quinta-feira, março 23, 2023

Itaú registra 1º homicídio do ano e 2023: Tornozelado foi baleado e morreu ao dar entrada no hospital municipal

Foto redes sociais


A cidade de Itaú, localizada no interior do Estado do Rio Grande do Norte, registrou o seu primeiro homicídio do ano de 2023. A caso aconteceu por volta das 19h:30min desta quinta-feira (23/03), no bairro Parabólica. A vítima foi identificada como Francisco Romário da Silva Brito, que completou seus 31 anos no último sábado, 18 de março de 2023.


Informação da Polícia Milita ao Blog Cidade News, dão conta Romário e sua esposa estavam em casa e ao ouvir um barulho, saiu para verificar, dando de cara com dois elementos não identificados pela polícia; sem chances de defesa Romário foi baleado na área de casa, em seguida os criminosos fugiram por um terreno baldio, que também chegaram por ele, não sendo mais vistos.


Romário ainda chegou a ser socorrido pela ambulância do município, que foi conduzido até o hospital municipal, não resistindo aos ferimentos vindo a óbito no local.


Segundo a PM, Romário era monitorado por tornozeleira eletrônica, pois tinha passagem pela polícia por envolvimento em homicídios na região de Campo Grande.


Em seguida o ITEP foi acionado para fazer a remoção do corpo para tomar as medidas cabíveis.


Após 10 anos, Romário, acusados de matar ex-vice prefeito de Janduís foi à júri popular


No dia 07 de novembro do ano passado (2022) Romário sentou no banco dos réus. Um dos acusados pelo homicídio do ex-vice prefeito de Janduis em 2012. Romário respondia por dois crimes de assalto e atualmente cumpria pena em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica. Além dele, também são acusados outros dois homens: Valter Brito que não compareceu ao tribunal, por que segundo os advogados, o réu passou mal e precisou de cuidados médicos, e um terceiro homem identificado como Douglas Michelan de Brito, mas que foi assassinado 4 anos antes do julgamento. Todos os acusados são da mesma família, sendo Valter o tio, e os outros dois sobrinhos.


O julgamento aconteceu no Fórum Miguel Seabra Fagundes, no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul da capital potiguar. O tribunal pleno da justiça estadual do RN determinou a transferência do julgamento para a comarca de Natal diante da alegação de risco a garantia da imparcialidade do conselho de sentença. (Fonte: TV Ponta negra)


RELEMBRANDO: Ex-vice-prefeito de Janduís é executado



A polícia da cidade de Janduis ainda não tem pistas do paradeiro dos assassinos do agropecuarista Walter Martins Veras, 69, ex-vice-prefeito do município, vítima de uma emboscada em frente à sua residência, na rua Moisés Gurgel, bairro Onésimo Maia.


O crime aconteceu por volta das 19h deste sábado (4), quando a vítima estava em frente à casa onde morava na companhia da esposa e da filha. Quatro homens chegaram em um veículo Celta de cor verde e placas NNP-9560, e atiraram contra Walter Veras, usando escopetas calibre 12.


Os assassinos fugiram enquanto a polícia era acionada. Mais adiante eles abandonaram o carro no local conhecido como "Sítio S", às margens da BR 226. Após incendiarem o automóvel, os criminosos fugiram com destino ignorado.


Walter Martins Veras foi executado com três disparos de espingarda de calibre 12 na cabeça, tendo morte instantânea. Outros tiros ainda atingiram a vítima nas pernas e abdome. Mesmo tendo sido socorrido ao hospital da cidade, Veras não resistiu aos ferimentos e morreu.


O veículo usado na ação criminosa pertence a Eliane Holanda e foi roubado no dia 7 de novembro passado, na comunidade de Bom Futuro, município de Campo Grande.


Os familiares de Walter foram a Mossoró para fazer a liberação do corpo no ITEP, e  precisaram ser escoltados pela polícia na ida e na volta, pois temiam que outro atentado viesse a acontecer.


O delegado regional de Patu esteve em Jaduís durante a noite e madrugada dando início às investigações do caso.


O corpo de Walter Veras será velado a partir das 14h na Câmara Municipal de janduís. O sepultamento está previsto para acontecer às 16h, no cemitério público da cidade. (Fonte: Blog de Sidney Silva)


Arlindo Maia da Redação do Cidade News

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Operação no Salgueiro, RJ, deixa ao menos 11 mortos, entre eles Leo 41, chefe do tráfico no Pará

Uma operação das polícias Civil e Militar no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, deixou ao menos 11 mortos nesta quinta-feira (23), segundo a Polícia Militar.


Duas mulheres, de 53 e 62 anos, ficaram feridas e foram levadas para o Hospital Estadual Alberto Torres. O quadro delas é estável. Um dos mortos era o alvo principal da ação, Leonardo Costa Araújo, o Leo 41. O traficante de 37 anos é apontado como o chefe do tráfico de drogas no Pará e estava foragido desde 2019.


A identificação dos outros mortos não havia sido divulgada até a última atualização desta reportagem.



Segundo a polícia, Leo 41 é um dos responsáveis por uma série de ataques que mataram, desde 2021, vários agentes de segurança pública no estado do Norte do país.


