quarta-feira, outubro 28, 2020

ELEIÇÕES 2020: Como a fênix, oposição de Itaú tenta renascer e situação planejam Azulão Folia: candidato Zé Roberto reúne equipe em sua residência para traçar 3ª edição.



Em relação à política itauense, a noite desta quarta-feira (28) prometia ser de fortes emoções, ficando apenas na promessa. Os eleitores não perdem a oportunidade de se engalfinharem pelas redes sociais, face book e whatsapp, prometendo realizar grandes manifestações, pesquisas verdadeiras, isso quando não partem para baixaria ou fere o pessoal e as famílias uns dos outros.

De um lado vemos a oposição tentando reunir seu povo para fazer alguma manifestação, carreata, passeata, porém acabou em um mero passeio com um carro de som, arrastando um pequeno número de pessoas, depois de uma panfletagem divulgada pela coligação, a situação diz que a oposição não consegue realizar uma manifestação de vergonha durante a semana com o povo de Itaú, sem ajuda das cidades circunvizinhas.

Desde a divulgação da pesquisa a oposição promete levar as ruas, uma pesquisa verdadeira, com o povo, com a verdadeira massa laranja, mas na verdade o que se vê, é que ainda não conseguiram digerir os 11 pontos de vantagem do candidato da situação, divulgados pela pesquisa ITEM e o blog do João Marcolino, tentando buscar forças e ânimos para renascer como a fênix, algo que até parece difícil, com os vídeos divulgados desses eventos demonstrando a falta de empolgação.





Veja:





Já nos grupos de Whatsapp eleitores afirmam que uma pesquisa sairia nesta quarta-feira (28) e/ou ainda nessa semana, com empresas credenciadas e divulgadas em grandes instituições  de grandes circulação em todo o Rio Grande do Norte, com muita clareza, tudo bem feito. O Blog foi conferir no Site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para ver se existia alguma pesquisa eleitoral para o município de Itaú e, até as 23:00h desta quarta-feira (28) constava apenas o registro (RN-02794/2020) da pesquisa do instituto ITEM , já divulgada no domingo 25. Para uma eventual divulgação de uma pesquisa para essa semana, o registro já deveria constar no site, tendo em vista, que a mesma só pode ser divulgada após cinco dias do registro, algo que não ocorreu. A oposição afronta os eleitores da situação dizendo que vão divulgar uma pesquisa, algo que até o presente momento não aconteceu. Daí as pessoas se questionam o porquê a oposição não registrar uma pesquisa para divulgação? Seria medo dos números?


Conversar do Grupo de Whatsapp


Consulta ao site do TSE (clique para ampliar)

Do outro lado a turma da situação tira proveito dos “laranjas” daqueles poucos ainda, que se apegam a qualquer argumento, para justificar os ataques, enquanto parte da equipe azul esperava pelas ruas a tal pesquisa que os mesmos tanto falaram que ia apresentar, só que desta vez nessa quarta-feira (28), em vão. Já a organização da campanha era recebida pelo candidato José Roberto e sua esposa Tamisa em sua residência, na Rua Luiz Martins, centro de Itaú, para planejar como seria a 3ª edição do Azulão Folia, um evento que segundo a organização, será mais uma onda azul tomando Itaú, rumo a Vitória do Pezão, no dia 15 de novembro.





A reunião contou com a participação do Prefeito Ciro Bezerra, o candidato José Roberto e a equipe de frente. Os detalhes não puderam ser divulgados no momento, porque segundo a organização, ainda são planos para serem colocados em prática, e que em breve estará sendo divulgado em suas redes sociais.


Arlindo Maia da Redação do Cidade News
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Defesa de Flávio Bolsonaro pede que PGR investigue conduta de servidores da Receita Federal

 A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) acionou a Procuradoria-Geral da República para pedir apuração sobre supostas irregularidades cometidas por servidores da Receita Federal em investigações sobre o político.


Os advogados tentam reunir elementos para pedir a anulação de inquéritos envolvendo Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e suspeito de envolvimento no caso das "rachadinhas" (relembre abaixo).


