quarta-feira, agosto 18, 2021

'Não sei o que fazer da minha vida', diz irmã de refém que morreu carbonizado após perseguição em Natal

"Nossa vida era para cuidarmos do nosso pai e da nossa mãe. E agora não sei o que vou fazer da minha vida junto com eles dois".


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Viatura da PM cai de penhasco e capota durante perseguição em uma das principais Avenidas de Natal — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi


O lamento é de Hilda Domingos, irmã do motorista por aplicativo Hilton Domingos da Silva, de 53 anos, que morreu carbonizado na tarde desta quarta-feira (18) depois do carro em que estava cair de um penhasco e pegar fogo durante uma perseguição policial.


Hilton, que estava desempregado há cerca de um ano, foi feito refém por dois criminosos. Um deles também morreu dentro do veículo no acidente. O outro, um menor de idade, conseguiu escapar e foi apreendido pela Polícia Militar.


"Ele era a pessoa mais maravilhosa do mundo, fazia favor pra todo mundo, podia ser quem fosse, a hora que fosse. Quem pedisse ajuda a ele, ele ia. Deixava de fazer as coisas dele pra fazer a dos outros", lamentou a irmã de Hilton.


Policiais estão estáveis

A viatura da PM que perseguia os criminosos também caiu do penhasco na pista. Os três policiais que estavam na ação estão internados, mas o estado de saúde é estável.



O comandante da guarnição passou por exames, não precisou de cirurgia e tem a expectativa de alta até esta quinta-feira (19). Um dos soldados, por sua vez, fez um cirurgia no braço, mas também tem quadro estável.


A situação de um segundo soldado foi a mais preocupante. Ele teve duas fraturas no fêmur e uma na mão direita. A PM informou que o quadro dele também é está estável, que ele conversa normalmente e falou com familiares e amigos, inclusive. Após a cirurgia, ele deve ser transferido para um hospital privado.


O acidente

Um suspeito e um refém morreram após o carro em que estavam cair de um penhasco e pegar fogo no prolongamento da Avenida Prudente de Morais, que liga Natal a Parnamirim, no início da tarde desta quarta-feira (18).


Segundo ele, o veículo foi tomado de assalto no bairro Alecrim, na Zona Leste de Natal. A vítima, um motorista por aplicativo, foi feita refém, e um dos criminosos passou a dirigir o veículo.


A Polícia Militar foi informada sobre o roubo e começou uma perseguição em Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal. Durante a perseguição, o carro e a viatura da PM caíram de um penhasco.


O motorista de aplicativo que estava como refém e um criminosos morreram carbonizados. Um outro suspeito que estava no carro roubado conseguiu se livrar das chamas, mas foi apreendido em seguida. Pessoas que presenciaram o acidente tentaram apagar o fogo no local e o Corpo de Bombeiros foi acionado na sequência.


O acidente aconteceu no trecho após a rotatória que dá acesso ao conjunto Cidade Satélite, no sentido Parnamirim/Natal da pista.


Fonte: G1

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Viatura da PM e carro roubado caem de penhasco durante perseguição; suspeito de assalto e refém morrem carbonizados

Um suspeito e um refém morreram após o carro em que estavam cair de um penhasco e pegar fogo no prolongamento da Avenida Prudente de Morais, que liga Natal a Parnamirim, no início da tarde desta quarta-feira (18).


Viatura da PM cai de penhasco e capota durante perseguição em uma das principais Avenidas de Natal — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi


A informação foi confirmada pelo delegado Luiz Lucena, responsável pela 1ª Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim.


Segundo ele, o veículo foi tomado de assalto no bairro Alecrim, na Zona Leste de Natal. A vítima, um motorista por aplicativo, foi feita refém, e um dos criminosos passou a dirigir o veículo.


A Polícia Militar foi informada sobre o roubo e começou uma perseguição em Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal.


Durante a perseguição, o carro e a viatura da PM caíram de um penhasco. Os policiais do 9° batalhão foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O estado de saúde deles não foi divulgado.


O motorista de aplicativo que estava como refém e um criminosos morreram carbonizados. Um outro suspeito que estava no carro roubado conseguiu se livrar das chamas, mas foi preso em seguida. Pessoas que presenciaram o acidente tentaram apagar o fogo no local e o Corpo de Bombeiros foi acionado na sequência (veja o vídeo acima).


O acidente aconteceu no trecho após a rotatória que dá acesso ao conjunto Cidade Satélite, no sentido Parnamirim/Natal da pista.


O trânsito no local foi reduzido a uma faixa da pista no sentido Natal/Parnamirim. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado pra o recolhimento dos corpos.


Viatura da PM cai de penhasco e capota durante perseguição em uma das principais Avenidas de Natal — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi


Fonte: G1

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Homem morre após ser mordido por jumento no interior do RN

Um homem de 39 anos morreu após ser mordido por um jumento em um sítio na Zona Rural de Currais Novos, no Seridó potiguar. A vítima foi identificada como José Paulo Celestino da Silva.


Homem morreu após ter sido mordido por jumento — Foto: Divulgação


O corpo foi encontrado por um popular, que acionou a Polícia Militar por volta das 7h30 desta quarta-feira (18).


