sexta-feira, abril 12, 2024

Homem é preso por agredir e ameaçar a companheira grávida em Tenente Ananias/RN



Um homem de 29 anos, foi preso por agredir e ameaçar a companheira grávida de gêmeos, de 28 anos, no Sítio Mata de Julião, na zona rural do município de Tenente Ananias/RN. O caso aconteceu na noite desta quinta-feira(11). 


Segundo informações a mulher além de sofrer agressões físicas, ainda foi ameaçada de morte pelo companheiro.


O sargento Pinheiro e seus comandados realizavam patrulhamento ostensivo quando foram comunicados do fato pela própria vítima, que já se encontrava no hospital sob cuidados médicos. Diante das evidências, os militares foram atrás do agressor, que foi localizado em sua casa, sendo conduzido a Delegacia de Polícia civil para as providencias cabíveis.


A vítima solicitou uma medida protetiva contra o companheiro.


Fonte: Nosso Paraná RN

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Carreta invade casa e destrói fachada em Pendências



Uma carreta invadiu e destruiu a fachada de uma casa na cidade de Pendências, localizada a cerca de 203 km da capital Natal (RN), na quinta-feira (11). Segundo a assessoria da Prefeitura, os vizinhos relataram que os idosos que moram na casa estavam sentados na parte da frente da casa e, ao saírem do local, aconteceu o acidente. 


No vídeo que circula pelas redes sociais, é possível observar o susto da população, pedaços do muro e telhado da casa no chão e parte da frente do veículo azul destruído. A polícia e uma equipe de saúde foram até o local. O casal está bem. 


A residência fica localizada nas margens da RN-118. 


Fonte: Ponta Negra News

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Cliente reage a assalto e atira contra bandido em posto de combustíveis em Natal

Assaltante é baleado por cliente em posto de combustíveis em Natal — Foto: Reprodução


Um homem reagiu a um assalto e atirou contra o bandido na tarde desta quinta-feira (11), por volta das 14h, em um posto de combustíveis da Zona Sul de Natal. O caso aconteceu em um estabelecimento às margens da BR-101, perto da entrada para o bairro Pitimbu.


Segundo a Polícia Militar, o atirador era um policial civil, que não ficou ferido. O assaltante foi preso minutos depois e levado ao Hospital Walfredo Gurgel, por ter sido baleado.


As imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o assaltante sai de um carro branco, com arma em punho e com o rosto coberto com uma máscara. O homem abordou um frentista, tomou cerca de R$ 30 e se aproximou de outro carro de cor amarela para abordar outras pessoas.


No entanto, um cliente, que estava neste outro carro, atirou contra o criminoso, que saiu cambaleando, entrou de volta no carro branco e fugiu.


Segundo a Polícia Militar, o criminoso estava em um carro roubado, que foi abandonado no bairro Planalto, na Zona Oeste de Natal. Durante as buscas, os policiais encontraram um rastro de sangue e o seguiram até localizar o assaltante ferido na cabeça e uma das mãos.


O homem recebeu voz de prisão e foi levado ao hospital, para ser atendido, segundo a PM.


Fonte: g1

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Incêndio destrói sala em escola de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal

Incêndio destruiu sala de escola em São Gonçalo do Amarante — Foto: Alerta São Gonçalo/Reprodução


Um incêndio destruiu uma sala escola municipal de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, na noite desta quinta-feira (11). O Corpo de Bombeiros foi acionado e controlou as chamas no local. Ninguém ficou ferido.


O caso aconteceu por volta das 18h na Escola Municipal Roberto Bezerra Freire, que atende cerca de 1.100 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).


As aulas da noite ainda não tinham sido iniciadas, quando o fogo começou a se espalhar pela sala de vídeo, de reuniões e multiuso, segundo o diretor da unidade, Francisco Canindé.


De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou em um aparelho de ar-condicionado.


"Perdemos algumas cadeiras, carteiras novas que recebemos recentemente, mas conseguimos salvar uma televisão. A ordem foi de que a sala fique fechada, para ser periciada", disse o diretor.


