quinta-feira, setembro 06, 2018

Bolsonaro leva facada durante ato de campanha em Juiz Fora, diz Polícia Militar de Minas

O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do tórax durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), segundo informações da PM. Um suspeito foi preso.

Bolsonaro é retirado às pressas por seguranças após ataque em Juiz de Fora (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)
Bolsonaro é retirado às pressas por seguranças após ataque em Juiz de Fora (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)

No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfald. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.

De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o candidato passa bem. O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado e está muito machucado.

Momento em que Jair Bolsonaro leva facada em Minas (Foto: Reprodução Twitter)
Momento em que Jair Bolsonaro leva facada em Minas (Foto: Reprodução Twitter)

Fonte: G1
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Petrobras anuncia que preços da gasolina poderão ficar até 15 dias sem reajuste

A Petrobras informou que vai adotar a partir desta quinta-feira (6) um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. O objetivo é dar mais flexibilidade à sua política de preços.

A estatal vinha adotando, desde 3 de julho do ano passado, reajustes quase diários no valor do combustível, com base sobretudo no mercado internacional e no câmbio. Há dois dias, a gasolina atingiu novo preço recorde nas refinarias.

Segundo a petroleira, esse mecanismo de hedge dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno, "podendo até mantê-lo estável por curtos períodos de tempo, de até 15 dias".

“Isso não altera a nossa política de preços com relação a sempre buscar a paridade de preços”, afirmou Rafael Grisolia, diretor financeiro da companhia.

As ações da petroleira operavam em alta na manhã desta quinta-feira (6), logo após o anúncio. Veja mais cotações.

Entenda o hedge
O hedge é um contrato financeiro que dá o direito de comprar ou vender um ativo no futuro por um valor combinado previamente. É uma espécie de seguro que protege a empresa de bruscas variações do mercado.

Ele é muito usado por empresas que têm custos ou receitas em moeda estrangeira, como exportadoras e importadoras. No caso da Petrobras, ele será aplicado sobre as cotações da gasolina no mercado futuro dos Estados Unidos. Segundo Grisolia, o mecanismo já está valendo.

Petrobras fará hedge em períodos de volatilidade
Segundo a estatal, o mecanismo de hedge será opcional, aplicado por até 15 dias, e permitirá à empresa obter um resultado financeiro equivalente ao da prática de reajustes diários. O hegde será feito com base no mercado futuro de gasolina e petróleo.

A petroleira recorrerá ao hedge em momentos de alta volatilidade nos preços. “Tem questões nos combustíveis que são estruturais, que você tem uma tendência, e tem outras, como a questão dos furacões [nos EUA], que aumentam a volatilidade”.

Rafael Grisolia, diretor financeiro da Petrobras, e Jorge Celestino, diretor de Refino e Gás Natural. (Foto: Daniel Silveira/G1)
Rafael Grisolia, diretor financeiro da Petrobras, e Jorge Celestino, diretor de Refino e Gás Natural. (Foto: Daniel Silveira/G1)

Ao final [dos 15 dias], o resultado "vai ser idêntico” ao que seria caso mantido o reajuste diário, enfatizou Grisolia. "A gente não consegue visualizar hoje fazer isso [hedge] por mais que 15 dias com a gasolina”.

A Petrobras informou também que continua em vigor a paridade internacional (PPI), assim como a correlação o preço da gasolina no mercado internacional e a taxa de câmbio.

Sobre uma possível revisão da política de preços da companhia, o diretor de Refino e Gás Natural, Jorge Celestino, afirmou que ela está mantida, mas que a medida a aperfeiçoa, uma "sofisticação" que torna a estatal mais competitiva.

“Aprendemos, estudamos e vimos que o uso dessa ferramenta de hedge traz os elementos que vão dar uma posição de competitividade para a companhia”, disse Celestino.

Questionado sobre o motivo de tal medida ter sido tomada agora, se teria relação com o cenário eleitoral ou com o aumento crescente do preço de combustível, Celestino disse tratar-se somente de uma “sofisticação” da política de precificação da companhia.

Medida pode ser estendida ao diesel
Grisolia destacou que o mecanismo de hedge para a gasolina vai servir como um "exercício" e que poderá ser estendido também para os preços do diesel.

