sexta-feira, fevereiro 28, 2020

Mulher denuncia marido por agressão em Itaú; PM realiza prisão sob Lei Maria da Penha

Por volta as 13h desta sexta-feia (28), uma senhora identificada como Jaciara, moradora da Rua Raimundo Fernandes, bairro Parabólica, foi até a delegacia de polícia do município de Itaú para fazer uma denúncia contra seu marido que estava agredido-a, ao mesmo tempo disse que o mesmo tinha uma arma de fogo em casa e estava sendo ameaçada pelo esposo.

De posse das informações a polícia saiu em diligência até a residência indicada pela vítima. O sargento Hélio do destacamento da cidade, informou ao blog Cidade News Itaú que ao realizarem buscas na residência com sua equipe foi encontrada uma arma de fogo calibre 32, drogas, dinheiro, relógio e saco de embalagem de droga.


Foi dado voz de prisão sob a Lei Maria da Penha ao acusado que foi conduzido à delegacia de Apodi para os procedimentos legais.


Por meio blog Cidade News Itaú o Sargento Hélio agradece a equipe de Itaú que vem trabalhando diuturnamente em prol da sociedade itauense.

Arlindo Maia da Redação do Cidade News
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Bolsonaro anuncia que terá programação em Mossoró

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que terá uma programação em Mossoró (RN), depois da viagem que fará aos Estados Unidos no mês de março. O anúncio da viagem ao município do Rio Grande do Norte foi ontem, durante a transmissão semanal de vídeo, ao vivo, nas redes sociais. Essa será a primeira vez que Bolsonaro estará no RN depois de tomar posse como presidente da República. 

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Créditos: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Jair Bolsonaro aproveita transmissão nas redes sociais para comentar sobre viagens programadas

“Na próxima live, na semana que vem, está previsto que estarei, eu acho, em Mossoró? Não, a [programação no município] é na volta dos Estados Unidos”, disse Bolsonaro, durante a transmissão  nos perfis que mantém nas redes sociais.

A agenda do presidente na cidade potiguar deverá ser para participar do 1º Fórum de Desenvolvimento do Semiárido, que vai reunir ministros, empresários, gestores de órgãos públicos, dirigentes de entidades de classe, representantes diplomáticos de países como Israel, China, Espanha e Estados Unidos, além de interlocutores das entidades internacionais de fomento à pesquisa. 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, foi convidado para abrir o evento, no dia 27 de maio, e o vice, Hamilton Mourão, para a solenidade de enceramento, no dia 29 do mesmo mês. O Fórum é articulado pelo deputado federal General Eliéser Girão (PSL), que coordena a Frente Parlamentar do Semiárido.

A viagem aos Estados Unidos que antecede a programação em Mossoró deve incluir encontros com investidores. “Em março estarei nos Estados Unidos. Em nossa extensa agenda a possibilidade da Tesla [empresa fabricante de carros elétricos] no Brasil", afirmou o presidente nas redes sociais.  

Governadores 
Na transmissão, Jair Bolsonaro também afirmou que não irá renovar as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para o Estado do Ceará, que enfrenta o motim de policiais militares. “A gente espera que o governo resolva o problema da Polícia Militar do Ceará e bote um ponto final nessa questão", disse o presidente, ao pedir que o governador Camilo Santana (PT) negocie com a PM do Estado.
"No momento eu não tenho tranquilidade", argumentou Jair Bolsonaro contra a prorrogação para além do prazo de oito dias vigentes, que expira nesta sexta-feira, 28. "Precisamos ter uma retaguarda jurídica", acrescentou o presidente. Ainda segundo Bolsonaro, "GLO não é para ficar eternamente atendendo um ou mais governadores. GLO é uma questão emergencial". O presidente também pediu apoio aos governadores "para que o Parlamento vote o excludente de ilicitude".