José Paulo foi encontrado com vários ferimentos de mordidas nas pernas, nos braços e, principalmente, no pescoço. O jumento estava próximo ao corpo, amarrado, com marcas de sangue nas patas e na boca.


"Ele não tinha marcas de agressão causada por homem. O pessoal deduz que ele foi mudar o jumento de lugar e, possivelmente, o jumento pode ter batido nele, aí ele caiu e levou várias mordidas", explicou o sargento Antoniony, da 3ª Companhia de Polícia Militar do RN.


Segundo informações de populares, sempre que o homem se aproximava do animal, o jumento apresentava reações agressivas.


O corpo foi recolhido pelo Itep.


Fonte: G1

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CPI da Covid no RN ouve diretora do Lacen e servidor da Sesap sobre compra de testes swab e reagentes

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ouviu nesta quarta-feira (18) a diretora do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen), Magaly Cristina Bezerra Câmara, que falou na condição de testemunha na Assembleia Legislativa do RN (ALRN).


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Magaly Câmara, diretora do Lacen, depôs na sessão da CPI da Covid no RN — Foto: Eduardo Maia/ALRN


O tema central da sessão foi a compra de testes swab, reagentes e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelo governo do RN durante a pandemia.


Durante o depoimento, a diretora do Lacen disse desconhecer as supostas irregularidades apontadas pela CPI na aquisição de 100 mil cotonetes e 40 kits de reagentes. As compras foram feitas em regime de urgência, sem a necessidade de licitação.


O valor do contrato firmado para a compra desses testes com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) é de aproximadamente R$ 1,5 milhão. As testemunhas explicaram à CPI que a situação de emergência da pandemia justificava a dispensa de licitação, já que momento, havia escassez de produtos e poucos fornecedores.


A segunda testemunha a falar na sessão desta quarta-feira (18) foi o assistente técnico da Sesap, Francisco de Assis da Silva, servidor de carreira há 35 anos. Na pasta, ele é responsável por receber os testes, conferir e distribuir.


Os parlamentares da CPI o questionaram sobre a diferença entre duas entregas de pacotes de cotonetes para os testes swab. Uma delas, com 250 caixas, pesava 18 quilos. Outra, com 200 caixas, pesava 20.



"Ficou claro que alguns servidores assinaram o recebimento sem ter visto de fato o material e o único servidor que viu, não contou um a um e nem pesou o material", disse o deputado Kelps Lima, presidente da CPI.


No requerimento da CPI era dito que em tese poderia ter havido uma formação de quadrilha, uma simulação de emergência para uma contratação da empresa. E quando se chegou aqui as ingadções se apegaram a diferença de peso das caixas dos produtos que foram entregues. Quando na verdade foi dito pelo servidor que o que se conferia eram os quantitativos", questionou o relator da CPI, Francisco do PT.


O terceiro e último a falar foi o controlador-geral do estado, Pedro Lopes, que esteve na condição de convidado na sessão. Ele comentou sobre os EPIs usados pelos profissionais de saúde no combate ao coronavírus e justificou que todas compras do governo do RN foram feitas com base na lei federal 13.979, ao invés da tradicional lei de licitações, porque simplificou as compras de emergência em saúde pública.


"A prioridade era a vida em relação à economicidade. Esse parecer, inclusive, está dentro de documentos da AGU que explicam qual o rito que deveria ser adotado e o espírito para as contratações durante a pandemia, sempre preservando a vida", falou Pedro Lopes, controlador-geral do estado.


Durante a sessão também foi comentado o parecer da procuradoria da ALRN, que apontou irregularidade na convocação do governador da Bahia, Rui Costa, para a CPI da Covid no RN.


Fonte: G1

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RN contabiliza 363.096 casos confirmados e 7.228 mortes por Covid

O Rio Grande do Norte registrou 363.096 casos confirmados de Covid desde o início da pandemia. A doença vitimou 7.228 pessoas no estado. Os dados estão no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) desta quarta-feira (18). Outros 1.427 óbitos estão sob investigação.


Em relação ao boletim de terça-feira (17), a Sesap aponta três novas mortes.


O RN tem ainda 170.344 casos suspeitos e 704.221 casos descartados de Covid.


A Sesap informa que 173 pessoas estão internadas no RN por causa da Covid - sendo 144 na rede pública e 29 na rede privada (apenas 8 dos 10 hospitais privados atualizaram os dados, de acordo com a Sesap). Com 89 pacientes, a taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 33,5% na rede pública; com 20 internados, a rede privada tem 13% de ocupação.


Números do coronavírus no RN

363.096 casos confirmados

7.228 mortes

170.344 casos suspeitos

704.221 casos descartados





Fonte: G1

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Correios coloca à venda mais 1.500 itens inservíveis à estatal em Natal

Os Correios vão realizar, na segunda-feira (23), em Natal, a venda de 1.546 itens que não são mais úteis às atividades da estatal.


Correios vendem 1,5 mil itens em Natal — Foto: Divulgação


Os bens serão divididos em 10 lotes, incluindo balanças, cofres, eletroeletrônicos, material de informática, empilhadeira, cadeiras, bicicletas e sucata.

