terça-feira, dezembro 14, 2021

Polícias Civil e Militar recuperam tubulação furtada de adutora do Alto Oeste e prende suspeitos do crime



Operações da Polícia Militar e da Polícia Civil, em Severiano Melo e São Francisco do Oeste, identificaram, nessa segunda-feira (13), quatro pessoas que estavam praticando receptação e furto de tubos da Caern que eram utilizados na adutora de engate rápido de Pau dos Ferros. A investigação, que se iniciou com a denúncia de anúncios no Facebook para venda do material, segue em andamento e outras prisões podem ser feitas.


Em Severiano Melo, a PM prendeu um homem que confessou estar anunciando os canos de aço corten, diâmetro de 300mm. Com ele, foram apreendidos 40 canos que foram tirados da adutora e estavam sendo vendidos pelas redes sociais.


Em São Francisco do Oeste, segundo o delegado regional de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues, mais 70 canos foram apreendidos com três pessoas, que confessaram que pegaram os canos que estavam no trecho entre São Francisco do Oeste e Itaú. Essas pessoas foram acusadas de furto e levadas para a Delegacia de Pau dos Ferros para esclarecimentos. Nas operações policiais, os investigadores também localizaram propriedades rurais cujos donos usaram canos da adutora em construções, como currais, muros e reformas. Nesses casos, esclarece o delegado Inácio Rodrigues, todas as pessoas serão chamadas a depor e terão que devolver o material.


“A investigação continua”, ressalta o delegado. “E estamos orientando que as pessoas que tiverem usado os canos venham espontaneamente devolvê-los”. O problema de furtos dessas tubulações é recorrente, principalmente na zona rural. A Caern, por meio da sua Regional do Alto Oeste, já havia registrado outros boletins de ocorrência desse tipo. “Sempre que sentíamos falta de material, comunicávamos à polícia, que é o procedimento padrão nosso”, explica o gerente da regional da Caern, Odair Rego.


PARCERIA


A Caern está intensificando a parceria com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, para combater esse tipo de crime. “A partir desse momento, várias outras ações serão desencadeadas para inibir esse tipo de prática, que só prejudica a população”, ressalta o diretor presidente da companhia, Roberto Linhares.


O artigo 265 do Código Penal prevê pena de um a cinco anos de reclusão para quem atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de água, luz ou qualquer outro serviço de utilidade pública. A pena pode ser aumentada de um terço até a metade, se o furto ocasionar a parada no funcionamento do serviço.


Fonte: Fim da Linha

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Volume de exportações do Rio Grande do Norte aumenta 72,8% em 2021

As exportações do Rio Grande  Norte apresentaram um crescimento acumulado de 72,8% de janeiro a novembro de 2021 em comparação ao mesmo período do ano passado. Em números absolutos, foram movimentados US$ 454,47 milhões em negociações, o equivalente a mais de R$ 2,5 bilhões. A participação do RN nas exportações do Brasil foi de 0,2%. Em 2020, considerando o mesmo período, as exportações somaram US$ 262,2 milhões. No acumulado do ano, o saldo da balança comercial do RN foi superavitário em  US$ 158,6 milhões. Entre os estados brasileiros, o RN ficou em 24º lugar. 


Porto de Natal movimentou, em novembro, 55.541 toneladas de produtos, principalmente, frutas frescas, segundo a Codern


Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e mostram ainda que a corrente de comércio, importante indicador de dinamismo econômico, cresceu 75,5%, chegando a US$ 750,4 milhões. Nos onze meses do ano, o óleo diesel representou 37,5% do total exportado (US$ 170.531 milhões) e apresentou um crescimento de 640% em relação ao exportado no mesmo período do ano passado. Aparecem na sequencia de maiores exportações do Rio Grande do Norte entre janeiro a novembro os melões (US$ 84,6 milhões); melancias (US$ 30,5 milhões); tecidos de algodão (US$ 26,7 mi); peixes (US$ 24,5 mi) e lagostas (US$ 14,4 mi).


Para o secretário de Agricultura e Pesca do Rio Grande do Norte, Guilherme Saldanha, o crescimento das exportações do Estado “anima” o setor e a expectativa é que em 2022 os números sejam ainda melhores. “Estamos bastante animados com esses números. Nossas frutas continuam tendo um peso importante na pauta das exportações. Acredito que fecharemos o ano com  US$ 160 a 170 milhões. O RN se consolida como o maior exportador de frutas do Brasil”, comenta. 


Entre os principais destinos das exportações potiguares estão Singapura (31%), Países Baixos (16%), Estados Unidos (15%), Reino Unido (7,8%) e Espanha (7,1%).


Somente no mês de novembro, foram exportados US$ 51,7 milhões, um crescimento de 26,2% em relação a novembro de 2020, quando foram exportados US$ 40,9 milhões. Neste ano, destaque para as exportações de melões e melancias que, juntos, representaram 58,6% do total exportado no mês, seguidos pelo açúcar, peixes e tecidos de algodão.  Segundo a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), em novembro, no Porto de Natal, foram movimentadas 55.541 toneladas de produtos, principalmente, frutas frescas. 


