quinta-feira, fevereiro 04, 2021

Rio Grande do Norte tem 142.465 casos confirmados e 3.320 mortes por Covid-19

 O Rio Grande do Norte registrou 142.465 casos confirmados e 3.320 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia. Os dados estão no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap) desta quinta-feira (4). Outros 580 óbitos estão sob investigação.


Em comparação ao boletim do dia anterior, são 802 novos casos e oito mortes a mais, sendo cinco nas últimas 24 horas - em Natal (2), Mossoró (2) e Pilões.


Segundo o boletim, o RN tem ainda 83.545 casos suspeitos da doença e outros 329.300 descartados. O número de confirmados recuperados se manteve em 98.586, e o de inconclusivos, tratados como "Síndrome Gripal não especificada", está em 65.813.


A Sesap aponta que 446 pessoas estão internadas por causa da Covid-19 no RN, sendo 310 na rede pública e 136 na rede privada. A taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 55,2% na rede pública e de 51% na rede privada.


Até esta quinta-feira, foram realizados 389.103 testes para Covid-19 realizados no estado, sendo 204.735 RT-PCR (conhecidos também como Swab) e 184.368 sorológicos.


Números do coronavírus no RN

142.46 casos confirmados

3.320 mortes

83.545 casos suspeitos

329.300 casos descartados

98.586 confirmados recuperados





Fonte: G1

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Astrônomos da UFRN participam de descoberta de novo exoplaneta com sistema da Nasa

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) participaram da descoberta de um novo exoplaneta. O planeta TOI-257b (HD 19916) é do tipo sub-Saturno quente e com período orbital de aproximadamente 18 dias.


Exoplaneta foi descoberto por pesquisadores da UFRN — Foto: Divulgação


A descoberta foi do Grupo de Estrutura, Evolução Estelar e Exoplanetas do Departamento Física Teórica e Experimental.


“Esta é uma descoberta importante para nosso grupo na UFRN, pois, em dois anos, estamos anunciando o segundo exoplaneta com nossa participação", disse o astrônomo José Dias Nascimento Júnior, que participou da descoberta. Ele estuda a evolução das estrelas e suas estruturas.


"TOI-257b é um exemplo do que os astrônomos chamam de ‘sub-Saturnos’, que são planetas maiores que Netuno e menores que Saturno. É um tipo de planeta ausente no sistema solar, apesar de possível”.


São chamados de exoplanetas os planetas que se encontram fora do sistema solar, estando, portanto, na órbita de outras estrelas.


Esse é o segundo exoplaneta descoberto com participação do grupo e com a utilização dos dados do satélite caçador de planetas da Nasa, o TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite).


Em 2019, o grupo anunciou o exoplaneta do tipo “Saturno quente” TOI 197b com período orbital de 14 dias e descoberto com auxílio também do telescópio da Nasa.


Novo exoplaneta

O planeta TOI-257b está a cerca de 250 anos-luz de distância e completa uma órbita em torno de sua estrela a cada 18 dias. Os pesquisadores consideram que possa ser um mundo gasoso em função da baixa densidade.


Telescópio TESS, da Nasa, foi utilizado na descoberta do exoplaneta — Foto: Divulgação


A massa do novo exoplaneta é quarenta vezes maior que a da Terra e o volume é quase 350 vezes maior.


O grupo de pesquisadores fez observações espaciais e também em terra, essas feitas com o observatório Minerva-Australis, um conjunto de cinco telescópios robóticos com abertura de 70 centímetros no Observatório Mount Kent, operado pela University of Southern Queensland (USQ). O observátorio foi suporte importante para as observações do TESS da Nasa.


O doutorando Leandro de Almeida participou da descoberta do exoplaneta de 2019 e do mais recente. Ele explica que a nova descoberta é de um exoplaneta aparentemente raro (com o tamanho entre Netuno e Saturno).


Segundo o pesquisador, com o trabalho foi possível a caracterização da hospedeira com precisão e utilizando sismologia estelar. “Isso coloca esse sistema entre os poucos que possuem uma caracterização muito precisa.” comentou.


José Dias do Nascimento cita lições aprendidas com o exoplanetas e afirma que o universo é um lugar peculiar e diverso, com muitos tipos de planetas. “Existem os sub-Saturnos, as superterras e os mini Netunos. Esses planetas não existem no nosso quintal, o sistema solar”, reforça.


