quinta-feira, julho 12, 2018

“Itaú Agora”: Prefeitura Municipal de Itaú realiza dia de campo em parceria com a EMATERN e IFRN



Os técnicos da EMATER, Leonardo Praxedes e Rogério Martinelle, juntamente com o veterinário Silvano, convidaram a população itauense no programa “Itaú Agora” desta quarta-feira (11) para participarem de um dia de campo nesta sexta-feira, 13 de julho de 2018, no sítio Jerusalém a partir da 08 horas da manhã. Uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Itaú, EMATERN e IFRN.

Os técnicos explicaram a importância da participação da comunidade, em especial os criadores de caprinos e ovinos na prevenção de doenças, com técnicas simples salvando a vida de vários animais.

Na oportunidade o Prefeito Ciro Bezerra ouviu com atenção os pedidos da comunidade, chamando a atenção para o Projeto: “Itaú Cidade Limpa”, visto que os mesmos faziam “reclamações” de situações vivenciadas corriqueiramente na Cidade, onde a própria população descumpre as regras.

O gestor convidou toda comunidade a abraçar a causa e fazer o projeto acontecer, recebendo o apoio de vários moradores que se prontificaram em colaborar com o projeto.

Está foi a 18ª edição do Programa “Itaú Agora” que vai ao ar todas as quartas-feiras a partir das 11 horas pela Rádio Cidade FM Itaunese.



Fonte: Assessoria de Comunicação Social
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Salário mínimo de R$ 998 para 2019 é aprovado pelo Congresso; veja comparativo de valores desde 2006

Foto: Marcos Santos/USP Images

O salário mínimo passará a ser de R$ 998 a partir do dia 1º de janeiro de 2019. O valor está presente na proposta da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), aprovada pelo Congresso Nacional na noite dessa quarta-feira (11). O texto agora segue para a sanção presidencial.

A remuneração mínima de R$ 998 será 4,6% superior aos R$ 954 pagos aos trabalhadores neste ano. Como a previsão de economistas ouvidos pelo BC (Banco Central) para a inflação deste ano é de 4,17%, o novo salário mínimo representará um ganho real de 0,4% aos profissionais.

O valor do salário mínimo aprovado pelo Congresso, no entanto, representa uma redução de 0,4% em relação aos R$ 1.002 presentes na previsão inicial do governo para o salário mínimo do ano que vem.

Ao reduzir a projeção de reajuste, o governo estimou que a inflação para 2018 seria de 3,3%, valor 0,87 inferior às expectativas atuais do mercado financeiro. O governo avalia que a diminuição de R$ 4 resultará em um ganho de R$ 13,4 bilhões em 2019 aos cofres públicos.

Por lei, o salário mínimo brasileiro será definido, até 2019, com base no crescimento da economia de dois anos antes mais a inflação calculada pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), índice próximo ao IPCA, do ano anterior.

Vale lembrar que neste ano o salário mínimo estabelecido resultou em uma perda real na remuneração paga aos trabalhadores. Isso ocorreu com a aceleração da inflação ao final do ano passado fez com que o índice de preços fechasse 2018 em 2,07%, enquanto o reajuste mínimo já havia sido fixado em 1,81%.


Fonte: R7
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Novas pancadas de chuvas devem atingir Natal, região e outras cidades no interior entre esta quinta e sábado; veja previsão da Emparn

Instabilidades de origem oceânica seguem e devem continuar trazendo pancadas de chuvas na capital potiguar e sua região. Boas possibilidades também para chuvas no interior. A previsão, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) tem registro esta quinta-feira(12) e sábado(14).


Reprodução: Emparn

Fonte: BG
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Como saber se rede social foi invadida e criptografia no WhatsApp: pacotão de segurança

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários ou envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores no pacotão, às quintas-feiras.

Facebook e outras redes sociais liberam histórico de acessos, o que permite identificar uma invasão. Mas dados precisam ser interpretados com cuidado (Foto: Reprodução)
Facebook e outras redes sociais liberam histórico de acessos, o que permite identificar uma invasão. Mas dados precisam ser interpretados com cuidado (Foto: Reprodução)

>>> Invasão à rede social

Como posso saber se existe alguém entrando nas minhas redes sociais?