Segundo a prefeitura do município, as aulas foram suspensas, porém será realizado um plano de reposição das aulas de acordo com a avaliação da necessidade de reforma.


A Defesa Civil do município irá ao local nesta sexta-feira (12) para uma avaliação da estrutura.


Fonte: g1

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Parte da parede do açude de Venha-Ver desmorona e alerta autoridades

Parede ruiu em parte do açude de Venha-Ver — Foto: Divulgação


Parte da parede do açude de Venha-Ver, no Alto Oeste potiguar, ruiu na manhã desta sexta-feira (12). Segundo a prefeitura do município, a estrutura não resistiu à sangria do reservatório, após fortes chuvas registradas nesta quinta-feira (11). Ninguém ficou ferido.


O desmoronamento de parte da estrutura foi registrada em vídeo por pessoas que acompanhavam a sangria do reservatório e o fato alertou autoridades municipais e estaduais.


"Providenciamos maquinários inclusive de outros municípios que estão trabalhando para evitar uma tragédia", disse ao g1 o prefeito do município, Cleiton Jácome.


Segundo o prefeito, caso o açude "estoure" - o que ocorre se a parede ceder e não conseguir mais reter a água - o grande volume de água correria em direção a comunidades da zona rural do município e também de outras cidades da região, como Coronel João Pessoa.


Coordenador da Defesa Civil do Rio Grande do Norte, o coronel Marcos Carvalho afirmou no início da tarde que equipes do órgão e do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local para atuar junto com a Defesa Civil municipal de Venha-Ver e equipes da prefeitura de Coronel João Pessoa.


Servidores do Instituto de Gestão das Águas (Igarn) e da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado também serão enviados ao local para vistoriar o reservatório.


"A sangria provocou uma erosão que nos preocupa, porque compromete realmente a parede do reservatório. A Defesa Civil municipal acionou alguns equipamentos que abriram um vertedouro auxiliar para rebaixar o nível do reservatório. No ponto em que a parede foi danificada pela erosão não temos mais água erodindo", afirmou o coordenador.


Ainda segundo a Defesa Civil, equipes do município foram orientadas a percorrerem o rio por onde a água passa após a sangria, a fim de retirar famílias de áreas de risco e cadastrar os contatos de moradores da região, para emitir alertas em caso de agravamento da situação.


O prefeito da cidade confirmou ao g1 que o açude passou por um trabalho recente de ampliação, iniciado na gestão anterior e concluído na atual. Ainda não se sabe, porém, o que teria causado o problema.


O açude público de Venha-Ver é capaz de comportar 792 mil metros cúbicos de água. Ele teve a licença de obra hidráulica expedida para a construção em 2017. A responsável pela obra e manutenção é a prefeitura do município.


De acordo com diretor-presidente do Igarn, Paulo Sidney, o açude não teve vistoria realizada no ano passado. O órgão explicou que têm um plano anual de vistoria e fiscalização, e que o açude de Venha-Ver não estava no planejamento de 2023.


Por conta disso, segundo o Igarn, não é possível apontar a categoria de risco na qual o açude poderia estar classificado ou o dano potencial. A vistoria serve para determinar ao empreendedor o conjunto de medidas a se tomar para a segurança da barragem.


O Igarn explicou ainda que monitora o açude Caldeirão, que fica abaixo do açude de Venha-Ver, e que pode ser afetado, recebendo a água, em caso de rompimento.


Fonte: g1

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Justiça revoga decisão que suspendia processo de licitação da engorda de Ponta Negra

Blocos de concreto começaram a ser instalados na Praia de Ponta Negra — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


A 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal revogou na tarde desta sexta-feira (12) a decisão que suspendia o processo de licitação da obra de engorda da praia de Ponta Negra. A revogação foi assinada pelo juiz Geraldo Antônio da Mota.


Dessa forma, com a extinção do mandado de segurança, o processo licitatório para a obra da engorda foi confirmada pela Justiça do Rio Grande do Norte e pode ter continuidade.