A adoção da medida acontece dias após rumores de um possível retorno da greve dos caminhoneiros, que provocou paralisação de serviços e uma crise de desabastecimento em maio, afetando toda a economia.

Preços da gasolina bateram novo recorde
A estatal manteve nesta quinta-feira (6) o preço da gasolina nas refinarias em R$ 2,2069, novo valor recorde alcançado há dois dias. A decisão de repassar o aumento do valor da combustível cobrado pela Petrobras para o consumidor final é dos postos.

No acumulado em 1 mês, a alta nos preços nas refinarias das distribuidoras chegou a 13,38%.

Preço nos postos de combustível
O preço médio da gasolina nos postos de combustível terminou a semana passada a R$ 4,446, segundo pesaquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP), o que representa um aumento de 0,38% na comparação com os sete dias anteriores. Foi a primeira alta depois de cinco quedas seguidas.

No ano, o preço médio da gasolina já acumula alta de 8,5% - bem acima da inflação de 4,17% esperada para 2018.

Fonte: G1
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Em comunicado, Município de Porto Calvo, AL, diz que 7 de setembro é feriado 'alusivo ao descobrimento do Brasil'

Um documento produzido pelo Município de Porto Calvo, na região Norte de Alagoas, relaciona o feriado de 7 de setembro (Dia da Independência do Brasil) ao Dia do descobrimento do Brasil, que na verdade é celebrado em 22 de abril. A confusão repercutiu nas redes sociais.

Comunicado emitido pela prefeitura de Porto Calvo (AL) relaciona feriado de 7 de setembro ao Descobrimento do Brasil (Foto: Reprodução/Facebook)
Comunicado emitido pela prefeitura de Porto Calvo (AL) relaciona feriado de 7 de setembro ao Descobrimento do Brasil (Foto: Reprodução/Facebook) 

Em contato com o G1 nesta quinta-feira (6), a prefeitura disse, por meio de nota, que o documento foi produzido por um funcionário da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, e que o erro já foi retificado.

"O funcionário que produziu o documento não será punido e todo ser humano é fadado ao erro. O governo municipal garante que erros semelhantes a esse não serão repetidos" diz trecho da nota (leia na íntegra ao final do texto).

O comunicado era para informar sobre a suspensão das atividades municipais em virtude do feriado na próxima sexta-feira, e está assinado pelo secretário da pasta, Marcondes Cordeiro.

Na internet, internautas comentaram a confusão. Um deles postou uma foto do comunicado, criticando o erro. "A falta de conhecimento vai além da língua portuguesa', disse.

Leia na íntegra a nota da prefeitura de Porto Calvo:

A Prefeitura de Porto Calvo reconhece que o ofício emitido pela Secretaria Municipal de Indústria e Comércio foi com erro em alusão ao motivo do feriado de 7 de Setembro.

A prefeitura ressalta que o documento foi retificado e que o funcionário que produziu o documento não será punido e todo ser humano é fadado ao erro. O governo municipal garante que erros semelhantes a esse não serão repetidos.

Fonte: G1
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Renda de 35% dos brasileiros é insuficiente para pagar as próprias contas, diz SPC

A renda de 35% dos brasileiros é insuficiente para pagar as contas em dia, mostrou nesta quinta-feira (6) um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), antecipado pelo G1.

46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro para consumir, diz pesquisa do SPC. (Foto: TV Globo/Reprodução)
46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro para consumir, diz pesquisa do SPC. (Foto: TV Globo/Reprodução)

Segundo o estudo, outros 46% dos consumidores dizem que não falta, mas também não sobra dinheiro com a renda que possuem, enquanto 13% dizem estar com as contas no azul, sobrando dinheiro para consumir ou fazer investimentos.

Crédito negado
Neste cenário, cresceu o percentual dos brasileiros que tiveram crédito negado ao tentar fazer uma compra parcelada. O estudo do SPC mostra que 19% deles não conseguirem os recursos em julho, contra 17% no mês imediatamente anterior.

O principal motivo para a negativa foi a restrição do CPF pelo não pagamento de contas, seguido da falta de comprovação de renda ou renda insuficiente.