Fonte: Tribuna do Norte
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Presidente afirma que não vai renunciar

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem que está sob ataque de veículos de imprensa, atribuiu isso à diminuição de verbas do governo para publicidade e afirmou que não vai renunciar ao cargo. "Não vou renunciar ao meu mandato, não vou dar dinheiro para imprensa", disse o presidente em sua transmissão ao vivo pelo Facebook semanal. "Eu acredito que estou fazendo um trabalho bom, na medida que eu posso. Parece que não posso mudar nada", afirmou. 

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Créditos: Marcos Correa/PR
Jair Bolsonaro criticou a jornalista Vera Magalhães que noticiou sobre enviou de vídeos com convocações para protestos

Na transmissão, Bolsonaro lembrou de projetos de lei de interesse do governo e que, segundo ele, estão parados nas casas legislativas. "Alguns dizem que não tenho articulação com o Congresso", afirmou. O presidente pediu ao Parlamento que coloque em votação Medidas Provisórias (MPs) em pauta para não caducarem. Ele citou a MP que criava a carteira digital de estudantes e outra que dispensava empresas da obrigatoriedade de publicar balanços em jornais. Ambas perderam a validade antes de serem votadas.

O aceno ao Legislativo é feito em meio à repercussão da divulgação, pelo Estado, da notícia de que o presidente repassou para seus contatos no WhatsApp vídeos convocando para a manifestação marcada para o próximo dia 15, que tem como mote a defesa de Bolsonaro e críticas ao Congresso Nacional. 

Jair Bolsonaro criticou a jornalista Vera Magalhães, editora do BR Político e colunista do jornal O Estado de S. Paulo, que noticiou que ele enviou, a seus contatos no WhatsApp, vídeos convocando para manifestações marcadas para 15 de março. Os atos estão sendo divulgados por movimentos de direita para defender do governo federal e atacar o Congresso. 

Em entrevista na porta do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que Vera "mentiu" e alegou que compartilhou um vídeo de 2015. Depois, numa transmissão ao vivo, ele voltou a atacá-la. 

Na terça-feira, o BR Político revelou que Bolsonaro compartilhou dois vídeos convocando para os protestos. Neles, há imagens do ataque a facada sofrido por Bolsonaro, em setembro de 2018, e de sua internação para tratar do ferimento. O site publicou também o print da tela do celular que mostra o presidente como responsável por compartilhar as mensagens. Anteontem, Bolsonaro afirmou que envia mensagens de "cunho pessoal" a amigos pelo WhatsApp.

"Vera mentiu. Quero que a Vera mostre o vídeo em que eu estou convocando as pessoas para isso", afirmou. "Tem um (vídeo) de 2015, que, por coincidência, no 15 de março houve um movimento, que foi num domingo", afirmou o presidente sem explicar a relação com o que foi divulgado.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, afirmou, anteontem, que Bolsonaro repassou a peça porque ela faz a defesa do presidente. O ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF), amigo de Bolsonaro, também confirmou ter recebido um outro vídeo, com mesmo teor, do telefone pessoal do presidente.

A divulgação do vídeo tem sido tratada como um endosso, por parte de Bolsonaro, às manifestações. Ela gerou reações no mundo político e jurídico. Já a reportagem do BR Político provocou uma onda de ofensas a Vera por parte de apoiadores do presidente nas redes sociais. A hashstag #VeraFakeNews chegou a ficar nos trending topics.

Ontem à noite, em sua conta no Twitter, Vera contestou a versão de Bolsonaro de que o vídeo seria de 2015, citando as imagens gravadas na campanha presidencial e depois da posse. "O senhor foi aconselhado a fazer essa live nesses termos? Acho perigoso a um presidente mentir em rede nacional. Acrescenta mais uma à sua lista de condutas impróprias", escreveu a jornalista.

Fonte: Tribuna do Norte
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Ministro da Saúde considera 'equivocada' construção de hospitais na China para atender infectados pelo coronavírus

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, criticou nesta quinta-feira (27) procedimentos adotados pela China no combate ao novo coronavírus, como o bloqueio de cidades e a construção em tempo recorde de dois hospitais para atender aos infectados.

"Alguns acharam que aquilo ali era uma demonstração de muita potência, aquilo foi uma demonstração de uma medida equivocada, que levou a um colapso do sistema hospitalar", disse Mandetta.