Os lotes estão disponíveis para visitação na unidade dos Correios situada na Rua Chile, 178, Ribeira. Os interessados podem agendar visitas para esta quarta (18), quinta (19) e sexta-feira (20), das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h.


As propostas serão recolhidas até as 11h da segunda-feira e podem ser entregues fisicamente ou por meio eletrônico, em formulário próprio disponibilizado pelos Correios.


A venda dos itens será realizada mediante dispensa de licitação e será considerado vencedor o proponente que apresentar o maior valor para compra do lote, respeitados os valores mínimos fixados pelos Correios.


Os agendamentos e outras informações podem ser obtidas pelo telefone (84) 3220-2586, ou pelo e-mail spat-cips-gresc-rn@correios.com.br.


Fonte: G1

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CPI da Arena das Dunas ouve representantes da Controladoria Geral do Estado sobre auditoria em contrato

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Arena das Dunas ouviu nesta terça-feira (17) o controlador-geral do Estado, Pedro Lopes Neto, e auditor de controle interno do Estado, Marcos José Moura Fagundes, que fizeram observações sobre o relatório da Control acerca do contrato do Governo do Estado e a Arena das Dunas.


CPI da Arena das Dunas ouve representantes da Control sobre auditoria em contrato — Foto: João Gilberto/ALRN


O controlador-geral expôs detalhamento sobre o estudo feito pela Control, discutindo o teor do contrato do Estado com a Arena das Dunas e apontando, mais uma vez, que foi identificado suposto pagamento acima do que estaria justificado no contrato, seja com relação ao pagamento pelo financiamento da obra ou sobre o pagamento da parcela variável.


Ao todo, o pagamento mensal, de acordo com a Control, é de R$ 11,9 milhões. Segundo Pedro Lopes, o Estado, nos termos atuais, pode pagar até R$ 361,2 milhões a mais pelo financiamento contratado para a construção do estádio. Além disso, houve também a discussão sobre a parcela variável à Arena.


Segundo os representantes do Poder Executivo, não foram encaminhadas pela Arena das Dunas informações sobre valores de manutenção do equipamento e houve questionamento sobre os valores que deveriam ser repassados pela empresa após eventos realizados. Houve a controvérsia se o valor a ser dividido em 50% deveria ser referente à receita líquida ou lucro referentes aos eventos realizados.



Em nota, a Arena das Dunas afirmou que "o compartilhamento das receitas acessórias obedeceu a ato do Poder Concedente, passando a serem exploradas sob essa baliza. Apesar de discordar veementemente, a concessionária passou a adotar a nova interpretação acerca do tema aplicada pelo Poder Concedente, como informado pelo Controlador do Estado. Não se pode, contudo, concordar com seu mérito, tampouco com sua aplicação retroativa".


Na reunião, o presidente da CPI, Coronel Azevedo (PSC), a relatora Isolda Dantas (PT), além dos membros da CPI, deputados Kleber Rodrigues (PL), Tomba Farias (PSDB) e Subtenente Eliabe (Solidariedade) e do deputado Getúlio Rêgo (DEM), questionaram sobre a forma correta de se fazer os repasses e cobraram os dados do contrato. Os parlamentares se comprometeram a analisar a documentação para confrontar as informações repassadas pelos depoentes e o posicionamento da defesa da Arena das Dunas, que também foi encaminhada à CPI.


"Nossas interpretações serão a partir do que é dito pelos depoentes, mas também com o confronto entre as informações repassadas. Com certeza, os depoimentos trouxeram importantes elementos a essa comissão", disse a relatora Isolda Dantas.


Para a próxima reunião, na terça-feira (24), a comissão vai ouvir representantes da Arena das Dunas. Para os próximos encontros, já estão previstas oitivas do ex-secretário especial da Copa do Mundo Demétrio Torres e de técnicas do Tribunal de Contas do Estado.


Fonte: G1

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Anvisa rejeita uso da vacina CoronaVac em crianças a partir de 3 anos e cobra mais dados



Os diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negaram unanimemente o pedido do Instituto Butantan para incluir crianças e adolescentes (de 3 a 17 anos) entre as pessoas que podem receber a CoronaVac no Brasil.


Na mesma reunião da diretoria colegiada realizada nesta quarta-feira (18), os técnicos também revisaram e mantiveram a autorização de uso emergencial do imunizante para os adultos, que já tinha sido aprovado em 17 de janeiro. Entretanto, os diretores cobraram o envio de dados recentes sobre o desempenho da vacina, conforme previsto no processo.


A CoronaVac atualmente está em uso para crianças acima de 3 anos na China. A decisão foi baseada em estudos de fase 1 e 2 que indicam que imunizante é seguro. Os resultados foram publicados em junho na revista The Lancet. Os pesquisadores dizem que uma forte resposta imunológica foi verificada em 96% dos participantes.


No Brasil, atualmente a vacina da Pfizer é a única aprovada para maiores de 12 anos. Além disso, o laboratório Janssen recebeu autorização para condução de estudo com menores de 18 no país.