Para obter empréstimos e financiamentos, é ainda mais difícil. Metade dos consultados pelo levantamento do SPC disseram que têm dificuldades para conseguir este tipo de crédito. Entre aqueles que ganham até 5 salários mínimos, esse percentual sobe para 55%.


“Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições por atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego, explicou por nota o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

"Por mais que isso seja frustrante, a liberação sem critérios aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e exigiria juros elevados para cobrir esse risco”, afirmou.

23% caíram no rotativo do cartão
O levantamento também constatou que 44% dos que contraem empréstimos e financiamentos atrasaram as parcelas da dívida em algum momento. Destes, 18% ainda possuem pendências no pagamento.

Ainda segundo a pesquisa, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho porque não quitaram a fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo o Banco Central.

Entre os que usaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura no período e somente 24% notaram um queda.

Os itens mais adquidos em julho no cartão foram itens de primeira necessidade: alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%).

Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%).

Fonte: G1
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Atendimento precário mata mais do que a falta de acesso a médicos, diz estudo

Estima-se que 5 milhões de mortes por ano em países de média e baixa renda sejam resultado de atendimento médico precário, de acordo com o primeiro estudo para quantificar o impacto de sistemas de saúde de má qualidade em todo o mundo. O número ultrapassa as mortes por falta de acesso aos sistemas de saúde (3,6 milhões).

Mulheres esperam em fila para realizar partos cesarianos na maternidade do hospital público Santa Ana, em Caracas, na Venezuela (Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
Mulheres esperam em fila para realizar partos cesarianos na maternidade do hospital público Santa Ana, em Caracas, na Venezuela (Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

Os resultados foram publicados pelo jornal científico "The Lancet". Ela foi conduzida pela Comissão de Saúde Global de Alta Qualidade, um projeto do próprio jornal científico que tem duração prevista de dois anos. Financiada pela Fundação Bill e Melina Gates, ela reúne 30 acadêmicos, formuladores de políticas e especialistas em sistemas de saúde de 18 países que estudaram como medir e melhorar a qualidade dos sistemas de saúde em todo o mundo.

Embora muitos dos países de baixa e média renda tenham feito progressos significativos na melhoria do acesso aos serviços de saúde, o estudo mostra que o atendimento precário no sistema de saúde é agora responsável por um número maior de mortes do que a falta de acesso.

Falta de respeito, consultas rápidas e falhas, e preconceito estão entre principais problemas listados pelos pesquisadores.

Estima-se que o número total de mortes por cuidados de baixa qualidade por ano seja cinco vezes maior do que as mortes globais anuais por HIV/AIDS (cerca de um milhão) e mais de três vezes maior que as mortes por diabetes (1,4 milhão).

"O cuidado de qualidade não deve ser um privilégio da elite ou uma aspiração para um futuro distante. Deve ser o DNA de todos os sistemas de saúde", disse a presidente da Comissão, Dra. Margaret E Kruk, da Universidade de Harvard.
"O direito humano à saúde não tem sentido sem um atendimento de boa qualidade. Sistemas de saúde de alta qualidade colocam as pessoas em primeiro lugar. Elas geram saúde, conquistam a confiança do público e podem se adaptar quando as necessidades de saúde mudam. Os países saberão que estão a caminho de sistemas de saúde de alta qualidade ​​quando os profissionais de saúde e os formuladores de políticas escolhem receber cuidados de saúde em suas próprias instituições públicas."


O Brasil neste cenário
Segundo a estimativa do estudo, no Brasil, 153 mil mortes por ano sejam causadas pelo atendimento de má qualidade e 51 mil por falta de acesso a atendimento de saúde.

Na Índia, estima-se que 1,6 milhões de mortes por ano sejam por causa do atendimento de má qualidade (e mais 838 mil mortes devido ao acesso insuficiente ao atendimento); na China, 630 mil mortes por ano foram devidas a cuidados de má qualidade (e 653 mil mortes devido a acesso precário). Na Nigéria, 123 mil mortes por ano foram devidas a cuidados de má qualidade e 253 mil devido a acesso insuficiente.

Estes são valores conservadores após a subtração de casos de doença que deveriam ter sido evitados por fortes medidas de saúde pública.

