quinta-feira, junho 22, 2017

Apodi-RN: Ônibus dos estudantes universitários foi assaltado na noite de ontem


Por volta das 23:00hs da noite desta Quarta feira dia 21/06 a Central de Operações da Policia Militar foi informada de um assalto na BR-405 mais precisamente nas proximidades da comunidade de Três Marias, Zona Rural de Gov. Dix Sept Rosado,(entre Apodi e Mossoró), ao ônibus dos universitários apodienses que estudam na cidade de Mossoró.
Segundo informações repassadas a policia, um veículo não identificado teria fechado o ônibus e atirando varias vezes, obrigando o motorista a parar. Ainda segundo relatos das vítimas, um elemento ficou no carro enquanto outros dois entraram no ônibus e fizeram um verdadeiro arrastão.

Viaturas da Policia Militar foram acionadas, realizou buscas por toda região, mas infelizmente nenhum suspeito foi preso. A policia pede a quem tiver alguma informação que possa ajudar na captura desses elementos, que denuncie ligando para 190. Não precisa se identificar!

Fonte: Sentinelas do Apodi
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POLÍCIA CIVIL E MILITAR LOCALIZA CORPO EM MANGUEZAL NO RIO POTENGI

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, planta, árvore, céu, atividades ao ar livre e natureza

A Polícia Civil e Militar foi acionada na manhã desta quinta-feira (22) após informações repassadas por familiares de um rapaz que foi executado e provavelmente estaria enterrado na comunidade Beira Rio na zona norte de Natal, quando os policiais chegaram até o local.
Se depararam com outro corpo que estava em estado de putrefação. Segundo os peritos do ITEP o corpo é de um homem ainda não identificado que estava com a cabeça decepada. O corpo foi recolhido até a sede do ITEP.

Fonte: Na Ficha da Polícia
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Processo Seletivo realizado pela prefeitura de São Francisco do Oeste/RN – será alvo de investigação pelo Ministério Público


A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pau dos Ferros/RN, instaurou inquérito civil, para apurar possíveis irregularidades no Processo Seletivo Simplificado para contração temporária de pessoal em nível superior, nível médio, nível fundamental até o 5º ano, para atuar no Município de São Francisco do Oeste/RN.

A deflagração do procedimento investigativo do Ministério Público Estadual, se deu através da Portaria n° 0010/2017, que tornou público a instauração do Inquérito Civil nº 06.2017.00001839-0, conforme foi publicado no Diário Oficial do Rio Grande do Norte desta quinta-feira (22).

O Ministério Público, vai investigar qual a forma e o critério utilizado na atribuição de pontuação aos candidatos na avaliação curricular e psicológica e as pontuações atribuídas as cada candidato com referência à experiência e qualificação apresentadas.

A Comissão do Processo Seletivo será notificada para prestar esclarecimentos junto ao Ministério Público, a respeito dos fatos em apuração.

Fonte: Nosso Paraná
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Suspeito de matar sargento da PM em Natal é preso após assalto no Seridó


A Polícia Militar prendeu o segundo suspeito de matar o sargento Antônio Cândido dos Santos, morto no último dia 5, em frente à Liga Contra o Câncer, na Zona Oeste. O homem foi preso nesta quinta-feira, 22, em Currais Novos, cidade encravada no Seridó e cerca de 180 km distante da capital.

Jeferson Rodrigo do Nascimento, conhecido como “Passarinho”, tem 24 anos. Com ele foi encontrada uma arma de uso restrito das forças de segurança. A pistola .40, de acordo com a PM, pertencia ao sargento Cândido. O armamento foi levado durante o latrocínio.

Passarinho, inclusive, confessou que matou o policial – de acordo com a Polícia Militar. O outro suspeito de assassinar o sargento, Claudio Sérgio de Oliveira Silva, de 30 anos, já havia sido preso, um dia depois do crime.

Os dois homens estavam em uma motocicleta e teriam abordado o sargento. De acordo com a Polícia Militar, eles atiraram contra Cândido quando perceberam que se tratava de um policial. O PM acompanhava o pai em um exame no hospital.

