrado por uma câmera instalada no capacete de um ciclista mostra o momento em que ele bate de frente com outra pessoa também em uma bicicleta, na Ponte Newton Navarro, em Natal.


As imagens mostram que o ciclista que tinha a câmera acoplada ao capacete estava pedalando na contramão.


A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal confirmou na manhã desta quarta-feira (2) que o local mostrado no vídeo é a Ponte Newton Navarro e que o ciclista estava na contramão, mas informou que não tem registro sobre a ocorrência, ou a confirmação de quando o acidente aconteceu.



Com a colisão, os dois ciclistas caíram na via. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência também foi procurado, mas informou que não tem registro sobre chamado para atendimento à ocorrência na ponte.


Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, os ciclistas devem seguir no mesmo sentido dos demais veículos e só podem pedalar no sentido contrário quando permitidos por alguma autoridade de trânsito ou sinalização.


Fonte: g1

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