A liminar judicial havia sido concedida na quarta-feira (10), atendendo a um pedido feito por uma das empresas concorrentes, e suspendia o resultado da licitação horas antes da finalização do processo.


Porém, segundo a Prefeitura de Natal, a Secretaria de Infraestrutura do município só recebeu a notificação da decisão na quinta-feira (11), após ter publicado o resultado que declarou o Consórcio DTA-AJM como vencedor, com proposta R$ 73,7 milhões.


A decisão

Na decisão que revogou a suspensão do processo licitatório, o juiz destacou que já havia um decisão judicial anterior negando o pedido da empresa para a suspensão do processo e que, em caso de "insurgência", a empresa que impetrou a ação deveria ter entrado com recurso, e não protocolado uma ação idêntica no plantão judicial, "o qual não se caracteriza como instância recursal para esse tipo de decisão".


"Diante dessas circunstâncias, considero que o pedido formulado nesta ação já está sendo objeto de exame em outra ação mandamental, em trâmite neste juízo, o que repercute na extinção do feito, sem exame de mérito, para que a mesma matéria não venha ser apreciada em duas demandas", escreveu o juiz.


Segundo a decisão, nesse caso, ocorreu o que se chama de litispendência, que é quando há duas ações ajuízadas, envolvendo as mesmas partes, e visando o mesmo resultado.


Praia de Ponta Negra com Morro do Careca ao fundo, em Natal — Foto: Igor Jácome/g1


"Como se não bastasse, constato, ainda, a ausência de litisconsortes passivos necessários [mais de um réu na mesma demanda], tendo em vista que as empresas consideradas habilitadas no certame não foram incluídas no polo passivo da demanda, o que também enseja a extinção do feito", disse o juiz.



Segundo ele, "não se admite emenda da inicial, em MS [Mandado de Segurança], mas sim, extinção" da ação.


O que reclamava a empresa

A ação com um pedido de mandado de segurança foi aberta pelo Consórcio JDN - Edcon - um dos concorrentes na licitação - que alegou à Justiça ter encontrado 22 irregularidades nos documentos de habilitação apresentados pelas outras duas empresas concorrentes, que maculariam a lisura do processo.


A decisão judicial, à qual o g1 teve acesso, não detalha as supostas irregularidades.


A empresa ainda defendeu que tem direito a receber tratamento isonômico, de acordo com as disposições do edital, e relatou que a decisão de julgamento dos recursos que foram apresentadas por ela no processo licitatório sequer recebeu assinatura dos membro da comissão


Fonte: g1

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'Só por teimosia, Padilha vai ficar', diz Lula



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira (12) que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, permanecerá no cargo "só por teimosia".


A fala do presidente acontece após críticas feitas pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chamou Padilha de "incompetente" (leia mais abaixo).


A declaração de Lula foi dada durante a inauguração de sede da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, em São Paulo.


Ao introduzir a fala, Lula comparou o cargo ocupado por Padilha com um casamento.


"O Padilha está no cargo que parece ser o melhor do mundo nos primeiros seis meses. E depois começa a ser um cargo muito difícil. Porque nos primeiros seis meses, é como um casamento, nos primeiros seis meses de casamento é tudo maravilhoso. (...) Então, o que acontece é que chega um momento que começa a cobrar", afirmou o presidente.


"E o Padilha está na fase da cobrança. (...) Mas só de teimosia, o Padilha vai ficar muito tempo nesse ministério, porque não tem ninguém melhor preparado para lidar com a diversidade dentro do Congresso Nacional que o companheiro Padilha", completou Lula.


Críticas de Lira e a resposta do ministro

O presidente da Câmara fez os ataques depois de ser questionado por jornalistas sobre a votação na Câmara que manteve a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).



Nos bastidores, deputados dizem que Lira ficou contrariado com o que considerou ser uma interferência do governo, sobretudo de Alexandre Padilha, na análise pela Câmara da situação de Brazão. Padilha disse, publicamente, que o governo orientaria pela manutenção da prisão.