Passarinho na gaiola

Passarinho foi preso junto a Francisco Jadson Silva de Brito, o Babá, que tem 18 anos. A dupla e duas adolescentes de 16 e 17 anos são suspeitos de terem feito uma família de refém na região nessa quarta-feira (21).

Além da pistola .40, que pertencia ao sargento Cândido, um revólver calibre 38 e outro calibre 32, e várias munições foram encontrados com a quadrilha. A PM também achou um vasto material que havia sido roubado da família.

Ao passar por uma revista íntima, feita por uma policial, foi encontrado R$ 738, em dinheiro, com uma adolescente. No total, foram recuperados R$ 1.572,50.

Fonte: Portal no Ar
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Ex-prefeito vai à delegacia, confessa que matou professor na Paraíba, mas é liberado por ter livrado o flagrante


O ex-prefeito de Umbuzeiro, no Agreste paraibano, Thiago Pessoa Camelo se apresentou, acompanhado de advogado, na 11ª Delegacia Seccional de Queimadas nesta terça-feira (21). Ele afirmou, segundo a PC, que foi autor do disparo que matou o professor de educação física e candidato a vereador Guilherme Barbosa da Silva, de 50 anos. O crime ocorreu domingo (18), em Umbuzeiro. O ex-prefeito vai responder por homicídio qualificado.

O ex-prefeito foi ouvido pelo delegado Danilo Orengo, seccional da 11ªDSPC. Thiago Pessoa alegou que houve uma discussão com o professor e que, por consequência, ocorreu uma luta corporal. Após isso algumas pessoas separam os dois e cada foi para seus carros.

Alegou ainda que quando estava indo embora, a vítima o surpreendeu e tentou retirá-lo do carro. Assustado, o ex-prefeito afirmou sacou da arma e atirou.

O delegado Danilo Orengo vai ouvir outras pessoas para fundamentar ainda mais os procedimentos e remeter o inquérito à justiça que vai determinar se o ex-prefeito deve ser preso ou responderá em liberdade, porém a autoria e a materialidade do crime estão definidas e determinadas.
Guilherme foi assassinado com um disparo de revólver na axila.

Fonte: PB Hoje
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Planalto traça estratégia para priorizar denúncia e adia Previdência


À espera da Procuradoria-Geral da República, os principais aliados de Michel Temer afirmam, nos bastidores, que o governo não pode abrir duas frentes na Câmara em busca de votos - no caso, para a rejeição da provável denúncia e, ao mesmo tempo, para a reforma da Previdência. 

Para os auxiliares do presidente, Temer irá priorizar, agora em julho, os votos para derrubar a denúncia, que servirá de termômetro para a reforma da Previdência.

Os deputados aguardam o teor da denúncia para saber se o governo terá "oxigênio", fôlego para conseguir votos para duas pautas polêmicas no próximo semestre, principalmente a um ano da eleição, em que vão buscar renovar seus mandatos. 

Segundo um interlocutor de Temer, se o governo exigir um sacrifício dos parlamentares, a depender da gravidade da denúncia na avaliação deles, e tiver uma votação apertada contra a peça de Janot, dificilmente a Câmara terá ambiente para discutir mais um tema desgastante para os deputados, como a reforma da revidência, em período pré-eleitoral. 

Agora, se for uma vitória por margem larga - e sem "sangrar a base", afirmam parlamentares, a discussão sobre a reforma da Previdência poderá se dar no segundo semestre.

Por isso, os principais aliados de Temer afirmam reservadamente que a votação da denúncia de Janot contra Temer será um "marco" para o tema da Previdência. 

