quarta-feira, junho 19, 2019

Fiscalização flagra 90 pessoas que atuavam como profissionais de educação física ilegalmente no RN

Uma fiscalização em 96 cidades do Rio Grande do Norte encontrou 90 pessoas que atuavam como profissionais de educação física de forma ilegal. Foram flagradas pessoas sem qualquer vínculo com a área, profissionais sem registro e estudantes exercendo funções acima de suas competências em academias.

Fiscalização aconteceu em 96 municípios do Rio Grande do Norte — Foto: Divulgação
Fiscalização aconteceu em 96 municípios do Rio Grande do Norte — Foto: Divulgação

A ação foi realizada pelo Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região entre os meses de janeiro e maio deste ano. Como base de comparação, no ano passado, 212 pessoas foram flagradas no exercício ilegal da profissão e em 2017, 306 pessoas foram notificadas. No ano de 2016, o número foi de 124.

"A lei veio para garantir que apenas pessoas devidamente preparadas e habilitadas possam trabalhar na área e , assim, oferecer um serviço sem riscos. A fiscalização feita pelo Conselho busca garantir a sociedade a prestação segura do trabalho na educação física", explica o chefe do departamento de fiscalização do Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região, Luiz Marcos Peixoto.

A lei federal 9.696/98, que regulariza a profissão, determina que apenas pessoas habilitadas e registradas no conselho podem atuar como profissionais de educação física. O exercício ilegal da profissão é considerado contravenção penal, prevista no artigo 47 da lei das contravenções penais.


O Conselho aponta também a preocupação com um novo fenômeno: a atuação de influenciadores digitais. Isso porque muitos desses influenciadores, mesmo sem qualquer qualificação e registro na área de educação física, usam as redes para divulgar treinos e vendem até pacotes com orientações. Qualquer atuação irregular deve ser denunciada ao Conselho, de forma anônima, pelo telefone 3201-2254 ou pela internet (clique AQUI).

Fonte: G1
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Analfabetismo entre potiguares com mais de 15 anos é quase o dobro da média nacional

O Rio Grande do Norte registrou queda da porcentagem de analfabetismo entre a população com mais de 15 anos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2018, divulgada nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, o índice potiguar é quase o dobro da média nacional.

Quase 13% da população potiguar com mais de 15 anos não sabe ler e escrever, segundo Pnad 2018.  — Foto: Reprodução / TV Globo
Quase 13% da população potiguar com mais de 15 anos não sabe ler e escrever, segundo Pnad 2018. — Foto: Reprodução / TV Globo

Conforme a pesquisa, em 2016 o estado tinha 14,7% de analfabetos, entre as pessoas com 15 anos ou mais. No ano passado, essa porcentagem caiu para 12,9%. Apesar dessa redução, a situação do estado é muito grave, se comparada ao restante do país. A média de analfabetismo nessa faixa etária foi de 6,8% no país.

No caso da população potiguar com 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo é de 34,8%, enquanto a média nacional para essa faixa etária é de 18,6%.

Se comparado aos demais estados nordestinos, o estado não está em uma situação muito diferente. A menor taxa de analfabetismo da região é de Pernambuco, com 11,9% na população com 15 anos ou mais, ou 30,2% na população com mais de 60 anos.

Porém os índices da região são bem piores do que no restante do país. Na região Sul, por exemplo, Santa Catarina tem 2,5% de analfabetos entre as pessoas com mais de 15 anos e 8,2% entre idosos. Estados do Sudeste, do Centro-Oeste e do Norte do país também apresentam índices melhores.

Gêneros e etnias
A situação é mais grave quando comparadas as diferenças entre gêneros. A população masculina do estado, com mais de 15 anos, tem um percentual 14,6% de analfabetismo. No caso das mulheres nessa mesma faixa etária é de 11,3%.

Na população com 60 anos ou mais, 41,2% dos homens são analfabetos, conforme a pesquisa. No caso das mulheres, a porcentagem é de 30,5%.

Ao mesmo tempo, enquanto a população potiguar preta e parda com mais 15 anos tem um percentual de 14,7% de analfabetos, a taxa é de apenas 9,8% entre os brancos.

Quanto ao grupo com 60 anos ou mais, 39,6% dos pretos e pardos são analfabetos, enquanto no caso dos brancos, são 27,1%.

Pesquisa
Ainda de acordo com a pesquisa, quase 60% dos potiguares com mais de 25 anos de idade não terminaram a educação básica obrigatória. Apenas 41,2% da população nessa faixa etária concluíu o Ensino Médio. Embora baixo, o índice é melhor que em 2016, quando somente 39,3% tinha alcançado o diploma do segundo grau.

Fonte: G1
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Quase 60% dos potiguares com mais de 25 anos não concluíram a educação básica

Quase 60% dos potiguares com mais de 25 anos de idade não terminaram a educação básica obrigatória, ou seja, não concluíram o Ensino Médio. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2018, divulgada nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a mesma pesquisa, 27,9% dos jovens com idades entre 15 e 29 anos nem estudam nem trabalham.