O pesquisador da UFRN adianta que os dados mostram ainda fortes evidências de um outro planeta no sistema, o TOI-257c, que esperam confirmar entre 2021 e 2022.


Sistema da Nasa

Em janeiro, a missão TESS entregou um total de 1.604 candidatos planetários e observações de acompanhamento que resultaram em um total de 37 descobertas planetárias confirmadas.


O grupo da UFRN é, atualmente, o único time brasileiro diretamente envolvido com a descoberta de exoplanetas com o TESS.


Fonte: G1

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Potiguares relatam visão de objeto e estrondo no céu; astrônomos explicam fenômeno

Moradores de vários municípios do Rio Grande do Norte relataram ter visto um objeto e escutado um estrondo no céu, na noite desta quarta-feira (3). Para astrônomos ouvidos pelo G1, o evento foi a entrada de um meteoro na atmosfera.


Objeto foi visto no céu em vários municípios do Rio Grande do Norte. — Foto: Reprodução


O caso aconteceu por volta das 22h. Há relatos de moradores de João Câmara, Parazinho, Touros, São Miguel do Gostoso e Parnamirim. Na região metropolitana de Natal, no entanto, o barulho não teria sido tão grande.


"Era como se fosse uma pedra que vinha com fogo se desfazendo, com uma coloração azul", afirmou a dona de casa Jeane Nascimento, que viu o fenômeno em Parnamirim.


Para o professor José Dias do Nascimento, que atua na área de Astronomia e Astrofísica do departamento de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o objeto era um meteoro que se desfez ao entrar na atmosfera.


"É um meteoro que entra na atmosfera e com o atrito deixa esse risco no céu, e pode explodir. Ocorre em todo o ano, em certas épocas de forma mais intensa. Entre Touros e Aracati é uma região que tem bastante ocorrência dessa entrada de meteoros. É um fenômeno natural e não traz riscos", reforçou.


Posicionamento semelhante teve o professor da UFRN e astrônomo José Renan de Medeiros. "Devido à velocidade altíssima, além da queima, há o estrondo. Se sobrou algum pequeno fragmento dessa pedra, ele não oferece risco de contaminação", afirmou.


Fonte: G1

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Principal monumento histórico do RN, Marco de Touros é transferido do Forte dos Reis Magos para museu

Primeiro marco de posse de terra firmado pelos portugueses no território brasileiro, o Marco de Touros foi transferido do Forte dos Reis Magos para o Museu Câmara Cascudo na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O monumento em forma de coluna estava guardado na Fortaleza dos Reis Magos - outro patrimônio histórico.


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Marco de Touros está em uma sala do Museu Câmara Cascudo, da UFRN — Foto: Geraldo Jerônimo / Intertv Cabugi


O processo de transferência foi uma parceria entre a Superintendência do Iphan no Rio Grande do Norte e a UFRN para que o monumento histórico seja acondicionado em melhores condições. “Ele é um bem da união. E quem tem ingerência sobre ele é o Iphan, mas ele está custodiado na UFRN”, explica o historiador Abraão Sanderson, do Departamento de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo.


O objeto tombado em 1962 pelo Iphan, remonta aos primeiros anos de ocupação portuguesa no território brasileiro. A pedra calcária com 1,62 de altura e 30 cm de largura, foi esculpida e em uma de suas faces possui a cruz da Ordem de Cristo e o escudo português em relevo.


Segundo alguns historiadores, ele teria sido deixado em solo potiguar onde hoje é a Praia do Marco, no município de Touros, no ano de 1501 para atestar o direito de posse de Portugal no local que seria o primeiro ponto da costa brasileira delimitado na terra recém-descoberta. O marco é considerado pelos historiadores como o principal monumento histórico Potiguar.


“Do ponto de vista do período colonial, ele claramente marca esse momento em que os portugueses assumem a administração desse território. Ele é aquele encontro do momento da colonização com o que já existia no Brasil em termos de natureza ou de populações indígena. Então ele é um marco social, econômico, e um ponto de contato cultural, entre as populações que passam a habitar o Brasil depois da colonização e as populações que já existiam”, afirma o historiador.


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Monumento passa a fazer parte do acevo do Museu Câmara Cascudo da UFRN — Foto: Anastácia Vaz


Antes de chegar ao Museu, no entanto, o marco já ficou exposto em duas capelas e em 1969 foi transferido para o forte dos Reis Magos. Mas desde 2018 não é visto pelo público. Durante todos esses anos, ele sofreu um processo de desgaste natural do tempo e também a interferência humana.


