sexta-feira, junho 14, 2019

Sargento Hélio orienta público que irá participar do XIII Arraiá do Zé Padeiro em Itaú RN


O sargento Hélio do destacamento de polícia do município de Itaú procurou a redação do cidade News Itaú para orientar a população que irá participar das festividades do XIII ARRAIÁ DO ZÉ PADEIRO em Itaú RN.

A orientação do comandante é a de que ninguém portasse o celular durante o evento, contudo, sabemos que para muitos o aparelho é quase que inseparável, assim o sargento dá algumas dicas de segurança para que ninguém seja vítima de bandidos que aproveitam a oportunidade para furtar os objetos.

"Tomar cuidado ficando sempre atento, principalmente nos momentos de apertos; portar o celular preferencialmente nos bolsos da frente dificultando a ação dos malévolos" disse.

No Mossoró cidade junina em seu primeiro dia foram registados mais de 100 B. O. (Boletim de ocorrência) referente a furtos de celulares. Por este motivo a preocupação da polícia em alterar a população em relação a esses furtos onde a maioria dos casos não são recuperados.

Na oportunidade o Sargento Hélio falou que estará dando suporte com sua equipe e  demais que estarão fazendo a segurança do evento para garantir a tranquilidade e sucesso do XIII ARRAIÁ DO ZÉ PADEIRO. 

Arlindo Maia da redação do Cidade News
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Neymar diz à polícia que usou preservativo com Najila, deu tapas a pedido dela, e que modelo posou para fotos das nádegas

O jogador Neymar deixou a 6ª Delegacia de Defesa da Mulher na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quinta-feira (13), depois de depor por três horas sobre o caso em que é acusado de estuprar e agredir a modelo Najila Trindade Mendes de Souza e afirmou que "a verdade aparece cedo ou tarde" (veja vídeo acima).

"A verdade aparece cedo ou tarde. O único desejo que eu tenho agora é que esse caso acabe mais rápido possível", disse. Neymar depôs para a delegada Juliana Bussacos das 15h40 às 18h36.

A delegada mostrou para Neymar as conclusões do laudo de exame de corpo de delito indireto feito pelo IML a partir do relatório médico particular que Najila entregou à polícia. O laudo não atestou se houve ou não estupro mas indicou as lesões no corpo de Najila são compatíveis com a data da viagem dela a Paris.

O Jornal Nacional apurou que durante o depoimento Neymar negou ter feito sexo sem o consentimento de Najila. Confirmou que deu tapas na mulher a pedido dela. E que Najila ainda posou para a fotografia que o jogador fez das nádegas dela e postou nas redes sociais para mostrar que não houve agressão.


Neymar confirmou que tinha bebido no dia do 1º encontro, mas apenas 1 dose, pois tinha acabado de sair de um treino. Disse que Najila dizia que o amava e queria casar com ele. Neste momento, comentou com as delegadas: “Como ela pode me amar se nem me conhecia direito?”.

Disse que fez sexo com Najila com preservativo e que depois jogou a camisinha no vaso sanitário. Chegou a dizer que é atleta e não poderia se expor.

Neymar disse que, no segundo encontro, pretendia levar Najila a uma balada. Mas ela começou a agredi-lo e ele então foi embora. Alegou que em momento nenhum ela disse ter sido estuprada, que ela dizia que tinha ficado sozinha e que ela não era mulher de ficar sozinha.

No final, quando o depoimento terminou, Neymar se emocionou a falar sobre o que está passando. Disse que é o pior acontecimento de sua vida, que nenhuma lesão se compara a isso. Falou que tem uma irmã, mãe e um filho de 7 anos, que não pode ir à escola porque os amigos dizem que ele é filho de um estuprador.

'Estou muito tranquilo'

Ao sair, o jogador avisou aos jornalistas que seria breve e agradeceu aos torcedores que o apoiaram. "Vou ser breve hein. Só agradecer ao apoio e carinho de todo mundo que está me mandando as mensagens. Todas as mensagens que recebi até hoje. Estou muito tranquilo", afirmou.


