quinta-feira, janeiro 26, 2023

Duas pessoas morrem e quatro ficam feridas em batida entre dois carros na BR-101 no RN

Duas pessoas morreram e quatro ficaram gravemente feridas em uma colisão frontal na tarde desta quinta-feira (26) na BR-101, no trecho que dá acesso às praias do litoral Norte do Rio Grande do Norte.


Acidente aconteceu na BR-101 Norte, na altura de Touros — Foto: Reprodução/Redes sociais


O acidente aconteceu na altura do município de Touros, por volta das 17h15.


A identidade das vítimas fatais não foi confirmada até a atualização mais recente desta matéria.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a batida foi de frente entre um carro do tipo Space Cross, de cor prata, e um do tipo Argo, de cor cinza. O acidente aconteceu no km 20 da via.


O carro cinza chegou a sair da pista após a colisão. Pessoas que passavam pelo trecho tentaram ajudar as vítimas logo após o acidente.


Um dos veículos foi jogado para fora da pista após a batida — Foto: Reprodução/Redes sociais


Duas pessoas morreram ainda no local, de acordo com a PRF, e outras quatro ficaram gravemente feridas.


Foram acionados ainda o Corpo de Bombeiros, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para a ocorrência.



O trecho foi completamente interditado às 18h01 para o atendimento e resgate das vítimas.


Fonte: g1

Leia Mais ››

PF cumpre 5 mandados de prisão no RN durante operação nacional de combate a crimes sexuais contra crianças


A Polícia Federal cumpriu cinco mandados de prisão no Rio Grande do Norte, durante uma operação nacional de combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (26).


Em todo o país, foram registradas ações em 21 estados, segundo o balanço divulgado pela corporação. A operação prendeu mais de 70 pessoas.


No Rio Grande do Norte, duas prisões foram registradas em Nísia Floresta. As outras prisões ocorreram em Natal; na praia de Pipa, em Tibau do Sul; e em Monte Alegre.


Em todo o país foram:


63 mandados de prisão cumpridos

10 pessoas presas em flagrante (ou seja, sem mandado prévio);

48 mandados de busca e apreensão cumpridos.

Segundo a PF, as ações começaram no início deste mês, com o cumprimento de mandados de prisão que já tinham sido expedidos.


Nesta quinta, as superintendências da PF em todo o país fazem operações centradas em "crimes sexuais contra crianças por meio da internet".


"A Operação Rede de Proteção tem por objetivo reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes, retirando do convívio social indivíduos investigados, processados criminalmente e até condenados, dando efetividade ao sistema de justiça criminal e impedindo que novos delitos sejam cometidos", diz o material divulgado.


Nova diretoria

Segundo a corporação, a operação é a primeira da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF e das delegacias especializadas no tema.


"O combate aos crimes cibernéticos, incluindo os relativos ao abuso sexual infantil é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DCIBER/PF e das Delegacias Especializadas", escreveu a PF no material de divulgação.


Fonte: g1

Leia Mais ››

PF investiga fraudes em contratação de financiamentos de carros e cumpre mandados em Natal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (26) uma operação que apura supostas fraudes na contratação de financiamentos. A instituição financeira vítima dos golpes teve prejuízo estimado em R$ 350 mil.


Viatura da Polícia Federal em frente a loja de carros em Natal — Foto: Cedida


Segundo a corporação, a Operação Alicantina cumpre dois mandados de busca e apreensão em Natal, ambos expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal do Rio Grande do Norte.


A investigação começou em julho de 2022, quando a PF recebeu notícia-crime sobre o financiamento de um veículo com documentos falsos em uma loja de automóveis no bairro de Lagoa Seca, na capital potiguar.


Ainda de acordo com a PF, no decorrer das investigações foram reunidas provas relacionadas a quatro fraudes praticadas pelo mesmo lojista em um intervalo de uma semana.


Nos quatro casos investigados, foram utilizados documentos falsificados em nome de pessoas que desconheciam a transação, segundo a PF.


Com o uso indevido dos documentos, foram firmados contratos de financiamento de veículos do tipo picape que sequer estavam no Rio Grande do Norte. Três veículos são do Pará e, o quarto, do Maranhão.


Ao prestarem depoimentos, os proprietários afirmaram que os automóveis nunca circularam em Natal e que não reconheciam a venda realizada.


"A ação cumprida nesta manhã visa coletar novas provas das práticas das infrações penais e identificar outros autores ou participantes dos crimes. O delito prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão", informou a PF.