Mais da população não terminou o ensino básico no Rio Grande do Norte — Foto: Secom/PMN
Mais da população não terminou o ensino básico no Rio Grande do Norte — Foto: Secom/PMN

De acordo com o relatório, apenas 41,2% dos potiguares com 25 anos ou mais concluíram o Ensino Médio. Embora baixo, o índice é melhor que em 2016, quando somente 39,3% da população tinha completado a educação básica. O percentual do estado fica abaixo da média nacional (47,4%), mas fica acima da média nordestina (38,9%) e da maioria dos estados nordestinos, que têm as piores porcentagens no país.

Em média, os potiguares nessa faixa etária estudaram 8,4 anos, enquanto em todo o país, a média é de 9,3 anos. Em estados como o Rio de Janeiro, a população estudou 10,5 anos e no Distrito Federal, 11,4 anos. Porém, entre os estados Nordestinos, a média de tempo de estudo dos potiguares só ficou abaixo de Pernambuco, onde a população com mais de 25 anos estudou, em média, 8,5 anos.

Outro parte da pesquisa aponta que 27,9% dos jovens potiguares, com idade entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Os números chamam ainda mais atenção, quando são comparadas as questões de gênero e raça.

Enquanto 22,2% dos homens estão nessa condição, a quantidade de mulheres que nem estão no banco escolares nem no mercado de trabalho alcança a porcentagem de 34% - uma diferença percentual de 11,8%.

Da mesma forma, enquanto a porcentagem de jovens brancos no quadro da geração "nem-nem" chega 24,3%, a porcentagem da população preta ou parda nas mesmas condições é de 30,2%.

Fnte: G1
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Moro diz não ter nada a esconder e que mensagens podem ter sido alteradas

Resultado de imagem para Moro fala sobre grampo de Dilma: havia autorização legal e 'nada foi liberado a conta-gotas'

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, disse nesta quarta-feira (19), em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que não tem nada a esconder sobre as conversas atribuídas a ele e a procuradores da Operação Lava Jato e que não tem "nenhum apego" pelo cargo de primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro.

Moro foi ao Senado dar explicações sobre as mensagens de celular divulgadas pelo site The Intercept desde o dia 9. Os diálogos teriam ocorrido por meio do aplicativo de mensagens Telegram na época em que o ministro era o juiz responsável pelos processos da Lava Jato na Justiça Federal do Paraná.

O The Intercept tem revelado nos últimos dias mensagens que, segundo o site, mostram que Sérgio Moro orientou a atuação de integrantes da força-tarefa da Lava Jato.

"Eu não tenho nenhum apego pelo cargo em si. Apresente tudo. Vamos submeter isso, então, ao escrutínio público. E, se houver ali irregularidade da minha parte, eu saio, mas não houve. Por quê? Porque eu sempre agi com base na lei e de maneira imparcial. Se forem divulgadas todas as minhas mensagens. Eu falei isso publicamente: pode divulgar tudo. Se for divulgar tudo sem adulteração, sem sensacionalismo", declarou Moro ao senadores em meio à audiência pública.


'Não existe conluio'
O ministro citou na CCJ um balanço de pedidos feitos pelo Ministério Público e que foram negados por ele, para argumentar que não houve conluio com procuradores.

"Foram mais ou menos 90 denúncias apresentadas pelo Ministério Público. Dessas 90 denúncias, 45 ações foram sentenciadas. O Ministério Público recorreu de 44 dessas 45 sentenças. Se falou muito em conluio. Aqui é um indicativo claro que não existe conluio nenhum, inclusive divergência."
Segundo Moro, foram 291 acusados e 211 condenados, o que significa 21% de absolvições. "Também [é] o indicativo de que não há qualquer espécie de convergência absoluta entre o Ministério Público e o juiz, entre a polícia e o Ministério Público", afirmou.

"Tem aqui um dado levantado pela minha equipe sobre prisões cautelares que, às vezes, é uma questão que chama mais atenção. 298 requerimentos de prisões cautelares, sejam preventivos, temporários. Houve 207 deferimentos e 91 indeferimentos", completou o ministro.

Possíveis adulterações
Moro explicou que, eventualmente, pode haver nas transcrições algo que ele possa realmente ter dito. Mas ressaltou que não tem como se certificar da autenticidade do conteúdo e que o contexto pode ter sido alterado para criar "situação de escândalo" inexistente.

“O que eu vejo ali, nas mensagens que foram divulgadas, tem algumas coisas que eu eventualmente posso ter dito. Tem algumas coisas que me causam estranheza. Mas o fato é que ainda que tenha alguma coisa verdadeira, essas mensagens podem ser total ou parcialmente adulteradas, às vezes até com mudança de trecho ou mudança de palavra para caracterizar uma situação de escândalo que no fundo é inexistente. Desde o primeiro momento, nós sempre nos referimos como supostas mensagens. Eu não tenho como me certificar da autenticidade disso”.

O ministro afirmou que o conteúdo dos diálogos não mostra nada fora do normal.

"Eventualmente, pode ter havido uma mensagem, mas nada do que não seria normal. Não estou dizendo mais uma vez que eu reconheço a autenticidade", afirmou o ministro. "O fato é que várias pessoas lendo essas mensagens não identificaram, ao contrário de todo o sensacionalismo do site, ilícitos, irregularidades ou qualquer desvio ético."