Relatora nega pedido e indica dose de reforço

A diretora Meiruze Freitas, da Segunda Diretoria da Anvisa, foi a relatora do processo e resumiu seu voto em quatro pontos:


Recomendou que não seja aprovada a ampliação de uso da CoronaVac para as crianças e solicitou que sejam providenciados estudos de fase 3 (mais abrangente e específicos para avaliar a eficácia)

Foi favorável à manter a autorização para uso emergencial da CoronaVac para adultos considerando que não houve mudança no benefício/risco do uso da vacina, que ajudou a conter a pandemia no Brasil.

Votou por determinar que o Butantan apresente dados complementares de imunogenicidade, conforme cronograma a ser estabelecido, e

Recomendou ao Ministério da Saúde que "considere a possibilidade de indicação de uma dose de reforço em caráter experimental para quem recebeu duas doses de CoronaVac, especialmente imunossuprimidos, idosos e em especial os idosos acima de 80 anos".


Gerência de medicamentos cobra dados

O gerente Gustavo Mendes, responsável pela Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED) da Anvisa, explicou que os dois estudos apresentados pelo Butantan são preliminares (fase 1 e 2) e que faltam dados sobre a eficácia, a duração da proteção da vacina e também qual a proteção para crianças com comorbidades ou imunossuprimidas.



"O que concluímos é que os dados apresentados até o momento são insuficientes para estabelecer o perfil de segurança na população pediátrica. Portanto, a relação de benefício-risco é desfavorável para o uso da vacina nessa população" - Gustavo Mendes, gerente da GGMED

Na mesma reunião, Mendes também apresentou outro relatório, desta vez sobre a manutenção do autorização de uso emergencial da vacina para adultos. O parecer foi favorável: "o perfil benefício-risco se mantém favorável, mas as incertezas persistem", definiu Mendes.


O gerente da GGMED alertou que o Instituto Butantan ainda não entregou diversos dados aguardados, entre eles estão as informações completas sobre imunogenicidade (capacidade da estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos) ou os que mostram o acompanhamento da população vacinada, entre outros.


O gerente afirmou que não recebeu dados sobre o estudo de Serrana e que as informações ausentes somadas têm impacto até mesmo no planejamento sobre a necessidade de uma terceira dose.


"O que discutimos internamente é que as lacunas sobre imunogenicidade e do acompanhamento dos vacinados no estudo limitam conclusões sobre a duração da proteção e, por consequência, a necessidade de doses de reforço da vacina. No momento não há dados regulatórios que indicam se e quando existe a necessidade de dose de reforço para nenhuma vacina", explicou Gustavo Mendes.

Butantan diz estar em diálogo com Anvisa

Em nota, o Butantan disse que está em diálogo com a Anvisa. "Os dados do estudo de imunogenicidade da CoronaVac ainda não foram entregues na sua totalidade à Anvisa por conta de divergências no método de análise", informou o instituto.


E complementou: "Cabe ressaltar que em relação ao estudo de fase III da vacina, o artigo foi disponibilizado na plataforma de preprint Lancet e aguarda a revisão dos pares para a publicação em revista"..


Fonte: G1

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Fala de Queiroga contra uso obrigatório de máscara gera incredulidade entre especialistas

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, provocou incredulidade entre médicos e cientistas nesta quarta-feira (18) ao desprezar um consenso planetário das autoridades de saúde sobre a prevenção da Covid.


Ao conceder entrevista a um site bolsonarista, investigado por divulgar "fake news", Queiroga disse que é contrário à obrigatoriedade do uso de máscaras.


"Somos contra essa questão de obrigatoriedade. O Brasil é um país que tem muitas leis, e as pessoas infelizmente não as observam. O uso da máscara tem que ser um ato de conscientização. O benefício é de todos, o compromisso é de cada um. Então, não tem sentido essas multas. Não se pode criar uma indústria de multas."


O infectologista Luís Fernando Aranha Camargo ressaltou que esse tipo de declaração atrapalha o controle da pandemia.


"O poder público tem que ter consciência de que essas atitudes levam a ações na frente, na ponta, pela população, de não utilização de máscara. Com a situação da variante delta circulando no Brasil e a notícia de escape vacinal, nós dependeremos fortemente de máscara e de evitar aglomeração nos próximos dias. Portanto, esse tipo de apologia é um desserviço para o controle da pandemia no dia de hoje", afirmou.


A TV Globo procurou o ministro Queiroga para que ele se manifestasse a respeito das críticas. Ele respondeu repetindo o que disse ao site: que o Brasil tem muitas leis, que as pessoas infelizmente não as observam, que o uso da máscara tem de ser um ato de conscientização em benefício de todos e que o compromisso é de cada um.





Fonte: G1

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Média móvel de mortes por Covid no Brasil chega a 813 e completa uma semana em estabilidade



O Brasil registrou 985 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quarta-feira (18) 571.703 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 813 --menor marca desde o dia 7 de janeiro (quando estava em 741). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -8% e aponta tendência de estabilidade. É o 7º dia seguido de estabilidade, após um período de 12 dias em queda.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quarta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Evolução da média móvel de óbitos por Covid no Brasil nos últimos 14 dias. Variação percentual leva em conta os números das duas pontas do período — Foto: Editoria de Arte/G1


Veja a sequência da última semana na média móvel:


Quinta (12): 884

Sexta (13): 872

Sábado (14): 860

Domingo (15): 860

Segunda (16): 839

Terça (17): 833

Quarta (18): 813

Em 31 de julho o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.