Nesta sexta, em um evento no Rio de Janeiro, o ministro de Lula se defendeu. Questionado sobre a fala de Lira, Padilha disse que não desceria "a esse nível" e que seguirá atuando sem "rancor".


"O único ato que fizemos durante a votação desse tema foi afirmar que o governo defendia a prisão desse parlamentar que [foi preso], a partir de um processo de investigação de seis anos, com uma atuação forte do ministro Flávio Dino e do ministro Ricardo Lewandoski no governo do presidente Lula", disse Padilha.


Governistas têm receio de que a crise entre Padilha e Lira atrapalhe a votação de propostas de interesse do Executivo no Congresso Nacional.


Fonte: g1

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Chamado de incompetente por Lira, Padilha diz que não vai 'descer a esse nível' e que seguirá 'sem rancor'

Presidente da Câmara, Arthur Lira, e o ministro Alexandre Padilha — Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados; Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo


O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, rebateu nesta sexta-feira (12) as críticas feitas a ele pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A jornalistas, na quinta (11), Lira chamou Padilha de "incompetente" (veja mais abaixo).


Em evento no Rio de Janeiro sobre o mercado de energia, Padilha disse que não vai "descer a esse nível" e que seguirá sem "rancor". O ministro citou o rapper paulistano Emicida.


"Sobre rancor, a periferia da minha cidade, São Paulo, produziu uma grande figura, o Emicida. Que diz: 'Mano, o rancor é igual tumor, envenena a raiz. A plateia só deseja ser feliz'".


"Sobre competência, deixo as palavras do presidente Lula que, no dia de ontem, falou sobre isso. Sobre o resto das palavras, eu não vou descer a esse nível. Eu sou filho de uma mãe alagoana, arretada, que sempre disse: ‘Meu filho, quando um não quer, dois não brigam'", afirmou.


"Eu aprendi a fazer política com o presidente Lula, com civilidade. Eu vejo a relação do governo, do Executivo, com o Congresso Nacional, como uma dupla de sucesso que fizemos no ano passado. Queremos repetir esse sucesso. Não tenho nenhum tipo de rancor", continuou.


As críticas de Lira ocorreram após ele ser questionado por jornalistas sobre a votação na Câmara que manteve a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).


Nos bastidores, deputados dizem que Lira ficou contrariado com o que considerou ser uma interferência do governo, sobretudo de Alexandre Padilha, na análise pela Câmara da situação de Brazão. Padilha disse, publicamente, que o governo orientaria pela manutenção da prisão.


Nesta sexta, o ministro se defendeu.


"O único ato que fizemos durante a votação desse tema foi afirmar que o governo defendia a prisão desse parlamentar que, a partir de um processo de investigação de seis anos, com uma atuação forte do ministro Flávio Dino e do ministro Lewandoski no governo do presidente Lula, chegou à prisão de uma série de envolvidos com o assassinato da Marielle e do Anderson. Lembrando, inclusive, que o governo tem uma ministra que é irmã da Marielle", disse.


Declarações de Lira


As críticas de Lira a Padilha foram feitas durante entrevista à imprensa em uma feira agroindustrial na cidade de Londrina, no norte do Paraná.


O presidente da Câmara foi questionado acerca de um possível enfraquecimento de sua liderança na Casa, devido à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão.


Além de chamar o ministro de incompetente, o presidente da Câmara disse que ele é um "desafeto pessoal".


"Essa notícia foi vazada do governo e, basicamente, do ministro Padilha, que é um desafeto, além de pessoal, um incompetente. Não existe partidarização [na análise da prisão de Brazão]. Eu deixei bem claro que ontem [quarta-feira] a votação foi de cunho individual, cada deputado é responsável pelo voto que deu. Não tem nada a ver [com influência]", afirmou Lira.

Na entrevista que concedeu nesta quinta-feira, Lira acrescentou que considera "lamentável" que integrantes do governo "fiquem plantando mentiras".