Moro afirmou ainda que não se lembra da íntegra das mensagens que mandou há dois ou três anos. Ele disse que não usa o aplicativo de mensagens Telegram desde 2017.

"Eu não lembro de mensagem que eu mandei um mês atrás, há dois meses. Querem que eu lembre mensagem que eu mandei há dois, três anos atrás. Não tem como. Não tenho esses elementos", disse Moro.

Alguns minutos depois, na audiência, o senador Otto Alencar (PSD-BA) ironizou a fala de Moro. "Não exijo muito da memória do ministro Moro, porque ele tem péssima memória", afirmou o parlamentar.

'Invasão criminosa'

O ministro disse que houve invasão de celulares de autoridades feita por um "grupo criminoso" e não por um "adolescente com espinhas".

"O que existe de fato é uma invasão criminosa, por um grupo organizado, que tem por objetivo ou invalidar investigação por lavagem de dinheiro e corrupção, ou desestabilizar investigações que ainda estão em andamento, e ainda podem atingir pessoas poderosas, ou possíveis ataques às instituições brasileiras", completou Moro.

Segundo o ministro, seu celular foi alvo de um ataque em 4 de junho, e ele entregou o aparelho para a Polícia Federal para que o caso fosse investigado. Moro disse que não há evidência de que o conteúdo do celular foi acessado

Conversas entre juízes e as partes do processo
Moro explicou que, na tradição jurídica brasileira, são normais conversas entre juízes, procuradores e advogados no decorrer do processo. O ministro citou artigos publicados na imprensa que apontaram esse tipo de diálogos como “normais”.

“Vamos esclarecer para quem não conhece, mas aqui estão vários ex-juízes, ex-policiais e ex- advogados. Vamos esclarecer. Aqui na tradição jurídica brasileira não é incomum que juiz converse com advogado, que juiz converse com promotor. Isso acontece a todo momento", disse Moro.

"E, no caso do juiz criminal, é muito comum, já que o juiz responsável tanto pela fase de investigação como pela fase do processo, receba policiais e procuradores e converse sobre diligências que vão ser requeridas, diligências que vão ser cumpridas. Isso é absolutamente normal", concluiu.

Ele citou dois exemplos: o procurador que se dirige a um juiz para dizer que vai pedir prisão preventiva de um suspeito; e um advogado que pede a revogação da prisão preventiva do cliente.

Perguntas de senadores
A sessão na CCJ começou com uma fala inicial de Moro, de cerca de 20 minutos. Depois, ele respondeu a perguntas feitas por senadores. Cerca de 40 parlamentares se inscreveram para fazer questionamentos ao ministro.

Senadores da oposição fizeram críticas à atuação de Moro. Weverton (PDT-MA) questionou o ministro se, diante das mensagens publicadas pelo The Intercept, não seria o caso de ele deixar o ministério.

"O senhor é um símbolo da Justiça. O senhor foi um homem corajoso, que prendeu homens poderosos. A OAB agora está propondo seu afastamento do Ministério da Justiça, para preservar a sua imagem de super homem, de super herói. O senhor não deveria se afastar?", perguntou o senador.

Moro repetiu que não tem como provar a autenticidade das mensagens e que a conversa atribuída a ele e procuradores ocorreu sem ilicitudes.

"Não tem nada de revelação, de parcialidade ou de conteúdo impróprio. O senhor pode conversar com qualquer pessoa que trabalha nos fóruns de Justiça, que vai verificar que isso é absolutamente corriqueiro, normal. Especialmente no contexto de uma grande investigação", respondeu o ministro.

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) quis saber se Moro considerava que o conteúdo das mensagens mostrava que os julgamentos da Lava Jato ocorreram de forma irregular.

"Os fins justificam os meios? Lembro aqui também a teoria do fruto da árvore envenenada, outra prova ilícita por derivação, que é uma proibição no Código de Processo Penal. Está no artigo 157, parágrafo 1º, que diz: 'São também inadmissíveis as provas derivados das ilícitas'. Se a árvore está envenenada, os frutos estão envenenados", argumento Contarato.

Na resposta, Moro enfatizou que as conversas entre juízes, procuradores e advogados são normais.

"O senhor, que é da prática jurídica, que já atuou nessa área, sabe que são normais conversas entre juízes, normais conversas entre procuradores, normais conversas entre policiais e entre advogados. A questão do aplicativo, foi apenas ali uma troca de mensagens mais rápidas, se é que essas mensagens são de todo autênticas", afirmou o ministro.

Houve também na sessão senadores que elogiaram o trabalho de Moro e apontaram ilegalidade na obtenção e divulgação das mensagens.

"Quem conhece o nosso sistema jurídico sabe que conversas entre procuradores, juízes e advogados acontecem. É comum a expressão embargos auriculares. Eu queria entender que crime haveria nessas trocas de mensagens até aqui divulgadas? O senhor tem preocupação que as divulgações de supostas conversas possam manchar ou impedir investigações da Lava Jato no futuro?", disse o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Para a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), o modelo processual brasileiro permite ao juiz atuar como juiz de instrução.