A polícia também busca outros chefes do Comando Vermelho do Rio que orquestraram e participam da guerra que atinge comunidades na Zona Oeste do Rio e do assalto ao Village Mall, na Barra da Tijuca, quando um segurança foi morto. Há mandados de prisão e de busca e apreensão.


Cinco blindados e dois helicópteros deram apoio à ação, que não havia sido concluída até a última atualização desta reportagem e contou com 80 homens da Subsecretaria de Inteligência (RJ); do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar; da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Civil; e policiais do Pará.


Leo 41, um dos chefes do tráfico de drogas do Pará — Foto: Reprodução


Segundo moradores, os tiroteios aconteceram principalmente nas regiões de Itaoca e Palmeiras. Escolas municipais e os postos de saúde 1 e 2, no bairro Palmeiras, foram fechados. Ao menos dois fuzis foram apreendidos, por PMs.


Escondido em comunidades do RJ


Segundo a investigação, Leo 41 assumiu a chefia da facção no Pará após a prisão de Claudio Augusto Andrade, o Claudinho do Buraco Fundo, em setembro de 2020.


Desde então, de dentro das comunidades do Grande Rio, coordenava um plano de expansão da organização com a compra de armas e munições, financiada por tráfico de drogas, roubo, extorsões, sequestros e cobrança de valores mensais dos integrantes da organização criminosa.


Desde que assumiu o comando, o traficante vivia uma vida luxuosa nos morros da cidade, patrocinado por suas ações criminosas e pela própria organização, que em sua gestão passou a arrecadar volumes altos de dinheiro com tráfico e extorsões de comerciantes, jogos de azar, provedores de internet.


Leo 41 já foi indicado por seis crimes, incluindo latrocínio, e era investigado em outros 15.


Fonte: g1

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Quatro corpos achados enterrados em chácara eram de familiares que passeavam em SC, diz delegado

Os quatro corpos encontrados enterrados em uma chácara de Joinville, cidade mais populosa de Santa Catarina, eram de pessoas da mesma família que estavam na cidade à passeio, revelou o delegado Dirceu Silveira Júnior, titular da Delegacia de Homicídios.


Quatro corpos foram encontrados enterrados em Joinville — Foto: Polícia Civil/ Divulgação


Também nesta terça-feira (23), o investigador confirmou que os quatro mortos são todos homens, sendo um deles seria menor de idade. A motivação e como os assassinatos ocorreram são apurados.


A polícia já sabe que os assassinatos ocorreram no dia 7 de janeiro. Os corpos foram encontrados na tarde de quarta-feira (22), cerca de dois meses e meio após os crimes. Um casal foi preso suspeito de envolvimento até o momento.



Um dia depois da morte dos quatro, em 8 de janeiro, outra chacina vitimou sete trabalhadores que viviam em um alojamento no bairro Morro do Meio, também em Joinville. Foram 11 assassinatos em dois dias.


Apesar de terem sido praticados em um mesmo fim de semana, o delegado diz que, inicialmente, os casos não têm ligação entre si.


O que se sabe é que integrantes de uma mesma facção criminosa teriam praticado os assassinatos. Os locais onde as vítimas das duas chacinas foram localizadas ficam distante cerca de 11 quilômetros um do outro.


Os corpos achados na quarta-feira (23) foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), onde peritos trabalham para confirmar a identidade das vítimas, que teriam entre 16 e 39 anos, e descobrir a causa das mortes.


Como ocorreu

Os quatro homens, segundo o investigador, eram de Campo Largo (PR) e estavam há cerca de uma semana em Joinville. Inicialmente, eles visitavam um parente quando foram ameaçados por integrantes de uma organização criminosa, completou o delegado.


A polícia chegou ao caso após parentes procurarem a delegacia no Paraná e relatarem o desaparecimento. Depois da intimidação, as vítimas teriam trocado a estadia para um imóvel no bairro Ulysses Guimarães, onde foram novamente encontradas e mortas.


Conforme o delegado, a suspeita inicial é que uma disputa territorial entre facções criminosas rivais possa ter motivado a chacina no bairro Ulysses Guimarães. Um dos mortos tinha passagem policial por tráfico de drogas no Paraná.


O local

Os corpos foram enterrados em uma vala na Avenida Doutor Archimedes Carvalho, dentro de uma chácara. Como o buraco era fundo, a polícia precisou de ajuda dos bombeiros e de maquinários da prefeitura para desenterrá-los.


O local foi encontrado após denúncias anônimas de moradores.


"[Os criminosos] colocaram vegetação no local e usaram de artifícios para disfarçar o ambiente [do crime], mas isso não foi o suficiente", informou o delegado.


A princípio, Dirceu Silveira afirma que a escolha do local foi aleatória e que os proprietários da área privada não têm, portanto, envolvimento com o caso.


"Acreditamos que essas vítimas tenham sido executadas se não na chácara, próximas de onde foram enterradas. Mas o local exato das execuções ainda não foi identificado. As investigações continuam, agora, a fim de prender os demais suspeitos na participação deste crime", destacou.