Nome da operação, Alicantina significa trapaça, o que teria relação com o modo de agir adotado pelos suspeitos, conforme informaram os investigadores.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Motociclista com bolsa de entregador de lanches por aplicativo é flagrado com droga e preso por tráfico em Natal

Um homem de 27 anos que estava caracterizado como motoentregador de lanches por aplicativo - inclusive com uma bolsa usada pelos entregadores - foi flagrado com maconha e preso por tráfico de drogas em Natal.


Polícia ainda deve investigar se preso por tráfico de drogas era cadastrado como entregador ou usava material como disfarce. — Foto: Cedida


O caso aconteceu por volta das 22h desta quarta-feira (25) em uma blitz montada na avenida São Miguel dos Caribes, no bairro Neópolis, Zona Sul de Natal.


Segundo a Polícia Civil, em depoimento, o homem afirmou que trabalha há algum tempo como motoentregador, mas que os ganhos estavam insuficientes para pagar o aluguel.


Por essa razão ele teria aceitado a oferta de R$ 100 para entregar cerca de 50 gramas de maconha em uma conveniência no bairro Planalto, na Zona Oeste de Natal. Ele teria recebido metade do valor ao recolher o entorpecente e receberia o restante na entrega.


Os policiais ainda não confirmaram se o homem de fato tem cadastro como motoentregador, ou se usava o material apenas como o disfarce para o crime. Segundo a polícia, ele já tinha sido preso por tráfico.


O suspeito foi autuado em flagrante e aguarda audiência de custódia.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Caern inicia análise de água azul-turquesa encontrada durante construção de estação de esgoto na Grande Natal

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) coletou amostras para iniciar a análise da água no tom azul turquesa que foi encontrada durante a construção de uma Estação Elevatória de Esgoto em Parnamirim, na Grande Natal, na quarta-feira (25).


Tonalidade da água chama atenção na Grande Natal — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi


A análise tem previsão de ser concluída no fim da próxima semana, segundo o órgão, "quando será possível informar detalhes sobre a água".

A obra foi paralisada assim que a água começou a aflorar após uma escavação. Assim seguirá até que os laudos sejam concluídos, "para serem definidas as medidas a adotar", explicou a Caern.



"A Companhia lembra que afloramento de água é algo comum na engenharia e reforça a importância das obras de esgotamento sanitário para a saúde pública, para o meio ambiente e toda a sociedade", disse em nota.


O tom claro e límpido da água ganhou as redes sociais e tem sido inclusive alvo de brincadeiras ao ser comparada a uma lagoa que existe em Jericoacoara com uma tonalidade semelhante de cor.


A Caern reforçou que a obra é de responsabilidade da prefeitura de Parnamirim com o apoio técnico da companhia. A obra é licenciada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema-RN).



O perímetro da obra está isolado e a recomendação da Caern é que a população respeite o isolamento por questões de segurança.


Água límpida encontrada

Uma água com uma tonalidade límpida e azul-turquesa, que lembra algumas praias paradisíacas mundo afora, apareceu durante as obras de construção de uma Estação Elevatória de Esgoto em Parnamirim.


Diante a da situação, a obra precisou ser suspensa para análise da água.


Enquanto isso, a tonalidade rara da água tornou o canteiro de obras, que é visível para quem passa no trecho, uma espécie de ponto turístico no bairro Nova Esperança.


Moradores e motoristas têm parado para conferir o cenário inusitado, além de tirar fotos, registrando a água. Um dos moradores que estava no local na manhã desta quarta (25) disse que chegou a beber da água - o que não é recomendado pelas autoridades sanitárias.


Local virou ponto turístico para moradores e quem transita pela região em Parnamirim — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi


De acordo com a Secretaria Municipal de Obras de Parnamirim, a obra, que fica na Rua João Paulo Segundo, foi suspensa temporariamente para que a Caern "conclua um laudo emergencial sobre um aumento do nível do lençol freático, identificado durante sua execução".


A pasta disse que "tal medida se deve para garantir a proteção do meio ambiente e a segurança hídrica da região".

Em nota, a Caern confirmou que a obra se trata de fato de uma Estação Elevatória de Esgotos "do sistema de esgotamento sanitário de Parnamirim".


A Caern disse que a prefeitura de Parnamirim é a gestora do contrato e que ela atua com o apoio técnico, não podendo dar mais detalhes sobre a água encontrada no trecho.