"É lamentável que integrantes do governo interessados na estabilidade da relação harmônica entre os Poderes fiquem plantando essas mentiras, notícias falsas, que incomodam o Parlamento. E, depois, quando o Parlamento reage, acham ruim", declarou o presidente da Câmara.


Fonte: g1

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Saidinhas: Parlamentares querem derrubar veto de Lula já na próxima sessão do Congresso

Quadro mostra as mudanças nas regras para as saídas temporárias de presos — Foto: GloboNews/Reprodução


Menos de 24 horas após a confirmação de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha vetado parte do projeto de lei que restringe as "saidinhas" dos presos, parlamentares já começaram a se articular para derrubar o veto.


O projeto aprovado pelo Congresso restringia a maior parte das hipóteses de autorização para as saídas temporárias.


Ao sancionar o texto nesta quinta-feira (11), último dia do prazo, Lula restabeleceu a possibilidade de saída de presos do semiaberto para visitar familiares – uma das hipóteses mais comuns.


Esse ponto é considerado por parlamentares como o "coração" da proposta.


Agora, o veto volta à análise de deputados e senadores, que podem manter a decisão de Lula ou restaurar o texto original.


Alguns parlamentares – como os líderes do PP, Dr. Luizinho (RJ), e do Cidadania, Alex Manente (SP) – avaliam que o tema já pode entrar na próxima sessão do Congresso, apesar de não darem certeza sobre a data.


Há uma sessão prevista para o próximo dia 18, quando deputados e senadores devem analisar os vetos do presidente ao Orçamento. Mas o mal-estar entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, deu incertezas à data (veja mais abaixo).


Assim que o veto ao projeto das saidinhas foi confirmado, líderes de oposição passaram a criticar o governo pela decisão.


"Muito ruim o veto, indo de encontro ao que decidiu o congresso em votações com ampla margem, tanto na Câmara quanto no Senado. A expectativa é que o veto seja derrubado", afirmou à GloboNews o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), vice-líder da Minoria.


"Lula, ao vetar a lei que colocava fim à saidinha dos presos nos feriados, ignora as vítimas e a segurança da sociedade, e confirma o porquê foi o candidato favorito nos presídios. Vou trabalhar com meus pares para derrubar o veto", afirmou o senador Sergio Moro (União-PR) em rede social.


A decisão de incluir um veto na pauta da próxima sessão conjunta cabe ao presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) – que deve ouvir líderes das duas Casas, da base governista e da oposição, antes de uma definição.


Pacheco já defendeu publicamente a proposta e, no início do ano, propôs que o texto fosse analisado pelo Senado depois da morte de um policial militar por um preso beneficiado pela saída temporária em Minas Gerais, sua base eleitoral.



Nesta quinta-feira, antes do anúncio do veto, o presidente do Senado disse a jornalistas que "há uma opção do Congresso Nacional relativamente a essas saídas temporárias".


Enquanto o projeto tramitava no Congresso, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que o governo se manteria neutro sobre o tema.


Uma das queixas de Lira sobre a articulação do Executivo no Congresso é sobre vetos dados a propostas que, enquanto tramitam na Casa, não são alvo de críticas do governo, nem de sinalizações de veto.


Governo reconhece posição do Congresso, diz Randolfe

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), disse que a sessão do Congresso prevista para o dia 18 está mantida.


Na próxima segunda-feira, ele deve se reunir com Pacheco para definir a pauta - e lembra que, por ser recente, o veto das saidinhas ainda não está trancando a pauta do Congresso. Mas admite a dificuldade para manter a posição do governo.


"Não tem correlação de forças favorável. O Congresso aprovou [o projeto das saídas temporárias] com ampla maioria e o governo está ciente disso", afirmou Randolfe.

Lira x Padilha

O projeto das saidinhas tem potencial, ainda, para engrossar a disputa aberta desde o ano passado entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da articulação política de Lula, Alexandre Padilha.


A briga ganhou novo capítulo nesta quinta, depois que a Câmara decidiu em votação apertada manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), apontado como suposto mandante da morte de Marielle Franco.