Andreia

A maioria dos serviços de rede social possui um histórico de acesso que você pode consulta. Esse histórico indica quando suas contas foram acessadas e o endereço IP de onde partiu o acesso.

Antes de você consultar esses dados, você precisa estar ciente do que eles realmente significam. "Acessos" podem acontecer sem que você saiba com frequência, então um horário incomum de acesso não quer necessariamente dizer que você teve sua rede social invadida.

Além disso, esses históricos costumam exibir uma localização geográfica aproximada do endereço IP de acesso. Essa informação deve ser desconsiderada. É absolutamente normal que acessos de outras cidades apareçam no seu perfil, dependendo dos provedores de internet que você utiliza e especialmente quando você acessa a rede social a partir da rede celular (3G, 4G, etc).

Se você acha que sua rede social foi invadida, o primeiro passo é alterar a senha e monitorar o que acontece para ver se o acesso suspeito volta a ocorrer. Eu mesmo passei por essa situação: achei que havia um acesso indevido na minha conta, alterei a senha e descobri que o primeiro acesso após a alteração de senha era exatamente o acesso suspeito -- ou seja, era eu. Na ocasião, havia um erro que estava identificando incorretamente o meu acesso ao serviço, com um endereço IP incorreto.


Feitas essas considerações, aqui estão algumas páginas para você conferir o histórico de acesso:

Facebook: aqui - seção "Onde você se conectou"

Twitter: aqui (seção "Seus dados no Twitter") e aqui (subseção)

Instagram: aqui

Google: aqui (atividade e eventos)

>>> Criptografia no WhatsApp

Gostaria de saber se existe realmente a mencionada criptografia no WhatsApp. Caso sim, como funciona no caso de interceptação para investigação e questões de processos jurídicos para confirmação de autoria, etc.

(Anônimo)

Quando o WhatsApp anunciou a função de criptografia, que embaralha as mensagens para impedir a interceptação, foi divulgado um documento técnico que descreve, em grande nível de detalhe, toda a tecnologia de criptografia usada pelo aplicativo. O documento fala como cada mensagem é criptografada, como são tratados arquivos de imagem e som e assim por diante.

Em criptografia, o processo ou tecnologia usada não precisa ser mantido em segredo para que a criptografia tenha segurança. Na verdade, é o contrário: a criptografia é considerada mais confiável se ela for transparente e de pleno conhecimento de quem a utiliza. O que deve ser mantido em segredo são as chamadas chaves criptográficas, que nesse caso são geradas pelo próprio telefone e não são transmitidas integralmente ao WhatsApp. A parte transmitida ao WhatsApp é a parte pública, cujas características não permitem decifrar a comunicação.

Até hoje, não foi divulgada nenhuma pesquisa indicando que o aplicativo do WhatsApp não cumpre o que foi delineado nesse documento técnico. Ou seja, ao que se sabe, a criptografia do WhatsApp existe, é utilizada e funciona exatamente como o WhatsApp prometeu.

Fonte: G1
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Entenda o que muda com a lei que protege seus dados na rede

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É cada vez mais difícil passar despercebido. Você acorda e toma café consultando as redes sociais. Vai à academia e gira a catraca usando sua digital. Passa na farmácia e compra remédio com seu cadastro pessoal para ganhar um desconto.

Para ir ao trabalho, usa apps de transporte. Ao chegar, bate ponto com reconhecimento facial. Faz poucas horas que você acordou e sua rotina já gerou centenas de dados, nas mãos de diversas empresas.

Na prática, não há garantia de que esses dados não serão coletados indevidamente, armazenados de forma insegura e compartilhados entre empresas. Por exemplo, que a lista de remédios que você compra seja vendida para um plano de saúde ou uma empresa de seleção de candidatos a vagas de trabalho. Ou que seu trajeto de ônibus, registrado pelo cartão magnético de passagens, seja oferecido para uma empresa privada.

Mas isso vai mudar. Para proteger a privacidade dessas informações e limitar o número de dados coletados, o Senado brasileiro aprovou na última terça-feira a Lei de Proteção de Dados Pessoais (o PLC 53/2018). A legislação, que já havia sido votada pela Câmara dos Deputados, ainda precisa de sanção presidencial.