O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema) também foi procurado pela reportagem do g1 e da Inter TV Cabugi e disse que a obra é de responsabilidade do Município.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Vereadores aprovam impeachment e prefeito de Porto do Mangue, no RN, perde mandato

O prefeito de Porto do Mangue, no litoral da Costa Branca do Rio Grande do Norte, sofreu impeachment do cargo.


Os vereadores do município votaram e decidiram pelo impedimento de Sael Melo (MDB) durante uma sessão na Câmara na manhã desta quinta-feira (26).


A votação terminou com 8 votos favoráveis para o impeachment e 1 contrário.


Com a decisão, o vice-prefeito Francisco Faustino (Pros) assume a chefia do Executivo Municipal.


O pedido de impeachment havia sido protocolado pela população na Casa Legislativa em outubro do ano passado após um protesto por conta do retorno de Sael ao cargo - ele havia sido afastado após uma operação do Ministério Público do RN (MPRN) para investigação em fraudes na prefeitura.



Histórico

Sael foi afastado da chefia do Executivo municipal em junho de 2021, há mais de um ano, após a Operação Terceiro Mandamento, deflagrada pelo Ministério Público do RN, que apurava fraudes em contratos da prefeitura.


Prefeitura Municipal de Porto do Mangue, no RIo Grande do Norte, RN — Foto: Google Street View


Em fevereiro de 2022, a Justiça prorrogou o período de afastamento e Sael voltou ao cargo no dia 10 de outubro após nova decisão judicial, da comarca de Areia Branca.


Dias depois, moradores da cidade fizeram um protesto e participaram da sessão da Câmara Municipal, protcolando um pedido formal de impeachment, que foi analisado e aceito pelos vereadores.


Fraude em contratos

As investigações do Ministério Público apontam que uma empresa do ramo de comércio de materiais de construção estaria sendo utilizada pelo prefeito, pelo gerente contábil e por outras pessoas para o cometimento de fraudes.



Desde 2018 essa única empresa foi contratada ao menos oito vezes pela prefeitura de Porto do Mangue, recebendo R$ 2,3 milhões em contratos públicos firmados.


A operação, deflagrada em 2021, cumpriu nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto do Mangue, Mossoró, Parnamirim e Macaíba.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Consórcio Nordeste se reúne no RN para discutir ações de combate à fome

A Câmara Temática da Agricultura Familiar (CTAF) se reuniu na manhã desta quarta-feira (26) em Natal. O encontro teve o objetivo de alinhar as pautas com o novo secretariado da região após o resultado do último pleito.


Itens produzidos através da agricultura familiar — Foto: Reprodução


A reunião ocorreu na sede da Governadoria, em Natal. Além do Rio Grande do Norte, estiveram representados os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí.


Criado em 2019, o Consórcio e reúne os nove estados da região Nordeste. Para este ano, uma das principais metas é avançar no combate à fome.


"A agricultura familiar é responsável pela produção de 70% do que se consome no país, tem papel estratégico para combater a fome", afirmou o secretário de agricultura familiar do Consórcio, Alexandre Lima.


Na Bahia, os trabalhadores da agricultura familiar representam 80,9% total de pessoas ocupadas na agricultura. Para o consultor do Banco Mundial, esse modelo de agricultura (de maior investimento no setor) pode ser replicado em todos os estados do Nordeste.


"É um conjunto de estratégias que fortalece esse setor. As medidas ajudaram a melhorar a renda e a qualidade de vida dessas famílias", afirmou Wilson Dias, consultor do Banco Mundial.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Americanas: Justiça determina busca e apreensão de e-mails de executivos para apurar possível fraude

A Justiça de São Paulo determinou nesta quinta-feira (26) busca e apreensão de e-mails institucionais de diretores da Americanas e de integrantes do conselho da empresa. A medida vale para os executivos que passaram pela companhia ao longo dos últimos dez anos.


Americanas é um dos principais varejistas do país — Foto: Reuters


A decisão liminar da juíza Andrea Palma atendeu a uma ação do Bradesco, credor de uma dívida de R$ 4,7 bilhões com a varejista. Cabe recurso.


O banco requisitou a apreensão dos e-mails alegando que "diretores, conselheiros, acionistas e auditores permitiram que uma fraude contábil de gigantesca dimensões ocorresse em uma das maiores empresas do Brasil".


"É de rigor o deferimento da medida de busca e apreensão para que todas as caixas de e-mail institucionais dos diretores da Americanas, dos atuais e dos que ocuparam tais cargos pelos últimos 10 anos; membros do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria da Americanas, dos atuais e dos que ocuparam tais cargos nos últimos 10 anos; bem como dos funcionários da área de contabilidade e de finanças da companhia", diz trecho da decisão.