A peça tem uma marca de fratura que pode ter sido unida com argamassa. Além de várias marcas de lascas e esfoliações. Segundo os historiadores, a população da praia do Marco poderia ter feito isso acreditando que a coluna de pedra teria propriedades milagrosas e até usavam pedaços da rocha para fazer chás.


O Marco de Touros passa a fazer parte do acervo do Museu Câmara Cascudo e deve ser visto pelo público durante uma exposição sobre o Brasil Colonial que está sendo montada. Mas, ainda não há previsão de quando será aberta a visitação, já que o Museu está fechado ao público em função da pandemia da Covid-19.


Fonte: G1

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Brasil registra mais 1.291 mortes por Covid em 24 horas; total chega a 228,8 mil



O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quinta-feira (4).


O país registrou 1.291 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 228.883 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.030. Já são 15 dias com essa média acima da marca de 1 mil. A variação foi de +3% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 9.397.769 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 57.848 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 48.140 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -7% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.


Onze estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, DF, GO, AC, AM, PA, RO, RR, BA, CE, MA e PI.


Brasil, 4 de fevereiro

Total de mortes: 228.883

Registro de mortes em 24 horas: 1.291

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.030 (variação em 14 dias: +3%)

Total de casos confirmados: 9.397.769

Registro de casos confirmados em 24 horas: 57.848

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 48.140 por dia (variação em 14 dias: -7%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 227.883 mortes e 9.354.609 casos confirmados.)


Estados

Subindo (11 estados e o Distrito Federal): PR, DF, GO, AC, AM, PA, RO, RR, BA, CE, MA e PI

Em estabilidade (9 estados): SC, ES, MG, RJ, SP, MT, TO, AL, PB

Em queda (6 estados): RS, MS, AP, PE, RN, SE


Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).


Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.


Sul


PR: +43%

RS: -22%

SC: -10%

Sudeste


ES: -3%

MG: -3%

RJ: -6%

SP: -5%

Centro-Oeste


DF: +33%

GO: +32%

MS: -18%

MT: -1%

Norte


AC: +100%

AM: +23%

AP: -21%

PA: +40%

RO: +33%

RR: +270%

TO: -3%

Nordeste


AL: -3%

BA: +22%

CE: +28%

MA: +62%

PB: -1%

PE: -20%

PI: +24%

RN: -23%

SE: -40%


Fonte: G1

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Após 24 detentos testarem positivo para Covid, visitas são suspensas na Penitenciária de Capela do Alto

Quatro pavilhões foram isolados e as visitas foram suspensas na Penitenciária de Capela do Alto (SP) após 24 detentos testarem positivo para a Covid-19. A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) nesta quinta-feira (4).



Visitas são suspensas na Penitenciária de Capela do Alto (SP) — Foto: Carlos Dias/G1


De acordo com a SAP, outros 88 presos estão com suspeita da doença e aguardam resultados. Atualmente, nenhum funcionário testou positivo.


A SAP informou que 26 unidades no estado de São Paulo têm casos ativos de Covid-19. No total, 11.785 presos testaram positivo no estado e 35 morreram desde o começo da pandemia. Até o momento, 11.666 pessoas estão recuperadas.


Em relação aos servidores, 2.569 testaram positivo, sendo que 36 morreram e 2.477 já se recuperaram.


Em nota, a SAP afirmou também que "atua diuturnamente na atenção à saúde dos presos, o que passou a ser intensificado durante a pandemia do novo coronavírus. A pasta distribuiu cerca de 3,4 milhões de máscaras, entre outros Equipamentos de Proteção Individual, além de ampliação na distribuição de produtos de higiene, tanto para limpeza das celas quanto para uso pessoal. Todos os custodiados foram e continuam sendo orientados sobre o uso correto de máscaras de proteção, tanto verbalmente como por meio da afixação de cartazes e distribuição de panfletos."


Até esta quarta-feira, Capela do Alto notificou 14 mortes e 733 confirmações da doença.


Fonte: G1

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Saques superam depósitos em R$ 18 bi, e poupança tem saída recorde de recursos em janeiro



Os saques das cadernetas de poupança superaram os depósitos em R$ 18,153 bilhões em janeiro deste ano, informou nesta quinta-feira (4) o Banco Central.