Guilherme Saldanha relembra que a pandemia de coronavírus dificultou as exportações devido as questões logísticas em todo o mundo. A previsão no meio do ano era do RN atingir US$ 200 milhões somente em exportações de frutas, ultrapassando R$ 1 bilhão. 


“Não vamos chegar por conta dessa logística. Está faltando espaço nos navios, conteineres, isso prejudica nossas exportações, especialmente nossas frutas, porque quando não mandamos numa semana, enviamos na semana seguinte, e a fruta perde uma semana de vida útil de prateleira. Isso é importante para um produto perecível”, completou, acrescentando ainda que o RN deve voltar a exportar camarão. 


Importações 

As importações do RN cresceram 79,7% de janeiro até novembro deste ano. Em números aproximados, foram US$ 295.905 milhões em negociações no Estado. No mesmo período do ano passado, este montante era de US$ 164.657 milhões. Somente em novembro, o RN importou US$ 32 milhões. 


A China, origem dos equipamentos de geração eólica e placas solares e Argentina, origem do trigo e estruturas de ferro e aço, representaram, juntos, 61% dos valores importados pelo RN no ano. Estados Unidos, origem de 12% das  importações potiguares, fornece coque de petróleo, trigo e polímeros.


Números da Balança Comercial

Rio Grande do Norte


Novembro 

2021

Exportações

US$ 51,7 milhões (+26,2%)

Importações

US$ 32,0 milhões (+107%)

Saldo

US$ 19,7 milhões 


2020

Exportações

US$ 41,0 milhões 

Importações

US$ 15,4 milhões 

Saldo

US$ 25,6 milhões 


Janeiro a novembro

2021

Exportações

US$ 454,4 milhões (+ 72,8%) 

Importações

US$ 295,9 milhões (+79,7%)

Saldo

US$ 159 milhões 


2020

Exportações

US$ 263 milhões 

Importações

US$ 165 milhões 

Saldo

US$ 98,3 milhões 


Principais produtos exportados no mês de novembro

*Valores em FOB (US$) 


Melões: 20.866

Melancias: 9.452

Açúcar: 5.441

Peixes: 2.887

Tecidos de alfodão: 2.000

Lagostas: 1.881

Sal: 1.733

Produtos animais: 1.703

Mangas: 1.295


Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)/Tribuna do Norte

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Estrada entre Grossos e Tibau, no Oeste do RN, será restaurada

A estrada estadual que liga os municípios de Grossos e Tibau, no Oeste do Rio Grande do Norte, será restaurada. Conhecida como Dehon Caenga, a RN-012 passará por obras em um trecho de quatro quilômetros de extensão. O serviço faz parte do Plano de Conservação de Estradas Estaduais, que terá investimento de R$ 1,6 milhão. 


Rodovia liga, pelo litoral, os dois municípios


A obra ocorre após assinatura de ordem de serviço pela governadora Fátima Bezerra (PT). A estrada tem 20 km de extensão ao todo e é importante para o turismo, pois passa pelas praias de Areias Alvas, Pernambuquinho, Gado Bravo e Emanuelas, com grande circulação de veículos durante o veraneio. Além do deslocamento de pessoas da região, a estrada serve para o escoamento da produção salineira e agrícola da região. 


A Dehon Caenga, uma homenagem ao ex-prefeito da cidade que morreu de forma trágica em 2005, foi construída entre 11 e 15 anos atrás e nunca recebeu manutenção adequada. 


Fonte: Tribuna do Norte

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RN registra 384.437 casos confirmados e 7.527 mortes por Covid



O Rio Grande do Norte tem 384.437 casos confirmados de Covid desde o início da pandemia. A doença provocou a morte de 7.527 pessoas no estado. Os dados estão no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) desta terça-feira (14). Outros 1.377 óbitos estão sob investigação.


A Sesap notificou três novos casos da doença nas últimas 24 horas.


O RN tem ainda 189.273 casos suspeitos e 803.130 casos descartados de Covid.


Atualmente, 133 pessoas estão internadas no RN por causa da Covid-19 - sendo 97 na rede pública e 36 na rede privada (apenas 8 dos 10 hospitais privados atualizaram os dados, de acordo com a Sesap). Com 48 pacientes, a taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 28,2% na rede pública; com 23 internados, a rede privada tem 16,3% de ocupação.



Números do coronavírus no RN

384.437 casos confirmados

7.527 mortes

189.273 casos suspeitos

803.130 casos descartados


Fonte: g1

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Brasil ultrapassa 617 mil mortos por Covid; ataque hacker prejudica balanço pelo 5º dia, sem dados de 5 estados



Sem dados de cinco estados, o Brasil registrou nesta segunda-feira (14) 141 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 617.121 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 151. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -34% e aponta tendência de queda.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta terça. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Um ataque hacker no site do Ministério da Saúde, no aplicativo e na página do ConecteSUS – plataforma que mostra comprovantes de vacinação contra a Covid-19 –na madrugada de sexta-feira (10), afetou, indiretamente, a divulgação de casos e mortes em GO, MS, RJ, RO e TO, que não informaram novos dados. Em SP, estado com os maiores números do país, a secretaria informou que os dados do dia (24 novas mortes e 27 novos casos) são incompletos, ainda reflexo dessa mesma questão. É o 5º dia seguido com problemas relacionados ao ataque, apontados por diferentes estados.