A juíza citou na decisão o pedido de produção de provas pelo Bradesco para eventual litígio (divergências em um processo judicial) contra a Americanas, seus administradores e, eventualmente, seus controladores por “abuso de poder”.


"As provas produzidas no bojo das perícias requeridas poderão ensejar o ajuizamento de ação individualizada contra eventuais participantes da fraude", afirmou o banco no pedido de tutela antecipada.


A decisão também ordenou a apreensão de todos os e-mails dos funcionários das divisões de finanças e contabilidade. No documento, a juíza afirma que, embora a Americanas tenha criado uma comissão para investigar o assunto, deve-se evitar qualquer risco de destruição de provas.


Ela ainda nomeou a assessoria empresarial Ernst & Young e a advogada Patrícia Punder como especialistas em contabilidade e evidências forenses para trabalhar no caso.


Entenda o caso

O escândalo contábil da Americanas começou no dia 11 de janeiro, quando a empresa informou que havia descoberto "inconsistências em lançamentos contábeis" no valor de R$ 20 bilhões.


Com isso, o então presidente da companhia, Sergio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, decidiram deixar a companhia, menos de dez dias após serem empossados.


Desde então, a companhia viu suas ações derreterem na bolsa de valores brasileira, pediu recuperação judicial e entrou em crise com credores, em meio a uma dívida total de mais de R$ 41 bilhões.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Brasil vai aplicar em fevereiro nova vacina da Covid; saiba o que muda

O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (26) o plano de vacinação contra a Covid-19 para 2023 com as vacinas bivalentes da Pfizer.


💉 O que são as vacinas bivalentes? Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.


Desde o início da pandemia, o coronavírus vem sofrendo mutações (o que é normal).

Atualmente, a variante que domina o mundo é a ômicron, que é bem diferente do vírus original.

As primeiras vacinas usadas no combate à pandemia, também chamadas de "monovalentes", fornecem menos proteção frente à variante dominante.

Ainda assim, as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.

💉 Para quem as vacinas bivalentes são indicadas? A Anvisa aprovou o imunizante para a população a partir de 12 anos de idade.


Elas são indicadas como dose de reforço e devem ser aplicadas a partir de três meses após a série primária de vacina ou reforço anterior.

Receberá o reforço com a bivalente quem já tiver concluído o esquema vacinal de duas doses com a vacina monovalente.

💉 As vacinas bivalentes já estão disponíveis no Brasil? Sim e farão parte do plano de vacinação de 2023 divulgado pelo Ministério da Saúde.


O imunizante bivalente da Pfizer começará a ser usado no Brasil a partir de 27 de fevereiro.

O Ministério da Saúde informou que grupos mais expostos ao risco da doença, como idosos e profissionais de saúde, serão os primeiros a serem vacinados.

Vale lembrar que as vacinas bivalentes da Pfizer têm a tampa de cor cinza, enquanto a monovalente tem a tampa roxa.

Entenda como será o esquema de vacinação clicando aqui.


Vacinas da Pfizer monovalente e bivalente — Foto: Reprodução/Anvisa


Aprovação pela Anvisa

A nova versão da vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2022.


💉 Novo reforço: Na aprovação da Anvisa, a diretora Meiruze Freitas explicou que o objetivo do reforço com a vacina bivalente será:


Expandir a resposta imune específica à variante ômicron;

Melhorar a proteção da população.

💉 Vacinas disponíveis continuam sendo importantes: Meiruze alertou que as pessoas não devem atrasar a vacinação com as doses de reforço atualmente disponíveis para esperar pela vacina bivalente.


O alerta foi voltado principalmente para os grupos de maior risco.

Segundo a diretora, "todas as vacinas de reforço aprovadas ajudam a melhorar a proteção contra casos graves e morte por Covid-19”.

A Pfizer, assim como a Anvisa, reforça que a vacina monovalente original continua sendo importante instrumento no combate à Covid-19.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Noiva de jogador do Botafogo-PB vai ser investigada por crime de racismo pela polícia

A Polícia Civil da Paraíba instaurou um inquérito policial na manhã desta quinta-feira (26) para investigar a catarinense Adriana Borba, noiva do jogador Léo Campos, do Botafogo-PB. Ela é suspeita de cometer atos xenofóbicos contra a população local da Paraíba.


Adriana Borba gravou vídeos curtos em seu perfil no Instagram com piadas e críticas ao sotaque, aos costumes e até à forma de andar do paraibano.