Fonte: g1

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Jovem desaparecida há 2 meses foi sequestrada por ex-sogra e atual do ex em SC, diz delegada

Desaparecida desde 20 de janeiro, uma jovem de 23 anos foi sequestrada pela ex-sogra e a atual companheira do ex-namorado dela em Braço do Norte, no Sul de Santa Catarina, segundo a delegada Jucinês Ferreria. Ambas foram presas temporariamente. Uma delas negou envolvimento e a outra ficou em silêncio.


Jéssica Elias da Rosa está desaparecida desde 20 de janeiro — Foto: Redes sociais/Divulgação


Nesta quinta-feira (23), a polícia faz buscas pelo corpo de Jéssica Elias da Rosa, já que "as hipóteses de [ela] estar viva são remotas". Ainda, segundo Jucinês, a vítima tem dois filhos de 5 e 8 anos e "nunca se afastou deles".


"Chegaram denúncias anônimas de que a vítima foi levada para o interior e enterrada. Temos evidências de que o carro utilizado no sequestro se dirigiu ao interior da cidade em plena madrugada. Ontem nos dirigimos à localidade para levantarmos o local", afirmou.


Último contato com a família

Conforme a delegada, a vítima fez o último contato com a família em 22 de janeiro, já sob o controle das duas mulheres. Na ocasião, após insistentes ligações e tentativas de contato de familiares, ela mandou uma foto a eles. A selfie foi tirada na casa das suspeitas, apurou a investigação.


"Encaminhou uma foto extremamente abatida. Olhos inchados, acredita-se que após chorar muito. E ainda supõe-se que ela enviou por orientação das investigadas", contou.

Na mensagem, Jéssica dizia aos familiares que precisava sair da cidade, pois havia feito algo errado, de acordo com a polícia. "Daí se constrói uma série de artifícios para encobrir as suspeitas".


"Inclusive nesse mesmo dia, enquanto a vítima estava em poder delas, ambas [as suspeitas] vão até a casa dela e falam com a mãe de Jéssica, procurando por ela. Criam meios para evitar que sejam suspeitas", explicou.


Motivação

Segundo a delegada, Jéssica tinha um relacionamento conturbado com o ex-namorado, que está preso desde colocou fogo na casa dela.


"A sogra aparentemente sente rancor por tal situação, vendo Jessica como culpada", disse.

Apesar de quase ter sido morta por ele, Jéssica ainda nutria sentimentos afetuosos pelo ex, informou a delegada. A ex-sogra disse à polícia que Jéssica teria criado um perfil falso nas redes sociais em nome da atual companheira do ex. A intenção era aparentar que a mulher tinha outro relacionamento.



"Ambas as investigadas teriam este acerto de contas com a vítima por tal situação. Esse é o cenário", informou.


Fonte: g1

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Caso Bernardo: Leandro Boldrini grita 'para, para' ao chegar ao fórum, e interrogatório é suspenso por questões médicas

Leandro Boldrini, réu pela morte do filho, Bernardo Uglione Boldrini, não vai ser interrogado no júri realizado em Três Passos, no Noroeste do Rio Grande do Sul.


Momento em que Leandro Boldrini chega ao júri em Três Passos — Foto: Reprodução/RBS TV


A manifestação do acusado estava prevista para ocorrer nesta quinta-feira (23), dia em que deve ser concluído o julgamento. No entanto, segundo a juíza Sucilene Engler Werle, o interrogatório foi cancelado por razões médicas, que não foram informadas.


Conforme a defesa do acusado, houve uma avaliação médica realizada pelo Judiciário, que determinou a não participação de Boldrini no interrogatório. Mais cedo, o réu chegou ao fórum agitado, conduzido por policiais, dizendo "para, para" ao passar pela área onde estava a imprensa. 


O garoto Bernardo foi morto em abril de 2014, aos 11 anos, após receber uma superdosagem de sedativo. Além de Leandro Boldrini, foram acusados pelo crime a madrasta do menino, uma amiga dela e o irmão da amiga. Todos foram condenados por homicídio em 2019. No entanto, a sentença de Leandro, considerado mentor do assassinato pelo Ministério Público, foi anulada pelo Tribunal de Justiça em 2021.


Com o cancelamento do interrogatório de Boldrini desta quinta-feira, o julgamento partiu para a fase de debates entre acusação e defesa, com previsão de ser encerrado ainda na tarde desta quinta, quando deve ser dado o resultado do julgamento.


Primeiros dias

Na terça e na quarta-feira (22), o réu já não havia comparecido à sala de audiências em razão de problemas de saúde. Desde segunda, testemunhas de acusação e defesa prestam depoimentos aos jurados.


fonte: g1

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Motorista de aplicativo é encontrado morto em Sorriso (MT)

Um motorista de aplicativo foi encontrado morto dentro de um veículo em uma valeta, no Bairro Morada do Bosque, em Sorriso, no norte do estado, nesta quinta-feira (23). O autor do homicídio deixou um bilhete ao lado do corpo em que alega que vítima abusou sexualmente da filha dele.


