sexta-feira, agosto 20, 2021

RN tem 363.231 casos confirmados e 7.237 mortes por Covid

 O Rio Grande do Norte soma 363.231 casos confirmados de Covid desde o início da pandemia. São 7.237 mortes registradas no estado, de acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) desta quinta-feira (19). Outros 1.378 óbitos estão sob investigação.


Em relação ao boletim de quarta-feira (18), a Sesap aponta nove mortes a mais.


O RN tem ainda 170.224 casos suspeitos e 705.202 casos descartados de Covid.


Atualmente, 174 pessoas estão internadas no RN por causa da Covid - sendo 147 na rede pública e 27 na rede privada (apenas 8 dos 10 hospitais privados atualizaram os dados, de acordo com a Sesap). Com 92 pacientes, a taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 34,7% na rede pública; com 20 internados, a rede privada tem 13% de ocupação.


Números do coronavírus no RN

363.231 casos confirmados

7.237 mortes

170.224 casos suspeitos

705.202 casos descartados


RN tem 363.231 casos confirmados de Covid — Foto: Anastácia Vaz/UFRN


Fonte: G1

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Bolsonaro entra com ação no STF para impedir tribunal de abrir inquérito por iniciativa própria



O presidente Jair Bolsonaro ingressou nesta quinta-feira (19) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de impedir o tribunal de abrir inquérito "de ofício", ou seja, por iniciativa própria — sem pedido do Ministério Público Federal.


A ação, assinada por Bolsonaro e pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, questiona o artigo 43 do regimento interno do Supremo, que deu origem ao inquérito das "fake news", aberto de ofício em março de 2019 pelo então presidente do STF, ministro Dias Toffoli, com o objetivo de apurar notícias fraudulentas e ameaças a ministros do tribunal.


No último dia 4, a pedido do Tribunal Superior Eleitoral, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, incluiu Bolsonaro no inquérito, em razão dos ataques do presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral



O artigo 43 do regimento do STF prevê que "ocorrendo infração à lei penal na sede ou dependência do Tribunal, o Presidente instaurará inquérito, se envolver autoridade ou pessoa sujeita à sua jurisdição, ou delegará esta atribuição a outro Ministro". A ação pede a suspensão liminar (provisória) do artigo até o julgamento do pedido pelo tribunal.


O governo argumenta que o regimento tem sido interpretado de forma a permitir violações de vários direitos e a representar um instrumento para dificultar a atuação do Ministério Público Federal.


Os cinco problemas centrais que Bolsonaro e o advogado-geral apontam na ação são:


formalização abstrata dos motivos de instauração do inquérito;

distribuição concentrada de notícias de fato sem nexo de conexão concreta aparente com a investigação originária;

minimização da posição institucional do Ministério Público, sobretudo nas decisões pertinentes à decretação de medidas cautelares sujeitas a reserva de jurisdição;

ausência de meios de controle de eventuais vícios surgidos na investigação; e

possibilidade de participação do Ministro Instrutor/Relator no julgamento de autoridades com foro por prerrogativa de função.


"Há violação persistente e difusa de direitos fundamentais dos acusados, há uma omissão do Supremo Tribunal Federal em neutralizar os atos destoantes dos preceitos fundamentais e há um claro bloqueio institucional para o aperfeiçoamento da temática, já que alteração regimental é dependente da iniciativa da Suprema Corte, razão pela qual somente ela pode reparar as violações constitucionais em andamento", diz o texto da ação.


Na ocasião em que foi instaurado, o inquérito foi alvo de questionamento pelo Ministério Público Federal e em parte do meio jurídico. Dez ações foram apresentadas ao STF questionando a investigação.


O então ministro Marco Aurélio Mello, atualmente aposentado, foi uma das vozes críticas. Ele disse que o Supremo deveria "manter uma necessária distância de investigações que envolvam apuração de suposto crime contra a própria Corte".



Em junho do ano passado, o plenário do Supremo decidiu por 10 votos a 1 que o inquérito é legal e que o Ministério Público tem de participar


Foi com base nesse inquérito que o ministro Alexandre de Moraes autorizou várias medidas contra a propagação de ameaças e conteúdo falso na internet, entre as quais uma operação, em maio do ano passado de buscas e apreensões contra empresários e blogueiros ligados ao presidente Jair Bolsonaro.


Para Moraes, há provas que indicam a formação de uma associação criminosa para a disseminação das fake news. De acordo com o ministro, as informações falsas afetam a independência entre os poderes e põem em risco a democracia.


Fonte: G1

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Brasil chega a 572,7 mil mortes por Covid; média móvel segue acima de 800 vítimas diárias

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O Brasil registrou 1.030 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quinta-feira (19) 572.733 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 821. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -9% e aponta tendência de estabilidade. É o 8º dia seguido de estabilidade, após um período de 12 dias em queda.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quinta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Evolução da média móvel de óbitos por Covid no Brasil nos últimos 14 dias. Variação percentual leva em conta os números das duas pontas do período — Foto: Editoria de Arte/G1


Veja a sequência da última semana na média móvel:


Sexta (13): 872

Sábado (14): 860

Domingo (15): 860

Segunda (16): 839

Terça (17): 833

Quarta (18): 813

Quinta (19): 821

Em 31 de julho o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.



Apenas um estado apresenta tendência de alta nas mortes: PR.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 20.494.014 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 35.793 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 29.895 diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -9% em relação aos casos registrados na média há duas semanas, o que indica estabilidade.


Em seu pior momento a curva da média móvel chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.


Fonte: G1

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