Segundo o ministro, pessoas com síndromes respiratórias leves não devem ser internadas para não sobrecarregar as unidades de saúde. "Apendicites continuam a acontecer, infartos acontecem, e os hospitais continuam ali para atender esse perfil de pacientes".

Ele defendeu o isolamento domiciliar adotado pelo Brasil, como nos 85 casos suspeitos registrados pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. "O isolamento domiciliar tem a eficácia tão alta quanto estar no hospital para esse tipo de vírus que é transmitido por gotículas, gotas de saliva", disse Mandetta. "Não se interna um indivíduo no hospital porque ele está com uma síndrome gripal, conversando, falando, se alimentando". Mandetta destacou ainda que, no hospital, a doença pode atingir pessoas com imunidade debilitada.


O ministro afirmou que as medidas adotadas pela China não foram suficientes para impedir que o vírus saísse do país. "A condução desta história, desde o início na China, quando se fala, 'vamos bloquear cidades, vamos fazer mega produções', acabou espalhando [o vírus] por toda a península asiática".

Governo de SP fala sobre o coronavírus — Foto: Reprodução
Governo de SP fala sobre o coronavírus — Foto: Reprodução

Na coletiva, Mandetta também disse que irá antecipar a campanha de vacinação contra a gripe para o dia 23 de março. Assim, os pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem que tomaram a vacina irão facilitar o diagnóstico do coronavírus, já que as doenças contempladas por ela não serão consideradas.

O ministro disse ainda que a população não deve deixar de se preocupar com outras doenças, especialmente as que já têm vacinas, como o sarampo, já que a imunização contra o coronavírus ainda não existe. "Eu fico imaginando esse pessoal do movimento antivacina no dia que sair uma vacina para esse coronavírus, se eles vão abrir mão de se vacinar e vão ficar em casa".

Construção de hospitais
A China construiu um hospital com mais de mil leitos em apenas 10 dias. O Hospital de Huoshenshan foi inaugurado no dia 3 de fevereiro. A estrutura de 25 mil metros quadrados começou a ser construída no dia 23 de janeiro. O canteiro de obras foi ocupado por cem tratores e quatro mil trabalhadores que se revezaram em três turnos de trabalho, de acordo com a agência Xinhua.

O segundo hospital começou a receber pacientes no dia 8 de fevereiro. Ele foi construído em ainda menos tempo: uma semana. O Wuhan Leishenshan Hospital tem 1,6 mil novos leitos e cobre uma área de 21,9 hectares. Há enfermaria de isolamento, área de exames e acomodações para médicos.

Fonte: G1
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Bolsonaro dá nova versão sobre vídeo compartilhado por ele e diz que publicação é de 2015

Resultado de imagem para Bolsonaro dá nova versão sobre vídeo compartilhado por ele e diz que publicação é de 2015O presidente Jair Bolsonaro deu uma nova versão nesta quinta-feira (27) sobre um vídeo compartilhado com correligionários na terça (25), em sua conta pessoal no WhatsApp. A publicação causou fortes protestos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), de políticos e de entidades da sociedade civil.

Nesta quarta (26), o presidente disse por meio de redes sociais que "tenho no WhatsApp algumas poucas dezenas de amigos onde, de forma reservada, trocamos mensagens de cunho pessoal". E não contestou que os vídeos, convocando para manifestações organizadas por grupos de direita que apoiam o governo, se referissem a fatos atuais. Os atos foram convocados para protestar contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro não citou os dois poderes em suas mensagens.

Nesta quinta-feira (27), o presidente Bolsonaro mudou a versão. Durante live distribuída pelo Palácio do Planalto, disse que o vídeo postado por ele, e revelado pela jornalista Vera Magalhães, do jornal "O Estado de S. Paulo", é de 2015.

A jornalista, fortemente atacada pelo presidente, foi a primeira a publicar dois videos compartilhados por ele no WhatsApp.