No domingo (12), o ministério da Saúde informou que o processo para recuperação dos registros dos brasileiros vacinados contra a Covid-19 foi finalizado, sem perda de informações.


Veja a sequência da última semana na média móvel:


Quarta (8): 183

Quinta (9): 183

Sexta (10): 183

Sábado (11): 179

Domingo (12): 181

Segunda (13): 170

Terça (14): 151

Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.


Dentre os estados que atualizaram seus dados, quatro deles não tiveram registro de morte nas últimas 24 horas: AC, AL, MT e RR.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 22.194.297 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 5.083 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 5.427 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de --38% em relação aos casos registrados em duas semanas, indicando queda nos diagnósticos.



Em seu pior momento, a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.


Fonte: g1

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Falta de vidro complica entregas de cerveja long neck e preocupa os bares na chegada do verão

O verão de 2022 é um dos mais esperados pelo setor de bares e restaurantes. A clientela mais disposta a sair de casa, somado ao avanço da vacinação contra a Covid-19 em todo o país, trazem esperança de que o setor recupere o movimento dos tempos pré-pandemia.


Fábrica de garrafas da Owens Illinois, em São Paulo — Foto: Divulgação


Há, porém, uma preocupação. A falta de vidro no mercado tem atrasado entregas e encurtado o estoque de long necks nos bares. O mesmo acontece com bebidas de valor mais alto em restaurantes, como o vinho e destilados.


Procuradas pelo g1, as principais fabricantes de cerveja afastam a possibilidade de desabastecimento. Mas o temor dos empreendedores do setor é que o movimento mais intenso cause uma escassez mais severa e prejudique o potencial de ganhos.


De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o verão aumenta o faturamento em cerca de 30% nos estabelecimentos de cidades turísticas. Em municípios menores, a quantia chega a dobrar. Nas demais localidades, os empresários costumam ao menos contar com a maior disposição do cliente a sair de casa em dias quentes.


Empresários ouvidos pela reportagem relatam dificuldades com a falta de vidro no mercado há pelo menos um ano, mas as vendas ainda mais fracas que o potencial instalado permitiram que se improvisasse soluções em caso de emergência.


Humberto Munhoz, sócio de bares como O Pasquim e Vero Coquetelaria, em São Paulo, conta que o problema se espalha da cerveja para as bebidas destiladas, chegando até às necessidades de construção.


Com uma unidade do grupo sendo erguida na zona norte da cidade, o empresário destaca que, além da demora na entrega dos serviços de vidraçaria, sentiu o peso da alta de preços da matéria-prima. Mas a cerveja é o assunto mais sério: as long necks chegam a corresponder a 25% do faturamento médio mensal do grupo. Qualquer imprevisto pede uma solução rápida.



"Acionamos contatos, ligamos para novos distribuidores e até vamos ao supermercado para não faltar. Uma batata dá para substituir, mas você perde clientes sem a cerveja", diz o empresário.

Thiago Hyashida, do restaurante Mirai, em Ribeirão Preto, conta que, nas situações mais dramáticas do estoque de bebidas, acaba substituindo os produtos do cardápio por fabricantes diferentes ou opções similares que estejam disponíveis.


"Usamos outras marcas ou latas. Tentamos não deixar o cliente sem opção", afirma.

Crise antiga

A falta de embalagens em vidro não é assunto novo. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro), o país passou por um longo período sem investimentos no ganho de produtividade e infraestrutura do setor, que culminou em escassez em 2020.


A paralisação causada pela pandemia do coronavírus nos mais diversos setores produtivos reduziu o número de pedidos. Quando houve retomada, as encomendas se acumularam com uma safra histórica de vinhos que o país produziu no ano passado.


Na equação há ainda outro fator importante. Sem o bar de confiança aberto, o brasileiro intensificou o consumo de bebidas alcoólicas em casa. Para as cervejarias, em específico, isso significa uma maior procura por long necks e uma redução do consumo de embalagens retornáveis.



"Era bola cantada desde o início de 2021 que não ia sobrar vidro. Quem não se antecipou terá produtos em falta", conta Lucien Belmonte, superintendente da Abividro.

"Não é uma situação em que uma categoria inteira irá sumir das prateleiras. Mas um rótulo ou outro pode ser prejudicado", completa. Um exemplo do que Belmonte diz e que já pode ser visto nas prateleiras de supermercados são embalagens coloridas de produtos que antes vinham em vidros transparentes — sintoma de improviso.


A boa notícia é que o problema tem data para melhorar. A má é que deve levar algum tempo. Em 2021, o setor anunciou duas novas fábricas de vidro no país e duas ampliações, que devem ajudar a suprir a cadeia nacional de cervejas, vinhos e demais recipientes envidraçados, como molhos, conservas e geleias.