"Hoje, é Velho Oeste. Não tem regra, pode tudo e é uma loucura. Há todo um mercado ilegal de repasse de dados", afirma o advogado Rafael Zanatta, líder do programa de direitos digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Com a decisão do Senado, "a gente partiu para uma legislação equilibrada, que garante segurança jurídica para investimentos e afirma um novo conjunto de direitos importantes para os cidadãos na economia digital", continua Zanatta.
As novas regras, porém, só passam a valer em 2020 - prazo dado para o mercado se preparar para as mudanças. Até lá, continua a valer o "Velho Oeste". Ainda assim, é um avanço, segundo organizações da sociedade civil que se engajaram no processo de discussão da lei.

A lei brasileira segue o exemplo de uma legislação similar aprovada na Europa em maio deste ano - no dia em que a lei europeia entrou em vigor, Google e Facebook foram acusados de violá-la. As leis foram influenciadas pelo escândalo de coleta e uso de dados do Facebook de 87 milhões de pessoas - brasileiros inclusive - com finalidades eleitorais, pela empresa Cambridge Analytica. O caso foi revelado no começo deste ano.

A BBC News Brasil explica abaixo 9 pontos que vão mudar com a Lei de Proteção de Dados Pessoais:

1) Você precisa dar consentimento para coleta e armazenamento dos seus dados pessoais

A partir do momento que a lei entrar em vigor, os dados pessoais só poderão ser coletados se você der sua autorização - o chamado consentimento. Caso contrário, isso pode ser considerado uma infração.

A regra vale para qualquer empresa ou instituição pública que venha a coletar dados pessoais no Brasil - estejam elas sediadas no país ou no exterior. Ou seja, estão incluídas nessa lista tanto o governo brasileiro quanto Google e Facebook.

Além de detalhar quais dados serão coletados e armazenados, é preciso informar se as informações serão compartilhadas com outra entidade - e você precisa autorizar esse compartilhamento. Por exemplo, se algum dia o Facebook quiser vender seus dados de reconhecimento facial (usado pela rede social para sugerir a marcação de amigos em uma foto, por exemplo) para uma empresa de segurança, isso só pode ser feito se você autorizar.

A qualquer momento, é possível revogar o consentimento - aí, os dados param de ser coletados.

Alguns casos não são abrangidos pelo consentimento da Lei de Proteção de Dados Pessoais: fins jornalísticos, segurança pública e defesa nacional ou necessidade de investigação.

2) Estão proibidos textões genéricos - é preciso ser claro e direto sobre quais dados serão coletados

Sabe aqueles termos de uso enormes e em letras pequenas, que você que raramente lê, mas frequentemente aceita? Segundo a nova lei, o termo de consentimento precisa estar em cláusula destacada das demais.

Além disso, não pode ser genérico e amplo demais - autorizações genéricas são nulas, diz a lei. É preciso ser claro e direto sobre quais informações pessoais serão coletadas e como esses dados serão usados. "Os textos devem ser mais curtos, mais didáticos. A tendência de setor é inclusive criar ícones para facilitar a compreensão", explica Zanatta.

Se o conteúdo for enganoso ou abusivo, ou não tiver sido apresentados de forma clara e inequívoca, o consentimento será considerado nulo.

3) Só podem ser coletadas informações que tenham alguma finalidade e que sejam necessárias

Você instala um jogo de paciência que pede acesso a suas fotos, câmera ou email. Isso não é mais permitido pela lei de proteção aos dados pessoais.

Só podem ser coletadas informações que tenham alguma finalidade e que sejam necessárias para o fornecimento do serviço em questão - por exemplo, um app de transportes precisa da sua localização, um app de conversas em vídeo precisa de acesso a sua câmera, um app de segurança e criptografia pode precisar de acesso a sua digital. A regra é coletar o mínimo necessário.

"Para o cidadão, uma primeira mudança é que não vai ter mais pegadinha. Por exemplo, um teste de personalidade no Facebook, que coleta todos os seus dados na rede social para mostrar com que ator você se parece. Isso passa a ser ilegal. Um teste como esse é obrigado a limitar a coleta de dados pessoais ao mínimo necessário para fazer aquilo funcionar", explica Zanatta.

4) Informações de raça, religião e preferência sexual exigem um consentimento específico

A lei prevê que algumas informações pessoais são sensíveis. Por exemplo, raça, religião, preferência sexual, dados referentes à saúde, biometria e dados da face ou informações genéticas. Caso alguma dessas informações venha a ser coletada, você precisa dar um consentimento específico, sendo informado do motivo pelo qual aquele dado será coletado e como será utilizado.