Na sequência, ele deixou a delegacia em uma van, escoltado pela polícia. Dezenas de fãs que passaram a tarde do lado de fora da delegacia gritaram quando a van com Neymar deixou o local 

A promotora Flávia Cristina Merlini, do Enfrentamento à Violência Doméstica designada pelo Ministério Público de São Paulo para acompanhar o caso, afirmou que ele respondeu a todas as perguntas de maneira satisfatória e negou o crime de estupro.

"Ele respondeu a todas as perguntas de maneira satisfatória. A partir de agora a dr. Juliana [delegada responsável pelo caso] tomará as outras diligências até a conclusão do inquérito. Como ele é sigiloso, não podem divulgar quais são essas diligências", afirmou.

A promotora Flávia também disse que, por enquanto, a investigação não vê necessidade de acareação do Neymar com Najila.

Neymar fala após prestar depoimento na delegacia da mulher em São Paulo — Foto: GloboNews/Reprodução
Neymar fala após prestar depoimento na delegacia da mulher em São Paulo — Foto: GloboNews/Reprodução

Neymar chegou de muletas com seus advogados em uma van escoltada por duas viaturas da polícia. A delegacia, situada em Santo Amaro, na Zona Sul da cidade, teve esquema de segurança reforçado para receber o jogador. Grades foram instaladas nas redondezas, e as janelas do edifício foram cobertas com papel pardo.

Nos últimos dias, advogados do jogador foram à delegacia verificar as condições do prédio e como proceder com a segurança do jogador, que tem usado muletas depois que sofreu uma grave contusão no jogo da Seleção Brasileira contra Honduras na semana passada.

Neymar deixa delegacia da mulher após prestar depoimento — Foto: GloboNews/Reprodução
Neymar deixa delegacia da mulher após prestar depoimento — Foto: GloboNews/Reprodução

Segundo depoimento
Esta é a segunda vez que o jogador comparece a uma delegacia desde que o caso com a modelo Najila veio à tona.

No dia 6, no Rio de Janeiro, o jogador prestou depoimento por cerca de uma 1 hora e 40 minutos em uma delegacia da Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio. Neymar foi chamado para prestar esclarecimentos no inquérito sobre a divulgação de imagens íntimas da modelo, que ele afirmou ter sido feita por assessores.

Vítima
As promotoras de Enfrentamento à Violência Doméstica designadas pelo Ministério Público de São Paulo para acompanhar o caso envolvendo o jogador Neymar e a modelo Najila Trindade Mendes de Souza, Estefânia Ferrazzini Paulin e Flavia Cristina Merlini, falaram pela primeira vez à imprensa sobre o assunto na quarta-feira. Elas disseram que a palavra da vítima deve ser levada em conta em casos de denúncias de violência contra a mulher.

Promotora dá coletiva após depoimento de Neymar — Foto: Glauco Araújo/G1
Promotora dá coletiva após depoimento de Neymar — Foto: Glauco Araújo/G1

Fonte: G1
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Investigação aponta que celular de Janot foi o primeiro a ser invadido em ataque hacker

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A investigação da Polícia Federal (PF) aponta que a possível origem dos ataques de hackers a celulares de autoridades ligadas à Operação Lava Jato foi o celular do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em abril deste ano.

A partir do Telegram instalado no aparelho dele, o invasor chegou aos grupos de conversa com procuradores. Com isso, o hacker conseguiu os números de celulares dos integrantes.

Depois, procuradores da Lava Jato no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro foram hackeados. Todos os telefones de procuradores do Paraná tiveram o aplicativo invadido, mas ainda não se sabe se todos tiveram conversas copiadas.

Mais de 10 autoridades confirmaram que foram alvos de hackers ou de tentativas de invasão nos celulares, como o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

No caso do coordenador da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol, os indícios apontam que os hackers acessaram e copiaram informações privadas do Telegram.

Até agora, a investigação constatou que a invasão foi apenas no aplicativo de mensagens Telegram.

Nos quatro inquéritos que investigam as invasões, os policiais perceberam que muitos celulares não tinham a dupla verificação - uma segunda senha para aumentar a proteção.

Os investigadores sabem que o responsável pela invasão tinha pleno conhecimento da Lava Jato e quem eram os principais personagens da operação.


Uma das linhas de investigação é a de que esse invasor é brasileiro ou um brasileiro auxiliando um estrangeiro.