Logo após a live, a jornalista publicou uma sequência de videos enviados pelo presidente, na terça- feira. Para comprovar o que dissera, Vera Magalhães mostrou três vídeos sequenciais: no primeiro, o presidente está passeando de moto no Guarujá, onde passou o feriado do carnaval. No segundo, um vídeo que convoca para manifestações, onde constam fatos ocorridos em 2018, como a facada que feriu Bolsonaro. E o terceiro vídeo, também produzido por grupos manifestantes, que traz imagens do dia da posse de Bolsonaro. Todos os vídeos trazem registros de fatos ocorridos depois de 2015.


O jornal "O Estado de S. Paulo" divulgou a seguinte nota: "O Estado de São Paulo lamenta que o Presidente da República ataque a jornalista Vera Magalhães acusando-a de mentir por ter revelado que ele divulgou via Whatsapp 2 vídeos conclamando a participação nas manifestações previstas para o próximo dia 15 de março. Ao agir assim, ignorando os fatos, endossa conteúdos falsos vinculados ao tema que circulam nas redes sociais, algumas com ameaças veladas ou não direcionadas à Vera Magalhães."

Fonte: G1
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'Não há motivo para pânico', diz chefe da OMS no Brasil sobre novo coronavírus

Resultado de imagem para 'Não há motivo para pânico', diz chefe da OMS no Brasil sobre novo coronavírusA chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS) no Brasil, Socorro Gross, afirmou em entrevista à GloboNews nesta quinta-feira (27) que "não há motivo para pânico" em relação ao novo coronavírus.

Socorro Gross tem participado das reuniões no Ministério da Saúde e da elaboração de medidas de monitoramento da disseminação da Covid-19, a doença provocada pelo vírus.

Mais cedo, nesta quinta, o ministério informou que o Brasil tem 132 casos suspeitos de coronavírus. Um caso foi confirmado nesta quarta (26), em São Paulo.

"Não há motivo para pânico. As pessoas ficam ansiosas e é normal. É normal que nós, como seres humanos, quando acontece algo novo, fiquemos com dúvidas e, ficando com dúvidas, podemos ter pânico. Mas esse vírus, que é novo, nós conhecemos mais que outros vírus, conhecemos mais informação, temos mais pesquisa, temos mais informação da transmissão, do tratamento, de quantos casos podem ser severos, de quais são as populações que são mais afetadas", afirmou Socorro Gross.

De acordo com a chefe da OMS no Brasil, a organização declarou alerta máximo, de emergência de saúde pública de interesse internacional, mas ainda não há uma pandemia declarada mesmo que a Covid-19 tenha sido registrada em vários continentes.

"Para uma pandemia, o comitê de emergência, que são comitês de 'experts', que analisam os fatos, vai recomendar ao diretor-geral, que é a pessoa que pode declarar uma pandemia, se é ou não necessário declarar ou não uma pandemia. Agora, neste momento, não há uma pandemia declarada", afirmou.


Gross também ressaltou a importância da antecipação da campanha de vacinação contra a gripe, anunciada pelo Ministério da Saúde, porque a medida imunizará a população e diminuirá eventuais fragilidades imunológicas diante do coronavírus.

A chefe da OMS também afirmou que, no mês que vem, a organização revisará os guias clínicos, ou seja, as práticas de saúde em várias áreas para saber se é preciso ajustar protocolos com bebês, gravidas, idosos e pessoas internadas, por exemplo. A revisão é um protocolo em casos como o do coronavírus.

Fonte: Bem Estar
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Mega-Sena, concurso 2.237: apostas de Rio Branco e Fortaleza acertam as seis dezenas e faturam cada uma R$ 105,8 milhões

Aposta única da Mega-Sena custa R$ 4,50  — Foto: Marcelo Brandt/G1Uma aposta de Rio Branco (AC) e outra de Fortaleza (CE) acertaram as seis dezenas do concurso 2.237 da Mega-Sena. Elas receberão, cada uma, R$ 105.826.358,87. O sorteio ocorreu nesta quinta-feira (27) no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50.

Veja as dezenas sorteadas: 11 - 20 - 27 - 28 - 53 - 60.