Apenas um estado apresenta tendência de alta nas mortes: PR.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 20.458.221 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 41.017 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 29.864 diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -8% em relação aos casos registrados na média há duas semanas, o que indica estabilidade.


Em seu pior momento a curva da média móvel chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.


Fonte: G1

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Casos da variante delta do coronavírus devem explodir em setembro em SP, aponta projeção de ferramenta da USP e Unesp

A cidade de São Paulo deve sofrer uma nova explosão de casos de Covid-19 a partir de setembro por conta do avanço da variante delta do coronavírus, segundo análise feita por especialistas da USP e Unesp.


Movimentação no Viaduto do Chá, na região central de São Paulo (SP), nesta quarta-feira (18). — Foto: ROMEO CAMPOS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO


Os pesquisadores da plataforma Info Tracker compararam dados de regiões de outros países onde a variante delta é dominante - mesmo com a vacinação já avançada - para projetar o que deve acontecer no Rio de Janeiro e na capital paulista nas próximas semanas.


"O epicentro da delta no Brasil hoje é o Rio. São Paulo, embora ainda não tenha tido aumento exacerbado, está neste caminho. A projeção estima que deve haver essa explosão a partir da segunda semana de setembro", afirma o professor da Unesp Wallace Casaca, um dos responsáveis pela Info Tracker.

O levantamento levou em consideração os casos de Covid por cem mil habitantes em Londres, Nova York e Israel. Segundo a pesquisa, o tempo médio transcorrido entre os primeiros registros da variante delta até um aumento expressivo das novas contaminações foi de 80 dias.


"Decidimos olhar essas regiões do mundo para tentar encontrar um padrão nas curvas, e chegamos aos 80 dias. O Rio já passou esse período, então já entrou nessa escalada. Em São Paulo, temos 57 dias desde que os primeiros casos apareceram, então estamos nessa eminência", diz Casaca.



Sequenciamento genético realizado pela secretaria estadual do Rio de Janeiro já aponta que a variante delta já é predominante, com 60% das amostras. A análise realizada em São Paulo afirma que o percentual da delta é de cerca de 25% na Grande São Paulo, mas laboratório parceiro do Instituto Buantan no sequenciamento do vírus já aponta que o valor vem crescendo. (leia mais abaixo)


Diante deste cenário, especialistas em saúde temem as consequências do fim das restrições da quarentena decretado pelo governador João Doria a partir desta terça-feira (17), quando todos os setores da economia foram autorizados a funcionar sem limite de horário ou restrição de público.


Casaca também vê com preocupação a abertura neste momento, uma vez que o estado ainda tem porcentagem baixa de vacinação com a segunda dose. São Paulo vacinou 93% da população adulta com a primeira dose até esta quarta, mas o valor de segunda dose ou dose única é de 30%.


"A delta é uma cepa muito agressiva. Vemos as aberturas com muita preocupação. Temos que acelerar agora ao máximo a vacinação com a segunda dose, mas a vacina sozinha não é solução para tudo."


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Fim da quarentena em São Paulo


Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (18), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), declarou que as flexibilizações da quarentena estão ocorrendo "no tempo certo".



A defesa da reabertura do estado de São Paulo ocorre após a Sociedade Paulista de Infectologia (SPI) publicar uma nota criticando as medidas de flexibilização no estado. Além da associação, especialistas independentes também se posicionaram contra o fim das restrições, entre eles antigos assessores do próprio governo estadual.


Questionado sobre as críticas, Doria disse que respeita opiniões divergentes, mas defendeu que as medidas adotadas no estado não devem estar, necessariamente, em acordo com a dos especialistas da SPI.


"Não necessariamente uma opinião tem que ser absolutamente igual à que o estado de SP adota para avançar com suas boas práticas do programa de flexibilização, de forma segura e de forma gradual. Estamos fazendo exatamente isso, e estamos no tempo certo", declarou Doria.

Desde a última terça-feira (17), todas as restrições de horário e capacidade máxima para estabelecimentos comerciais foram encerradas no estado. Mas, de acordo com dados da própria Secretaria de Saúde apresentados em coletiva de imprensa nesta quarta (18), houve aumento de 10% nas mortes na última semana epidemiológica em relação à semana anterior. Foram registradas 1.851 novas mortes no estado de 8 a 14 de agosto, contra 1.681 no período de 1 a 7 de agosto.


A média móvel diária de mortes por Covid-19 é de 258 nesta quarta-feira, valor 6% maior do que o verificado há 14 dias, o que para especialistas indica tendência de estabilidade na pandemia. Há nove dias seguidos o estado mantém tendência de estabilidade de mortes, interrompendo a sequência de queda das semanas anteriores.


Reabertura apesar da delta


Em nota publicada na noite de terça, os infectologistas da SPI declararam "extrema preocupação com as recentes medidas de flexibilização de atividades comerciais não essenciais e de entretenimento" em São Paulo.


A principal questão levantada pelos médicos é o avanço das flexibilizações mesmo em meio a chegada da variante delta.


"Entendemos que a abertura deveria ser mais gradual e lenta, face aos riscos representados pela variante delta do coronavírus", disseram os especialistas, em nota.