No início da tarde desta quinta-feira (13), quando entrava para a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes comentou o caso com jornalistas e cobrou providências contra a violação. Para ele, o hackeamento de autoridades é muito grave.

"Precisamos saber do que se trata, não temos visão segura de que é hackeamento. Esse é o grande problema hoje, no mundo todo. Estamos vivendo essa realidade. Por qualquer descuido nossas mensagens ficam à disposição. Temos hoje no tribunal o plenário virtual, veja o tumulto que pode ocasionar uma invasão. Preparamos votos no sistema, muitas vezes deixamos votos em elaboração, podemos mudar esse voto. Imagine o hackeamento, a violação no meio da preparação de um voto, isso tem resultados trágicos, passa a ter valor de mercado. isso é muito grave. Evidentemente, que todos nós devemos nos preocupar com essa questão da segurança, é preciso tomar providências em relação a isso, é tema extremamente sério", disse o ministro.

A PF no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília está trabalhando com trocas de informações para chegar até o hacker.

No último domingo, o site The Intercept divulgou trechos de conversas de procuradores da Lava Jato e de diálogos entre Moro e o coordenador da Lava Jato no Paraná, procurador Deltan Dallagnol pelo Telegram.

De acordo com as mensagens divulgadas pelo site, o ministro, então juiz da Lava Jato, dá orientações e opina sobre como proceder com as investigações. Segundo The Intercept, o site recebeu a reprodução das conversas de fonte antes da invasão de celulares pelos hackers.

Fonte: G1
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STF permite criminalização da homofobia e da transfobia

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (13), por 8 votos a 3, permitir a criminalização da homofobia e da transfobia.

O ministros do STF, no plenário do tribunal, durante o julgamento sobre a criminalização da homofobia — Foto: Nelson Jr./SCO/STF
O ministros do STF, no plenário do tribunal, durante o julgamento sobre a criminalização da homofobia — Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Os ministros consideraram que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais devem ser enquadrados no crime de racismo.

Conforme a decisão da Corte:

"praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito" em razão da orientação sexual da pessoa poderá ser considerado crime;
a pena será de um a três anos, além de multa;
se houver divulgação ampla de ato homofóbico em meios de comunicação, como publicação em rede social, a pena será de dois a cinco anos, além de multa;
a aplicação da pena de racismo valerá até o Congresso Nacional aprovar uma lei sobre o tema.
Com a decisão, o Brasil se tornou o 43º país a criminalizar a homofobia, segundo o relatório "Homofobia Patrocinada pelo Estado", elaborado pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Ilga).

No julgamento, o Supremo atendeu parcialmente a ações apresentadas pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) e pelo partido Cidadania (antigo PPS).

Essas ações pediam que o STF fixasse prazo para o Congresso aprovar uma lei sobre o tema. Este ponto não foi atendido.

Durante a sessão desta quinta-feira, os ministros fizeram ressalvas sobre manifestações em templos religiosos. Conforme os votos apresentados:


não será criminalizado: dizer em templo religioso que é contra relações homossexuais;
será criminalizado: incitar ou induzir em templo religioso a discriminação ou o preconceito.
No julgamento, o ministro Luís Roberto Barroso propôs que os crimes de assassinato e lesão corporal contra gays tivessem agravante na pena. Os demais ministros, porém, não discutiram esse tema.

O julgamento começou em fevereiro, quando quatro ministros votaram a favor de enquadrar a homofobia como racismo:

Celso de Mello;
Luiz Edson Fachin;
Alexandre de Moraes;
Luís Roberto Barroso.
Em maio, o julgamento foi retomado e mais dois ministros também votaram a favor da criminalização, formando maioria dos votos:

Rosa Weber;
Luiz Fux.

Retomada do julgamento
A sessão desta quinta-feira (13), a sexta destinada à análise do tema, foi iniciada com a votação da ministra Cármen Lúcia.

Ao apresentar o voto, afirmou que o STF deve proteger o direito do ser humano à convivência pacífica. Também destacou que "todo preconceito é violência e causa de sofrimento".

"Numa sociedade discriminatória como a que vivemos, a mulher é diferente, o negro é diferente, o homossexual é o diferente, o transexual é diferente. Diferente de quem traçou o modelo, porque tinha poder para ser o espelho e não o retratado. Preconceito tem a ver com poder e comando. (...) Todo preconceito é violência, toda discriminação é causa de sofrimento", votou.