"Nós adotamos um modelo processual misto, que permite ao juiz diligências, ser ativo nas investigações. O juiz, em nosso sistema. pode ordenar que uma perícia seja realizada, uma testemunha seja ouvida, que alguém seja preso preventivamente, etc. o juiz é praticamente um personagem, ora, é praticamente uma autorização legal para agir como juiz de instrução, certo?", disse a senadora.

Fonte: G1
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Moro fala sobre grampo de Dilma: havia autorização legal e 'nada foi liberado a conta-gotas'

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O ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi questionado nesta quarta-feira (19), em audiência no Senado, sobre a diferença entre as divulgações de suas conversas com procuradores, feita pelo Intercept, e de um grampo de ligação entre os ex-presidente Lula e Dilma Rousseff. O sigilo dessa interceptação telefônica foi derrubado por Moro em março de 2016, quando ele era juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba.

"É uma situação absolutamente diferente. Ali havia uma interceptação, autorizada legalmente. Pode-se até discutir a decisão. Mas havia uma decisão legal, publicizada, que depois foi objeto de questionamento, e existe a prova decorrente nos autos. Nada ali foi ocultado, nada ali foi liberado a conta-gotas, aquele material é um material que poderia se verificar a autenticidade a qualquer momento", respondeu Moro ao senador Eduardo Braga (MDB-AM), que havia questionado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O ministro voltou a dizer que foi vítima de um ataque criminoso. As mensagens atribuídas a ele começaram a ser divulgadas pelo site The Intercept no dia 9 deste mês. Segundo o site, os diálogos mostram que, quando era juiz, Moro orientou a atuação de integrantes da força-tarefa da Lava Jato. Ele e os procuradores negam conluio.


"Aqui nós estamos falando de uma coisa completamente diferente: um ataque de um grupo criminoso organizado, um hacker, contra autoridades envolvidas no enfrentamento da corrupção. O material que está sendo disponibilizado de maneira opaca à sociedade, e sem a possibilidade de verificação da autenticidade. Então, é algo completamente diferente", afirmou Moro.

Eduardo Braga havia falado sobre a preocupação em se preservar o estado de direito durante o combate à corrupção, com respeito a direitos individuais e coletivos, e Moro concordou. "Na questão do combate à corrupção, concordo com suas palavras. Temos que nos preocupar em avançar e consolidar os avanços que ocorreram. No que se refere à minha atuação, eu mais uma vez reitero, senador, eu tenho plena convicção que agi com absoluta correção na aplicação imparcial da lei durante esse período."

Caso do grampo
No diálogo entre Dilma e Lula que foi divulgado em 2016, a então presidente disse que estava mandando um papel para Lula usar "em caso de necessidade". O ex-presidente, que estava para ser nomeado ministro-chefe da Casa Civil e era investigado pela Lava Jato, respondeu apenas que aguardaria o assessor de Dilma, o "Bessias".

Ao derrubar o sigilo, Moro disse que diálogos sugerem que Lula já sabia das buscas feitas pela Lava Jato naquele mês. Na época, a defesa de Lula chamou a divulgação do áudio de "arbitrariedade", porque o juiz não teria a competência para analisar um grampo envolvendo uma presidente da República.

No mesmo ano, a validade jurídica do grampo foi anulada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou irregular a divulgação da conversa. Moro pediu "respeitosas escusas" ao ministro.

Fonte: G1
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Questionado se já definiu nome do novo procurador-geral, Bolsonaro diz: 'Aos 48 do segundo tempo'

Durante visita à comunidade terapêutica Fazenda da Esperança, em Guaratinguetá (SP), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) respondeu, ao ser questionado sobre o nome do futuro procurador-geral, que vai definir 'aos 48 do 2º tempo'. Ele não respondeu diretamente, mas sugeriu ainda não ter decidido o nome do sucessor da procuradora Raquel Dodge.

Presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama durante formatura na escola da aeronáutica em Guaratinguetá, SP — Foto: Luiz Big/ TV Vanguarda
Presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama durante formatura na escola da aeronáutica em Guaratinguetá, SP — Foto: Luiz Big/ TV Vanguarda

A atual ocupante do cargo permanece na função até setembro. Ela não está entre os candidatos à sucessão, mas poderá ser reconduzida ao cargo por uma escolha do presidente. Ela já disse estar à disposição.

O presidente deu essa declaração sobre a PGR na tarde desta quarta-feira (19) ao deixar a comunidade terapêutica, antes de seguir para a formatura de militares da escola da aeronáutica. A comitiva dele conta com a primeira-dama Michelle Bolsonaro, os ministros da Cidadania e da Defesa, e o filho dele, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL).

A declaração ocorre no dia seguinte aos integrantes da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) definirem a lista tríplice com as sugestões do Ministério Público para a indicação do novo procurador-geral da República. O documento será entregue a Bolsonaro.

O subprocurador-geral Mário Bonsaglia recebeu 478 votos e foi o mais votado. Também compõem a lista tríplice Luiza Frischeisen, que obteve 423 votos, e Blaul Dallouol, que recebeu 422 votos (saiba mais abaixo quem são os três).


A lista será enviada pela ANPR ao presidente Jair Bolsonaro, que não é obrigado a indicar para o cargo um dos nomes apresentados pela associação.

