quarta-feira, abril 12, 2023

PM DE APODI PRENDE CONDENADO POR ESTUPRO DE VUNERÁVEL EM SEVERIANO MELO-RN


Por volta das 15:30 minutos desta terça feira 12 de abril de 2023, após denúncia anônima Policiais Militares da 6ª CIPM prenderam no município de Severiano Melo, um homem identificado como Gesivan Lopes Ferreira, conhecido como "Vanvan". 

O indivíduo possuía mandado de prisão em aberto oriundo da 1ª Vara da Comarca de Apodi. Após procedimentos"Vanvan", foi encaminhado ao CDP de Apodi, de onde deverá ser transferido para uma Penitenciária nos próximos dias. 

O preso deverá cumprir oito anos de reclusão por estupro de vulnerável, processo número 0100484-46.2015.8.20.0137.01.0001-14.


Fonte: Passando na Hora

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HOMEM É PRESO SUSPEITO DE ESTUPRAR A PRÓPRIA FILHA E A ENTEADA NO INTERIOR DO RN


Policiais civis da 27ª Delegacia de Polícia (DP de Monte Alegre) prenderam em cumprimento a mandado de prisão preventiva, nesta terça-feira (11), um homem, de 72 anos, no município de Brejinho. Ele estuprou a enteada, de 25 anos, e também a filha, de 14 anos.


De acordo com as investigações, o homem estuprava a filha há dois anos. Além disso, ele ainda foi preso em flagrante no dia 07/03/2023, por posse ilegal de arma de fogo, mas foi solto na audiência de custódia. 


Durante a ação policial, o suspeito, que estava proibido de se aproximar das vítimas, por meio de medida protetiva, não resistiu à prisão e foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.


Fonte: Icém Caraúbas

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Piso dos professores não tem base legal, defende presidente da Femurn

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Luciano Santos, afirma que o piso dos professores não tem base legal e que os gestores, casos façam a implementação e não cumpram a Lei de Responsabilidade Fiscal, poderão ser penalizados futuramente. Em entrevista ao Tribuna Livre, da Jovem Pan News Natal (93,5 FM), nesta terça-feira (11), Luciano Santos, que é prefeito de Lagoa Nova, disse que o piso é impagável para boa parte dos municípios.  


Liciane Viana
Presidente da Femurn, Luciano Santos, concedeu entrevista à Jovem Pan News Natal


Assim como defende a Confederação Nacional dos Municípios, Luciano Santos afirma que não há embasamento legal para o piso do magistério. O entendimento adotado é que há um vácuo legislativo que coloca em risco a segurança jurídica de aplicação do reajuste do piso nacional, pois, no entendimento do presidente da Femurn, baseia a norma se baseia em critérios que remetem à Lei 11.494/2007, do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), expressamente revogada pela Lei 14.113/2020, de regulamentação do novo Fundeb.


"O governo federal, através de uma portaria, fez menção a um valor, dando como piso salarial, que não tem base legal. A lei do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) revogou os critérios da lei anterior que ofereciam uma base salarial, um piso para os professores", afirmou Luciano Santos.


No entendimento da CNM, os governos Bolsonaro e Lula têm a mesma posição em relação ao reajuste do piso do magistério, "preferindo não considerar o pacto federativo para não confrontar o movimento sindical dos professores", já que o piso não impacta as contas do Governo Federal.


De acordo com Luciano Santos, os prefeitos do estado não tem condições financeiras de arcar com a porcentagem de aumento solicitada pelos profissionais da educação. Para ele, mesmo com o Fundeb, a maioria das prefeituras não tem condições de suportar uma folha de pagamento nos moldes apresentados. "A maioria dos municípios, especialmente os pequenos, que não tem receita própria, não podem arcar com isso (...) para suportar a sua folha, é preciso colocar (a mais) 20%, 30% do Fundeb arrecadado. Ou seja, a folha vai custar 120%, 110% do Fundeb", explicou.


O presidente da Femurn aponta que, com base na Lei do Fundeb, os municípios aplicam, aproximadamente, 70% do valor em recursos humanos, e outros 30% em investimentos estrutural. Entretanto, caso o aumento seja concedido, será impossível fazer qualquer tipo de investimento. "Olha a escolha de Sofia: ou eu atendo os professores, ou eu coloco uma infraestrutura para os alunos estudarem", disse.


Para além disso, o prefeito também apontou que devido à Lei de Responsabilidade Fiscal, os municípios não podem ultrapassar os 50% de gastos com pessoal, pois os prefeitos podem sofrer as sanções. "Tenho 49 anos de idade, sou advogado e estou prefeito. Preciso continuar minha vida pós-mandato, e como é que vai ficar a minha vida se o meu CPF estiver com um processo de improbidade administrativa?", questionou.


Piso


A aplicação dos 14,95% de reajuste nesse ano tem sido questionada por boa parte dos gestores municipais. No Governo do Estado, a governadora Fátima Bezerra não se manifestou publicamente sobre a greve dos professores, em curso há mais de um mês. Porém, historicamente, a gestora é favorável ao piso e o Executivo tem tentado negociar com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), entidade que teve participação decisiva de Fátima Bezerra como filiada e comandante. 


Alguns dos principais nomes da área econômica do Governo já se manifestaram sobre o piso. Aldemir Freire, secretário de Planejamento, disse que o Sinte tem sido intransigente e falou sobre a impossibilidade de pagamento por parte do Executivo,. Já o secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, já falou que, nos moldes atuais, o piso salarial é insustentável.


Por outro lado, o Sinte também criticou a forma como o Executivo estadual tem tratado o tema. Segundo o sindicato, a postura do Governo é "decepcionante".