O inquérito foi aberto pelo delegado Marcelo Falcone, titular da Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos, Raciais e de Intolerância Religiosa de João Pessoa. De acordo com o delegado, ela vai ser investigada pelo crime de racismo.


Isso porque, ainda de acordo com ele, a Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989, que trata sobre o crime de racismo, foi alterada ao longo dos anos para aumentar a sua abrangência.


"O entendimento da lei é bastante claro. Ela elenca as situações de racismo e não trata apenas de questões raciais, mas também de preconceitos contra etnia, religião, orientação sexual e xenofobia", explica Falcone.


O delegado explica, então, como vai se dar todo o procedimento. Nos próximos dias, a delegacia especializada vai reunir todas as provas sobre o caso e intimar a suspeita Adriana Borba para que ela preste depoimento.


O delegado tem o prazo legal de 30 dias para finalizar as investigações, mas ele acredita que terminará antes desse prazo. Depois, deve enviar o caso para o Ministério Público da Paraíba para que a instituição defina se vai enviar o inquérito para a Justiça.


Se condenada, a pena prevista é de prisão de um a três anos, além de multa. No entanto, o delegado destaca dois agravantes que poderiam aumentar uma eventual pena. Isso porque a lei prevê maior rigidez em casos em que o crime for cometido pelas redes sociais e quando o preconceito for cometido de forma jocosa.


Adriana Borba, noiva do jogador Léo Campos, do Botafogo-PB — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco


Entenda o caso

Toda a confusão começou na terça-feira (24), quando Adriana Borba publicou os vídeos nas redes sociais.


"A gente vai sozinho no mercado e não tem com quem rir, nem com quem debochar”, comentou ela em certo momento, após ironizar o sotaque e o jeito de andar "arrastando os chinelos" do paraibano.


As declarações de Adriana, contudo, só viralizaram na quarta-feira (25). Depois disso, ela encerrou o seu perfil no Instagram e pediu desculpas em um novo vídeo, alegando que era tudo uma "brincadeira" e que ela foi mal interpretada.



Ainda na quarta-feira, o Núcleo de Gênero, Diversidade e Igualdade Racial do Ministério Público da Paraíba já tinha anunciado que iria instaurar um procedimento para investigar possível crime de racismo cometido por Adriana.


Léo Campos, atual jogador do Botafogo-PB, e a noiva Adriana Borba — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco


Fonte: g1

Leia Mais ››

WhatsApp libera no Brasil recurso que permite enviar mensagens para até 5 mil pessoas; saiba como criar

O WhatsApp começou a liberar nesta quinta-feira (26) no Brasil o "Comunidades", recurso que permite organizar vários grupos em estruturas maiores e enviar mensagens para até 5 mil pessoas.


WhatsApp divulgou imagem prévia do Comunidades, recurso que agrega vários grupos em um espaço compartilhado — Foto: Divulgação/WhatsApp


O Comunidades gerou polêmica no Brasil ao longo de 2022 por ter sido anunciado durante o período eleitoral. Havia um temor de que a novidade pudesse prejudicar o combate a informações falsas.


No final, a empresa acabou decidindo não liberar o recurso em ano eleitoral, mas afirmou que a decisão na verdade se deu por uma estratégia global.


O que muda


O objetivo é reunir vários grupos do WhatsApp sob um mesmo guarda-chuva;

Ferramenta permite adicionar até 50 grupos em uma Comunidade;

A Comunidade pode abrigar até cinco mil pessoas;

A mudança deve aproximar o Whatsapp do Telegram, conhecido por grupos com milhares de participantes.

Como criar uma Comunidade

Por enquanto, nem todo mundo terá acesso ao recurso. "Ele começa a ser liberado hoje e é gradual, como em todos as funcionalidades novas que lançamos", disse a empresa ao g1. Veja como criar:


No Android, selecione o botão verde na parte inferior da tela. No iPhone (iOS), selecione o ícone de criar uma conversa na parte superior da tela;

Toque em "Nova comunidade" (na primeira vez, ainda é preciso clicar em "Começar" abaixo do aviso que será exibido pelo aplicativo);

Adicione o nome da comunidade, a descrição e a foto de perfil, e toque no ícone de seta verde (no Android) ou em Seguinte (no iPhone);

Adicionar grupos existentes que você administra ou crie um grupo;

Confirme a lista para finalizar a criação da sua comunidade.


Por que não aparece para mim?

O WhatsApp costuma liberar novos recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para você assim que são anunciadas.