A empresa francesa Verallia informou que fará investimento de 60 milhões de euros para dobrar a produção de sua fábrica em Jacutinga, Minas Gerais. A capacidade produtiva passa de 1,2 milhão para 2,5 milhões de garrafas ao dia, nas cores típicas de cerveja: âmbar e verde.


Além disso, outros 80 milhões de euros devem ser destinados pela Verallia a Campo Bom, no Rio Grande do Sul, para abastecer especialmente o mercado de vinhos, espumantes e outros destilados. Das 700 mil garrafas diárias, a expectativa é de salto para 1,3 milhão. Mas ambas devem operar com esses números a partir do segundo semestre de 2023.


“Esses investimentos no Brasil fazem parte do plano traçado para Verallia. Soma-se a isso o fato de que a demanda do mercado acelerou a decisão, o que mostra que nossa estratégia está no caminho certo”, afirma em nota Quintin Testa, diretor geral da Verallia na América do Sul.

A Owens-Illinois, líder mundial do mercado, também deve injetar US$ 180 milhões para duas novas fábricas no Brasil. Ambas devem operar no segundo semestre de 2023. Os locais ainda serão divulgados, mas a empresa adianta que ficarão no eixo Rio-SP e na região Sul.


“A operação local é uma das mais importantes para a companhia, visto que o país está entre os quatro principais mercados da empresa no mundo. Os investimentos globais da companhia certamente se refletem no Brasil”, diz em nota Hugo Ladeira, presidente da Owens Illinois para a América do Sul.


Potencial de melhora

A falta de vidro só não incomodou mais porque o potencial de atendimento dos bares e restaurantes não chegou ao patamar pré-pandemia. A Abrasel mostra que 35% das empresas cobertas tiveram faturamento menor em novembro que em outubro.


Além disso, a provedora de dados e consultoria Kantar afirma que a frequência do consumo de cerveja fora de casa no terceiro trimestre de 2021 ainda está 42% abaixo do que no mesmo período de 2019.


Os motivos são conhecidos. Por mais que a vacinação tenha avançado, a pandemia ainda restringe a saída de parte do público — e quem sai, fica menos tempo fora de casa.


Além disso, a inflação mais alta incomoda, e diminui o espaço no orçamento para o lazer. É o que a Kantar chama de “share of pocket”, ou seja, o espaço para a cerveja no dinheiro do mês.


Essa equação faz com que o crescimento de 27% de penetração do mercado de cerveja — em outros termos, do número de bebedores — seja "anulado" pela redução de frequência em que se bebe. De acordo com a Kantar, um consumidor comum bebia 3,8 unidades de cerveja a cada saída. Em 2021, a média é de 2,1.



“São quase duas unidades que deixam de consumir. Há, sim, mais pessoas bebendo, os bares reabriram, mas um setor importante, que são as casas de festas e baladas, ainda estão bem defasados”, explica Hudson Romano, gerente de consumo fora do lar da Kantar.

Outro grande desfalque é o avanço do hábito de consumir bebida alcoólica em casa. Ao pedir um jantar por delivery, por exemplo, o consumidor pode beber o que comprou no mercado. Em outra hipótese, ele adiciona uma cerveja ao pedido. Ambas saem da conta do consumo fora de casa.


O que dizem as fabricantes?

O g1 procurou as duas principais empresas produtoras de cerveja do Brasil, para entender as dificuldades enfrentadas com a escassez de vidro no mercado.



Líder de mercado, a Ambev tem produção própria de garrafas e se abastece com uma gama de fornecedores nacionais e internacionais para que não haja escassez. Em nota, a empresa diz que acompanha a disponibilidade de vidro de seus fornecedores e tem estratégia comercial “proativa para enfrentar este desafio da indústria”.


Além do planejamento antecipado da produção e suporte de embalagens retornáveis, a Ambev conta com uma unidade de fabricação de garrafas, no Rio de Janeiro, que tem mais de 50% da matéria-prima vinda de reciclagem, “uma das maiores recicladoras de cacos de vidro na América Latina”.


Procurada pela reportagem, a Heineken não se manifestou.


Fonte: g1

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Ávine Vinny sai da prisão em Fortaleza, após ser liberado em audiência de custódia

O cantor Ávine Vinny saiu da prisão às 15h desta terça-feira (14). O artista foi preso após ameaças contra a ex-mulher. A Justiça do Ceará decidiu horas antes, em audiência de custódia, liberá-lo da prisão.


Ávine Vinny foi solto da prisão na tarde desta terça-feira. — Foto: Kid Junior/Sistema Verdes Mares


A vítima registrou boletim de ocorrência na segunda-feira (13), mas retirou a denúncia contra o cantor nesta manhã. Ávine canta o hit "Coração Cachorro".


O cantor se manifestou nas redes sociais após a saída da prisão: "Nunca pensei que pudéssemos passar por isso, mas felizmente tudo foi esclarecido e resolvido da melhor forma. Tenho que agradecer a Laís por ter levado em consideração nosso histórico de vida e ter se sensibilizado quanto a essa questão processual, com objetivo de não prejudicar ninguém, principalmente por nossa filha, a quem nós dois sempre dedicamos muito amor", publicou Ávine em sua rede social.