Nos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e também nos dois de Dilma Rousseff, o escolhido para a PGR foi o primeiro da lista. Em 2017, Temer escolheu Raquel Dodge, segunda da lista.

Cargo
Cabe ao procurador-geral da República chefiar o Ministério Público da União por dois anos. O MPU abrange os ministérios públicos Federal, do Trabalho, Militar, do Distrito Federal e dos estados.

O procurador-geral tem a função de representar o Ministério Público no Supremo Tribunal Federal (STF). Também desempenha a função de procurador-geral Eleitoral.

No STF, o procurador-geral tem, entre outras prerrogativas, a função de propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) e ações penais públicas.

Cabe ao procurador-geral, também, pedir abertura de inquéritos para investigar presidente da República, ministros, deputados e senadores. Ele também tem a prerrogativa de apresentar denúncias nesses casos.

O PGR pode ainda criar forças-tarefa para investigações especiais, como é o caso do grupo que atua na Lava Jato. Também pode encerrá-las ou ampliá-las.

Fonte: G1
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Flordelis vai a delegacia e diz querer justiça para assassino do marido: 'Seja quem for'

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ), viúva do pastor Anderson do Carmo, afirmou nesta quarta-feira (19) querer "justiça pela morte do marido". "Seja quem for", emendou, na porta da Delegacia de Homicídios (DH) de Niterói.

A DH investiga o assassinato do marido da parlamentar, ocorrido no último domingo (16). Flordelis explicou que foi à delegacia visitar o filho Flávio dos Santos, que está preso, mas saiu sem vê-lo. Ela deixou cobertor e toalhas.

Ao chegar, por volta do meio-dia, Flordelis não quis falar com a imprensa — disse que foi até lá apenas “ver como estão as coisas”. Ela deixou a unidade pouco antes de 12h30.

Deputada Flordelis deixou a Divisão de Homicídios de Niterói às 12h25, cerca de meia hora após chegar a especializada — Foto: Carlos Brito / G1
Deputada Flordelis deixou a Divisão de Homicídios de Niterói às 12h25, cerca de meia hora após chegar a especializada — Foto: Carlos Brito / G1

Arma do crime
Nesta terça-feira (18), a Polícia Civil fez buscas na casa da deputada, em Pendotiba, Niterói, na Região Metropolitana, e encontrou uma arma escondida. A perícia afirmou nesta quarta que a pistola foi, de fato, usada no crime. Flordelis afirmou que não sabia da arma.

A operação que encontrou a pistola tinha como objetivo cumprir um mandado de busca e apreensão na casa da deputada, local onde Anderson foi assassinado.

A pistola estava enrolada em cima de um armário, no quarto onde Flávio dos Santos, filho biológico da parlamentar, dormia. Segundo a Polícia Civil, o suspeito tem uma carteira de um clube de tiro. Flávio tentava obter o certificado de atirador desportivo.

A operação desta terça-feira demorou cerca de cinco horas. Por volta das 19h, dois filhos do pastor e da deputada foram levados para a delegacia, a fim de prestar depoimento.

Segundo os investigadores da delegacia especializada, um dos principais objetivos da operação era encontrar o telefone de Anderson. O aparelho, entretanto, não foi achado. Outros celulares acabaram sendo levados para a delegacia.

Flordelis e o marido, o pastor Anderson Carmo, morto na casa da família neste domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook
Flordelis e o marido, o pastor Anderson Carmo, morto na casa da família neste domingo (16) — Foto: Reprodução/ Facebook

Filhos são suspeitos
Uma das linhas de investigação da polícia coloca dois dos 55 filhos do casal como suspeitos do crime. Eles teriam descoberto um relacionamento extraconjungal do pai.


Lucas dos Santos, de 18 anos, foi levado para uma unidade socioeducativa para menores infratores. Quando era menor, ele se envolveu com tráfico de drogas.

Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis, tinha um mandado de prisão pendente por violência doméstica. Ele foi preso durante o enterro de Anderson nesta segunda e ainda está na Delegacia de Homicídios. Na manhã desta terça, ele passou mal, com dor de cabeça e pressão alta, e precisou ser atendido por uma equipe médica.

Também nesta terça, a polícia pediu a quebra do sigilo telefônico dos dois suspeitos. Os trabalhos são acompanhados por um promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado.

30 marcas de tiros no corpo
O pastor Anderson do Carmo de Souza foi assassinado, na madrugada de domingo, logo depois de chegar em casa. A deputada Flordelis contou que o marido voltou para buscar algo no carro. Nesse momento, ela disse ter ouvido os tiros.

O laudo do Instituto Médico-Legal aponta que o corpo de Anderson tinha 30 perfurações, a maioria na região da virilha e da coxa, com nove.

Oito disparos foram feitos na região do peito, e um tiro foi na cabeça, feito à curta distância. Segundo a polícia, essa informação aumenta a possibilidade de que o criminoso tenha atirado com a intenção apenas de matar o pastor.