Bilhete teria sido escrito pelo suposto autor do homicídio em Sorriso (MT) — Foto: Divulgação


O g1 entrou em contrato com a Polícia Civil para saber se a vítima era investigada por algum crime, mas não obteve retorno. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) esteve no local.


O corpo foi encontrado por outros motoristas que passavam pela estrada e acionaram a PM e, segundo o sargento Almeida, da Polícia Militar, o homem tinha várias perfurações, possivelmente, causadas por arma de fogo.



“Encontramos uma carta escrita à mão, colocado no banco do motorista informando que se trata de vingança pelo crime de pedofilia. É uma situação que ainda será investigada pela polícia”, disse o sargento.


No bilhete encontrado ao do corpo do motorista, o suspeito aponta a suposta motivação do crime:


"Motivo da morte: ele é pedófilo, abusou da minha filha sexualmente e gente assim merece morrer, como aconteceu com ele. Agora vai abusar de menina de menor no inferno", diz.


Fonte: g1

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Facção cogitou atacar Sergio Moro durante as eleições e levantou dados sobre local de votação, diz investigação

Os integrantes do PCC suspeitos de planejar o sequestro e morte de autoridades, entre elas o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), fizeram o reconhecimento do local em que ele votaria nas eleições de 2022, em Curitiba.


Homens presos pela PF em operação contra grupo suspeito de planejar morte de Sérgio Moro e autoridades — Foto: Wesley Justino/EPTV


Em relato pormenorizado compartilhado em aplicativo de mensagem – incluídos na decisão da juíza federal substituta Gabriela Hardt, que assumiu a Lava Jato depois do afastamento de Sergio Moro –, um dos suspeitos detalhou os acessos existentes ao local, a presença de seguranças, além da indicação de um ponto não visível pelas câmeras de segurança do local.


Na quarta-feira (22), a Polícia Federal deflagrou uma operação contra integrantes do PCC suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades. Entre os alvos da facção, estavam Sergio Moro e Lincoln Gakiya, promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo.

Fonte: g1

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Juíza retira sigilo da decisão que autorizou prisões de suspeitos de planejar ataques a Moro


A juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, retirou nesta quinta-feira (23) o sigilo da decisão que autorizou a prisão de suspeitos de planejar ataques contra o senador Sergio Moro (União-PR) e outras autoridades.


Em operação nesta quarta (22), autorizada pela juíza, a Polícia Federal prendeu nove pessoas.


Além de homicídio, os suspeitos pretendiam sequestrar autoridades públicas, segundo a PF. Os policiais identificaram ainda que os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea.


De acordo com os investigadores, os planos seriam uma retaliação de integrantes de uma facção criminosa por causa de uma portaria do governo, na época em que Moro era ministro, que restringia visitas em presídios federais. Outro motivo seria o pacote anticrime apresentado por Moro. Os atentados eram planejados desde o ano passado, segundo a investigação.


A decisão

A decisão da juíza Hardt mostra que os investigados fizeram o reconhecimento do local em que Moro votaria nas eleições de 2022, em Curitiba.


Um dos suspeitos detalhou os acessos existentes ao local, a presença de guarita e de câmeras de segurança e a indicação de um ponto sem câmeras.


Fonte: g1

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Facção cogitou atacar Sergio Moro durante as eleições e levantou dados sobre local de votação, diz investigação

Os integrantes do PCC suspeitos de planejar o sequestro e morte de autoridades, entre elas o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), fizeram o reconhecimento do local em que ele votaria nas eleições de 2022, em Curitiba.


Homens presos pela PF em operação contra grupo suspeito de planejar morte de Sérgio Moro e autoridades — Foto: Wesley Justino/EPTV


Em relato pormenorizado compartilhado em aplicativo de mensagem – incluídos na decisão da juíza federal substituta Gabriela Hardt, que assumiu a Lava Jato depois do afastamento de Sergio Moro –, um dos suspeitos detalhou os acessos existentes ao local, a presença de seguranças, além da indicação de um ponto não visível pelas câmeras de segurança do local.


Na quarta-feira (22), a Polícia Federal deflagrou uma operação contra integrantes do PCC suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades. Entre os alvos da facção, estavam Sergio Moro e Lincoln Gakiya, promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo.


Fonte: g1

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Lula fez 'gol contra' ao levantar suspeitas sobre Moro após operação da PF, avaliam aliados

Aliados de Lula e ministros avaliam que o presidente fez um "autêntico gol contra" ao afirmar que a operação da Polícia Federal era uma "visível armação" do hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR).


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), em montagem — Foto: Reuters


Lula deu a declaração, durante visita ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira (23), quando comentava a prisão de membros de uma facção criminosa que planejava matar autoridades, entre as quais o próprio ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL).


Logo que as declarações de Lula chegaram a Brasília, aliados e ministros as receberam com "surpresa e preocupação" porque foram na direção contrária da estratégia montada nesta quarta-feira (22) pelo próprio governo de desvincular a operação da PF de comentários feitos no dia anterior por Lula.



Em entrevista na última terça-feira (21), Lula atacou o senador Sergio Moro por causa da decisão de mandar prendê-lo na Operação Lava Jato.