Questionado em coletiva de imprensa nesta quarta (18) sobre o avanço da delta, o médico João Gabbardo, que assessora o governador João Doria, disse que a variante não altera o panorama no estado de São Paulo.


Ele defendeu que o aumento de casos provocados pela variante delta verificado em outros países ocorreu pela falta de máscaras.


"Como nos outros países aconteceu isso, eles estão imaginando que, em setembro, teremos o incremento de casos e de casos graves aqui em São Paulo. Mas nós entendemos que não necessariamente, porque São Paulo não cometeu os mesmos erros que alguns países cometeram anteriormente, de terem dispensado o uso das máscaras e de terem permitido aglomerações em determinadas circunstâncias", declarou Gabbardo.


"O aparecimento de uma nova variante não muda as medidas de prevenção. As medidas que podemos tomar para evitar a transmissibilidade da doença continuam exatamente as mesmas: a redução nas aglomerações, o uso das máscaras", completou.


Crítica de infectologistas


No documento publicado na terça-feira, os médicos da Sociedade Paulista de Infectologia disseram ainda que a imunização da população adulta com a primeira dose "se mostra insuficiente para proteção contra a variante delta" e que "países com altas taxas vacinais, como Israel e os Estados Unidos, têm passado por aumento de casos e de mortes" por conta do avanço desta variante.


A delta já corresponde a pelo menos 4% dos casos confirmados de Covid-19 no estado, percentual que sobe para 25% na Grande São Paulo, segundo boletim do governo de São Paulo do dia 1º de agosto.


A proporção de casos é calculada por meio da análise genética de cerca de 600 amostras por semana, que são enviadas para uma rede de laboratórios parceiros do governo estadual. Esses laboratórios identificam qual foi a variante responsável pelo caso confirmado na amostra.


Laboratórios veem aumento da delta

Em entrevista ao G1, o presidente de um dos laboratórios parceiros do Instituto Butantan no sequenciamento do coronavírus no estado declarou que tem ocorrido um aumento na proporção de casos causados pela delta no estado nas últimas semanas.


"Está muito claro que já estamos em uma onda da delta. Com certeza essa variante será maioria das amostras aqui em São Paulo também. É inevitável, é uma questão de tempo", disse o médico geneticista David Schlesinger, CEO do meuDNA.

Para Schlesinger, os dados preliminares de casos positivos provocados pela variante delta mostram que as vacinas "reduzem drasticamente a mortalidade, mesmo da delta", mas que a variante "infecta um número mais expressivo de pessoas".


Fim de comitê de especialistas


A crítica da Sociedade Paulista de Infectologia ocorreu um dia após o anúncio da dissolução de um comitê de especialistas, o chamado Centro de Contingência para o Coronavírus, criado em março de 2020 para auxiliar as decisões políticas e sanitárias durante a pandemia de Covid-19.


O centro tinha 21 membros, entre cientistas e médicos. Na última sexta-feira (13), uma reunião consolidou a redução do grupo para apenas 9 membros, que ficarão apoiando o governador, João Doria (PSDB).


Fonte: G1

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Após vazamento de vídeo íntimo, bispo renuncia à Diocese de Rio Preto, no interior de SP

O bispo Tomé Ferreira da Silva renunciou ao cargo na Diocese de São José do Rio Preto (SP). O pedido foi aceito pelo Papa Francisco e divulgado nesta quarta-feira (18) pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).


Bispo Tomé Ferreira da Silva pediu renuncia à Diocese de Rio Preto — Foto: Reprodução/TV TEM


A renúncia do bispo ocorreu após um vídeo íntimo dele vazar nas redes sociais. As imagens, que mostram o religioso seminu e acariciando o órgão sexual em uma videochamada, viralizaram na última sexta-feira (13).


Desde então, o bispo não se pronunciou sobre o caso. Em 2018, ele foi investigado por suposta omissão em casos de abuso sexuais (veja mais abaixo).


O G1 procurou a Diocese, que informou que não vai se pronunciar sobre o caso. A reportagem também tentou entrar em contato com Dom Tomé, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.


Comunicado da renúncia de Dom Tomé à Diocese de Rio Preto (SP) foi divulgado no site da CNBB — Foto: Reprodução/Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)


De acordo com um comunicado publicado no site da CNBB, com a saída de Tomé Ferreira, o arcebispo de Ribeirão Preto (SP), Moacir Silva, foi nomeado para o cargo.


"A Nunciatura Apostólica informa que o Santo Padre aceitou hoje o pedido de renúncia ao governo pastoral da Diocese de São José do Rio Preto, apresentada por S. Excia. D. Tomé Ferreira da Silva, nomeando, ao mesmo tempo, como Administrador Apostólico, o Exmo. Sr. D. Moacir Silva, arcebispo de Ribeirão Preto", diz o comunicado divulgado pela CNBB.


Bispo Dom Tomé renunciou à Diocese de Rio Preto (SP) depois que vídeo íntimo vazou na internet — Foto: Reprodução


Em setembro 2018, dom Tomé renunciou ao cargo vinculado à CNBB de coordenador regional da Arquidiocese de Ribeirão Preto.