Na opinião da ministra, discriminação "castiga" a pessoa desde o lar, uma vez que afasta pai de filho, irmãos e amigos. Ressaltou que o Congresso foi inerte até o momento, acrescentando que os episódios reiterados de ataques contra homossexuais revelam "barbárie".

Em seguida, na sessão, Ricardo Lewandowski apresentou o voto, divergente dos até então apresentados. O ministro se posicionou contra a permissão para criminalizar a homofobia, mas disse considerar que o Congresso foi omisso. Frisou que não cabe ao STF definir em qual crime os atos devem ser enquadrados porque isso é função do Poder Legislativo.

Para o ministro, punir criminalmente a homofobia é "simbólico", mas acrescentou que "a lei pode muito", mas "não pode tudo".

"Estamos aqui a tratar a necessidade de mudanças culturais complexas que, acaso vinguem, serão incorporadas ao repertório jurídico e policial paulatinamente. Essa reflexão, porém, não diminui a importância de que esse primeiro passo seja dado", afirmou.
Na sequência, Gilmar Mendes destacou que a omissão do Congresso é grave por deixar de proteger a comunidade LGBTI. Para o ministro, a falta de uma legislação afronta, ainda, a dignidade humana.

"Considerando a seriedade das ofensas sistematicamente dirigidas às esferas jurídicas das minorias que pleiteiam manifestação dessa Corte, entendo que não há como afastar o cabimento da presente ação. [...] Resta claro que a mora legislativa discutida consubstancia inegável insuficiência na proteção constitucional que determina a criminalização da discriminação atentatória à dignidade humana", disse.
Ao apresentar o voto, o ministro Marco Aurélio frisou ser preciso reconhecer que o Brasil vive "grave quadro" de discriminação contra homossexuais, acrescentando que esse cenário é "incompatível" com a tradição de tolerância do povo brasileiro em relação à diversidade cultural e religiosa.

"Não vivêssemos tempos tão estranhos, o pleito soaria extravagante. A estrita legalidade no que direciona a ortodoxia na interpretação da Constituição em matéria penal não viabiliza ao tribunal esvaziar o sentido literal do texto mediante a complementação de tipos penais", votou.

Último a votar, Dias Toffoli acompanhou Ricardo Lewandowski. Afirmou que considera o Congresso omisso por não ter aprovado uma lei, mas não concordou em enquadrar a homofobia e a transfobia como crime de racismo.

"Todos os votos proferidos, mesmo com divergência, reconhecem o repúdio à discriminação, ao ódio, ao preconceito e à violência por razões de orientação sexual. Estamos aqui a dar efetividade à Constituição. [...] Bom seria que não houvesse a necessidade de enfrentar esse tema em 2019", disse.
Argumentos apresentados ao STF
Enquanto associações LGBTI apresentaram ao Supremo argumentos a favor da igualdade de direitos, outras entidades também apresentaram fundamentos em defesa da liberdade religiosa.

Um exemplo é a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que representa igrejas evangélicas. A associação disse que, em geral, todas as religiões consideram a homossexualidade "ontologicamente como pecado ou contra seus valores e princípios morais".

"É desproporcional, abusivo e inconstitucional admitir que, se um padre, pastor ou qualquer líder religioso, nos seus sermões, sendo fiel ao texto que eles têm como regra de fé e prática – a Bíblia, por exemplo –, assente que as práticas homossexuais são 'pecados', estejam assim sendo homofóbicos", argumentou a entidade.

Outro argumento religioso foi apresentado pela Frente Parlamentar da Família e apoio à Vida, segundo a qual protestantes, evangélicos e católicos se veem ameaçados como indivíduos, família e igreja, já que a homossexualidade "discrepa da vontade Divina para a humanidade, havendo Deus criado homem e mulher".

Paulo Lotti, representante da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (ABGLT), afirma ter "muita esperança" de que o Supremo reconhecerá a homofobia e a transfobia como crime.

"Tenho certeza que o STF reconhecerá o dever constitucional do Congresso Nacional em criminalizar a homofobia e a transfobia. Tenho muita esperança que ele as reconheça como crime de racismo, na acepção político-social de raça e racismo que o STF já afirmou, num famoso julgamento que ocorreu na década passada, sobre antissemitismo. Lembrando que há pareceres favoráveis da Procuradoria-Geral da República para tanto", diz.