Em nota divulgada nesta terça, a defesa do senador confirmou o pedido de investigação. Os advogados dizem querer descobrir os "partícipes da verdadeira quadrilha que lá atuou [na Receita] por tanto tempo violando, covarde e clandestinamente, inúmeros direitos do parlamentar, usando senhas invisíveis e pessoas que funcionavam como verdadeiros fantasmas na execução desses ilícitos".


Até a noite desta terça, a equipe do procurador-geral da República, Augusto Aras, ainda analisava o pedido.


Na última sexta (23), a revista "Época" revelou em reportagem que a defesa de Flávio Bolsonaro mobilizou órgãos do governo Jair Bolsonaro para encontrar supostas falhas na conduta da Receita Federal no caso das "rachadinhas". Apesar da mobilização, os órgãos não encontraram as tais irregularidades.


No gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, o esquema, segundo o Ministério Público, era administrado por Fabricio Queiroz.



A defesa do político afirma que, para produzir relatórios, funcionários da Receita teriam violado direitos do senador. Segundo os advogados de Flávio Bolsonaro, servidores da Receita levantaram informações que embasaram documentos de inteligência do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), atualmente chamado de Unidade de Inteligência Financeira.


Um desses documentos revelou o esquema que, segundo o Ministério Público Federal, teria a participação de Flávio Bolsonaro, filho do presidente: o desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) por meio das "rachadinhas", a prática de parlamentares de pegar de volta parte do salário dos funcionários.


O Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindifisco) afirmou em nota, na última semana, que a Receita Federal não repassa informações ao Coaf — ocorre exatamente o contrário. O Coaf é o órgão que produz os relatórios de inteligência financeira, os chamados RIFs, com base em informações fornecidas pelas instituições financeiras obrigadas a informar movimentações financeiras atípicas ao órgão.


Tentativa de parar apuração

Essa não foi a primeira tentativa da defesa de Flávio Bolsonaro de anular ou parar a investigação sobre as supostas "rachadinhas" na Alerj.


Em julho do ano passado, a pedido da defesa do senador, o ministro Dias Toffoli, então presidente do Supremo Tribunal Federal, suspendeu temporariamente todas as investigações em curso no país que tinham como base dados sigilosos compartilhados pelo Coaf e pela Receita sem autorização prévia da Justiça.


Mas, em novembro, o plenário do STF entendeu que é legal a Receita compartilhar com o Ministério Público declarações de imposto de renda e extratos bancários. O tribunal fixou, no entanto, que isso tem que ocorrer dentro dos canais oficiais. Com essa decisão, a investigação do caso de Flávio Bolsonaro pôde ser retomada.


O que dizem os órgãos públicos

A reportagem da revista "Época" afirma que, em busca dessa investigação sobre a Receita Federal, os advogados de Flávio acionaram o Gabinete de Segurança Institucional (GSI, vinculado à Presidência da República), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o Serpro – estatal que presta serviços de tecnologia da informação ao governo – e a própria Receita.



Após a publicação da matéria, a TV Globo procurou a assessoria do Palácio do Planalto, que alegou que o órgão que deveria responder era o Gabinete de Segurança Institucional.


O GSI confirmou ter sido procurado pelas advogadas de Flávio Bolsonaro. Declarou que o assunto poderia parecer de segurança institucional por envolver um integrante da família do presidente.


Mas o GSI afirmou que as denúncias apresentadas pelas advogadas se mostraram um tema interno da Receita Federal e que, respeitando suas atribuições legais, não realizou qualquer ação.


A Agência Brasileira de Inteligência não se manifestou sobre a presença de seu diretor na reunião descrita pela revista "Época" e mandou a mesma nota enviada pelo Gabinete de Segurança Institucional.


A Receita Federal não quis se manifestar.


O Serpro não respondeu ao pedido de informações.


Fonte: G1

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Brasil tem média móvel de mortes por Covid abaixo de 450 pela primeira vez em mais de 5 meses



O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (27).