Lira viu no placar uma intromissão direta do governo Lula pela manutenção da prisão – e acusou Padilha de ter espalhado a versão de que o resultado "enfraquecia" o comando da Câmara.


Como resultado, Lira elevou o tom das críticas. Chamou o ministro de Lula publicamente de "desafeto pessoal" e "incompetente". 


Sem citar Lira, Padilha publicou em uma rede social um vídeo em que recebe elogios do presidente Lula. E escreveu: “agradecemos e estendemos esse reconhecimento de competência ao conjunto dos ministros e aos líderes, vice-líderes e ao conjunto do Congresso”.



As situações se somam a uma série de incômodos – que vão desde o ritmo na liberação de emendas parlamentares, a alegação de descumprimento de acordos e a suposta intervenção de Padilha no Ministério da Saúde, pasta que já foi comandada por ele no passado.


Fonte: g1

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PGR nega acordo com Zambelli por perseguição armada a homem na rua

Carla Zambelli — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados


A Procuradoria-Geral da República (PGR) negou um pedido da deputada Carla Zambelli por um acordo no processo que responde por ter perseguido armada um homem na rua.


Quando o STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu a denúncia, em agosto do ano passado, Zambelli questionou a competência da corte para analisar o seu caso e, adicionalmente, pediu para abrir espaço para a manifestação da PGR sobre eventual proposta de acordo de não persecução penal.


A PGR informou que não irá oferecer nenhum acordo "por não vislumbrar a presença cumulativa dos requisitos" para o oferecimento, o que abriu caminho para o prosseguimento da ação.


O acordo de não persecução criminal é previsto no Código de Processo Penal quando o investigado confessa a prática de infração penal sem violência e grave ameaça e com pena mínima inferior a quatro anos. Para tanto, teria de ser necessário que a reparação do dano, pagamento de indenizações ou serviços comunitários fossem suficientes para a reprovação e prevenção do crime. São esses requisitos que a PGR diz não vislumbrar.


Com isso, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes deu prosseguimento à ação penal com a marcação das audiências de instrução para 7, 14 e 21 de junho deste ano.


No primeiro dia depõe o jornalista Luan Araújo, homem que foi perseguido e ficou sob a mira da arma da parlamentar no bairro do Jardins, em São Paulo. Também serão ouvidos os policiais militares Rafael Douglas Vicente e Aristóteles Alves da Silva, que atenderam a ocorrência. Entre as testemunhas de defesa está Antônio Aginaldo de Oliveira, marido da deputada.


Ao marcar as oitivas, Gilmar Mendes também dá o prazo de cinco dia para os deputados federais Paulo Bilynskyj (PL-SP), Mario Frias (PL-SP), Marcos Pollon (PL-MS), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Pastor Marco Feliciano (PL-SP) e Gustavo Gayer (PL-GO) informar se podem depor no dia 21 de junho, reservado para eles.



O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou a deputada Carla Zambelli (PL-SP) ré por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo em agosto de 2023.


Dos onze ministros, nove votaram a favor do recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a parlamentar. O ministro Nunes Marques se posicionou pela rejeição da denúncia. Já André Mendonça avaliou que não cabe ao STF analisar o caso.


A denúncia se refere a um episódio de outubro de 2022, na véspera do segundo turno, quando Zambelli discutiu com um apoiador do então candidato Lula, em uma rua de um bairro nobre de São Paulo. Ela perseguiu o homem com arma em punho.


Fonte: Blog da Andréia Sadi

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Morre aos 75 anos o ex-deputado federal Betinho Rosado



Morreu por volta da 1h desta sexta-feira, 12 de abil no Hospital Wilson Rosado em Mossoró, o professor e ex-deputado federal, Carlos Alberto de Sousa Rosado (Betinho Rosado).


Betinho tinha 75 anos e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória, conforme comunicado da família.


O velório começará às 9h, na capela Perpétuo Socorro, e o sepultamento ocorrerá às 16h, no cemitério São Sebastião, em Mossoró.


Fonte: Blog do Assis

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