Fonte: G1
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STF decide que governadores da PB e AM podem ser investigados sem autorização da Assembleia Legislativa

O ministro Alexandre de Moraes (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo/Arquivo)

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, publicada na quarta-feira (21), derrubou a exigência da autorização prévia da Assembleia Legislativa para julgar ações contra o governador da Paraíba. A decisão segue a jurisprudência da corte, gerada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pelo DEM contra uma lei de Minas Gerais.
O STF já derrubou a mesma exigência no Piauí, Acre e Mato Grosso e também na quarta-feira (21), foi tornada pública a decisão do ministro Edson Fachin de derrubar a exigência no estado do Amazonas. Na Paraíba, foi apreciada a ADI movida pela Procuradoria Geral da República (PGR) que pedia a revogação da lei estadual.
De acordo com o ministro, a lei paraibana é inconstitucional por duas razões. “Uma porque, como a competência para julgamento dos governadores não seria mais dos Tribunais de Justiça, mas sim do Superior Tribunal de Justiça, não seria possível definir em Constituição Estadual um requisito de admissibilidade da instauração do processo penal. E [a segunda razão] porque o quórum estabelecido na Constituição da Paraíba para a abertura do processo por crime de responsabilidade, de maioria absoluta, seria incompatível com a norma do art. 86 do texto federal, que exige manifestação de dois terços da Câmara dos Deputados”, disse Moraes.
Segundo a decisão, foi mantido o entendimento de que as unidades federativas não têm poder para institui normas que condicionem à prévia autorização das assembleias legislativas a instauração de ações penais contra governadores por crimes comuns. Ainda de acordo com o entendimento do STJ, cabe a ele dispor sobre a aplicação das medidas penais, incluindo o afastamento do cargo.
Tanto Moraes quanto Fachin justificaram que a Constituição Federal só exige a autorização legislativa para o cargo de presidente da República, em razão das características e competências que constituem o cargo.

Segundo Alexandre de Moraes, ao disciplinar a lei estadual, a Assembleia Legislativa “teria deixado de observar princípios impositivos da Constituição Federal, em especial os da separação e da independência entre os poderes". Com isso, a casa legislativa teria "positivado, em diversos pontos, um regime inconstitucional de superioridade política em favor da Assembleia Legislativa Estadual”.
O ministro ainda ressalta que o artigo 89 da Constituição Estadual estabelece como prerrogativa do Legislativo inclusive o poder de exonerar, após votação por maioria absoluta, secretários de Estado. O princípio afronta o regramento legal definido na Constituição Federal.

Fonte: G1
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Após 3 anos, só 20% dos objetivos do Plano Nacional de Educação foram cumpridos, aponta levantamento

Sala de aula em Macapá (Foto: Arquivo/Fabiana Figueiredo/G1)

Levantamento realizado por entidades do setor apontam que apenas 20% dos objetivos previstos para até 2017 foram cumpridos dentro do Plano Nacional de Educação (PNE). A lei, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada sem vetos por Dilma Rousseff (PT), completa três anos no domingo (25). Ao todo, o PNE tem 20 metas centrais com diferentes prazos previstos, sendo que o prazo final é 2024. Oito metas têm prazos intermediários já vencidos.
No balanço de três anos, entidades parceiras do Observatório do PNE reuniram dados que apontam que apenas seis dos 30 dispositivos relacionados à Educação Básica que deveriam ter sido cumpridos até o ano de 2017 foram realizados total ou parcialmente, segundo dados reunidos por parceiros do Observatório do PNE (OPNE).
"O PNE é um grande avanço (...). Acontece que ele não é um plano estratégico. Ele não coloca o que precisa vir antes, as políticas mais prioritárias", afirma Priscila Cruz, presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação, um dos integrantes do Observatório.
Abaixo, veja um resumo e o status do que deveria ter sido cumprido em 2015, 2016 e 2017:

Três anos do PNE
ObjetivosPrazoSituação
Art. 5º, §2º: a cada 2 anos, a partir de 2016, o INEP deverá publicar estudos para aferir a evolução das metas.2016CUMPRIDO - Publicada a primeira edição
Art. 8º: os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de Educação.2015PARCIALMENTE CUMPRIDO - 2 estados e 14 municípios ainda não sancionaramseus planos.
Art. 9º: leis específicas disciplinando a gestão democrática da Educação pública nos Estados, DF e Municípios.2016NÃO CUMPRIDO - Não há iniciativas em curso.
Art. 10º: elaboração/aprovação do PPA 2016-2019.2016SEM INDICADORES - Não é possível aferir.
Art. 13º: estabelecimento do Sistema Nacional de Educação em lei específica.2016NÃO CUMPRIDO - Tramitação da proposta parada.
Meta 1: universalização da pré-escola para as crianças de 4 e 5 anos.2016INDICADOR NÃO ATUALIZADO - Dados sugerem que cumprimento é possível.
1.4: estabelecer normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda por creches2015NÃO CUMPRIDA - Sem iniciativas em curso.
1.6: implantar avaliação da Educação Infantil, a ser realizada a cada 2 anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade2016NÃO CUMPRIDA - Grupo de trabalho criado, mas discussões suspensas.
1.16: publicação de levantamento anual da demanda manifesta por Educação Infantil em creches e pré-escolas2015NÃO CUMPRIDA - IBGE fez levantamento amostral sobre demanda por creche, ainda insuficiente.
2.1: Encaminhamento da proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento do Ensino Fundamental.2016CUMPRIDA COM ATRASO - MEC fez encaminhamento da BNCC ao CNE.
Meta 3: universalização do atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos.2016INDICADOR NÃO ATUALIZADO - Trajetória dos indicadores sugere que não será cumprida.
3.2: encaminhamento da proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para o Ensino Médio.2016NÃO CUMPRIDA - Elaboração da BNCC da etapa não foi concluída.
Meta 4: universalização do acesso à Educação básica e ao atendimento educacional especializado para a população de 4 a 17 anos com deficiência.2016SEM INDICADORES - Informações disponíveis sugerem não cumprimento. Sem iniciativas em curso.
4.14: definir indicadores de qualidade e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento a alunos com deficiência.2016SEM INDICADORES - Sem iniciativas em curso.
Meta 7: fomentar a qualidade da Educação básica de modo a atingir metas nacionais para o Ideb.2015PARCIALMENTE CUMPRIDA - Apenas a meta do 5º ano do ensino fundamental foi cumprida.
7.10: fixar, acompanhar e divulgar bienalmente os resultados pedagógicos dos indicadores educacionais assegurando a contextualização em relação a indicadores sociais relevantes e a transparência e o acesso público às informações.2016CUMPRIDA - Embora precise de aprimoramento, iniciativas foram tomadas e indicadores têm sido divulgados com maior contextualização.
7.21: Parâmetros mínimos de qualidade dos serviços da Educação básica.2016NÃO CUMPRIDA - Depende da BNCC.
Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015.2015NÃO CUMPRIDA - Políticas existentes são insuficientes.
Meta 15: garantir política nacional de formação dos profissionais da Educação, assegurando que todos os professores da Educação básica possuam formação específica de nível superior (licenciatura) na área de conhecimento em que atuam.2015NÃO CUMPRIDA - Não há política articulada com entes federados. O que há de política de formação para o magistério, não possui indicadores.
15.11: política nacional de formação continuada para os profissionais da Educação que não os do magistério, construída em regime de colaboração entre os entes federados.2015NÃO CUMPRIDA - Não há política para formação dos profissionais da Educação que não sejam do magistério.
17.1: constituir fórum permanente de acompanhamento do piso salarial nacional do magistério público da Educação básica.2015CUMPRIDA - Fórum constituído.
Meta 18: assegurar a existência de planos de carreira para os profissionais da Educação básica e superior pública tomando como referência o piso salarial nacional profissional.2016NÃO CUMPRIDA - Sem iniciativas em curso em âmbito federal. Indicadores insuficientes.
18.1: estruturar as redes de ensino para garantir que no mínimo 90% dos profissionais do magistério e 50% dos profissionais da Educação não docentes sejam ocupantes de cargos efetivos nas redes escolares a que se encontrem vinculados.2017NÃO CUMPRIDA - Não há iniciativas em curso em âmbito nacional para apoiar a estruturação das redes de ensino.
18.3: realizar a cada 2 anos prova nacional para subsidiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, mediante adesão, na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do magistério da Educação básica pública.2016NÃO CUMPRIDA - Debate já esteve presente no MEC, mas atualmente não há iniciativas em curso.
18.5: realizar anualmente o censo dos profissionais da Educação básica de outros segmentos que não os do magistério.2015NÃO CUMPRIDA - Não há informações de que o censo tenha sido realizado.
Meta 19: garantia de condições para a efetivação da gestão democrática da Educação.2015SEM INDICADORES - Sem iniciativas em âmbito nacional.
20.6: implantação do Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), que será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ).2016NÃO CUMPRIDA - Há um parecer do CNE, não homologado pelo MEC. Debate presente , mas com poucas ações concretas.
20.8: o CAQ será definido no prazo de 3 anos e será continuamente ajustado2017Idem 20.6
20.9: estabelecer as normas de cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e a articulação do sistema nacional de Educação em regime de colaboração.2016NÃO CUMPRIDA - Debate presente, mas com poucas ações concretas.
20.11: aprovar Lei de Responsabilidade Educacional2015EM ANDAMENTO - Há proposta em tramitação na Câmara, mas não avança.