Fonte: Tribuna do Norte

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Receita deve acabar com isenção de imposto para encomendas internacionais de até US$ 50


A Receita Federal informou nesta terça-feira (11) que vai acabar com a isenção de imposto às encomendas internacionais que custem até US$ 50.


A informação foi dada inicialmente pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, em entrevista ao portal UOL, e confirmada pela assessoria do órgão ao g1 nesta terça-feira (11).


"Confirmamos as informações publicadas. Nesse momento não temos informações adicionais", diz a Receita.


Mais tarde, ao g1, Barreirinhas afirmou que a medida deve sair "em breve". Estamos fechando os últimos detalhes", disse.


A ação faz parte do pacote de medidas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para aumentar a arrecadação e viabilizar as metas de resultado das contas públicas previstas no novo arcabouço fiscal.


Como vai funcionar

A regra que isenta de impostos as remessas internacionais com valor até US$ 50 é válida somente para transações feitas por pessoas físicas. Não existe isenção para comércio eletrônico.


Porém, na avaliação do governo, empresas estariam se passando por pessoas físicas para enviar as encomendas internacionais e o cliente receber no Brasil sem cobrança de imposto.


"Hoje só há isenção até US$ 50 para remessa de pessoa física para pessoa física, que na prática, só está sendo utilizada para fraudes: remessas de empresas que colocam nome de pessoas físicas como remetentes", explicou Barreirinhas ao g1.


Algumas empresas ou mesmo pessoas físicas também estariam omitindo o valor real dos produtos enviados ao Brasil para caber na cota de US$ 50 e não pagar imposto.


"Essa distinção só está servindo para fraudes generalizadas nas remessas", completou o secretário.


Por isso, a Receita vai acabar com essa isenção, de forma que todas as encomendas sejam tributadas normalmente, acabando com o que o governo classifica como "contrabando digital" de mercadorias.


O secretário também explicou que não haverá majoração de tributo de remessas internacionais ao Brasil. "Hoje, já existe a tributação de 60% sobre o valor da encomenda, mas que não tem sido efetiva".


Fiscalização

A Receita deve ainda disponibilizar um sistema eletrônico para que o exportador registre informações completas sobre o produto enviado ao Brasil.


As empresas transportadoras terão que prestar informações mais detalhadas sobre as encomendas.


O objetivo seria fechar o cerco ao que o ministro Fernando Haddad chama de "contrabando digital" de mercadorias vindas do exterior.


"Com essas medidas, os consumidores serão beneficiados com a declaração antecipada. A mercadoria poderá chegar ao Brasil já liberada, podendo seguir diretamente para o consumidor", completou Barreirinhas.


Fonte: g1

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'Tornou-se inevitável a regulação' das redes sociais, diz Barroso


O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luis Roberto Barroso, afirmou que "tornou-se inevitável a regulação" das redes sociais.


Barroso discursou nesta terça-feira (11) durante aula inaugural do curso “Democracia e Combate à Desinformação”, promovida pela Escola Superior da AGU.


Para o ministro, usuários devem ser responsabilizados pelos seus comportamentos inapropriados nas redes sociais e determinadas postagens deveriam ser imediatamente retiradas do ar.


"Quais são os conteúdos que devem ser removidos por evidente? Pedofilia, ninguém quer pedofilia nas redes sociais. Terrorismo, ninguém quer terrorismo nas redes sociais. Atentados à democracia, convocação para invasão de prédios públicos, destruição de bens e a assassinatos de pessoas, isso não é liberdade de expressão", afirmou.


O ministro insistiu que a ideia da regulação das redes sociais vêm para combater a difusão de mentiras que podem ter impacto para se tornar um "atentado a democracia", como as fake news sobre eleições fraudulentas.


"O que são os comportamentos coordenados inautênticos é a utilização de meios automatizados, por exemplo, como perfis falsos ou a contratação de trolls e provocadores pra amplificar artificialmente as notícias, seja pra difundir uma mentira, seja pra afogar uma informação verdadeira que você não tá feliz que ela circule", disse.


Ele lembrou que uma preocupação da população é com relação ao fim da liberdade de expressão, que poderia ser causada pelo excesso de fiscalização das redes. Mas ponderou que a ideia é impor limites à expressões que não deveriam ser difundidas.



"Há diferença muita grande em dizer, 'esse é o pior Supremo Federal da história', tem todo o direito de achar isso, o que é diferente de dizer 'vamos invadir o prédio do Supremo e acabar com aquela raça', isso evidentemente não é liberdade de expressão. Como não é liberdade de expressão invadir um prédio público e depredar as instalações do prédio", exemplificou.


Por fim, o ministro Barroso lembrou que também é preciso um forte trabalho de educação social para que a população comece a entender as gravidades que existem na difusão de informações falsas.


"É preciso educação midiática, a gente precisa divulgar um pouco essas ideias que procurei compartilhar aqui e ensinar as pessoas do risco de compartilhamento de informações cuja autenticidade não tenha sido confirmada. O que há é ignorância do mal que aquilo está fazendo", finalizou


AGU

Durante a cerimônia de abertura da aula, o ministro da AGU, Jorge Messias, empossou a advogada da União, Natália Ribeiro Machado Vilar, para o cargo de procuradora Nacional da União de Defesa da Democracia.


Questionado sobre como será o trabalho do novo órgão, criado no governo Lula, o ministro afirmou que a ideia é que a pasta combata as "mentiras deliberadas" que afetam a população e atingem políticas públicas como a vacinação.



"O que nos interessa do ponto de vista institucional é a defesa da integridade das políticas públicas. No processo da campanha de vacinação da pandemia, muitas pessoas morreram por deixar de acessar o seu os seus direitos, acessar os serviços públicos por conta de uma campanha sistemática profissional de desinformação", afirmou Messias.


Fonte: Passando na Hora

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