Laudo do IML mostra perfurações causadas por tiros no corpo do pastor Anderson, marido de Flordelis — Foto: Reprodução

Fonte: G1
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Advogado pede acareação entre Neymar e Najila e diz que vídeo mostraria jogador consolando a modelo

O novo advogado da mulher que acusa o jogador Neymar de estupro voltou à 6ª Delegacia da Defesa da Mulher na Zona Sul de São Paulo nesta quarta-feira (19) para fazer um pedido de acareação entre o jogador e Najila Trindade Mendes de Souza.

O advogado Cosme Araújo reconhece que não existe previsão legal para esse procedimento, mas ele quer debater essa possibilidade com a delegada. Ele também disse que o vídeo de sete minutos que ainda não foi divulgado mostraria Neymar consolando a modelo.

A acareação é a confrontação de duas ou mais testemunhas, entre si ou com as partes, cujos depoimentos anteriores não foram suficientemente esclarecedores.

Nesta terça-feira (18), Najila ficou mais de 7 horas na delegacia prestando três declarações. Uma, em que acusa Neymar de estupro. A segunda sobre o arrombamento que ela disse que houve no seu apartamento. E a terceira sobre a acusação que fez ao primeiro advogado de ter tentado extorquir dinheiro do jogador.

Najila negou ter pedido dinheiro e disse que não autorizou qualquer proposta de acordo financeiro em seu nome.

A expectativa era de que ela cumprisse a determinação da Justiça de entregar o celular à polícia, mas isso não aconteceu.

Segundo o advogado, Najila perdeu o celular no dia 7 de junho - quando prestou o depoimento, sentiu-se mal e saiu carregada por seu então advogado para um pronto socorro.

O celular foi a segunda prova que Najila dizia ter que sumiu. O aparelho teria sido usado para gravar o segundo encontro entre ela e Neymar. Peritos poderiam tentar recuperar essa gravação ou pelo menos, parte dela.

A outra prova que desapareceu foi o tablet onde estaria a cópia dessa gravação. Najila disse à polícia que seu apartamento foi arrombado e o tablet desapareceu.

Najila Trindade Mendes de Souza na Delegacia da Mulher de Santo Amaro, em São Paulo — Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Najila Trindade Mendes de Souza na Delegacia da Mulher de Santo Amaro, em São Paulo — Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo

Vídeo
O advogado disse que sua cliente relatou o conteúdo da gravação:

"O tablet ela disse que estava no apartamento - foi arrombado ou entraram porta encostada e nesse tablet e nesse celular dela não tem muita coisa além do que foi mostrado", diz Araújo. "Tem ela voltando novamente, sentam na cama, ele começa a consolar ela, começa a dizer que vai dar tudo certo e ela 'não, mas você ontem me bateu'. Coisas desse tipo que vocês vão ter conhecimento no momento certo."


Peritos que estiveram no apartamento de Najila para investigar o arrombamento só encontraram impressões digitais dela, do ex-marido dela e de um amigo.

Fonte: G1
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Mais da metade dos brasileiros de 25 anos ou mais ainda não concluiu a educação básica, aponta IBGE

Educação básica ainda é desafio para o Brasil. — Foto: Pixabay/Reprodução
Educação básica ainda é desafio para o Brasil. — Foto: Pixabay/Reprodução

Mais da metade dos brasileiros de 25 anos ou mais não concluiu a educação básica, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2018, divulgados na manhã desta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O ciclo básico de aprendizagem termina quando o estudante se forma no ensino médio.

A pesquisa aponta que 52,6% dos brasileiros nesta faixa etária não concluíram o mínimo de estudo esperado. A maior parte, 33,1%, não terminou nem o ensino fundamental. Outros 6,9% não têm instrução alguma, 8,1% têm o fundamental completo e 4,5% têm o ensino médio incompleto.

35% dos brasileiros em idade de trabalhar não completaram o ensino fundamental, aponta IBGE
Na outra ponta, a da escolaridade completa, só 16,5% da população acima de 25 anos concluiu o ensino superior.

Os números ainda são baixos, mas apontam um leve crescimento em relação à pesquisa anterior, pontua a analista do IBGE Marina Águas.

Em 2017, o percentual de brasileiros de 25 anos ou mais sem a educação básica era de 53,9%. Com isso, a pesquisa de 2018 aponta uma queda de 1,3 pontos percentuais (p.p.) neste índice.

Falta de interesse
A falta de interesse em buscar uma melhor escolaridade é mais elevada quanto menor o nível de instrução, de acordo com os dados do IBGE.

Entre a população sem instrução ou com fundamental incompleto, 34,3% disseram que não têm interesse em voltar a estudar. Outros 32,9% disseram que não voltam a estudar porque estão trabalhando ou procurando emprego, e 15,9% apontaram que não estudam porque precisam se dedicar aos afazeres domésticos.

Na população de 15 a 29 anos, a percepção de que as tarefas de casa ou os cuidados com os outros tomam o tempo do estudo é maior entre as mulheres: 23,3% das mulheres ouvidas pelo IBGE em 2018 disseram que não estudam por este motivo, enquanto 0,8% dos homens apontaram este motivo.

Para eles, o motivo maior de não frequentar a sala de aula é o trabalho ou a busca por emprego: 47,7% dos homens indicaram este motivo, enquanto 27,9% das mulheres apontaram a mesma causa.