Uma boa prática para receber novos recursos é manter o aplicativo atualizado. Isso não garante que as mudanças aparecerão mais rapidamente, e sim que você terá uma versão mais recente, que está apta a receber a nova funcionalidade.


Veja como atualizar o WhatsApp:


Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por "WhatsApp";

Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título "Atualizar";

Clique em "Atualizar" e aguarde o download;

O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.

Importante: se em vez de "Atualizar", o botão estiver com a mensagem "Abrir", o aplicativo já está na versão mais recente disponível.


Fonte: g1

Leia Mais ››

STF apura se governo Bolsonaro prestou informações falsas sobre assistência aos Yanomami

O Supremo Tribunal Federal (STF) identificou o descumprimento de determinações judiciais e indícios de que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou informações falsas à Justiça sobre a assistência e proteção à comunidade indígena Yanomami.


Crianças Yanomami resgatadas em 22 de janeiro de 2023 — Foto: Weibe Tapeba/Sesai/Divulgação


O caso será apurado pela Corte. A informação é do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator de ações que tratam da proteção de indígenas.


As inconsistências envolvem a realização de operações para garantir segurança, alimentação e saúde aos Yanomami.


Desde o dia 16 de janeiro, equipes do Ministério da Saúde estão na Terra Indígena Yanomami e realizam resgates de indígenas em estado grave por desnutrição e malária. Até 24 de janeiro, 29 novas internações de crianças foram registradas.


Decisão sigilosa

Em decisão sigilosa, o Supremo determinou que fosse executado um plano de expulsão de invasores da Terra Indígena Yanomami e de outras seis terras indígenas, em que há a presença ilegal de garimpeiros e madeireiros.


Foi determinada também a interrupção da chegada do suprimento de alimentos, combustíveis e itens de primeira necessidade nos garimpos ilegais. A ideia era forçar a saída dos invasores sem atos de violência.


A Corte ainda estabeleceu o uso da força e a permanência de agentes nas comunidades em casos de violência contra os indígenas e para a proteção de comunidades ameaçadas.


Ao STF, a União informou que realizou ações de vigilância alimentar e nutricional, de saúde em geral e de enfrentamento à malária junto ao povo Yanomami. Indicou ainda a realização de "operações de repressão ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami".


O STF, no entanto, afirmou que há informações de que as operações, sobretudo as mais recentes, não seguiram o planejamento aprovado pelo STF e ocorreram com deficiências.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Atos golpistas: Dino diz que relatório vai mostrar falta de planejamento policial

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta quinta-feira (26) que o relatório que será entregue pelo interventor na segurança pública do DF, Ricardo Cappelli, ao Supremo Tribunal Federal (STF), mostrará que não houve planejamento policial para prevenir e conter os bolsonaristas radicais que atacaram as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.


Flávio Dino — Foto: Reprodução


O documento reunirá detalhes e conclusões sobre fatos ocorridos durante os ataques. A previsão é que Cappelli entregue o relatório ao STF nesta sexta-feira (26)


Dino comentou partes do relatório em reunião com os secretários de segurança pública dos estados nesta tarde no Ministério da Justiça.


“O relatório vai mostrar que não houve planejamento para atuação policial no dia 8 de janeiro, que resultou naquele desastre conhecido por todos”, afirmou.

“O relatório mostrará que infelizmente esses acampamentos funcionaram como espécie de hub, tanto para os eventos do dia 12 de dezembro, quanto para os eventos do dia 24 de dezembro, assim como para os eventos do dia 8 de janeiro”, completou.


No dia dos atos golpistas em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal na segurança pública do DF até 31 de janeiro. Ricardo Cappelli foi escolhido o interventor.


Acampamento no DF

De acordo com a colunista do g1 Andreia Sadi, o documento também revelará que na sexta-feira, 6 de janeiro, cerca de 300 pessoas estavam no acampamento em frente ao Exército. No sábado (7), o número saltou para 3.800 pessoas.


Os dados foram levantados pela inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. O relatório deve concluir que o problema não foi falta de informação sobre o agravamento da situação do acampamento em frente ao quartel general, mas falta de ação dos comandantes.


Pacote 'antigolpista'

Nesta quinta, Dino entregou a Lula um pacote de ideias para ampliar a segurança na Esplanada e evitar atos golpistas.


As propostas são chamadas de 'pacote da democracia' pelo governo e devem embasar PEC a ser enviada ao Congresso.


A lista inclui a instituição de uma guarda nacional, aumento de penas para golpistas e novas regras para redes sociais.