A Procuradoria Geral da República (PGR) afirmou que a Constituição prevê a proteção aos direitos fundamentais.

Fonte: G1
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Prouni do 2º semestre encerra inscrições nesta sexta (14)

As inscrições para o Programa Universidade Para Todos (Prouni) do 2º semestre serão encerradas nesta sexta-feira (14), às 23h59. Para concorrer a bolsas de estudo parciais ou integrais em instituições de ensino privadas, é necessário entrar no site e preencher o cadastro.

Prouni do 2º semestre encerra inscrições nesta sexta (13) — Foto: Reprodução
Prouni do 2º semestre encerra inscrições nesta sexta (13) — Foto: Reprodução

No total, são 169.226 vagas, sendo 68.087 de bolsas de estudo integrais e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade.

Para se inscrever no Prouni, candidato deve preencher campos com número de inscrição no Enem e senha — Foto: Reprodução
Para se inscrever no Prouni, candidato deve preencher campos com número de inscrição no Enem e senha — Foto: Reprodução

Quem pode participar
Para se inscrever no Prouni, o estudante não pode ter diploma de ensino superior. Além disso, deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 e tirado, no mínimo, média de 450 pontos na prova. Não é permitido ter zerado na redação.


Também é preciso se enquadrar em um dos seguintes critérios de renda:

Bolsas integrais: renda familiar bruta mensal per capita de até 1,5 salário mínimo
Bolsas parciais (50% da mensalidade coberta): renda familiar bruta mensal per capita de até 3 salários mínimos
Entre as exigências, o candidato deve ainda se encaixar em pelo menos uma das seguintes situações:

ter cursado o ensino médio em escola pública;
ter cursado o ensino médio em escola privada, desde que na condição de bolsista integral;
ter alguma deficiência;
ou ser professor do quadro permanente de uma escola pública (nesse caso, o critério de renda familiar não se aplica).
Resultados
Os resultados da primeira chamada serão divulgados em 18 de junho, no site do Prouni. A segunda lista sairá em 2 de julho, no mesmo endereço.

O candidato pré-selecionado deverá comparecer à instituição de ensino superior onde irá estudar para comprovar os dados informados na inscrição.

Caso sobrem vagas, haverá uma lista de espera em 18 de julho.

Calendário do Prouni 2019
Inscrições: 11 a 14 de junho
Resultado da 1ª chamada: 18 de junho
Comprovação de informações para aprovados na 1ª chamada: 18 a 28 de junho
Resultado da 2ª chamada: 2 de julho
Comprovação de informações para aprovados na 2ª chamada: 2 a 11 de julho
Lista de espera: 18 de julho

Fonte: G1
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Ônibus cai de ribanceira e deixa 27 feridos em Salvador

Um ônibus do transporte público de Salvador caiu de uma ribanceira e tombou na região do Acesso Norte, no bairro do Cabula, na noite desta quinta-feira (13). O acidente aconteceu nas proximidades do Shopping Bela Vista. A queda foi de uma altura de 10 metros.

Ônibus tomba na região do Acesso Norte e deixa feridos em Salvador — Foto: Alan Oliveira/G1
Ônibus tomba na região do Acesso Norte e deixa feridos em Salvador — Foto: Alan Oliveira/G1

De acordo com o coronel Oliveira da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), ao menos 27 pessoas ficaram feridas. Quatro vítimas foram socorridas em estado grave, entre elas uma grávida de oito meses, que levou uma pancada na cabeça. Um idoso ficou preso nas ferragens e teve o braço amputado na queda.

O resgate e socorro dos feridos foi feito por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros. As vítimas com ferimentos foram levadas para o Hospital Geral do Estado (HGE), o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), Hospital do Subúrbio e para o Hospital Teresa de Lisieux.

Ao menos oito foram levadas para o HGE, entre elas a mulher grávida. Outras quatro mulheres (com idades entre 25 e 58 anos) e dois homens (de 35 e 48 anos) também foram para a unidade. Não há detalhes sobre a oitava vítima.