Taxa de escolarização
Os dados do IBGE apontam que a taxa de escolarização está acima de 90% entre a população de 4 a 14 anos, mas começa a cair entre aqueles que tem 15 anos ou mais.

Na população de 0 a 3 anos, 34,2% das crianças estavam em creches em 2018, índice superior ao registrado em 2017, quando era de 32,7%.
Entre aqueles que têm de 4 a 5 anos, 92,4% frequentavam a pré-escola em 2018, número também superior a 2017, quando era de 91,7%.
Já as crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos, a taxa de escolarização era de 99,3% em 2018, quase o mesmo índice de 2017, quando foi de 99,2%.
Quando analisada a população de 15 a 17 anos, a taxa de escolarização é de 88,2% em 2018, índice superior a 2017, quando era de 87,2%.
Entre aqueles de 18 a 24 anos, 32,7% se declararam escolarizados, enquanto em 2017 eram 31,7%.
Entre a população de 25 anos ou mais, a taxa de escolarização era de 4,6% em 2018. Em 2017, o índice era de 4,3%.


Analfabetismo
O número de brasileiros de 15 anos ou mais que não sabem ler ou escrever um bilhete simples caiu 1,73% em 2018, comparado ao ano anterior, mas ainda soma 11,3 milhões de brasileiros analfabetos ou 6,8% da população.

A queda, no entanto, está mais relacionada ao envelhecimento da população do que a políticas públicas de alfabetização, de acordo com uma das analistas da pesquisa, Marina Águas.

O dado aponta ainda que o Brasil segue sem atingir a meta de redução do analfabetismo proposta no Plano Nacional de Educação (PNE). De acordo com o PNE, o Brasil deveria reduzir o percentual para 6,5% até 2015. Em 2018, este número ainda era de 6,8%.

Fonte: G1
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Em jogo apertado, Os Renegados leva a melhor e vencem o Bets por 3 x 2.


Os Renegados (Parabólica) conquistaram os três pontos na primeira rodada do campeonato Junino no XIII Arraiá do Zé Padeiro de virada sobre o Bets (Felicidade III); as duas equipes mostram equilíbrio dentro de quadra, mas Os Renegados souberam aproveitar melhor as chances de bola nos pés e conquistaram a vitória pelo grupo C com o placar de 3 x 2.

Equipe: Bets (Felicidade III)

Equipe: Os renegados (Parabólica)


1 tempo

Em um primeiro tempo bastante disputado as equipes Bets e Os Renegados se esforçaram dentro de quadra para alcançar bons resultados. Com boas chances as equipes procuravam não desperdiça-las; os ânimos também estavam lá em cima, isso graças à adrenalina dentro de quadra que a cada passe as equipes mostravam o desejo de vencer. A equipe Bets abriu o placar aos 4:30 com gol de Raimundo, o empate veio 30 segundos depois aos 5:00 minutos com gol de Pedro Algusto. Os Renegados conseguiram virar o placar aos 06:05 com Pedro Algusto de novo, mas o Bets empatou aos 15:00, fechando o primeiro tempo tudo igual 2 x 2.

2 Tempo

Para a segunda etapa as equipes voltaram mais defensivas, marcando e contra-atacando mediante as oportunidades que apareciam. Ambas tentavam furar a marcação para mudar o placar quando chegou a oportunidade aos 10:50 quando Algusto aproveitando cruzamento e finalizando no gol de Jordanio. Mesmo com a vantagem Os Renegados não demonstram satisfação com o resultado, mantinha a pressão sobre o Bets que também permanecia firme na marcação, tendo algumas oportunidades de igualar o placar desperdiçadas.  Final Os Renegados 3, Bets 2.

Próximas partidas

Os Renegados duelam com o Felicidade I na quinta-feira (20) às 19 horas, primeiro jogo da noite. E o Bets enfrenta na sexta-feira (21) também o Felicidade I às 19:50 segundo jogo da noite.

Confira todas as fotos da partida clicando aqui ou na imagem abaixo:



Arlindo Maia da redação do Cidade News

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Em disputa acirrada Os Mercenários e o Nossa Senhora das Dores empatam em 3 x 3


A disputa entre as equipes Os Mercenários e o Nossa Senhora Das Dores foi uma partida para ninguém botar defeito na noite desta terça-feira (19) no Ginásio Poliesportivo “O gigante” em partida válida pelo campeonato junino no XIII Arraiá do Zé Padeiro. Com vontade de vencer a cada gol as equipes se dedicavam ainda mais em busca da vitória, aumentando a motivação da torcida que ovacionava a cada chute a gol. O Empatem em 3x3 foi justo, no entanto não favorece nenhuma das equipes do grupo B que iniciam o campeonato com apenas um ponto ganho.

Equipe: Os mefcenários

Equipe: Nossa Senhora Das Dores


1º Tempo

A partida começou equilibrada, a Equipe Nossa Senhora Das Dores abriu o placar aos 04:50 com o gol contra de Birô, com o prejuízo a reação vem quando Lucas aos 10:08 empata a partida. Mesmo a equipe  do Nossa Senhora Dores partindo para Cima Os Mercenários aproveitam os passes errados para sair na velocidade e avançar, aos 14:19 Whita ultrapassa o placar fazendo o segundo, e aos 18:11, Lucas de novo deixa tudo igual, encerrando o primeiro tempo em 2 x 2. 