O ministro detalhou as matérias que devem ser enviadas ao Congresso em fevereiro:


uma proposta de emenda à Constituição, que pretende criar a Guarda Nacional, que atuaria em áreas determinadas em Brasília, como a Esplanada dos Ministérios. Atualmente, o policiamento ostensivo é feito pela PM do DF

uma medida provisória com novas regras para definir que plataformas excluam conteúdos antidemocráticos em até duas horas


E também dois projetos de lei:


um sobre crimes contra o estado democrático de direito, que prevê o aumento penas e cria novas tipificações, como atentar contra a vida dos presidentes de Poderes

e outro projeto que trata da agilização da perda de bens contra quem participa de crimes contra o estado democrático de direito

Regulação na internet

Questionado sobre a possibilidade de a medida provisória conter dispositivos que possam ser interpretados como censura, Dino afirmou que não há tentativa de regulamentação do que é democracia, mas uma responsabilização das plataformas diante do que já é previsto no Código Penal e na lei do terrorismo.


"A nossa proposta técnica se restringe a crimes contra o Estado Democrático de Direito, tipificado no Código Penal. Não há indefinição de condutas, e essa é a principal trava eu diria para considerar que isso seria censura", disse.


"Não estamos falando em postagens antidemocráticas de modo geral, estamos tratando de postagens que correspondam especificamente aos crimes tipificados no Código Penal assim como na lei do terrorismo", emendou o ministro da Justiça.


As sanções previstas no texto, segundo Dino, serão pecuniárias, de aplicação de multa. Segundo o ministro da Justiça, a ideia é ancorar a responsabilização das plataformas na lei penal.


Dino explicou que as plataformas terão deveres e cuidados. Haverá a possibilidade de intervenção do Poder Judiciário para determinar a remoção de conteúdos no prazo de até duas horas.


"Nós temos que buscar simetria entre ruas e redes, o que não pode nas ruas não pode nas redes, porque não são dois seres humanos, porque não é ser humano material e virtual”, concluiu o ministro.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Moraes arquiva apuração contra Marcos Cintra por questionamentos às urnas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quinta-feira (26) o arquivamento de uma apuração contra o economista Marcos Cintra por questionamentos ao processo eleitoral.


Marcos Cintra fez postagem questionando funcionamento das urnas — Foto: Alan Teixeira/BTG Pactual Divulgação


Em suas redes sociais, Marcos Cintra fez uma postagem questionando o funcionamento das urnas eletrônicas. Cintra foi candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil).


Segundo Moraes, em depoimento à Polícia Federal, Cintra se retratou e disse que foi levado ao erro ao postar numa rede social suspeitas sobre o resultado das urnas. Ex-secretário da Receita Federal e ex-deputado, ele justificou que foi "vítima de uma publicação incompleta".


“Não obstante, com a sua oitiva na Polícia Federal, houve efetiva retratação e foram esclarecidas as circunstâncias em que postada a publicação”, escreveu Moraes.



Para o ministro, com o fim das diligências, “não se verifica” no processo elementos que justifiquem uma investigação criminal.


Fonte: g1

Leia Mais ››

Moraes determina reativação de redes sociais de Nikolas Ferreira

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a reativação de contas nas redes sociais do deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG), sob condições.


Nikolas Ferreira em vídeo publicado no YouTube — Foto: YouTube/ Reprodução


Ferreira não pode publicar, promover ou compartilhar desinformação sobre o processo eleitoral ou incentivo a atos antidemocráticos, sob pena de multa de R$ 10 mil.


Na decisão, o ministro estabeleceu que o Facebook, Instagram, Telegram, Tik Tok, Twitter e Youtube reativem as contas do deputado.


O bloqueio das redes ocorreu em decisão no dia 11 de janeiro, após os atos violentos contra os Três Poderes no dia 8 de janeiro.


Moraes entendeu que a situação de Ferreira é a mesma do senador Alan Rick (União Brasil), que também tinha tido os perfis bloqueados no dia 11, mas obteve a liberação dos canais em decisão no dia 18.


Para o ministro, houve a "cessação de divulgação de conteúdos revestidos de ilicitude e tendentes a transgredir a integridade do processo eleitoral e a incentivar a realização de atos antidemocráticos, sendo viável a reativação de seus perfis, mantendo-se, porém, a remoção das postagens irregulares por ele veiculadas".