Debate sobre o financiamento
De acordo com análise do Observatório, o governo federal precisa melhorar a distribuição de recursos, como previsto na meta 20. "Os mecanismos de financiamento atuais (...) ainda não focam na equidade como deveriam", aponta.
"Enquanto municípios paulistas receberam em 2017 um valor de R$ 3.586,93 por aluno dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em Alagoas, um dos estados com piores indicadores educacionais do País, o valor é de R$2.875,03 por aluno", afirma o Observatório.
O tema inclusive virou assunto de Justiça. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) entrou com uma ação civil pública na Justiça para exigir que o governo federal defina o Custo Aluno Qualidade inicial. a comissão criada pelo Ministério da Educação para propor os valores foi criada mas nunca chegou a se reunir, como mostrou reportagem do G1.

Fonte: G1
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Deputados querem volta do extintor de incêndio em carros

Extintor de incêndio não é obrigatório em carros desde 2015 (Foto: Reprodução/ EPTV)

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade, no final de maio, um projeto de lei que retoma a obrigatoriedade dos extintores de incêndio em veículos no Brasil.
É o primeiro passo para frente do projeto PL 3404/15, do deputado Moses Rodrigues (PPS/CE), que discordou do órgão máximo de trânsito e protocolou, em novembro de 2015, o pedido para reverter a decisão.
O equipamento não é exigido desde 2015, quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) afirmou que os carros atuais possuem tecnologia contra incêndio e que o despreparo para o uso poderia causar mais perigo.
"Não é plausível que o Contran, de um momento para outro, entenda que o extintor de incêndio não é mais considerado item de segurança do veículo", afirma o deputado no projeto.
No final de maio, todos os membros da Comissão de Viação e Transportes aprovaram a ideia. O relator, deputado Remídio Monai (PR-RR), disse que a regulamentação do Contran "não apresenta justificativa consistente".
"Essa questão causou polêmica e trouxe diversos transtornos aos proprietários de veículos e aos comerciantes e fabricantes de extintores", afirmou Remídio Monai.
Agora o projeto deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ir para aprovação no plenário da Câmara.
Atualmente, o equipamento é exigido no país apenas para caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis.

Extintores do tipo ABC seriam exigidos em 2015 (Foto: Reprodução EPTV)
Extintores do tipo ABC seriam exigidos em 2015 (Foto: Reprodução EPTV)