Essa foi a maior retirada de recursos mensal desde o início da série histórica da instituição, em janeiro de 1995. Até então, a maior saída líquida havia sido registrada em janeiro de 2020 (-R$ 12,356 bilhões).


De acordo com a instituição, os saques da poupança somaram R$ 263,062 bilhões em janeiro, enquanto os depósitos totalizaram R$ 244,908 bilhões no período.


O movimento de recursos da poupança coincide com os tradicionais gastos de início de ano, como matrícula e material escolar, além de impostos como o IPVA, IPTU em alguns municípios, compras de Natal parceladas e viagens de férias.


Além disso, o auxílio emergencial do novo coronavírus deixou de ser pago em dezembro do ano passado, restando apenas um resquício de valores atrasados para o início de 2021.


Números oficiais mostram que a poupança atraiu um volume recorde de recursos em 2020. O auxílio foi pago em nove parcelas, entre abril e dezembro de 2020 (veja abaixo).


As cinco primeiras parcelas do auxílio emergencial foram de R$ 600, entre abril e agosto de 2020, e as quatro últimas de R$ 300 - de setembro a dezembro do ano passado. Nos meses em que o auxílio foi mais alto, o ingresso de recursos na poupança também foi maior. Em dezembro, os valores são influenciados pelo pagamento do décimo terceiro.


De acordo com o professor de Finanças do Ibmec-DF, William Baghdassarian, o resultado de janeiro está relacionado com fatores "estruturais", como as despesas de início de ano, e "conjunturais" — fim do auxílio emergencial.


Ele observou que a retirada líquida de recursos em janeiro ficou bem acima da média histórica do mesmo mês de anos anteriores.


"A gente esperaria alguma coisa como R$ 12,5 bilhões a 13 bilhões [de saída líquida em janeiro deste ano]. Essa retirada a mais é certamente explicada pelo fim do auxílio emergencial e pelas condições de emprego que a gente tem. Pessoas desempregadas ou subocupadas ainda representam um volume grande da massa de trabalhadores", afirmou.


Volume total de recursos

Com a saída de recursos da poupança no mês passado, o estoque dos valores depositados, ou seja, o volume total aplicado na modalidade de investimentos, registrou queda.


Em dezembro do ano passado, o saldo da poupança estava em R$ 1,035 trilhão, passando para R$ 1,019 trilhão em janeiro deste ano.


Além dos depósitos e dos saques, os rendimentos creditados nas contas dos poupadores também são contabilizados no estoque da poupança. Em janeiro deste ano, os rendimentos somaram R$ 1,652 bilhão.


Rendimento da poupança

Com o juro básico da economia na mínima de 2% ao ano, a caderneta de poupança continua rendendo pouco, assim como outros investimentos em renda fixa, como fundos de investimentos e CDB´s, por exemplo.


Pela norma em vigor, há corte no rendimento da poupança sempre que a taxa Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano. Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC.


Com a taxa Selic atualmente em 2% ao ano, a remuneração da poupança está hoje em 1,4% ao ano, mais Taxa Referencial. Em 2020, a poupança perdeu para a inflação e registrou a pior rentabilidade em 18 anos.


Entre as opções para os investidores, está o Tesouro Direto, programa que permite a pessoas físicas comprar títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem necessidade de aplicar em um fundo de investimentos.


Uma alternativa para os investidores conseguirem uma remuneração mais alta é a renda variável, ou seja, a bolsa de valores. Nesse caso, porém, o risco assumido é maior, pois pode haver perda de recursos. Ouro, prata e outras moedas também têm atraído a atenção de investidores.


Veja o comportamento das aplicações em 2020


Levantamento da provedora de informações financeiras Economatica desconta a inflação medida pelo IPCA. O melhor desempenho foi do ouro, seguido pelo euro.


Ouro: 49,19%

Euro: 34,69%

Dólar: 23,36%

Ibovespa: -1,53%

CDI: -1,68%

Poupança: -2,30%


Fonte: G1

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Venda de remédios sem eficácia comprovada contra a Covid dispara

No balcão da farmácia, o cliente pede um vermífugo para combater a Covid-19. Apesar do alerta do farmacêutico de que não há eficácia comprovada, a compra é concluída. Com ou sem o aviso na drogaria, a cena se repetiu à exaustão em 2020, fazendo com que medicamentos como a hidroxicloroquina (antimalárico), a ivermectina (vermífugo) e a nitazoxanida (antiparasitário) tivessem altas expressivas nas vendas em 2020.