Ou seja, ninguém pode coletar essas informações apenas com um consentimento geral. Há algumas exceções, como dados necessários para criar políticas públicas.

5) Dados sensíveis, como perfil médico, não podem ser vendidos para outras empresas

Se você costuma fazer exames médicos no mesmo lugar, já pode ter reparado na quantidade de informações pessoais que ficam armazenadas: datas e tipos de exames realizados anteriormente, lista de medicamentos que estava tomando na última vez que foi examinado, peso e altura, endereço e telefone. Na farmácia, uma situação parecida: alguns laboratórios exigem um cadastro diferenciado para dar um desconto especial, que registra cada vez que você faz uma nova compra.

Com a nova lei, essas informações são consideradas sensíveis e não podem ser vendidas. Por exemplo, uma farmácia não pode comercializar seu cadastro para um plano de saúde, que avaliaria o seu perfil e definiria se você pode virar cliente ou não. "É vedado o uso compartilhado de dados referentes à saúde com o objetivo de obter vantagem econômica", diz o texto aprovado no Senado.

Já para o caso de estudos em saúde pública, órgãos de pesquisa poderão ter acesso a bases pessoais, desde que estritamente para estudos e pesquisas - e mantidos em segurança.

6) Coleta de dados de crianças e adolescentes só com aprovação do responsável

Crianças e adolescentes estão cada vez mais presentes nos meios digitais - às vezes, até mais que alguns adultos. A partir de 2020, qualquer coleta de dados de crianças e adolescentes só pode acontecer com consentimento do responsável.

"As crianças estavam sendo cada vez mais induzidas a passar seus dados para continuarem em um jogo. Com a nova lei, isso não é permitido", afirma Zanatta.

Nenhuma entidade "deve condicionar a participação (de crianças e adolescentes) a jogos, aplicativos de internet ou outras atividades para o fornecimento de informações pessoais além das estritamente necessárias à atividade", diz o texto da lei.

Além disso, a informação de qual dado é coletado das crianças e como são utilizados deve ser mantida pública.

7) É possível pedir acesso aos seus dados coletados, mudá-los ou excluí-los

Qualquer pessoa pode pedir, a qualquer momento, para ter acesso a todos os dados que uma empresa ou instituição pública mantém sobre si. A resposta deve ser gratuita e ser fornecida em até 15 dias.

Também pode pedir que os dados sejam corrigidos e até eliminados.

Além disso, pode questionar a finalidade da coleta dos dados, por quanto tempo serão mantidos e com quem são compartilhados. Pode, ainda, pedir que os dados sejam transferidos para outro prestador de serviço - por exemplo, do plano de saúde A para o B, da empresa de internet C para a D.

8) E no caso de vazamentos de dados ou danos?

Qualquer entidade que colete e armazene dados pessoais deve adotar medidas de segurança para protegê-los de acessos não autorizados.

Se ocorrer um incidente de segurança, as autoridades devem ser comunicadas - a lei cria um órgão específico, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, vinculada ao Ministério da Justiça. Se houve algum dano ao titular do dado pessoal, seja ele patrimonial, moral, individual ou coletivo, a lei prevê que haja reparação.

Caso descumpram a nova lei, as empresas e instituições estão sujeitas a multas de até R$ 50 milhões por infração. Também podem ser proibidas de continuarem coletando dados.

9) É possível pedir uma auditoria para verificar se uma decisão baseada em inteligência artificial foi discriminatória

A inteligência artificial é cada vez mais usada para analisar os dados armazenados sobre cada pessoa para sugerir algo. Quais páginas e amigos são recomendados para você nas redes sociais? Quais opções de emprego para seu perfil? Qual a linha de ônibus indicada, considerando sua localização? Qual investimento é recomendado para o seu perfil de gastos no cartão de crédito?

Caso um computador tome uma decisão automatizada sobre você, com a qual você não concorde, é possível pedir uma revisão, que seria feita por uma pessoa. Por exemplo, quando um banco ou um plano de saúde lhe nega acesso a um serviço, baseado na sua análise de dados, e você discorda da decisão.