2º Tempo

De volta em quadra as equipes mantinham o jogo no mano a mano com passes rápidos onde qualquer erro poderia mudar o placar. E assim a partida ia definindo o resultado para quem usasse de habilidade. E aos 01:06 Alex virou e marcou o terceiro para a equipe, o jogo segue e a preocupação aumenta a cada minuto, quando aos 12:00 João Paulo deixou novamente tudo igual.

O empate em 3x3 deixa as equipes com apenas um ponto cada no campeonato.

Próximos jogos

Os Mercenários volta a quadra na sexta-feira (21) contra a Escola Francisco de Assis Pinheiro. E o Nossa Senhora Das Dores disputa também com a Escola Francisco de Assis Pinheiro na noite desta quarta-feira (19) no 4º jogo da noite.

Confira todas as fotos da partida clicando aqui ou na imagem abaixo:



Arlindo Maia da redação do Cidade News
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Parabólica RC goleia o Alto da Indústria por 5 x 0


O segundo jogo da noite válido pela fase classificatória do campeonato junino no XIII Arraiá do Zé Padeiro foi uma partida mais fácil, o Parabólica RC mais ofensivo logo foi construindo o placar e garantindo os seus 3 primeiro pontos no campeonato. Sem muita criatividade, jogando mais na defensiva, o time do alto da Indústria não conseguiu jogar um bom futebol parando na marcação do adversário. Assim a equipe da Parabólica RC venceu por 5 x 0.

Equipe Parabólica RC

Equipe: Alto da Indústria

1º Tempo

A equipe do Alto da indústria iniciou jogando recuada defendendo a sua área, já a equipe Parabólica RC partia para cima, aproveitando cada falha do adversário, construindo assim o placar aos 3:44, gol de Pablo (10). O time Parabólica RC continuou o ritmo acelerado do jogo, mesmo diante dos constantes intervalos. Aos 5:24 Rogério (06) fez o segundo, o terceiro veio aos 9:54, tento de Josivan (08). Final do primeiro tempo 3 x 0.

2º Tempo

Atrás no placar, a equipe do Alto da Indústria voltou para o 2º temo mais competitiva partindo para o ataque, mesmo protegendo a sua área, não deixando a Parabólica RC tomar conta do jogo como no tempo inicial. O esforço não foi suficiente para pelo menos diminuir o placar. A timidez do primeiro tempo resultou na perca dos pontos nessa fase classificatória.

O time Parabólica RC só aumentava o resultado, aos 12:03  Pablo faz o 4º e aos 17:40 Josivan consagra a goleada vencendo a partida por 5 x 0.

Resultado final 5 para Parabólica RC, 0 para o Alto da Indústria.

Próxima Partida

Com três pontos ganhos o Parabólica RC faz seu segundo jogo no campeonato junino de bairros na noite desta quarta-feira (19) contra a equipe Centro, sem nenhum ponto. Enquanto o Alto da Indústria busca pontuar na tabela contra a Escola JPQ que tem três pontos ganhos.




Arlindo Maia da redação do Cidade News
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No Sufoco Centro vence a Escola JPQ por 1 x 0.


Uma partida emocionante digna de início de campeonato. O resultado poderia ser melhor, e quem esperava um jogo fácil acabou se surpreendendo. Em um primeiro tempo de pouca criatividade o Centro aproveitou melhor as oportunidades. Já no segundo tempo o JPQ voltou mais ostensivo e passou sufoco em seu adversário, mas nem toda inspiração foi suficiente para levar a vitória ou até mesmo o empate. O Centro venceu a partida com um placar magro de 1 x 0.

Equipe Centro

Equipe: Escola JPQ


As equipes da Escola JPQ e Centro deram inicio ao campeonato junino 2019 no XIII Arraiá do Zé Padeiro no Ginásio Poliesportivo Emanuela Fernandes de Melo.

1º Tempo

O Time do Centro começou a partida mais ofensiva, partindo para o ataque conseguindo abrir o placar aos 04:36 gol de Magnus (09). A torcida não tomou graça com o Centro, porém ovacionava a cada ataque que a Escola JPQ dava e que mesmo com esse apoio não conseguiu mudar o placar na etapa inicial.

2º Tempo

A partida voltou com mais emoção, tendo em vista ser a fase classificatória, a vitória é de suma importância. Ambas as equipes correram bastante em quadra em busca de um melhor resultado. A Escola JPQ se esforçava para igualar o placar, mas a falta de sorte e pontaria parecia os acompanhar nesta terça-feira (18). O entrosamento da equipe estava dando certo, só faltava o gol, deixando o Centro passar sufoco nos minutos finais. Mesmo com a boa atuação no segundo tempo quem levou a melhor foi a equipe do Centro mantendo a boa marcação vencendo por 1 x 0.

Próximo jogo

A Escola JPQ enfrenta o Alto da Indústria no segundo jogo da noite desta quarta-feira; já o Centro enfrenta o Parabólica RC no terceiro jogo da noite.




Arlindo Maia da redação do Cidade News
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