"O impacto de cuidados de má qualidade vai muito além da mortalidade, mas pode levar a sofrimento desnecessário, sintomas persistentes, perda de função e falta de confiança no sistema de saúde. Outros efeitos colaterais são recursos desperdiçados e gastos catastróficos com a saúde. Dado as nossas descobertas, não é de surpreender que apenas um quarto das pessoas em países de baixa e média renda acreditem que seus sistemas de saúde funcionam bem", acrescenta Dr. Kruk.

Os impactos do atendimento precário
A Comissão encontrou problemas sistemáticos na qualidade do atendimento médico em vários países, em uma variedade de condições de saúde e nos cuidados primários e hospitalares. Dentre os problemas encontrados destacam-se:

Aproximadamente 1 milhão de mortes por doenças neonatais e tuberculose ocorreram em pessoas que usaram o sistema de saúde, mas receberam cuidados precários.
A baixa qualidade é um grande fator de mortalidade para os serviços de saúde em todas as condições nos países periféricos, incluindo 84% das mortes por doenças cardiovasculares, 81% das doenças evitáveis ​​por vacinação, 61% das condições neonatais e metade das lesões maternas, acidentes em estrada, tuberculose, HIV e outras mortes por doenças infecciosas.
O acesso insuficiente aos cuidados foi um contribuinte proporcionalmente maior para as mortes por câncer (89%), condições mentais e neurológicas (85%) e condições respiratórias crônicas (76%), destacando a necessidade de aumentar o acesso a essas condições juntamente com a melhoria da qualidade.
Dados de mais de 81 mil consultas em 18 países descobriram que, em média, mães e crianças recebem menos da metade das ações clínicas recomendadas em uma visita típica, incluindo falhas no check-up no pós-parto, manejo incorreto da diarréia ou tuberculose e falhas ao monitorar a pressão arterial durante o trabalho de parto.
Um terço (34%) das pessoas em países de baixa e média renda relatam experiência ruim de usuários, citando falta de respeito, longos tempos de espera e consultas curtas. Da mesma forma, a confiança nos sistemas de saúde são baixas.
O atendimento de baixa qualidade é mais comum entre os vulneráveis ​​da sociedade. As mulheres mais ricas que recebem cuidados pré-natais têm quatro vezes mais probabilidade de relatar medições de pressão arterial e exames de urina e sangue em comparação com as mulheres mais pobres; mães adolescentes são menos propensas a receber cuidados baseados em evidências; e as crianças de famílias mais ricas são mais propensas a receber antibióticos.
Pessoas com condições de saúde estigmatizadas, como HIV/AIDS, saúde mental e transtornos de abuso de substâncias, bem como outros grupos vulneráveis, como refugiados, prisioneiros e migrantes, são menos propensos a receber cuidados de alta qualidade.

Fonte: G1
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Quase 12 milhões ainda não sacaram cotas do PIS

Cerca de 11,8 milhões de brasileiros ainda não realizaram o saque das cotas do Programa de Integração Social (PIS) a que têm direito. O valor total disponível ultrapassa R$ 20,2 bilhões.

FOTO: RAFAEL NEDDERMEYER/ FOTOS PÚBLICAS

O prazo para o saque termina em 28 de setembro para os cotistas do PIS com idade inferior a 60 anos. Por força da Lei 13.677/18 e Decreto 9.409/18, os trabalhadores cadastrados no PIS entre 1971 e 4 de outubro de 1988 podem resgatar o dinheiro, independentemente da idade.

Segundo a Caixa Econômica Federal, até o fim de agosto, 8,3 milhões de cotistas sacaram o benefício, somando R$ 7,8 bilhões em pagamentos.

Deste total, 7,6 milhões de cotistas têm idade inferior a 60 anos e aproveitaram a janela temporal de disponibilidade para sacar R$ 6,7 bilhões. Cerca de 4,4 milhões clientes da Caixa receberam o valor por depósito automático em 8 de agosto.

Para saber se tem direito, o trabalhador pode consultar o site, informando o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas)  ou NIS (Número de Identificação Social), a data de nascimento e o valor que tem a receber, mediante a informação de senha na internet. Para realizar o saque, o trabalhador deverá apresentar documento oficial de identificação com foto.