As advogadas da ex-mulher também entraram com o pedido informando que a vítima não tinha mais "interesse na tramitação" do processo, segundo o documento a que o g1 teve acesso.


Ela estava registrando a denúncia na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em Fortaleza, quando recebeu uma nova mensagem com ameaças.


O artista, que chegou a dizer por mensagem que a mulher "iria se arrepender", foi autuado em flagrante por ameaça no âmbito de violência doméstica. Ele passou a madrugada na Delegacia de Capturas.



"Diante do Exposto, requer se digne este Digno Juízo 3.1. Que designe audiência para fins de renúncia da vítima de representação, por não ter interesse na tramitação do mesmo; 3.2. Que seja declarado extinto o feito processual, determinando o arquivamento do mesmo", diz um trecho do pedido de retirada da denúncia.

A prisão em flagrante ocorreu após a vítima comparecer à Delegacia de Defesa da Mulher para relatar uma ameaça. "Durante o registro do procedimento, a vítima recebeu mensagens do suspeito com novas ameaças. Diante dos fatos, os policiais civis iniciaram diligências que resultaram na localização e prisão do suspeito", diz a Secretaria da Segurança do Ceará.


Disputa

Ávine e Laís Holanda ficaram juntos por oito anos e são pais de uma menina de 4 anos. Conforme o depoimento da mulher, ela deixou a filha do casal e a babá no prédio do cantor, no Bairro Cocó, para que ele pudesse ficar com a criança.


Segundo a ex-mulher, Ávine questionou por mensagem o motivo de ela não ter subido para o apartamento dele e ela não respondeu, seguindo de carro para a casa de uma amiga.


"Que, enquanto a declarante dirigia, Avneh Vinny [nome de registro] lhe ligou e a declarante colocou a ligação no viva voz, momento em que o acusado passou a dizer que a declarante estava gravando a ligação e passou a lhe insultar", diz o depoimento.


Ao chegar na casa da amiga, Ávine ligou novamente e, em razão dos insultos, Laís resolveu gravar a ligação.


"Que na ligação Avneh Vinny lhe insultou diversas vezes e lhe ameaçou de morte da seguinte forma: 'eu destruo a minha vida, mas acabo com a tua".


O cantor também teria ameaçado de tomar a filha do casal e de impedir a ex de ver a criança. A Polícia Civil solicitou medidas protetivas de urgência junto à Justiça para a vítima, que repassou os áudios com as ameaças para a polícia.

O artista é contratado da Vybbe, produtora de Xand Avião, a mesma que agenciava DJ Ivis. Em nota, a empresa informou que está acompanhando o caso.


"No final da tarde de ontem, 13, o cantor Ávine Vinny foi detido para prestar esclarecimentos sobre uma suposta ameaça telefônica dirigida a Laís Holanda. Ainda aguardamos esclarecimentos do corpo jurídico que acompanha o artista para que possamos informar com maior clareza", afirma a Vybbe.


Cela dividida


Ávine Vinny foi preso em Fortaleza após discussão com a ex-mulher, Laís Holanda. — Foto: Arquivo pessoal


A TV Verdes Mares apurou que Ávine Vinny dividiu uma cela com outros presos, que cantaram várias vezes durante a noite as músicas do cantor. Ávine foi solto nesta terça-feira (14), por volta das 15h, momentos depois de uma audiência de custódia decidir liberá-lo.


Segundo a assessoria do cantor, "houve uma discussão verbal e em breve ele será liberado". O g1 solicitou mais esclarecimentos à Secretaria da Segurança Pública sobre o caso, mas não obteve retorno até publicação desta reportagem.


Em novembro, quando o DJ Ivis foi solto dias após ter sido preso por bater na ex-mulher, Avine Vinny mandou mensagem de apoio.


Fonte: g1

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Censo 2022: IBGE abre concursos para 1,8 mil vagas temporárias

 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu dois processos seletivos para contratação temporária de pessoal para a realização do Censo Demográfico 2022. Os dois editais reúnem um total de 1.812 vagas.


Fachada de prédio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Itaim Bibi, Zona Oeste de São Paulo — Foto: Bruno Rocha/Enquadrar/Estadão Conteúdo


São eles:


Agente Censitário de Administração e Informática - ACAI

Total de vagas: 1.781

Remuneração: R$ 1.700,00

Previsão de duração do contrato: 5 meses

Requisito: nível médio de escolaridade

Veja o edital

Coordenador Censitário de Área - CCA

Total de vagas: 31

Remuneração: R$ 3.677,27

Previsão de duração do contrato: 7 meses

Requisitos: nível médio de escolaridade e carteira nacional de habilitação definitiva ou provisória, no mínimo categoria B, no prazo de validade

Veja o edital


Entre as atribuições do Agente Censitário de Administração e Informática estão adotar as providências relativas à contratação, prorrogação de contratos e desligamento de recenseadores; colaborar na organização e na administração dos postos de coleta de sua coordenação de subárea.


As vagas para agente censitário são para todas as unidades da Federação.