“O presidente fez um autêntico gol contra. Nós conseguimos desvincular a operação do que ele havia dito sobre o Moro, fizemos questão de destacar como nossa PF é apartidária, que protege a vida inclusive de adversários do atual governo. E vem o Lula e desmonta a nossa estratégia. Ele foi muito infeliz”, comentou um interlocutor sobre as declarações do presidente.


Nesta quarta-feira, por sinal, o ministro da Justiça, Flavio Dino, fez questão de criticar aqueles que estavam querendo politizar a operação da Polícia Federal, exatamente por causa dos ataques de Lula ao ex-ministro da Justiça Sergio Moro na véspera.


Na avaliação dos articuladores de Lula, a estratégia foi bem sucedida, mas hoje o próprio presidente jogou contra o seu time.


Fonte: g1

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Lula põe em dúvida trabalho da PF ao falar em “armação de Moro”

Lula pôs em dúvida o trabalho da Polícia Federal nesta quinta-feira (23/3). Indagado em agenda pública sobre o plano do PCC para sequestrar e matar Sergio Moro, revelado após investigação da PF, respondeu o presidente:



“É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e vou saber porque da sentença. Até fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele, mas isso a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Eu acho que é mais uma armação. E se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Aí eu não sei o que ele vai fazer da vida se ele continuar mentindo do jeito que está mentindo”.


Deflagrada ontem, a Operação Sequaz prendeu nove pessoas após investigação minuciosa da Polícia Federal. Ao comentar a operação, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse ontem: “Protegemos a vida de nosso adversário”. A investigação da PF apontou que o PCC tinha olheiros para monitorar os passos de Moro e de sua família.


A operação foi chancelada pela juíza Gabriela Hardt, que assinou os mandados de prisão e de busca e apreensão. A magistrada substituiu Moro na Lava Jato quando o ex-juiz pediu exoneração do cargo, no fim de 2018, para assumir o Ministério da Justiça de Bolsonaro. Antes de dar chancela à operação, Hardt analisou o inquérito policial.


Fonte: Metrópoles

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“O senhor não tem decência?”, rebate Moro após Lula falar em “armação”


O senador Sérgio Moro (União Brasil) subiu o tom contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na tarde desta quinta-feira (23/3). O ex-juiz cobrou explicações do mandatário após declarações do presidente sobre operação da Polícia Federal para desbaratar plano para assassiná-lo.


“Senhor presidente Lula, o senhor que dá risada da ameaça a um senador e a sua família pelo crime organizado, eu lhe pergunto, o senhor não tem decência?”, questionou no Twitter.


O ex-magistrado se referia a fala de Lula em visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta. Questionado se estava acompanhando os desdobramentos da operação da PF, Lula disse: “Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro. Eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e descobrir o porquê da sentença”, disse Lula.


Em entrevista à CNN Brasil, Moro ainda disse que Lula deu risada e mentiu aos brasileiros. “Não posso admitir que o presidente da República, o maior magistrado do país, trate um assunto dessa severidade e dessa gravidade dando risada e mentindo à população brasileira, sugerindo que poderia ser de alguma forma uma armação feita da minha parte”, disparou Moro, em entrevista à CNN.


A fala de Lula

No mesmo evento, no Rio, Lula ainda comentou sobre o pedido de instauração da operação, assinado pela juíza Gabriela Hardt. A magistrada substituiu Sergio Moro na Operação Lava Jato quando pediu exoneração do cargo, no fim de 2018, para chefiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


“Até fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele, mas isso a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Acho que é mais uma armação, e se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Eu não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo como está mentindo. É isso!”, disse.


Lula ainda completou, dizendo que não se preocupa com o ex-juiz: “O Moro não é minha preocupação! Minha preocupação é 215 milhões de brasileiros que estão esperando que a gente melhore a vida deles e é isso que eu vou fazer”, declarou.


Moro tornou-se o responsável pela condenação de Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, em São Paulo. O petista ficou preso de abril de 2018 a novembro de 2019. Dois anos depois, em março de 2021, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin anulou todas as condenações impostas pela Justiça Federal do Paraná ao então ex-presidente.


Moro na mira do PCC

A Polícia Federal deflagrou, na manhã de quarta-feira (22/3), a Operação Sequaz, para desarticular o suposto plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).


Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná. O senador Sergio Moro disse, por meio das redes sociais, que o plano do PCC era matar toda a sua família.


Fonte: Metrópoles

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Lula diz que plano para matar Moro pode ser “armação”. Enlouqueceu


Lula enlouqueceu. Em visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, ele disse que desconfia de que o plano para assassinar Sergio Moro é uma “armação” do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública.


Perguntado sobre a operação da PF que prendeu os integrantes do PCC que planejavam o atentado, inclusive contra a mulher de Sergio Moro, a deputada federal Rosangela Moro, e os filhos do casal, Lula afirmou o seguinte:


“Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro, mas eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e vou saber porquê da sentença. Até fiquei sabendo que a juíza (Gabriela Hardt, que assinou os pedidos de prisão e de busca e apreensão levados a cabo pela PF) não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele, mas isso a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Eu acho que é mais uma armação e, se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Aí eu não sei o que ele vai fazer da vida, se ele continuar mentindo do jeito que está mentindo.”