"Os dados pessoais não podem ser utilizados em seu prejuízo", diz o texto da lei aprovada no Senado.

Caso você não fique satisfeito, ainda é possível solicitar uma auditoria, que vai verificar se decisão foi baseada em aspectos discriminatórios - como gênero, opção sexual, raça, religião.

Fonte: G1
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Petrobras anuncia queda de 0,98% no preço da gasolina nas refinarias


Depois de 20 dias com aumentos de preços sucessivos, a Petrobras anunciou hoje (12) que reduzirá em 0,98% o preço da gasolina em suas refinarias. A partir de amanhã (13), o litro do combustível cairá 2 centavos e passará a custar R$ 2,0326.

A última vez que o preço da gasolina caiu foi em 22 de junho, quando passou de R$ 1,8841 para R$ 1,8634. Desde então, o combustível teve nove aumentos.

Desde 22 de junho, a gasolina acumula alta de 9,08%, ou seja, 17 centavos por litro nas refinarias da estatal.

Fonte: Agência Brasil
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Bandidos explodem banco, incendeiam três carros e bloqueiam acessos a Macaíba, na Grande Natal

Um dos carros destruídos foi incendiado na frente do banco  (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Um dos carros destruídos foi incendiado na frente do banco (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Homens armados arrombaram uma agência do Banco do Brasil em Macaíba, na Grande Natal, e explodiram caixas eletrônicos. O crime foi na madrugada desta quinta-feira (12). Três carros foram incendiados e tiros disparados contra a base da PM. Ninguém foi preso.

Na fuga, os assaltantes ainda bloquearam os acessos à cidade, espalhando grampos pelo chão.

Os carros destruídos foram usados pelo bando. Um foi incendiado na frente do banco. Os outros, durante a fuga, em estradas da região.

A PM fez buscas, mas ninguém foi preso. Ainda não há informações sobre o valor levado pelos bandidos.

Fonte: G1
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Mega-Sena, concurso 2.058: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 34 milhões

Mega-Sena: concurso 2.058 foi realizado nesta quarta (11) (Foto: Stephanie Fonseca/G1)

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.058 da Mega-Sena, realizado na noite desta quarta-feira (11) em São Miguel do Oeste (SC). O prêmio acumulou.

Veja as dezenas sorteadas: 04 - 19 - 23 - 29 - 56 - 59.

A quina teve 81 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 30.543,83. A quadra teve 5.435 apostas premiadas; cada uma ganhará R$ 650,29.

O sorteio do concurso 2.059 da Mega-Sena será no sábado (14). O prêmio é estimado em R$ 34 milhões.

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Fonte: G1
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Mais de 6 milhões de brasileiros do grupo de risco não se vacinaram contra a gripe


Na foto, moradora de Curitiba se vacina contra a gripe (Foto: Divulgação/Prefeitura de Curitiba)
Na foto, moradora de Curitiba se vacina contra a gripe (Foto: Divulgação/Prefeitura de Curitiba)

Um novo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (11) informa que 6 milhões de brasileiros que estão dentro do grupo de risco para a gripe não se vacinaram. As crianças são o público que menos tomou a vacina - 3,3 milhões ainda não tomou uma dose neste ano, mais da metade do montante de pessoas que ainda não está imunizado.

A vacina da gripe ainda é ofertada - desde o dia 25 de junho, os municípios que ainda tiverem doses contra a gripe podem estender a campanha contra a doença. As gestantes estão em segundo lugar entre o grupo dos não-imunizados: 493.710 grávidas não compareceram para se proteger contra a doença. Crianças a grávidas atingiram 73,3% e 76,4% de cobertura vacinal, respectivamente.

Apesar disso, a cobertura vacinal três semanas após o fim oficial da campanha nacional contra a gripe chegou a 89%, no público-alvo geral. De acordo com o boletim epidemiológico no ministério, 50,4 milhões de pessoas já se vacinaram. A meta é chegar a 90%, o que representa vacinar mais 4 milhões deste totoal de 6 milhões do grupo de risco.

Entre esses mais de 50 milhões, 20,2 milhões são idosos, 4,4 milhões são trabalhadores da área da saúde, 2,2 milhões são professores, 358,9 mil são puérperas e 643,3 mil são indígenas. Esses grupos todos atingiram suas metas para imunização.