Já o Coordenador Censitário de Área responde por questões técnicas, administrativas e operacionais; acompanha os trabalhos das equipes das coordenações nacionais e estaduais de supervisão e implementa as orientações recebidas; adota as providências relativas à contratação, prorrogação de contratos e desligamento das funções de Coordenador Censitário de Subárea.


As vagas para coordenador são nos estados de Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.


As inscrições devem ser feitas pelo endereço eletrônico www.ibfc.org.br até 10 de janeiro de 2022. A taxa de inscrição é de R$ 44 para Agente Censitário de Administração e Informática e de R$ 66 para Coordenador Censitário de Área.


As provas objetivas para ambas as funções serão no dia 20 de fevereiro.


Outros editais a serem lançados

O IBGE recebeu autorização oficial para realizar outro processo seletivo com mais de 207 mil vagas para o Censo 2022. O instituto informou que está concluindo os trâmites finais da seleção.


Serão selecionados 207.020 agentes temporários para as funções de:


agente censitário municipal (5.500 vagas)

agente censitário supervisor (18.420 vagas)

recenseador (183.100 vagas)

Haverá vagas em todos os municípios do país. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a empresa organizadora.


Devolução das taxas

O IBGE já iniciou a devolução da taxa de inscrição aos candidatos do processo seletivo simplificado do Censo 2021, cancelado em outubro, que oferecia mais de 204 mil vagas.


O pedido de reembolso deve ser feito pelo candidato no portal do IBGE, e o valor será restituído em até 40 dias após a solicitação. A orientação vale também para ressarcimento aos inscritos no processo seletivo do Censo 2020.


O depósito só será realizado em conta corrente em nome e CPF do candidato. Não será feito depósito em conta poupança, conta salário, conta conjunta ou contas de terceiros. O CPF também deve estar em situação regular junto à Receita Federal. Veja aqui o passo a passo.


Fonte: g1

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Bar no interior de SP viraliza na web com lista de caloteiros na porta: 'Esses foram premiados'

Um bar na zona norte de Sorocaba (SP) ficou conhecido nas redes sociais após o dono do estabelecimento instalar uma placa com uma lista dos "caloteiros premiados de 2021", na última semana.


Bar de Sorocaba viraliza na web com lista de caloteiros na porta — Foto: Arquivo Pessoal/Nicolas Pereira


Em novembro deste ano, um aviso foi colocado na entrada do bar indicando que, no mês seguinte, seria colocada a lista dos "caloteiros 2021" na grade do estabelecimento. Conforme prometido, os nomes dos devedores foram expostos na placa, o que despertou a curiosidade de um jovem.


Ao g1, o estudante Nicolas Pereira Pedroso contou que foi comprar um refrigerante na "Adega do Márcio", que fica no bairro Mineirão, quando viu a placa indicando que seria divulgada a lista.



Por achar a situação engraçada, ele tirou uma foto e publicou em uma página no Facebook.


Pagamento depois da postagem

Dias depois, outras páginas começaram a compartilhar a imagem registrada pelo jovem até que a "Parte 2" da história, com a lista das pessoas que estavam devendo, foi divulgada na sexta-feira (10).


"Meu avô sempre frequenta esse bar, é um amigo nosso. O dono adorou a ideia porque pagaram ele depois da postagem. O pessoal ficou com medo", contou Nicolas.


Postagem de estudante de Sorocaba viralizou nas redes sociais — Foto: Reprodução/Facebook


A descrição é objetiva e detalha quanto o estabelecimento recebeu depois do "primeiro aviso". Os nomes que não pagaram e os valores que cada pessoa estava devendo foram colocados em seguida.


A primeira publicação chegou a ter 9 mil compartilhamentos e mais de 500 comentários. Já outras páginas que publicaram chegaram a ter mais de 24 mil curtidas.


"Eu esperava que fosse mais uma brincadeira, não imaginava que ia ter toda essa repercussão pelo Brasil, mais fiquei muito feliz por ter ajudado ele", disse o estudante.


Fonte: g1

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Ministro decide manter inquérito que apura fake news de Bolsonaro sobre vacinas



Ao analisar recurso da Procuradoria-Geral da República, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta terça-feira (14) dar continuidade ao inquérito que apura a conduta do presidente Jair Bolsonaro ao divulgar fake news sobre vacinas contra Covid. Bolsonaro relacionou as vacinas a um "risco ampliado" de se desenvolver Aids — essa relação não existe.


Nesta segunda-feira (14), o procurador-geral da República, Augusto Aras, recorreu da abertura da investigação. Ele argumentou que já tinha tomado providências sobre as condutas de Bolsonaro apontadas pela CPI da Covid e que, portanto, não haveria inércia ou omissão da PGR.


O procurador-geral afirma que o inquérito provocaria duas investigações de Bolsonaro pelos mesmos fatos, o que não é permitido pela lei.


A investigação foi aberta por determinação do ministro Alexandre de Moraes, atendendo a um pedido da CPI da Covid.


No despacho, Moraes criticou a PGR por ter aberto uma apuração somente preliminar, interna, e em seguida ter recomendado o arquivamento do caso sem submetê-lo ao Judiciário.