Duas pessoas foram levadas para o HGRS, com ferimentos leves. Uma delas foi liberada pouco depois do atendimento, a outra é um jovem de 18 anos que segue internado em observação. Outras duas foram levadas para o Hospital Municipal de Salvador.

Familiares contaram que ele pegou o coletivo no ponto do shopping e em seguida o veículo caiu. Três mulheres (41, 42 e 44 anos) foram levadas para o Hospital do Subúrbio. Não há informações sobre o estado de saúde delas.

O resgate e socorro dos feridos foi feito por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros. As vítimas com ferimentos leves foram atendidas ainda no local e levadas para Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da região.

A frente do veículo, que fazia a linha Pituba/Mata Escura, ficou completamente destruída. A carcaça do ônibus ficou parcialmente retorcida. Durante a queda, o coletivo arrastou uma árvore e derrubou um pedaço da grade de proteção que fica na parte de cima da ribanceira.

Um baleiro de 26 anos que trabalhava dentro do ônibus no momento do acidente conversou com o G1. Segundo ele, houve confusão entre os passageiros que tentavam sair ao mesmo tempo do veículo. Ele teve ferimentos leves e foi atendido ainda no local


“As pessoas começaram a gritar com a pancada, aí depois começou capotar o coletivo, foi muito rápido. Teve uma pancada primeiro, acho que foi na hora que ele subiu o meio fio, o ônibus não ficou nivelado, foi aí que aconteceu o capotamento. Eu estava em pé. As pessoas pisaram em mim naquela agonia. As pessoas querendo sair do coletivo. Eu mesmo escapei pela saída de emergência, pela parte de cima do coletivo”, relatou Vinícius Santiago.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, disse que o motorista e o cobrador do coletivo também tiveram ferimentos.

“Eu tive contato com os familiares [dos rodoviários], que conduziram eles para a emergência, porque sofreram escoriações e abalo psicológico por causa do acidente“.

De acordo com Hélio, ainda não há informações do que pode ter causado o acidente. No momento em que o veículo tombou, a pista estava molhada por conta da chuva.

“Estamos aqui tentando saber o que realmente aconteceu. Quando o motorista tiver mais tranquilo, porque ele está abalado psicologicamente, a gente pode ver o resultado da perícia para saber o que aconteceu. Esse local aqui [do acidente] precisa de um guard-rail urgente de cimento para evitar futuros acidentes nessa área. É uma área muito estreita e precisa ter esse guard-rail de proteção", avaliou o presidente do sindicato.

Ônibus tomba na região do Acesso Norte e deixa feridos em Salvador — Foto: Alan Oliveira/G1
Ônibus tomba na região do Acesso Norte e deixa feridos em Salvador — Foto: Alan Oliveira/G1

Fonte: G1
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Filho de Fernandinho Beira-Mar e PM são presos em flagrante por sequestro

Um dos filhos do traficante Fernandinho Beira-Mar, David Rodrigo Lira da Costa, um policial militar e dois ex-PMs foram presos em flagrante na noite desta quinta-feira (13) por sequestrar um homem e exigir R$ 150 mil para libertá-lo.

Material apreendido pela polícia com bando — Foto: Reprodução
Material apreendido pela polícia com bando — Foto: Reprodução

O bando foi preso na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, por policiais da Desarme (Delegacia Especializada em Armas e Explosivos), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A vítima é um dos genros de Beira-Mar.

A polícia descobriu que o plano foi arquitetado pelo próprio cunhado da vítima. Ele teve o apoio de um policial lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Jacarezinho e dois ex-PMs expulsos da corporação.

Integrantes da quadrilha durante monitoramento da polícia — Foto: Reprodução
Integrantes da quadrilha durante monitoramento da polícia — Foto: Reprodução

Com o grupo foram apreendidas uma pistola, um simulacro de fuzil, um carro e camisas da Polícia Civil. Todos eles estavam vestidos de policiais.

"Tomamos conhecimento por meio de outra investigação nossa de que esse sequestro estava em andamento. Monitoramos o grupo e conseguimos prendê-los antes mesmo de o resgate ser pago, libertando a vítima, que estava em poder deles dentro de um carro rodando pela Avenida Brasil", disse o delegado Marcus Vinicius Amim, titular da Desarme.

Fonte: G1
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