Herdeiros

Os beneficiários legais, na condição de herdeiros, poderão comparecer a qualquer agência da Caixa, portando o documento oficial de identificação e o documento que comprove sua condição de herdeiro para realizar o saque.

Deverão ser apresentados o documento de identificação pessoal válido do sacador, o comprovante de inscrição do PIS (opcional, caso os dados apresentados não permitam a identificação da conta do PIS) e  documento que comprove a relação de vínculo com o titular, dentre os seguintes: certidão ou declaração de dependentes habilitados à pensão por morte expedida pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social); atestado fornecido pela entidade empregadora (no caso de servidor público); alvará judicial designando o sucessor/representante legal; formal de partilha/escritura pública de inventário e partilha.

Saque por procuração

O saque poderá ser realizado pelo representante mediante procuração particular, com firma reconhecida, ou por instrumento público que contenha outorga de poderes para solicitação e saque de valores do PIS.

Mais informações estão disponíveis no site da Caixa.

Fonte: Portal no Ar
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Valorização da vida movimenta “Setembro Amarelo” em escola de Natal

Dentro da programação do “Setembro Amarelo”, mês dedicado à prevenção do suicídio, a equipe de psicologia e saúde mental, e alunos do grêmio estudantil do colégio CEI Romualdo realizam ações de conscientização e enfoque sobre o tema no universo escolar e social dos jovens.

FOTO: REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO

Nesta segunda-feira, 10, a partir das 8h a equipe de psicólogas e alunos irão entregar materiais informativos aos pais, funcionários, e aos próprios colegas sobre a valorização da vida, além de painéis com perguntas e mensagens escritas pelos jovens sobre o que os faz feliz? Mostrando a importância da rede de apoio.

Ainda durante o mês serão realizadas atividades que refletem sobre a empatia, com cartazes e pinturas, além de palestras e eventos sobre saúde mental.

Fonte: Portal no Ar
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Dormir depois do sexo faz bem? Descubra


Muitas pessoas, principalmente os homens, sentem sono após o sexo. A boa notícia é que a prática pode ajudar a ter noites ainda melhores. De acordo com estudo da Universidade Central Queensland, na Austrália, a relação sexual antes de deitar pode proporcionar um sono relaxante. Cerca de 64% dos participantes relataram dormir melhor depois de fazerem sexo e atingirem o orgasmo.

A diferença está no processo de relaxamento do corpo feminino e masculino. Nas mulheres, o orgasmo eleva os níveis de estrogênio, melhorando o sono REM – estágio profundo e restaurador do sono, na qual ocorrem os sonhos. Já nos homens, o orgasmo é responsável por liberar uma substância chamada prolactina, associada à qualidade do sono, permitindo que a pessoa tenha uma noite mais revigorante.

Segundo a Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi, cochilar após a atividade sexual proporciona benefícios ao casal. “Após o ato, ambos ficam mais relaxados, o que contribui para uma boa noite de sono e faz com que o organismo recupere a energia gasta durante a relação”, explica.

Além disso, dormir de conchinha após o sexo também é uma posição muito praticada pelos casais. “A postura diminui o nível de cortisol no sangue, hormônio responsável pelo estresse. A razão, segundo pesquisas, é porque ao dormir com alguém a pessoa se sente mais segura e o corpo não vê a necessidade dessa substância”, completa a especialista.

Fonte: Portal no Ar
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Mais de 37% da conta cobrada pela Cosern é para pagar impostos


O consumidor potiguar tem 37,4% da conta de luz comprometida por impostos e encargos. A informação foi repassada ao PORTAL NO AR pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte, a Cosern, que afirmou ficar com 22,7% do valor da tarifa. A outra parte, de 39,9%, corresponde à compra e transmissão de energia.

composição tarifária da cosern

De acordo com a Cosern, numa fatura com valor de R$ 70,45, apenas R$ 15,01 ficam na companhia. O valor é investido para operar o sistema, realizar manutenção, pagar folha de pessoal, comprar material de reposição e pagar serviços terceirizados.

consumo cosern

Para onde vai o restante?

Grande parte do valor registrado no papel de luz é destinada ao pagamento de impostos e encargos. Na tabela abaixo estão listados alguns desses itens cobrados:



1. Encargos Setoriais (incidem nas tarifas de energia elétrica):

TFSEE (Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica)
Utilizado para promover recursos para financiamento da Aneel.