A renúncia ocorreu um mês após a TV TEM revelar que o Vaticano investigava o bispo por suposta omissão em casos de abuso sexuais praticados por padres da diocese. O próprio Dom Tomé teria trocado mensagens de cunho sexual com um jovem na época.


Tomé entregou o cargo de representante da sub-região da arquidiocese de Ribeirão Preto durante reunião com os bispos das dioceses de Barretos, Catanduva, Jales e Votuporanga, que estavam subordinados ao bispo de Rio Preto.


Ele foi eleito coordenador regional em 2015 para um mandato de quatro anos. Na época, o bispo de Barretos, dom Milton Kenan Júnior, assumiu o comando da regional no lugar de Tomé.


Investigado pelo Vaticano


Em 2018, a Igreja Católica enviou um representante a Rio Preto para uma investigação sigilosa de denúncias de abusos sexuais que teriam ocorrido na diocese, administrada pelo bispo Tomé Ferreira da Silva.


A apuração do Vaticano envolveu denúncias de uma suposta omissão de dom Tomé em relação às denúncias de abuso sexual praticado por padres.


O representante indicado pelo Vaticano foi dom José Negri, bispo da Diocese Santo Amaro e amigo pessoal do Papa Francisco.


Fonte: G1

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PIX: golpes usam promessas de descontos em faturas para atrair vítimas

O nome do PIX está sendo usado em golpes espalhados por SMS para atrair vítimas em busca de um suposto desconto em faturas de cartão de crédito e celular.


PIX — Foto: ADRIANO ISHIBASHI/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO


Em um dos golpes, identificado na última quarta-feira (11) pela empresa de segurança digital Kaspersky, a mensagem afirma que operadoras de cartão de crédito se uniram em uma campanha para oferecer desconto caso o pagamento da fatura seja feito com o novo método de pagamento.


Para receber o suposto benefício, a vítima precisa acessar um site e informar dados como bandeira do cartão, CPF, os quatro últimos dígitos do cartão e o valor total da fatura.


Depois disso, a página informa uma chave do PIX para qual o valor com desconto deve ser enviado. O destino do dinheiro, porém, não tem relação com instituições financeiras.


Golpes em mensagens de texto prometem descontos em pagamentos via PIX. — Foto: Reprodução


Outro golpe, iniciado em julho, usa o nome de operadoras de telefonia para espalhar a promessa de um desconto na fatura do celular. Neste caso, a chave do PIX usada pelos criminosos é informada na mensagem.


O analista sênior da Kaspersky no Brasil, Fabio Assolini, destaca que golpes por SMS ocorrem há muito tempo, mas aponta que criminosos estão usando a popularidade e a rapidez do pagamento por PIX para promover mensagens enganosas.


"Nós percebemos que o interesse dos criminosos de disseminar ataques usando o PIX está aumentando bastante", diz Assolini.

"Isso ocorre desde o lançamento do sistema, mas agora os golpistas estão se valendo dessa popularidade para aplicar golpes usando engenharia social e phishing", explica.


A engenharia social é uma prática em que alvos de golpes são abordados com informações que parecem autênticas, como a promessa de desconto para clientes de uma determinada empresa.


Um dos meios de realizar esse tipo de golpe é o phishing, em que criminosos criam sites e e-mails falsos para fazer as vítimas fornecerem informações pessoais.


SMS enviado por números curtos

Para Assolini, um dos pontos que chamam a atenção é que as mensagens de alguns golpes são enviadas por um número curto, parecido com o que bancos e operadoras usam para se comunicarem com clientes. Os criminosos fazem isso ao contratarem serviços de envio de SMS em massa.


"No meu ver, esse é o pior ponto porque ele tem muita capacidade de enganar as pessoas que recebem", diz Assolini.

Segundo a Kaspersky, alguns golpistas conseguem enviar mensagens enganosas pelo código usado por empresas. Com isso, o texto do golpe acaba se misturando no histórico de mensagens autênticas de um banco ou uma operadora, por exemplo.


Como se proteger

A orientação para evitar cair neste tipo de prática é consultar canais oficiais das empresas, como site e telefone, para verificar se uma determinada promoção realmente existe.



O link na mensagem de texto também pode indicar que o conteúdo não é verdadeiro. Verifique se o endereço é o mesmo usado pela empresa. Caso você acesse o site e ainda tenha dúvidas sobre a autenticidade, a melhor decisão é não inserir dados pessoais, nem realizar pagamentos.


Por fim, a adoção de aplicativos de segurança no celular pode ajudar a analisar links suspeitos e exibir alertas caso eles sejam acessados.


Fonte: G1

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Carlinhos Maia é condenado a pagar R$ 30 mil por rabiscar quadro de artista plástica em hotel de Aracaju

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O juiz Cristiano José Macedo Costa, da 11ª Vara Cível de Aracaju, condenou o digital influencer Luiz Carlos Ferreira dos Santos, conhecido como Carlinhos Maia, a pagar R$ 30 mil por rabiscar um quadro da artista sergipana Lau Rocha, em um hotel de Aracaju.