A notícia falsa foi divulgada pelo presidente em uma "live" nas redes sociais no dia 22 de outubro, e desmentida pelo Fato ou Fake, serviço de chegagem do Grupo Globo, por especialistas e por outras plataformas de checagem. A "live" de Bolsonaro foi retirada do ar por Facebook, YouTube e Instagram.


Na transmissão, Bolsonaro disse que relatórios oficiais do Reino Unido teriam sugerido que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid estariam desenvolvendo Aids "muito mais rápido que o previsto". A afirmação é falsa, e não há qualquer relatório oficial que faça essa associação.



Na semana seguinte, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, reafirmou que as vacinas usadas no Brasil são seguras, e que nenhuma aumenta a "propensão de ter outras doenças".


A decisão do ministro

Na decisão, Moraes determinou que Aras encerre a apuração preliminar aberta para apurar o caso. O ministro ainda encaminhou à Polícia Federal, a fim de que as investigações tenham sequência.


Segundo o ministro, somente após receber as informações da apuração preliminar aberta pela PGR será possível avaliar o recurso do procurador-geral. Ele deu prazo de 24 horas para a Procuradoria enviar os dados preliminares.


"Somente com a devida informação e apresentação no âmbito do procedimento que aqui tramita de documentos que apontem em quais circunstâncias as investigações estão sendo conduzidas, com a indicação das apurações preliminares e eventuais diligências que já foram e serão realizadas, é possível ao Poder Judiciário exercer plenamente a devida supervisão judicial, inclusive para análise das demais alegações trazidas no recurso", escreveu o ministro.


O recurso de Aras

Aras afirmou que a CPI, por meio da Advocacia do Senado, não poderia ter solicitado diretamente ao Supremo a abertura de inquérito para investigar o presidente.


O procurador afirma ainda que, “caso tivesse solicitado mais informações”, o ministro seria informado sobre quais procedimentos teriam sido adotados pela PGR a partir dos elementos da CPI.


“Especificamente quanto aos pretensos delitos cometidos, em tese, pelo Presidente da Republica, cumpre esclarecer que há urna petição — repita-se, dirigida ao Supremo Tribunal Federal — com pedido de diligência para a sua intimação, a fim de requerer ou apresentar novos elementos de provas a respeito dos fatos investigados, cuja murmuração e outras diligências solicitadas o Parquet [procurador-geral] deixa de porrnenorizar em razão da natureza sigilosa da medida, que ainda não foi levantada pelo respectivo ministro relator”, escreveu Aras.


De acordo com a Procuradoria, “o que indiscutivelmente há é a continuidade de uma investigação deflagrada pela Comissão Parlamentar de Inquérito e, depois do envio ao Parquet, um pedido ministerial de diligências" que, segundo a PGR, "revela-se um verdadeiro procedimento apuratório, sob supervisão do Supremo Tribunal Federal”.


Aras afirmou que, “portanto, constata-se e reafirma-se que jamais existiu qualquer inércia ministerial”.



A PGR defende que esse caso não é de relatoria de Moraes e que precisa ser enviado para análise do ministro Luís Roberto Barroso, relator dos pedidos de providências feitos a partir do relatório final da CPI.


Fonte: g1

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PF intima filho mais novo de Bolsonaro a depor em investigação sobre tráfico de influência



A Polícia Federal intimou Jair Renan Bolsonaro, filho mais jovem do presidente Jair Bolsonaro, a depor no inquérito que investiga suposto tráfico de influência e lavagem de dinheiro.


O inquérito foi aberto em março a pedido do Ministério Público Federal depois de uma denúncia feita contra Jair Renan por parlamentares de oposição ao governo


A PF investiga se Jair Renan atuou a favor da empresa dele junto ao governo federal.


A Bolsonaro Jr Eventos e Mídia foi criada no final do ano passado. A festa de inauguração do escritório teve cobertura de fotos e vídeos feita de graça por uma produtora que prestava serviços para o governo federal.



A PF investiga se, em novembro do ano passado, Renan Bolsonaro atuou para que o grupo empresarial conseguisse duas reuniões no Ministério do Desenvolvimento Regional a fim de discutir um projeto de construção de casas populares.


À época da abertura do inquérito, o Ministério do Desenvolvimento Regional disse que as reuniões foram marcadas a pedido de Jair Fonseca, um assessor especial do presidente da República


Renan Bolsonaro e o parceiro comercial dele, Allan Lucena, participaram pessoalmente das duas reuniões no ministério, ao lado de empresários — um deles da Gramazini — em novembro do ano passado.


Em uma dessas reuniões, o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) estava presente. Na agenda pública, só o nome do assessor da Presidência aparece — não há menções ao filho do presidente ou aos empresários.


Fonte: g1

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Lula tem 48% das intenções de voto para presidente; Bolsonaro tem 21%, diz Ipec



Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (14) mostra o ex-presidente Lula (PT) 27 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL) na corrida para a Presidência da República em 2022. Em ambos os cenários, Lula tem mais intenções de voto do que todos os outros possíveis candidatos somados. Veja os números abaixo.