Apenas no caso da hidroxicloroquina, o total mais que dobrou, passando de 963 mil em 2019 para 2 milhões de unidades em 2020, conforme levantamento obtido com exclusividade pelo G1 junto ao Conselho Federal de Farmácia (CFF).


Na base desta discussão está o uso dos medicamentos off-label (fora da indicação já prevista em bula): o Conselho Federal de Medicina (CFM) diz que não endossa o uso, mas defende a autonomia dos médicos (veja mais abaixo).


Aos três remédios já citados acima se juntam outros (veja lista abaixo) que chegaram a ser agrupados no chamado kit Covid, voltado ao suposto "tratamento precoce" da doença. As drogas foram prescritas por médicos brasileiros apesar de estudos científicos no Brasil e no mundo não apontarem benefícios e alertarem para riscos associados ao uso.


Além de especialistas, de algumas entidades médicas e de pesquisas publicadas em revistas científicas, até mesmo a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou a ineficácia da estratégia off-label que impactou o varejo farmacêutico. Entretanto, na avaliação das empresas, a responsabilidade pelo aumento das vendas fica com os profissionais que têm poder de assinar a receita.


Procurado pelo G1, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) disse que: "não se pronuncia publicamente em situações que envolvem produtos e empresas determinados, como é o caso desta pauta". A entidade indicou que o G1 procurasse as empresas para um posicionamento.


O Sindusfarma complementou: "Todos os medicamentos aprovados e registrados pela Anvisa para uso no país, inclusive os produtos citados na reportagem, têm eficácia comprovada para as indicações terapêuticas de suas bulas, devendo ser consumidos de acordo com as prescrições e orientações de médicos, farmacêuticos e demais profissionais de saúde habilitados, ou seja, inclusive off-label, desde que sigam novas indicações terapêuticas baseadas na prática médica e na ciência" (ao final da reportagem, leia nota do Sindusfarma).


A FQM, uma das 10 que comercializam o vermífugo nitazoxanida, enviou nota ao G1 na qual diz que o medicamento por ela batizado de Annita, assim como os outros, não "possui a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para tratamento da Covid-19 no Brasil", mas que apoia quatro estudos clínicos da substância como alternativa contra o Sars-Cov-2 e citou que estudos in vitro (em laboratório) ainda não publicados apontam "poder inibidor" da molécula contra o vírus.


Apesar disso, a FQM lembra que não há fármaco aprovado contra a Covid e apontou que o uso é de responsabilidade dos profissionais.


"(...) Dessa forma, torna-se exclusivamente uma decisão médica o uso como tentativa de terapêutica para a doença, onde o profissional deverá assumir a responsabilidade da prescrição, com o consentimento do paciente." - FQM, uma das fabricantes da nitazoxanida.


A EMS, uma das empresas que que produzem a hidroxicloroquina/cloroquina no país, destacou em nota ao G1 que tem a "missão de cuidar de pessoas sempre com responsabilidade e com o apoio da ciência", e citou que a responsabilidade é dos médicos.


"Os médicos são os únicos profissionais habilitados a prescrever o uso adequado do medicamento, seguindo os protocolos de Medicina" - EMS, uma das fabricantes da hidroxicloroquina


MoléculaTotal 2019Total 2020Crescimento (%)
Hidroxicloroquina (antimalárico)963 5962 026 910113%
Ivermectina (antiparasitário)8 188 21653 818 621557%
Nitazoxanida (antiparasitário)9 214 55610 128 35110%
Ácido ascórbico (vitamina C)44 263 66970 448 80459%
Colecalciferol (vitamina D)18 668 67733 809 82981%


Pressão na farmácia, off-label

Entidades e especialistas ouvidos pelo G1 apontam que o aumento no faturamento das empresas com a alta nas vendas é reflexo de uma pressão nas farmácias que foi incentivada com declarações e medidas por representantes e órgãos do governo federal, somados a uma falta de posicionamento crítico do próprio Conselho Federal de Medicina (CFM) em relação ao uso dos medicamentos off-label (fora da indicação já prevista em bula).


"A verdade é que os medicamentos estão sendo prescritos [pelos médicos]. Com as falas do presidente (Jair Bolsonaro) e a defesa de outros membros do governo, isso criou uma pressão muito grande em cima dos profissionais de saúde. Os pacientes muitas vezes ouvem o que diz o presidente e entendem que pode haver uma saída", disse Marcos Machado, do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CFF-SP).