O que diz o Contran
Segundo o órgão, a decisão de suspender a obrigatoriedade ocorreu após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos. A conclusão foi que o uso do extintor sem preparo representa mais risco ao motorista do que o incêndio em si.
O Contran ainda citou a baixa incidência de incêndios entre o volume total de acidentes com veículos, e um número menor ainda de pessoas que dizem ter usado o extintor.
A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.
Estudos e pesquisas realizadas pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio.
Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras.
"Em crash tests, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, afirmou o Contran.
Polêmica sem fim
Desde 1970, rodar com veículos sem o extintor ou com ele vencido ou inadequado era considerado infração grave. O Brasil era um dos poucos países que mantinha a obrigatoriedade.
Em 2004, uma resolução do Contran estabeleceu que, a partir de 2009, todos os veículos deveriam sair de fábrica com o extintor do tipo ABC, em vez do tipo BC que era usado até então. Porém, a medida foi derrubada e voltou a valer em 2009.
Em janeiro de 2015, todos os veículos deveriam ter o modelo do tipo ABC, que seria mais eficaz. No entanto, o produto sumiu das prateleiras e dos postos com a alta procura, e a mudança foi adiada por 3 vezes.

Em meio à polêmica, em setembro de 2015, o Contran decidiu que o extintor deveria ser opcional em carros, caminhonetes, camionetas e triciclos de cabine fechadas. Ou seja, a falta do equipamento não seria considerada infração, nem resultaria em multa.
Muita gente reclamou depois de gastar dinheiro comprando o novo tipo ABC reclamou. A bagunça foi comparada à do kit de primeiros socorros, que passou a ser obrigatórios nos carros em 1998 e, no ano seguinte, a exigência foi derrubada.

Fonte: G1
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Em roda de pôquer com Neymar, Lucas Lima anuncia: jogará no Barcelona

Lucas Lima, de capuz, sentado à esquerda, e Neymar, de azul, em roda de pôquer em Santos (Foto: arquivo pessoal)

O meia Lucas Lima anunciou, na noite desta quarta-feira, numa roda de pôquer em Santos com Neymar e num ambiente com a presença de quase 50 pessoas, que jogará no Barcelona a partir de 2018.
O acerto com o Barça já vinha sendo bancado pelas emissoras Fox e ESPN, mas os representantes de Lucas Lima negavam a informação ao GloboEsporte.com – e continuarão negando publicamente – porque ele só pode assinar pré-contrato com outro clube a partir do dia 1º de julho (sábado que vem), quando faltarão apenas seis meses para o fim de seu vínculo com o Peixe.
O motivo, claro, é resguardar Lucas Lima de uma possível ação jurídica do Santos contra ele ou o Barcelona. O Peixe, porém, já decidiu que notificará o Barça por assédio ao jogador. Pela regulamentação da Fifa, um clube só pode abrir negociação com um jogador com autorização de seu atual empregador.
Na roda de pôquer, Lucas Lima falou sem cerimônia: participará de uma reunião na segunda-feira com um representante do Barcelona e também com Neymar Silva Santos, pai do craque do Barça. O jogador não citou um nome, mas é sabido que Raul Sanllehí, dirigente do clube catalão, está no Brasil desde terça, fazendo alguns negócios, como o empréstimo do meia Vitinho, do Palmeiras.

Fica a dúvida sobre como será o segundo semestre de Lucas Lima no Santos. O contrato vai até 31 de dezembro, e ele diz que vai cumpri-lo, apresentando-se ao Barcelona somente em janeiro.
Na roda de pôquer, Lucas Lima disse que não comunicou seu acerto com o Barça a qualquer pessoa da comissão técnica ou da diretoria, mas amigos mais próximos no elenco já sabem dessa informação.
Há dois meses, o Santos apresentou uma proposta para renovação do contrato de Lucas Lima. O meia chegou a ter sondagens de clubes como Everton, da Inglaterra, e Fenerbahçe, da Turquia. Mas a única oferta concreta que tinha até então era a do Peixe: quatro anos de contrato, cerca de R$ 400 mil por mês, mais luvas (bônus) diluídas ao longo do período.
O Santos é dono de apenas 10% dos direitos econômicos do jogador, e não receberá nada pela transferência ao Barcelona. O restante dos direitos é do fundo Doyen (80%) e do empresário Edson Khodor (10%). A saída do meia ao fim do contrato gerará uma multa de R$ 8 milhões ao clube, a ser paga à Doyen. O Santos discute a validade desse acordo na Justiça.

Fonte: Globo Esporte
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