Carlinhos Maia se pronunciou sobre o caso através das redes sociais — Foto: Reprodução/Instagram/Carlinhos Maria


O caso ocorreu em outubro de 2019, quando Carlinhos Maia estava na capital sergipana e resolveu "brincar" com um quadro no quarto de hotel em que ficou hospedado.


O humorista postou vídeos falando que, durante a noite, tinha ficado assustado com o quadro de uma mulher sem rosto. E, pela manhã, desenhou olhos e boca na imagem, enquanto era filmado pelo marido. Na sequência, postou uma foto com a legenda: "Os hóspedes desse hotel vão me agradecer".


O advogado da autora do quadro disse: "Além da violação da honra, tem a questão do direito autoral. O juiz analisou o caso dentro dessa perspectiva", Felipe Mendes.


Lau Rocha, que assina a obra, comemorou a sentença judicial. "Embora ainda caiba recurso, essa decisão é uma vitória importante, que exalta o respeito a quem produz a arte que livra da ignorância", escreveu em rede social

De acordo com a decisão, o direito de modificação é uma prerrogativa exclusiva do autor da obra.


Após ser criticado, Maia fez outros vídeos falando que teve autorização da proprietária do hotel para rabiscar o quadro. A dona do estabelecimento também é ré na ação. Além da condenação pelo valor, ela deve devolver a obra à artista.


A ação é passível de recurso. Ao G1, a dona do hotel informou que não vai se manifestar sobre o caso. Carlinhos Maia usou uma rede social para se desculpar pelo ocorrido.


“Galera sobre o quadro! Fica a lição pra mim e para todos: Mesmo que a obra tenha sido comprada a anos, você não pode desenhar em cima, mesmo com a autorização de quem pagou pelo quadro, “como foi meu caso”! Mais uma vez fica minhas desculpas", disse .


Quadro antes de ser rabiscado por Carlinhos Maia em imagem feita por ele — Foto: Reprodução/Instagram/CarlinhosMaiaof/Arquivo

Fonte: G1

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Ex-jogador é condenado a 15 anos de prisão por esquartejar a irmã em 2019

O ex-jogador Luis Antônio de Medeiros Senna foi condenado nesta terça-feira (17) a 15 anos de reclusão por esquatejar a própria irmã no banheiro de casa, na Ilha do Governador. Ele foi acusado em 2019 de assassinar a designer gráfica Samura Sento Braz.


Ex-jogador de futebol é suspeito do crime — Foto: Reprodução/Redes Sociais


De acordo com a denúncia, o crime foi motivado por disputa da herança deixada pela mãe adotiva, Antônia Sento Sé Senna, que morreu em 2014.


Por maioria de votos, o Conselho de Sentença do 4º Tribunal do Júri reconheceu que o crime foi cometido por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.


O réu recebeu 14 anos pelo homicídio, acrescidos de mais um ano pela ocultação do cadáver.


Aos 45 anos, na década de 90, Luis Antônio foi jogador do Bangu e da Portuguesa.


Samura Sento Sé Braz foi morta à facadas — Foto: Reprodução/ Redes Sociais


Fonte: G1

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Rosa Weber nega recurso, e sócio da Precisa segue obrigado a comparecer à CPI da Covid

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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber rejeitou um recurso nesta quarta-feira (18) e manteve a obrigação de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, comparecer a depoimento na CPI da Covid.


A presença do empresário na comissão está marcada para esta quinta (19). A Precisa Medicamentos atuava como representante no Brasil da empresa indiana de biotecnologia Bharat Biotech, que desenvolveu a vacina Covaxin.


A CPI apura possíveis irregularidades na negociação do Ministério da Saúde com a Precisa para a compra de doses desse imunizante. Nesta quarta, a comissão colheu o depoimento do advogado da empresa, Túlio Silveira.


No recurso ao STF, os advogados de Maximiano voltaram a defender no STF que a participação do empresário na comissão deveria ser facultativa, já que ele aparece como investigado pela CPI.


Na decisão, a ministra criticou o recurso da defesa e afirmou que, em uma manifestação anterior, os advogados confirmaram que ele compareceria. Para Rosa Weber, um eventual recuo poderia representar desrespeito ao princípio da lealdade processual.


“Rememoro que a afirmação expressa, do paciente, por meio de seus advogados, de que compareceria perante a CPI-Pandemia, por si só, já inviabilizaria arguição posterior em sentido contrário, nos moldes em que apresentada, sob pena de tal comportamento contraditório traduzir frontal desrespeito aos princípios da boa-fé e da lealdade processuais”, escreveu.


Rosa Weber disse que “não há, nos autos, qualquer documento que legitime a alteração súbita e contraditória de comportamento adotado”.


A ministra disse ainda que o fato do empresário ter prestado depoimento para a Polícia Federal e para a Controladoria-Geral da União não invalida o trabalho da CPI.


“O inquérito parlamentar, além de possuir autonomia, tem finalidade e juízo específicos, sendo, pois, admissível a promoção de investigação ainda que eventualmente incidente sobre fatos e circunstâncias também sujeitos a inquéritos policiais, procedimentos de investigação criminal ou, ainda, processos judiciais. Inequívoca, portanto, a possibilidade de tramitação de investigação parlamentar paralela ao inquérito policial”, afirmou.


Fonte: G1

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