Gripe no Brasil
O último levantamento do Ministério da Saúde foi publicado na sexta-feira (6). Foram registrados 4.226 casos de influenza no país, com 745 mortes. Deste total, 2.238 casos e 495 mortes foram devido à infecção por H1N1.


Casos e mortes de influenza no Brasil em 2018
CasosMortes
H1N12.538495
H3N2889127
Influenza B31744
Influenza A48279
TOTAL4.426745


Fonte: Bem Estar
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INSS cancelou 8 em cada 10 auxílios-doença analisados em quase 2 anos

Perda de auxílio-doença gera reclamações de pessoas que necessitam do benefício (Foto: Reprodução/TV Fronteira)
Perda de auxílio-doença gera reclamações de pessoas que necessitam do benefício (Foto: Reprodução/TV Fronteira)

O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) cancelou 78% dos 404 mil auxílios-doença analisados desde agosto de 2016, quando começou a revisão dos benefícios para evitar irregularidades e desperdício de recursos públicos. No caso das aposentadorias por invalidez, das 359 mil analisadas, foram canceladas 108 mil (30,1%).

Segundo levantamento do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), desde o início da revisão, em agosto de 2016, já foram feitas 764 mil perícias nos auxílios-doença e nas aposentadorias por invalidez, resultando numa economia aos cofres públicos de R$ 9,6 bilhões.

O governo federal está fazendo um pente-fino no auxílio-doença e nas aposentadorias por invalidez. Está sendo chamado para a revisão o segurado que recebe esses benefícios por incapacidade há mais de dois anos sem passar por avaliação médica.

Ao todo, serão revistos 1,55 milhão de benefícios, sendo cerca de 550 mil beneficiários com auxílio-doença e 1 milhão de aposentados por invalidez.

Como resultado do pente-fino, há cancelamentos de benefícios ou troca, por exemplo, de auxílio-doença para auxílio-acidente, que tem valores diferentes.

Os benefícios são cancelados porque o perito avalia que a incapacidade que gerou a concessão do benefício não existe mais, ou seja, o segurado está apto para voltar ao trabalho.

Só em quatro meses, o governo federal realizou mais de 500 mil perícias médicas nos auxílios-doença e nas aposentadorias por invalidez pelo Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade.

O ministério credita a agilidade nas revisões dos benefícios do INSS à grande adesão dos médicos peritos ao Programa de Gestão das Atividades Médico Periciais, em que os profissionais são avaliados pelo cumprimento das metas de produtividade, e não pelo número de horas trabalhadas.

A adesão dos médicos peritos foi de quase 97%, o que possibilitou que o INSS conseguisse atender a todos os segurados convocados para o processo de revisão, segundo o MDS.

Ao todo, o governo federal vai revisar 552 mil auxílios-doença e 1 milhão de aposentadorias por invalidez até o final de 2018. A estimativa é de poupar até o fim do ano R$ 15,7 bilhões.

Fonte: G1
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Adolescente morre eletrocutado em Teresina ao tocar em celular carregando

Velório de João Lucas foi marcado por muita emoção de amigos e familiares. (Foto: Lucas Barbosa/G1)
Velório de João Lucas foi marcado por muita emoção de amigos e familiares. (Foto: Lucas Barbosa/G1)

Um adolescente de 15 anos, identificado como João Lucas Campelo de Sousa Peres, morreu eletrocutado ao manusear um celular que estava carregando, na tarde dessa terça-feira (10), no bairro Dirceu Arcoverde, na Zona Sudeste de Teresina. Em fevereiro deste ano, a jovem Luíza Fernanda Gama Pinheiro, de Riacho Frio, no Sul do Piauí, morreu de forma semelhante.

Ainda não há detalhes sobre como tudo aconteceu, mas segundo a tia de João Lucas, Rosângela Barbosa, o garoto havia acabado de tomar banho quando foi mexer no celular. Não se sabe se ele estava colocando o celular para carregar ou se o aparelho já estava ligado à tomada. O adolescente ainda foi levado para o hospital, mas não resistiu e morreu.