O presidente da República, de uma só tacada, lançou suspeita de crime sobre o Ministério Público de São Paulo, a Polícia Federal, uma juíza, o Ministério da Justiça do seu próprio governo (e o ministro), além de um senador. É um ataque à democracia comparável aos de Jair Bolsonaro ao STF e TSE.


Lula enlouqueceu e, o que é pior, não parece mais haver método nenhum na sua loucura. O que o move é apenas a vingança contra Sergio Moro. Na entrevista a blogueiros amigos, Lula disse que queria f… o ex-juiz da Lava Jato, enquanto esteve preso em Curitiba. A verdade é que ele ainda quer.


Fonte: Metrópoles

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Dnit nega dano estrutural e descarta risco de desabamento de ponte de Igapó

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) concluiu inspeção após a explosão na ponte de Igapó, ocorrida no fim da tarde de terça-feira (21). A conclusão do órgão é que não houve comprometimento estrutural na ponte de Igapó e, portanto, não há risco de colapso.


Magnus Nascimento


O Dnit afirmou, no entanto, que houve um único elemento danificado no primeiro pilar, que passará por serviços de reparos a serem realizados por empresa de manutenção nos próximos dias.


"Os demais elementos da ponte, vigas longitudinais e laje, por exemplo, não sofreram nenhum tipo de degradação", afirma o Dnit, por meio de nota.


Linha do tempo


A detonação do artefato explosivo ocorreu por volta das 17h30 da terça-feira. O local chegou a ser interditado pela Polícia Rodoviária Federal, e a ponte foi vistoriada por uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) informava não haver registro de danos.


A tese foi reforçada pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN). O diretor-geral do órgão, Marcos Brandão, afirmou nessa quarta-feira (22) que o explosivo detonado não causou qualquer dando à estrutura. Segundo o diretor, porém, foi identificado um problema no local que já existia devido ao processo de degradação.


Nesta quinta-feira (23) foi a vez do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) vistoriar o local e contrariar os pareceres anteriores. A presidente do Crea-RN, Ana Adalgisa Dias Paulino, informou que a estrutura da ponte está bem danificada devido ao tempo, mas que a corrosão encontrada no local não é consequência disso, e sim do impacto causado pelo artefato explosivo. 


Quando questionada sobre a diferença entre as análises do Crea e do Itep, a dirigente foi categórica. "A gente solicitou o relatório ao Itep para tomarmos conhecimento. Não fomos convidados para vistoria junto com o Itep, eu não tenho acesso ao relatório e não posso comentar".


Fonte: g1
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Professora universitária perde R$ 38 mil em golpe de falso funcionário de banco em Mossoró

Uma professora universitária foi vítima de um golpe estelionatário e perdeu R$ 38 mil, em Mossoró, município da Região Oeste do RN, distante cerca de 280 quilômetros de Natal. O caso será investigado pela Delegacia de Defraudações e Falsificações.


Cédulas de dinheiro — Foto: Pequenas Empresas, Grandes Negócios / Tv Globo


A vítima contou a polícia que recebeu uma ligação de um suposto funcionário do banco que perguntou se ela reconhecia uma transferência agendada para o dia seguinte no valor de R$ 20 mil.


A mulher disse não ter agendado transferência. O golpista disse que para cancelar a operação, a mulher teria que ir ao banco.


A professora foi ao banco conforme sugerido pelo estelionatário e iniciou os procedimentos ditos por ele, inclusive confirmar a transferência que não havia sido reconhecida por ela. Foi neste momento que a mulher percebeu ter caído em um golpe.



A vítima - que preferiu não se identificar - relatou à reportagem do g1 RN que telefonou para a gerente da sua agência bancária e ela teria dito que não tem assistentes homens. A gerente então pediu que ela ligasse para a central do banco para cancelar todas as senhas.


“Eu liguei, mas foi tarde demais porque ele já havia transferido o dinheiro da conta e conseguiu pagar uma conta com o meu cartão de crédito”, contou a vítima.

O prejuízo total da mulher foi de R$ 38 mil.


Empréstimo

O outro caso registrado pela polícia aconteceu com um homem, também em Mossoró. Ele disse ter recebido uma ligação via aplicativo de mensagens de um funcionário do Banco do Brasil com o DDD 61. Esse suposto funcionário do banco disse que passaria instruções para que o homem seguisse.


A vítima disse ter feito todos os procedimentos solicitados pelo golpista e depois detectou um empréstimo de R$ 25 mil e uma transferência de R$ 8.400 para uma pessoa chamada Raimundo.


A Delegacia de Defraudações e Falsificações também vai apurar o caso.


Fonte: g1

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Supermercado na Zona Leste de Natal é evacuado após suspeita de bomba; Bope detona caixa

Um supermercado localizado na Zona Leste de Natal precisou ser evacuado após a suspeita de uma possível bomba em uma caixa abandonada no estacionamento, no início da tarde desta quinta-feira (23). A área foi isolada e, após a chegada do Esquadrão Antibombas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), não houve a confirmação de que se tratava de um artefato explosivo.