Fonte: g1

Leia Mais ››

MP diz que há 5 meses alerta sobre insuficiência de ações do governo para proteção dos Yanomami


O Ministério Público Federal informou nesta quinta-feira (26) que desde setembro de 2022 faz alertas sobre a insuficiência de medidas adotadas pelo governo federal para a retirada de invasores da Terra Indígena Yanomami.


A informação consta de um documento enviado pelo MPF ao Supremo Tribunal Federal (STF), que também afirma que o governo descumpriu ordens judiciais para garantir a segurança de comunidades indígenas no país.


O MPF ressalta ainda que já havia detectado problemas orçamentários para a Fundação Nacional do Índio (Funai), que teve redução de recursos nos últimos anos.


Desde 2020, o Supremo vem determinando que a União adote uma série de medidas para assegurar a proteção à comunidades indígenas, como execução de um plano de expulsão de invasores da Terra Indígena Yanomami e de outras seis áreas indígenas, em que há a presença ilegal de garimpeiros e madeireiros.



O STF também determinou execução de um plano de enfrentamento à covid-19, medidas de segurança alimentar e de atenção à saúde e instalação de barreiras sanitárias.


O MPF diz que análises técnicas vêm identificando a insuficiência das ações.


"Em 1º de setembro de 2022, foi apresentada perícia técnica na qual conclui que os resultados obtidos não correspondem às ações previstas para serem executadas no Plano Operacional Sete Terras Indígenas", diz trecho do documento encaminhado pelo MPF ao Supremo.


"Ou seja, as ações apresentavam incompletude, possuindo efeitos localizados e temporários, que não se mostram suficientes para atender as determinações de retirada dos invasores”, completa o texto.

Outra perícia realizada em dezembro diz que "não foram atingidos os objetivos fixados, seja no Plano Operacional de Atuação Integrada – Terra Indígena Yanomami, seja no Plano Operacional Sete Terras Indígenas, assim como havia o descumprimento de ordens judiciais expedidas no curso de ações em trâmite no âmbito do STF".


O parecer ressalta ainda que, "no que diz respeito ao orçamento, esta 6ª Câmara de Coordenação e Revisão vem emitindo alertas acerca da sistemática redução do orçamento da FUNAI e da SESAI nos últimos anos, o que impacta de maneira negativa a atuação da autarquia indigenista e da Secretaria de Saúde Indígena, e afeta a execução de atividades necessárias à proteção dos povos indígenas”.



O MPF se manifestou favoravelmente a um pedido da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) para que o STF determine a remoção imediata dos garimpeiros da terra indígena Yanomami, na Região Norte do país.


O MPF também concordou com um pedido para que seja autorizada a edição de um crédito extraordinário para garantir operações para a retirada dos invasores e medidas de saúde.


Fonte: g1

Leia Mais ››

STF vai incluir imagens de recuo da PM que facilitou acesso de invasores à Corte em inquérito


O Supremo Tribunal Federal (STF) vai incluir no inquérito que apura a responsabilidade de autoridades nos atos de vandalismo no dia 8 de janeiro imagens feitas pela própria Corte que mostram o recuo de policiais militares do Distrito Federal diante de bolsonaristas radicais, o que facilitou o acesso dos vândalos ao prédio do tribunal.


Nesse inquérito, o Supremo apura se houve omissão de autoridades, como do governador afastado Ibaneis Rocha (MDB), do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça Anderson Torres e do ex-comandante-geral da Polícia Militar do DF coronel Fábio Vieira. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes.


As imagens foram feitas por drones, câmeras instaladas no prédio e do circuito interno, além das acopladas nos uniformes dos policiais judiciais. As gravações são do dia 8 de janeiro, quando as três sedes dos Poderes em Brasília foram vandalizadas, e foram divulgadas pelo STF à imprensa nesta quarta-feira (25).


As gravações, que somam mais de dez horas, já foram enviadas para a Polícia Federal, para a Corregedoria da Polícia Militar do DF e também para o interventor federal na segurança do DF, Ricardo Capelli.


Em uma postagem na rede social, Capelli cobrou a apuração dos fatos. “A Corregedoria da Polícia Militar abrirá hoje o 6° Inquérito Policial Militar para apurar os fatos expostos pelas imagens das câmeras do STF. As imagens sugerem falhas graves no planejamento e na execução. Tudo será apurado. Vamos separar o joio do trigo. A lei será cumprida”, escreveu.


O g1 perguntou à PMDF o motivo do recuo, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem. Também foi divulgado vídeo que mostra policiais militares chegando ao STF e demorando a formar um cordão de proteção ao prédio.


Fonte: g1

Leia Mais ››