Será o segundo maior prêmio da história da Mega-Sena a ser pago pela Caixa em concursos regulares. O maior é de R$ 289 milhões e foi pago em abril de 2019. Se incluídos os prêmios de Mega da Virada, será o décimo maior prêmio já pago pela Caixa.

A quina teve 263 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 44.509,85. A quadra teve 15.054 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 1.110,86.

O próximo concurso (2.238) será no sábado (29). O prêmio é estimado em R$ 3 milhões.

Como apostar
As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quinta-feira em qualquer lotérica do país e também no portal Loterias Caixa.

O valor da aposta simples é de R$ 4,50 nas lotéricas. Para jogar no portal Loterias Caixa, o apostador deve ser maior de 18 anos e efetuar um cadastro. O cliente escolhe os palpites, insere no carrinho e paga suas apostas de uma só vez, com cartão de crédito. O valor mínimo da compra é de R$ 30,00 e máximo de R$ 500,00 por dia.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Fonte: G1
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Mortes em estradas federais no carnaval de 2020 sobem 8%, diz PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta quinta-feira (27) que o feriado de carnaval 2020 teve mais mortes nas estradas federais, em comparação ao ano passado, apesar de registrar menos acidentes que 2019.

Com um aumento de 8% nas mortes em relação ao mesmo feriado do ano passado, 91 pessoas morreram vítimas de acidentes nas rodovias entre os dias 21 e 26 de fevereiro.

No ano passado, durante a operação carnaval, o número de mortos foi de 83 pessoas, o que representou uma queda de 19%, na comparação com 2018, quando 103 morreram.

De acordo com a PRF, o operação de carnaval 2020 registrou a redução de 3% no número geral de acidentes, com o total de 1.213 casos.

O número de feridos também subiu em 6%, alcançando o 1.574 registros, enquanto o o feriado de 2019 deixou 1.464 feridos.

Aumento de embriaguez

Casos de embriaguez aumentaram no carnaval 2020 — Foto: PRF/Divulgação
Casos de embriaguez aumentaram no carnaval 2020 — Foto: PRF/Divulgação

No comunicado, a PRF ressaltou o "aumento nas infrações que mais geram risco e letalidade no trânsito". Veja os dados divulgados:

3.260 autuações por embriaguez foram efetuadas, aumento de 64% em relação a 2019;
não uso do cinto de segurança, com 7.608 autuações em 2020, o que representa um aumento de 43% comparado ao ano anterior;
ultrapassagens indevidas, foram 10.899 flagrantes, o que significa mais 24%;
e uso de celular, com 434 condutores autuados, significando mais 57%.
A PRF afirmou que 87% das mortes poderiam ter sido evitadas pois tiveram a causa preliminar apontada relacionada a algum comportamento de risco por parte de condutores e pedestres.

Os atropelamentos, saídas de pista e colisões frontais foram responsáveis por 68% do total de mortos no período. Os estados de Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais e Paraná concentraram 51% dos óbitos.

Fonte: G1
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Tempo médio de espera para obter benefício em 2019 é o maior em 5 anos, informa INSS ao TCU

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O tempo médio de espera dos segurados para obtenção de resposta aos pedidos de benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2019 foi o maior em cinco anos, segundo informações enviadas pelo órgão ao Tribunal de Contas da União (TCU).

As informações constam de manifestação remetida pelo INSS ao TCU à qual a TV Globo teve acesso. A manifestação foi enviada a fim de justificar a contratação de pessoal extra para diminuir a fila de espera para concessão dos benefícios, entre os quais aposentadorias por tempo de contribuição, por idade e por invalidez, auxílio-doença, pensão por morte e salário-maternidade.

De acordo com o INSS, para reduzir a zero a fila em 2020 e 2021, será necessária a contratação 9.101 pessoas como mão de obra temporária (1.506 servidores especializados e 7.596 para atendimento à população).