Supermercado na Zona Sul de Natal é evacuado após suspeita de bomba — Foto: Gustavo Brendo/Inter TV Cabugi


De toda forma, foi realizado o protocolo de segurança e a caixa foi detonada pelo Bope. Os vestígios, então, foram recolhidos para análise mais detalhada.


Clientes do supermercado localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, no bairro Barro Vermelho, entraram em contato com a Polícia Militar ao encontrarem uma caixa de chocolates deixada no estacionamento, e que conteria um artefato explosivo.


Inicialmente, os PMs isolaram a área e autorizaram alguns clientes que estavam em compras a retirarem os carros do estacionamento. Os portões do supermercado foram fechados.


O Esquadrão Antibombas do Bope foi acionado e detonou o objeto suspeito.


O capitão Tales Barros, do 5º Batalhão da Polícia Militar, declarou que "a princípio, está descartada a presença de explosivo".


"Não está confirmado o artefato explosivo, mas o material que foi encontrado será analisado por especialistas", disse.


"Não está confirmado nada, de que chegou alguém em veículo, que colocou de forma proposital, isso aí não está confirmado de jeito nenhum", reforçou.


Fonte: g1

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Crea contraria Itep e afirma que explosão causou 'fratura' na Ponte de Igapó: 'Não pode ter passagem de veículo', diz engenheiro

Após uma vistoria na manhã desta quinta-feira (23), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) contrariou posição do Instituto Técnico-Científico de Perícia do Estado (Itep), e afirmou que a Ponte de Igapó sofreu uma "fratura" após uma explosão que aconteceu na última terça-feira (21).


Frota de veículos da Prefeitura de Caicó é recolhida após ataque a caminhão de coleta de lixo — Foto: Cedida


A presidente do Crea-RN, a engenheira civil Ana Adalgisa Paulino, disse que os indícios encontrados no local apontam que o dano encontrado em parte da estrutura foi causado pelo artefato. Os engenheiros que participaram da visita ao local informaram que o trecho deve permanecer interditado ao tráfego de veículos até que haja uma obra de recuperação.



"Naquela área onde teve a explosão, que você vê a exposição da ferragem, você não vê ela corroída, não tem ferrugem, digamos assim, ela está intacta, está protegida, o que vem alimentar e nos dar mais certeza de que essa estrutura está exposta devido à explosão", declarou a presidente do Crea.


O trecho em questão já está interditado ao fluxo de veículos por causa das obras de reforma da avenida Felizardo Moura. No entanto, existe a perspectiva de que o tráfego seja liberado sobre ele nos próximos meses.


"O Crea-RN vai recomendar ao Dnit, iremos entregar o relatório na próxima semana, a recuperação imediata desse trecho. Nós vamos recomendar que só possa ter tráfego de volta nessa área quando esse trecho for devidamente recuperado. A ponte vai cair? Não. Mas você vai aumentar o tráfego, um tráfego intenso só em uma via que já está com uma fratura. E não é uma fratura tão simples. Então, para não ampliar isso ai, a gente vai recomendar que o Dnit faça emergencialmente a recuperação dessa área", afirmou.



"Do jeito que está, não pode ter passagem de veículo", reforçou o engenheiro Fábio Pereira, conselheiro do Crea-RN e coordenador do curso de engenharia civil de uma universidade particular de Natal, que também participou da vistoria.

"Essa estrutura é uma estrutura transversina em concreto protendido. O grande problema do concreto protendido é que ele não avisa a sua ruptura. Com o artefato que teve, com a explosão, ocorreu a liberação da cordoalha protendida, ou seja, ela não está mais em funcionamento, e é o que dá sustentabilidade ao tabuleiro (a parte de cima da ponte)", detalhou.


Itep diz que explosão não causou danos

Após realizar uma perícia na manhã de quarta-feira (22). o Instituto Técnico-científico de Perícia do RN (Itep-RN) considerou que a explosão não havia causado danos.


"Foi visto que não houve nenhum dano em decorrência dessa explosão, considerando que o artefato era composto por pólvora prensada", explicou o diretor do Itep, Marcos Brandão.


De acordo com o diretor, a pólvora "tem um baixo poder de detonação, consequentemente não tinha potencial ou condições de abalar a estrutura da ponte".


Fonte: g1

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Frota de veículos da Prefeitura de Caicó é recolhida após ataque a caminhão de coleta de lixo

A frota de veículos de todas as secretarias da Prefeitura Municipal de Caicó foi recolhida na manhã desta quinta-feira (23). A medida foi tomada após criminosos tentarem incendiar um caminhão de coleta de lixo.


Frota de veículos da Prefeitura de Caicó é recolhida após ataque a caminhão de coleta de lixo — Foto: Cedida


Caicó fica a cerca 270 quilômetros da capital potiguar, na região Seridó.


De acordo com a Polícia Militar, suspeitos teriam jogado um coquetel molotov na caçamba do carro que fazia a coleta do lixo domiciliar, por volta das 8h. As chamas foram contidas pela população e operadores do veículo. Segundo a PM, o fogo não causou maiores estragos ao carro.