Presidente Jair Bolsonaro participa de evento no Planalto sobre uso da nitazoxanida contra a Covid — Foto: Isac Nóbrega/PR


Quando os números das vendas são destrinchados mês a mês (veja no gráfico mais abaixo), é possível ver uma flutuação diretamente relacionada com a publicação das resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que abrandaram ou restringiram o nível de exigência das receitas – inclusão ou exclusão dos medicamentos na lista de controle especial.


"O aumento ou a diminuição das vendas varia muito em função da rigidez, ou da flexibilização, da norma sanitária que é estabelecida pela Anvisa. Observou-se isso com a hidroxicloroquina, que em março passou a ser controle especial, e isso dificultou o acesso às compras. A gente vê claramente nos dados que as vendas diminuíram. Depois, quando a Anvisa muda de novo, passa a exigir uma receita simples, os números são impressionantemente aumentados", explica o professor Tarcísio Palhano, assessor da presidência do CFF e presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica.


Venda de remédios sem eficácia contra a Covid-19 em farmácias do Brasil — Foto: Elcio Horiuchi/Arte G1


Sem medidas das empresas

Além de apoiar novas pesquisas, como citou a FQM, as empresas fabricantes dos medicamentos não tomaram outras medidas para alertar sobre os riscos do uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19. O Sindusfarma alegou que a resolução RDC 96/2008, da Anvisa, veta propagandas do setor voltadas para o público em geral.


Empresas e medicamentos off-label

SubstânciaNº de empresas
Hidroxicloroquina (antimalárico)4
Ivermectina (antiparasitário)8
Nitaxozanida (antiparasitário)10
Ácido ascórbico (vitamina C)153
Colecalciferol (vitamina D)150


O especialista Daniel Dourado, médico e advogado sanitarista, pesquisador do Centro de Pesquisa em Direito Sanitário da Universidade de São Paulo e do Institut Droit et Santé da Universidade de Paris, explica que "uso off-label é responsabilidade de quem prescreve". Sobre o papel das farmacêuticas, que acabam lucrando com a venda, ele explica que a maior responsabilidade é dos órgãos públicos que "fizeram propaganda" durante o ano.


Procurado pelo G1, o Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que "não apoia o uso de medicamentos off-label", e também defende a autonomia dos profissionais de saúde.


"No contexto da pandemia, diante da inexistência de opções terapêuticas com validação científica comprovada para prevenir ou tratar a Covid-19, o médico tem autonomia para fazer uso dessas substâncias no atendimento dos pacientes, desde que este paciente esteja de acordo e esteja esclarecido - de modo livre e esclarecido - sobre a falta de evidências de sua eficácia e/ou segurança", afirmou o CFM em nota.


Dourado faz coro a outros especialistas em saúde que afirmam que o CFM usou o "escudo da autonomia médica" para não se posicionar. Apesar disso, ele aponta que o governo federal tem a maior responsabilidade. "O mais grave é o Ministério da Saúde. Eles ficaram meses falando, defendendo. Quem tem que agir é o poder público: a Anvisa, o Ministério e o CFM", afirma o especialista.


Para Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo e pós-doutora em epidemiologia pela Universidade Johns Hopkins, ainda não temos a exata dimensão do prejuízo do uso desses remédios na saúde das pessoas.


"Quem teve um problema cardiovascular devido ao uso indiscriminado? No caso da hidroxicloroquina, a gente ainda nem sabe, no meio de tantas mortes neste ano, quem pode ter sido prejudicado" - Ethel Maciel, pós-doutora em epidemiologia


Orientação nas farmácias

O Conselho Federal de Farmácia afirma que o farmacêutico tem autonomia durante a venda e deve alertar sobre os riscos do uso de medicamentos off-label, mesmo quando o paciente tem uma receita médica em mãos.


"Independentemente da pandemia, o farmacêutico tem a obrigação de observar sempre antes de dispensar (liberar) qualquer medicamento quais são os aspectos técnicos e legais. Ou seja, ele tem autonomia para decidir se libera ou não. Às vezes, ele pode detectar algum problema que inviabiliza a dispensação e, agora, com a questão da Covid-19, essa autonomia foi até enfatizada", explica Tarcísio Palhano, assessor da presidência do CFF e presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica.