A lei prevê que os pedidos sejam analisados em um prazo de até 45 dias. No ano passado, o tempo médio de espera para a concessão de um benefício foi de 74 dias – chegou a alcançar 89 dias em julho e terminou o ano, em dezembro, com 75. Em 2018, o tempo médio do ano foi de 51 dias; em 2017, de 54; em 2016, de 60; e em 2015, de 39 dias.


No total, em todo o país, há 2,021 milhões de pedidos de benefício à espera de resposta, dos quais 1,379 milhão há mais de 45 dias.

As explicações do INSS foram enviadas depois de o TCU contestar a possibilidade proposta pelo governo de contratação apenas de militares para reforçar o atendimento – segundo o tribunal, isso seria inconstitucional porque estabeleceria uma reserva de mercado.

A medida provisória que permitirá a contratação de servidores civis aposentados ainda está em preparação pelo governo federal.

Menor taxa de concessão
De acordo com o documento, a taxa média de concessão, ou seja, a quantidade de benefícios concedida em 2019, também foi a menor em cinco anos: 55,36%.

O benefício com maior represamento é para a concessão do BPC (Benefício de Prestação Continuada) para portadores de deficiência.

Ao todo, 475 mil requerimentos para concessão desse tipo de benefício aguardavam análise em janeiro. Desses, 420 mil já esperam há mais de 45 dias, tempo definido em lei como limite para avaliação do INSS – ou seja, nove em cada dez requerimentos para o benefícios aguardavam há mais de 45 dias. Neste momento, o tempo médio de espera para o BPC de portadores de deficiência é de 251 dias, ou seja, quase oito meses e meio.


Os requerimentos para BPC de portadores de deficiência representam quase um terço da fila dos que esperam há mais de 45 dias.

Na sequência, os pedidos para aposentadoria por tempo de contribuição são os que mais se acumulam. São 474 mil no total, e mais de 400 mil aguardam há mais de 45 dias.

No documento enviado ao TCU, o governo ressalta a complexidade de análise dos requerimentos, inclusive assistenciais como o BPC.

Questionado pelo TCU quanto à aplicação de prioridades legais na fila de requerimentos atrasados, o INSS informou que não estabelece prioridades.

“Como 80% do público estão incluídos nas prioridades legais, o INSS tem dado tratamento uniforme em relação a todas as prioridades”, afirma o órgão no documento.

Maior fila é a do Distrito Federal
O órgão também especificou o tamanho da fila por unidade da federação. A maior é a do Distrito Federal. São 608 mil requerimentos com mais de 45 dias sem resposta, o que representa 44% da fila em todo o país. Considerando o total de requerimentos, o que inclui os com tempo de espera inferior a 45 dias, a fila no Distrito Federal é de 709 mil benefícios, 35% de toda a fila do país.


O INSS explica que o número elevado de benefícios represados no Distrito Federal é causado pelo funcionamento das chamadas Centrais Especializadas de Análise de Benefícios.

Criadas no ano passado, essas centrais reúnem os requerimentos para análise por tipo, independentemente de onde foi feito o pedido. No caso do Distrito Federal, a central reúne requerimentos de todos os estados das regiões Norte e Centro-Oeste.

Após o Distrito Federal, Pernambuco tem a maior fila de espera (365 mil), seguida de São Paulo (309 mil) e Minas Gerais (265 mil). As menores filas estão todas na região Norte: Roraima (261 requerimentos), Amapá (367) e Acre (623).

Motivos
Entre os fatores apontados como motivos para a formação da fila está a mudança no sistema de requerimentos.

Segundo o INSS, isso gerou uma elevação do número de requerimentos sem uma correspondente aceleração da análise dos processos.

Além disso, houve redução da quantidade de pessoal. O número total de servidores em 2019, incluindo áreas de logística e recursos humanos, foi menor que o número de servidores que no ano anterior cuidavam apenas dos atendimentos e concessões de benefícios.

Quanto ao acúmulo de requerimentos para o BPC, o INSS afirmou em nota ao G1 que é "um auxílio de concessão complexa, que envolve vários procedimentos, visando a correta concessão do benefício” e que, no caso de deficientes físicos, “é necessário cumprir pelo menos três etapas: verificação da renda — que deve ser de até um quarto do salário mínimo vigente —, avaliação social e perícia médica para comprovação da deficiência”.