O país registrou 530 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 157.981 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 442, a menor marca desde o dia 6 de maio, quando estava em 437. É a primeira vez desde então que essa média fica abaixo de 450. A variação foi de -11% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nas mortes por Covid, ou seja, quando não houve aumento ou queda significativa no período.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.440.903 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 29.353 desses confirmados no último dia. A média móvel de novos casos nos últimos 7 dias foi de 23.727 por dia, uma variação de +19% em relação aos casos registrados em 14 dias. Ou seja, volta a indicar aumento após 7 dias em estabilidade. É a primeira vez desde o dia 4 de agosto que os casos apresentam tendência de alta.



Quatro estados apresentam indicativo de alta de mortes: Amazonas, Amapá, Ceará e Pernambuco. Outros onze estados têm curvas que apontam queda.


Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. No AP, por exemplo, a média estava em 1 permaneceu em 1 no período de duas semanas, resultando em uma variação de +50%. No AM, que teve a maior variação (+74%), o número saltou de 9 para 16 mortes por dia. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.


Brasil, 27 de outubro

Total de mortes: 157.981

Registro de mortes em 24 horas: 530

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 442 por dia (variação em 14 dias: -11%)

Total de casos confirmados: 5.440.903

Registro de casos confirmados em 24 horas: 29.353

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 23.727 por dia (variação em 14 dias: +19%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 157.451 mortes e 5.411.932 casos; e às 13h, com 157.528 mortes e 5.415.671 casos confirmados.)


Estados

Subindo (4 estados): AM, AP, CE e PE

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (12 estados): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, GO, AC, PA, TO, MA e SE

Em queda (10 estados + o DF): SP, DF, MS, MT, RO, RR, AL, BA, PB, PI e RN

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Fonte: G1 

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Impacto da Covid em funções cognitivas pode equivaler a envelhecimento de 10 anos do cérebro, sugere estudo

Pessoas em recuperação da Covid-19 podem sofrer impactos consideráveis nas funções cerebrais, e os piores casos da infecção ligados ao declínio mental equivalem a um envelhecimento de 10 anos do cérebro, alertaram pesquisadores do Imperial College de Londres, no Reino Unido, nesta terça-feira (27).


Graças às novas tecnologias médicas, hoje podemos ver como o cérebro funciona. — Foto: Getty Images


Coordenado por Adam Hampshire, médico do Imperial College de Londres, o estudo chamado Grande Exame da Inteligência Britânica analisou os resultados de 84.285 pessoas. As conclusões, que ainda têm que ser verificadas por outros especialistas, foram publicadas no site MedRxix.


A equipe de Hampshire descobriu que, em alguns casos graves, a infecção pelo coronavírus está ligada a déficits cognitivos consideráveis que duram meses.


"Nossas análises se alinham à visão de que existem consequências cognitivas crônicas de se contrair Covid-19", escreveram os pesquisadores na publicação.


"Pessoas que se recuperaram, incluindo aquelas que não relatam mais sintomas, exibiram déficits cognitivos significativos", concluíram.


Os exames cognitivos medem o quão bem o cérebro realiza tarefas, como lembrar palavras ou unir pontos em um quebra-cabeças. Tais exames são usados amplamente para avaliar o desempenho cerebral em doenças como o Alzheimer, e também podem ajudar os médicos a avaliarem deficiências cerebrais temporárias.



Os déficits cognitivos foram "de tamanho de efeito significativo", particularmente entre pessoas que foram hospitalizadas com Covid-19, disseram os pesquisadores, e os piores casos mostraram impactos "equivalentes ao declínio médio de 10 anos no desempenho global entre os 20 e os 70 anos".


Mas cientistas sem envolvimento direto com o estudo disseram que os resultados deveriam ser vistos com alguma cautela.


"A função cognitiva dos participantes não era conhecida antes da Covid, e os resultados tampouco refletem a recuperação de longo prazo, por isso quaisquer efeitos sobre a cognição podem ser de curto prazo", disse Joanna Wardlaw, professora de neuroimagética aplicada da Universidade de Edimburgo.


Derek Hill, professor de ciência imagética medicinal do University College de Londres, também observou que as descobertas do estudo não podem ser totalmente confiáveis, já que não compararam cifras de antes e depois e envolveram um número grande de pessoas que declararam ter tido Covid-19 por iniciativa própria sem ter sido diagnosticadas.

Fonte: G1

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