Tia disse que o garoto estava molhado quando tocou no celular. (Foto: Lucas Barbosa/G1)
Tia disse que o garoto estava molhado quando tocou no celular. (Foto: Lucas Barbosa/G1)

"A mãe dele tinha saído para fazer um pagamento e deixou ele sozinho em casa, ninguém sabe exatamente o que aconteceu, cada um diz uma coisa. Mas ele tinha entrado no banheiro e quando saiu, foi direto ao quarto, onde aconteceu o acidente. Ele estava molhado quando mexeu no celular e acho que já estava carregando, mas não sabemos", afirmou.

Adolescente morre eletrocutado ao ligar carregador de celular na tomada em Teresina. (Foto: Arquivo Pessoal/João Lucas)
Adolescente morre eletrocutado ao ligar carregador de celular na tomada em Teresina. (Foto: Arquivo Pessoal/João Lucas)

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) informou que o adolescente já chegou no Hospital do Dirceu II, levado pela mãe, inconsciente. "A equipe médica fez reanimação cardíaca, mas ele já estava morto. O corpo foi encaminhado para o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO)", informou a Fundação.

João Lucas era estudante da Fundação Bradesco e a instituição informou que irá prestar apoio à família. O garoto cursava o 1º ano do ensino médio.

O corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) e o velório acontece no bairro Tancredo Neves, Zona Sudeste.

Celular carregando pode conduzir descarga elétrica; veja cuidados
O técnico Wissam Atie, especializado em assistência técnica de iPhone, diz que casos de choque elétrico ao usar o celular são fatalidades e que poderiam acontecer durante o uso de outros equipamentos ligados à tomada. “Esses casos podem acontecer porque as pessoas usam cabos desgastados e desencapados. Poderia acontecer com qualquer outro aparelho mal conservado, até um liquidificador”.

Wissam diz que a probabilidade dessas descargas elétricas estarem relacionadas ao carregamento dos aparelhos e não à tempestade é remota, mas diz que as pessoas devem ficar atentas ao estado de conservação das baterias, para evitar explosões. “Se ela estiver inchada, com dano aparente ou exposta, o ideal é trocar”.

Fonte: G1
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Elaine de Jesus, cantora gospel brasileira, perde casa em Boston após incêndio

Elaine de Jesus, pastora e cantora gospel (Foto: Divulgação/Facebook)
Elaine de Jesus, pastora e cantora gospel (Foto: Divulgação/Facebook)

Elaine de Jesus, pastora e cantora gospel, teve sua casa em Boston, nos Estados Unidos, destruída pelo fogo. Elaine compartilhou o incidente noticiado por um jornal internacional, antes de embarcar para Boston na noite desta terça-feira (10). Ela estava no Brasil quando soube do incêndio.

Nascida em Ponta Grossa, no Paraná, Elaine se mudou com a família para os Estados Unidos aos 8 anos de idade e vem ao Brasil mensalmente para seus trabalhos como pastora e cantora.

Em conversa com o G1, Paulo Nascimento, assessor de imprensa de Elaine, falou sobre o ocorrido.

“Ela veio dos Estados Unidos no final do mês passado com o marido e o filho para uma missão no Amazonas, na primeira etapa, e depois seguiriam para Belém. Por causa da alta temperatura lá em Boston, o tanque de gás da churrasqueira explodiu. Foi assustador. Em três minutos, as chamas estavam bem alta e poder de destruição foi grande. Deu perda total. Destruiu toda a casa. Não se sabe ainda se o porão também foi destruído”, afirma o assessor.

Paulo não soube estimar o prejuízo, mas acredita que a casa de Elaine esteja avaliada em cerca de US$ 1 milhão. “Tudo que ela tinha ali se foi. Foi uma perda bem grande”.

“Conversei com ela depois do ocorrido e ela cantou uma canção que falava a respeito de fé. Disse que a vida é assim, que a gente perde, ganha e está tudo certo. Mesmo com o incidente, parece estar segura. Não está emocionalmente devastada. Ela está focada”, contou o assessor.

No Instagram, antes de embarcar para os Estados Unidos, Elaine relatou o ocorrido. "Queridos: estou em Manacapuru no Amazonas, acabamos de saber que nossa residência pegou fogo na cidade de Boston onde residimos. Estarei retornando com meu esposo e meu filho a nossa cidade hoje a noite. Conto com vossas orações, compreensão e apoio neste momento de aflição. Remarcaremos nossas agendas no Pará para outra data e atenderei com muito amor e carinho a todos".

Fonte: G1
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