CDE (Conta de Desenvolvimento Energético)
Utilizada para propiciar o desenvolvimento energético a partir das fontes alternativas, promover a universalização do serviço de energia e subsidiar as tarifas da subclasse Residencial Baixa Renda.



ESS (Encargos de Serviços do Sistema)
Utilizada para subsidiar a manutenção da confiabilidade e estabilidade do sistema elétrico interligado nacional.

Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas)
Utilizada para subsidiar as fontes alternativas de energia.

P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)
Utilizada para promover pesquisas científicas e tecnológicas relacionadas à eletricidade e ao uso sustentável dos recursos naturais.

ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico)
Utilizado para custear parte dos custos de administração e operação do ONS.



2. Tributos Federais:

PIS = Programas de Integração Social

COFINS = Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social



3. ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços):

O imposto incide sobre as operações relativas à circulação de mercadorias e serviços e é de competência de cada estado e do Distrito Federal, por isso as alíquotas são variáveis.

Fonte: Portal no Ar
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Operação Independência da PRF reforça fiscalização nas BRs mais movimentadas do RN

Até o domingo (9), policiais rodoviários federais de todo o país reforçarão a fiscalização e o policiamento ostensivo nas rodovias federais de maior movimento. O objetivo é prevenir os acidentes de trânsito em razão da grande circulação de veículos por causa do feriado da Independência. Neste mesmo período, no ano passado, foram registrados 23 acidentes, com 25 feridos e uma morte nas BRs que cruzam o Rio Grande do Norte.

Objetivo é prevenir os acidentes de trânsito em razão da grande circulação de veículos por causa do feriado da Independência (Foto: PRF/Divulgação)
Objetivo é prevenir os acidentes de trânsito em razão da grande circulação de veículos por causa do feriado da Independência (Foto: PRF/Divulgação)

Segundo a PRF, serão priorizadas ações preventivas de combate ao excesso de velocidade, o uso de bebida alcoólica ao volante e as ultrapassagens proibidas, além de uma atenção especial para os condutores dos veículos de duas rodas, onde observar-se-á a utilização do capacete com a cinta jugular atada e com viseira.

A PRF também estará atenta para o uso do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo, bem como o uso dos dispositivos de retenção para o transporte de crianças menores de sete anos e meio.

Educação para o trânsito
Além do patrulhamento ostensivo, a PRF também promoverá ações educativas nas rodovias federais, buscando sensibilizar motoristas sobre a responsabilidade com a segurança do trânsito. Em algum ponto da rodovia, o condutor será abordado e, enquanto ocorre a fiscalização, condutor e passageiros serão convidados para assistirem a vídeos que mostram comportamentos inadequados no trânsito e as consequências dessas condutas. Os ocupantes têm a oportunidade de fazer uma reflexão sobre suas atitudes e assimilar novos hábitos.

Restrição para veículos de carga
Para aumentar a fluidez e a segurança do trânsito nas rodovias de pista simples, o tráfego de caminhões bitrem, veículos com dimensões excedentes e caminhões cegonha será restrito em alguns momentos. Nos dias e horários de maior movimento, esses veículos não poderão transitar. O motorista que descumprir a determinação será multado e terá o veículo retido. Abaixo tabela de restrição:


06/09 – quinta-feira – 16h às 22h
07/09 – sexta-feira – 06h às 12h
09/09 – domingo – 16h às 22h
Dicas para uma viagem segura
Faça uma revisão preventiva no veículo antes de viajar. Verifique principalmente pneus (inclusive o estepe), palhetas dos limpadores de para-brisa e itens de iluminação e sinalização;
Planeje a viagem, lembre-se de programar o horário do início da viagem, além das paradas para alimentação, abastecimento e descanso. A melhor hora de viajar é ao amanhecer;
Mantenha a atenção redobrada na rodovia;
Respeite a sinalização de trânsito, ela existe para proteger a sua vida;
Manter o farol baixo aceso durante a viajem nas rodovias. Uso obrigatório;
Não viajar cansado, com pressa ou sob efeito de bebida alcoólica.

Fonte: G1
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