CENÁRIO 1

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 48%

Jair Bolsonaro (PL) : 21%

Sergio Moro (Podemos): 6%

Ciro Gomes (PDT): 5%

André Janones (AVANTE): 2%

João Doria(PSDB): 2%

Cabo Daciolo (PMN-Brasil 35): 1%

Simone Tebet (MDB): 1%

Alessandro Vieira (Cidadania): 0%

Felipe d’Ávila (NOVO): 0%

Leonardo Péricles (UP): 0%

Rodrigo Pacheco (PSD): 0%

Brancos / Nulos: 9%

Não sabem / Não responderam: 5%


CENÁRIO 2

Lula: 49%

Bolsonaro: 22%

Sergio Moro: 8%

Ciro Gomes: 5%

João Doria: 3%

Brancos/nulos: 9%

Não sabe/não respondeu: 3%

Os dados não podem ser comparados com pesquisas anteriores em virtude da mudança dos nomes testados.


O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%.


O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência após o seu encerramento. O novo instituto de pesquisa atua na área de consultoria e inteligência em pesquisas de mercado, opinião pública e política.


Amostra de entrevistados

Segundo o Ipec, as intenções de voto no ex-presidente Lula são mais expressivas entre:


os que avaliam a administração de Jair Bolsonaro como ruim ou péssima (68%);

aqueles que moram no Nordeste (63%);

os que moram nas periferias das capitais (55%);

os católicos (54%);

Segundo o Ipec, as intenções de voto em Lula são maiores quanto menor a renda familiar mensal e a escolaridade dos entrevistados. O ex-presidente tem 32% entre quem tem renda familiar mensal acima de 5 salários mínimos e atinge 57% entre quem tem renda familiar até 1 salário mínimo. Atinge 40% entre os com nível superior e chega a 55% entre quem tem o ensino fundamental.



O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, tem maiores intenções de voto entre:


os que avaliam sua administração como ótimo ou boa (75%);

os moradores da região Norte/Centro-Oeste (29%) e Sul (27%);

os evangélicos (33%), estrato em que aparece tecnicamente empatado com Lula;

O Ipec afirma que as menções ao presidente aumentam quanto maior a renda familiar mensal e escolaridade dos entrevistados. Passa de 14%, entre quem tem renda até 1 salário mínimo, para 30%, entre que tem renda acima de 5 salários. Tem ainda 18% das menções entre quem tem o ensino fundamental e atinge 25% entre os mais escolarizados.


Sergio Moro se destaca entre os eleitores que residem na região Sul (11%).


De acordo com o Ipec, os demais candidatos apresentam intenções de voto distribuídas de maneira homogênea nos segmentos analisados.


Avaliação do governo Bolsonaro

O Ipec também divulgou a avaliação do governo Bolsonaro e apontou os seguintes percentuais:


Ótimo/bom: 19%

Regular: 25%

Ruim/péssimo: 55%

Não sabe/não respondeu: 1%

A pergunta feita pelo instituto foi “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”.


Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação.



Forma de governar

Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente. Nesse caso, a pergunta feita foi: "E o(a) senhor(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?" Sobre este quesito, os resultados foram:


Aprova: 27%

Desaprova: 68%

Não sabe ou não respondeu: 4%

Confiança no presidente

A pesquisa também fez a pergunta: "E o(a) senhor(a) confia ou não confia no presidente Jair Bolsonaro?" Os percentuais foram:


Confia: 27%

Não confia: 70%

Não sabe/não respondeu: 3%


Fonte: g1

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Reprovação ao governo Bolsonaro chega a 55%, aponta pesquisa Ipec; aprovação é de 19%



Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (14) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro(PL):


Ótimo/bom: 19%

Regular: 25%

Ruim/péssimo: 55%

Não sabe/não respondeu: 1%

Na pesquisa anterior, feita em setembro, o percentual de ótimo/bom era 22%; o de regular, 23%; e o de ruim/péssimo, 53%. O percentual dos que não sabiam/não responderam não se alterou (1%).


A pergunta feita pelo instituto foi: “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”.


Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação.



O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%.


O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência após o seu encerramento. O novo instituto de pesquisa atua na área de consultoria e inteligência em pesquisas de mercado, opinião pública e política.


Forma de governar

Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente. Nesse caso, a pergunta feita foi: "E o(a) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?" Sobre este quesito, os resultados foram:


Aprova: 27%

Desaprova: 68%

Não sabe/não respondeu: 4%

No levantamento anterior, 28% dos entrevistados aprovavam a maneira de governar de Bolsonaro, 68% desaprovavam e 4% não souberam ou não responderam.


Confiança no presidente

A pesquisa também fez a pergunta: "E o(a) sr(a) confia ou não confia no presidente Jair Bolsonaro?" Os percentuais foram:


Confia: 27%

Não confia: 70%

Não sabe/não respondeu: 3%

No levantamento anterior, 28% dos entrevistados diziam confiar em Bolsonaro, 69% diziam não confiar e 3% não souberam ou não responderam.


Fonte: g1

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