Caso o farmacêutico faça o esclarecimento dos riscos ao cliente e, mesmo assim, ocorrer uma insistência na compra, o CFF recomenda o preenchimento de um termo de ciência e responsabilidade para repassar todas as informações dadas ao paciente. O profissional também pode exigir um outro documento, uma autorização do cliente dizendo que compreendeu todas as informações do momento da compra e que, mesmo assim, decidiu pelo uso da medicação.


Nota do Sindusfarma

Veja abaixo posicionamento da entidade:


"O tema é amplo e complexo e envolve diversas instâncias: médicos, farmacêuticos, pesquisadores e entidades da área da saúde, Anvisa, Ministério da Saúde etc., além da própria sociedade brasileira.


As considerações do Sindusfarma a respeito da questão são as seguintes:


1 - Todos os medicamentos citados estão devidamente registrados e autorizados para venda no mercado brasileiro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED);


2 – A fiscalização do mercado farmacêutico é de responsabilidade da Anvisa, no âmbito sanitário e de divulgação, e da CMED, no âmbito comercial e econômico, inclusive preços, que são controlados;


3 – A normas que regulam a venda e a prescrição de medicamentos no Brasil foram mantidas e até reforçadas pela Anvisa durante a pandemia, para garantir o consumo segundo as indicações terapêuticas, justamente com o objetivo de inibir o eventual consumo irracional de medicamentos;


4 – A legislação em vigor proíbe as indústrias farmacêuticas de realizar campanhas de divulgação de qualquer natureza (anúncios publicitários, marketing etc.). A realização de campanhas públicas é uma atribuição da Anvisa, do Ministério da Saúde e das autoridades da área da saúde (a exceção à regra são os medicamentos isentos de prescrição – MIPs -, que podem ser objeto de publicidade, mas de acordo com regras estritas sobre seu conteúdo e sua veiculação, determinadas pela Anvisa);


5 – As embalagens e as bulas de qualquer medicamento aprovado pela Anvisa indicam claramente as condições de uso do produto, sempre e necessariamente baseadas em uma série de estudos clínicos e anos de pesquisa (procedimento este que o público leigo está podendo acompanhar em detalhes agora nos vários dossiês de aprovação de vacinas contra a Covid-19).


6 – A propósito, o Sindusfarma sempre defendeu que os medicamentos tarjados (aqueles que na embalagem tem uma faixa vermelha ou preta) somente sejam dispensados aos consumidores mediante a apresentação de receita de profissional de saúde, devidamente habilitado.


Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos – Sindusfarma"


Nota da empresa FQM

Veja abaixo a íntegra da nota da FQM:


Até o momento, nenhuma substância – como a nitazoxanida, azitromicina, ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, remdesevir, favipiravir – possui a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para tratamento da Covid-19 no Brasil. Esses medicamentos não têm a indicação formal de combate ao SARS-Cov-2 na bula. Dessa forma, torna-se exclusivamente uma decisão médica o uso como tentativa de terapêutica para a doença, onde o profissional deverá assumir a responsabilidade da prescrição, com o consentimento do paciente.


A substância nitazoxanida tem sido estudada em diversos países, como Brasil, Egito, Estados Unidos e México, para o tratamento da Covid-19. A FQM Farmoquímica, empresa detentora do medicamento de referência Annita, no Brasil, tem apoiado estudos brasileiros que, em uma primeira fase, apresentaram dados muito positivos em relação a sua ação in vitro contra o SARS-Cov-2 – em amostras do vírus circulante no Brasil. Baseado nesse resultado, um ensaio clínico fase II foi concluído recentemente e apresentou resultados muito promissores quanto à sua eficácia e segurança no tratamento de pacientes com a doença.


A pesquisa seguiu todas as etapas de aprovação e condução estabelecidas pela Conep e Anvisa, e foi apresentada às autoridades regulatórias e comitê científico para avaliação e continuidade da fase III. Os pesquisadores já submeteram os resultados para publicação em uma revista científica internacional e, após a publicação, os resultados poderão ser divulgados à comunidade médica, científica e população geral.


FQM tem concentrado esforços para que haja a aprovação da terceira fase do estudo e, assim, sua execução e conclusão. A farmacêutica vê com otimismo a conduta e continuidade em busca dos resultados das pesquisas, pois, acredita que ainda é cedo para desconsiderar a nitazoxanida como uma alternativa eficaz para o tratamento da Covid-19. Ressalta-se que o estudo em questão não tem qualquer relação com ensaios clínicos conduzidos e publicados anteriormente por outros órgãos ou instituições.