Em nota, a Prefeitura informou que toda a frota de veículos do município seria recolhida para "resguardar os bens públicos de outros ataques criminosos".


Fonte: g1

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Perguntado sobre plano de facção contra autoridades, Lula diz que não vai atacar ninguém 'sem ter prova', mas vê 'armação' de Moro


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (23) que vê "armação" do senador Sergio Moro (União-PR) nas investigações da Polícia Federal que levaram à prisão, nesta quarta (22), de membros de uma facção criminosa que planejavam um ataque contra o senador, familiares e outras autoridades.


Questionado sobre o tema durante evento em São Paulo, Lula disse que não queria "ficar atacando ninguém sem ter prova" – mas, em seguida, disse achar que era "mais uma armação" de Moro, seu opositor político.


"Eu não vou falar porque eu acho que é mais uma armação do Moro. Mas eu quero ser cauteloso, eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro. Mas eu vou pesquisar, eu vou saber o porquê da sentença. Eu fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele", declarou.


"Mas isso, a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter prova. Eu acho que é mais uma armação, e se for mais uma armação ele vai ficar mais desmascarado ainda", seguiu Lula.

"Eu não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo do jeito que está mentindo. É isso. Mas também, o Moro não é minha preocupação, a minha preocupação é 215 milhões de brasileiros que estão esperando que a gente possa melhorar a vida deles", continuou.


A TV Globo pediu posicionamento de Sergio Moro sobre as declarações do presidente e aguarda retorno.


A operação

Nesta quarta-feira, uma operação da Polícia Federal prendeu nove pessoas suspeitas de integrarem a facção criminosa que planejava os atos contras as autoridades.


Um dos alvos era o ex-juiz, ex-ministro e atual senador Sergio Moro. A informação foi divulgada primeiro pelo próprio parlamentar, e depois confirmada pelo governo.


Outro alvo dos criminosos era o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que desde o começo dos anos 2000 investiga a facção que age inclusive dentro dos presídios e fora do país. Gakiya vive há mais de dez anos sob escolta policial, 24 horas por dia, por causa das ameaças de morte recorrentes que recebe.


Fonte: g1

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Ministro do STJ manda PGR avaliar apreensão do passaporte de Robinho

O ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou nesta quinta-feira (23) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre um pedido de apreensão do passaporte do jogador Robinho.


Robinho poderá cumprir pena por estupro no Brasil — Foto: Luiz Fernando Menezes/Arquivo AT


O pedido para a retenção do documento foi feito pela entidade União Brasileira de Mulheres. Segundo o grupo, a medida é essencial para garantir o cumprimento da pena de 9 anos à qual o jogador foi condenado, por um crime de estupro, cometido na Itália (veja detalhes abaixo).


Na nova decisão, o ministro determinou que a PGR avalie se há elementos que justifiquem a apreensão do passaporte.



A entidade alega que a medida é necessária "para assegurar o objeto do presente processo e aplicação da lei brasileira, em vista do risco de frustação do cumprimento da decisão com a saída do Requerido do território nacional".


Processo no STJ

No mês passado, o governo italiano pediu ao STJ a homologação da pena proferida pela Justiça do país. Com isso, Robinho poderia cumprir a sanção no Brasil. Antes o país europeu já tinha pedido a extradição do jogador, para cumprimento da pena na Itália, mas a solicitação foi negada pelo governo brasileiro, que não entrega brasileiros natos a outros países.


A presidente do STJ, Maria Thereza de Moura Assis, aceitou o processamento do pedido italiano. No entanto, rejeitou a solicitação da União Brasileira de Mulheres para fazer parte do processo, como amigo da Corte. Consequentemente, também rejeitou o bloqueio do passaporte.


Em seguida, no entanto, o pedido do governo italiano passou para a relatoria do ministro Francisco Falcão, que liberou a participação da entidade na ação. Com isso, o grupo pode fornecer subsídios para a análise do processo pelo tribunal, além de apresentar pedidos.



Na terça, o ministro do STJ deu prazo de 15 dias para que a defesa do jogador Robinho apresente contestação ao pedido do governo da Itália para o cumprimento da pena.


Os advogados do jogador não podem questionar o mérito da condenação. Só discutem o aspecto formal da validade em território nacional, ou seja, questões processuais sobre a legalidade do cumprimento da pena no Brasil.


O ministro Falcão ainda negou um pedido dos advogados do jogador para que o governo da Itália tivesse que apresentar cópia integral traduzida do processo -- essa medida arrastaria a análise da ação pelo STJ.


"Entretanto, conforme consta da sentença submetida à homologação, o interessado foi regularmente representado por advogado por ele constituído, inexistindo razão para que se presuma, sem qualquer indicação precisa e objetiva, haver irregularidade no procedimento estrangeiro", escreveu o ministro.


Estupro na Itália


Segundo a denúncia, o crime de violência sexual em grupo ocorreu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida.


Robinho foi sentenciado por estuprar, junto com outros cinco homens, uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, de acordo com as investigações, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual.


Fonte: g1

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