O INSS também afirmou que decisões judiciais sobre o tema tornam a análise “ainda mais demorada e complexa”.

O instituto afirmou que, ao longo de 2019, reduziu a fila em 400 mil processos, apesar do volume de novos requerimentos mensais.

“O INSS despacha, mensalmente, cerca de 600 mil requerimentos e, conforme amplamente divulgado, trabalha junto ao Governo Federal para que sejam implementadas ações emergenciais com foco na rápida análise dos requerimentos”, afirmou em nota.

“O INSS espera que as análises entrem em seu prazo regular em até seis meses após a entrada em vigor destas ações, ou seja, com o efetivo começo do trabalho dos temporários, que será previsto em publicação de Medida Provisória nos próximos dias”, afirmou o órgão.

Custo da contratação
Diante da exigência de que não só militares sejam contratados para o trabalho, o governo apresentou ao TCU os valores a serem gastos por pessoa com remuneração, transporte e alimentação.

Na comparação, a economia por militar em relação à mão de obra civil será de R$ 1.064,11 em 2020, o que deve gerar uma economia de cerca de R$ 4 milhões no total. Para 2021, a economia prevista com a contratação de militares em relação a civis é estimada em R$ 3,6 milhões.


Por mês, em média, cada militar vai custar R$ 95,7 a menos que um servidor civil aposentado do próprio INSS contratado para a mesma função, informou o governo.

O Ministério da Economia, ao qual o INSS é subordinado, destacou que contratações fora dessas regras – militares ou servidores aposentados – poderiam gerar um custo mensal de R$ 3.617,47. Em comparação, os aposentados civis custarão R$ 2.495,63.

Fonte: G1
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Governo federal estuda prorrogar presença das Forças Armadas no Ceará, mas por prazo curto

Resultado de imagem para Governo federal estuda prorrogar presença das Forças Armadas no Ceará, mas por prazo curtoO governo Jair Bolsonaro deve renovar, por um prazo curto, o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que autorizou o envio de tropas das Forças Armadas para reforçar a segurança no Ceará.

O decreto assinado no último dia 10 prevê que as tropas fiquem no Ceará até esta sexta-feira (28). Na quarta, o governador Camilo Santana (PT) encaminhou ao governo federal um pedido de prorrogação.

Segundo articuladores do Palácio do Planalto, chegou-se a cogitar uma extensão da GLO por 30 dias. O governo federal avaliou, no entanto, que um prazo tão extenso poderia até atrapalhar as negociações no estado.

A previsão atual é que os 2,5 mil militares das Forças Armadas sigam no Ceará por mais uma semana. O martelo deve ser batido até esta sexta, prazo limite para a publicação do novo decreto.

A existência de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem gera incômodo no governo, já que o instrumento é previsto apenas para casos de necessidade máxima. O Planalto avalia que a situação no Ceará chegou a este patamar, mas diz que, agora, é preciso concluir as negociações o quanto antes.

Integrantes do governo se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro na manhã desta quinta, no Ministério da Defesa, por quase duas horas para falar sobre o tema. O governo teme que a demora gere um "efeito-cascata" nas corporações de outros estados.


10 dias de motim
Até o fim da tarde desta quinta, o governo do Ceará ainda não tinha chegado a um acordo com os representantes do grupo de policiais militares em motim. Três batalhões da PM e uma base policial seguiam fechados.

O grupo reivindica um aumento salarial superior ao que foi proposto pelo governo do Ceará. Durante a paralisação ilegal, 43 policiais militares foram presos por deserção – crime militar para quem abandona o posto de trabalho.

Eles passaram por uma audiência de custódia na manhã desta quinta, mas até as 19h a Justiça do Ceará ainda não tinha divulgado se os militares seriam soltos ou não.

Desde o início do movimento, o estado registrou 195 homicídios. O número representa um aumento de 57% em relação aos casos registrados durante a última paralisação de PMs no Ceará, em 2012.

Fonte: G1
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