Fonte: G1

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Vocalista do Molejo é intimado a depor em caso de suspeita de estupro contra MC, diz delegado

O cantor Anderson Leonardo, vocalista do Grupo Molejo, foi intimado para prestar depoimento sobre a acusação de estupro feita por MC Maylon. A informação foi divulgada pelo delegado Reginaldo Guilherme, titular da 33ª DP (Realengo), e o depoimento deve ser colhido nesta sexta-feira (5). Anderson Leonardo nega as acusações.


Nesta quinta (4), Maylon e sua mãe, Jupira, foram ouvidos pela polícia por cerca de 4 horas. Em seguida, ele realizou exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), no Centro do Rio, que se encerrou por volta de 18h.


“Estou passando por tratamento psicológico, minha família é a base de tudo. Eu não esperaria isso de um cara que eu chamava de pai, eu tatuei ele no meu braço, e ele ter feito isso comigo” , contou Maylon.


Mc Maylon e a mãe, Jupira, prestaram depoimento sobre a acusação de estupro contra Anderson Leonardo. — Foto: Henrique Coelho/G1 Rio


O MC diz ainda que entrou em depressão após o episódio e que acreditava estar indo para uma reunião com o cantor do Molejo. “[Ele] Falou que era uma reunião sigilosa e fez isso tudo comigo”, contou.


"Hoje eu estou muito mais forte pra falar. [Anderson] Era um cara que eu chamava de pai, de padrinho", disse Maylon.


Funcionários de hotel serão ouvidos

Segundo Maylon, o crime aconteceu em dezembro do ano passado num hotel em Sulacap, na Zona Oeste do Rio. O vocalista do Molejo teria chamado Maylon para uma reunião e, quando já estavam no carro, Anderson Leonardo teria mudado a rota para o hotel.


Os investigadores vão analisar o boletim de atendimento médico no Hospital Pedro II e buscam câmeras de segurança do local onde supostamente ocorreu a violência.


De acordo com o delegado, Maylon apresentou a cueca com manchas de sangue e o sabonete usado no local. O material será encaminhado para análise em laboratório.


Na sexta-feira (5), um funcionário e o gerente do hotel também devem ser ouvidos pela polícia.


Em nota, o cantor Anderson negou as acusações e disse que foi surpreendido. "O Cantor [Anderson Leonardo] foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado em redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência (leia a íntegra da nota abaixo).


MC Maylon e Anderson Leonardo — Foto: Reprodução/Instagram


Desabafo em rede social

Em uma rede social, Maylon fez vídeos com desabafos. Ele afirmou que perdeu a vaidade e que não tem mais usado maquiagem desde então.


"Hoje meu mundo é isso que eu vivo, sem maquiagem. Eu era tão vaidoso, passava tanta maquiagem, meus amigos e amigas sabem disso. E dentro do hotel ele falou pra mim: 'você tem cara de puta, de prostituta, jamais achava que você era virgem com essas roupas'."


O sonho de Maylon, segundo contou, era casar virgem. "Eu queria ter me casado virgem e ele acabou com o meu sonho", disse o cantor.


O cantor também incentivou que mulheres e homossexuais denunciem casos de abuso.


"É muito triste, mulheres, gays, não deixem ninguém fazer isso com vocês, vocês são fortes. Eu não vou deixar o Anderson Leonardo acabar com meu sonho, minha vida e minha carreira. (...) Não fiquem com medo, denunciem."

Nota de Anderson Leonardo:


"O Cantor [Anderson Leonardo] foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado em redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência.


Esclarece ainda que lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente à acusação completamente falsa de agressão sexual feita em seu desfavor.


Ressalta, outrossim, que em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal.


Informa também que conhece a suposta vítima, mas jamais praticou os atos veiculados na imprensa, inclusive, tem conhecimento que a suposta vítima já esteve presente em diversas apresentações artísticas do Cantor, em ocasiões posteriores à falaciosa alegação, o que demonstra, claramente, que a narrativa publicada nunca ocorreu.


Assim, o cantor esclarece, por meio de sua assessoria, que os fatos publicados não são verdadeiros, repudiando veementemente os profissionais que praticam o jornalismo inverídico, sensacionalista e desarrazoado."


Fonte: G1

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