terça-feira, novembro 02, 2021

Covid: RN volta a ultrapassar 50% de ocupação dos leitos críticos após 3 meses

O Rio Grande do Norte voltou a ultrapassar os 50% de ocupação dos leitos críticos para a Covid nesta terça-feira (2). Essa taxa não era atingida desde o dia 22 de julho - há mais de três meses.


Leitos no Hospital João Machado, em Natal — Foto: Divulgação/Governo do RN


Os dados constam no Regula RN, que monitora em tempo real a internação nos hospitais públicos do estado. A consulta foi realizada às 15h.


Atualmente, são 90 leitos de UTI ocupados, 86 disponíveis e 18 bloqueados. A diferença para o dado de 22 de julho é que naquela época havia 172 leitos ocupados para 341 disponíveis.


A partir daquele mês, com a queda no número de casos, internações e mortes, além do avanço da vacinação, o governo do RN decidiu começar a "reverter" leitos específicos para Covid para outras doenças, o que causou uma redução.


Ocupação dos leitos críticos no estado voltou a passar dos 50% — Foto: Divulgação/Regula RN


No dia 2 de outubro, há cerca de um mês, estado chegou a 21,5% de ocupação, a menor ocupação já registrada desde o início da pandemia - esse número tinha sido batido antes no fim de setembro.


Naquela data, eram 46 leitos ocupados de 214 disponíveis. Atualmente com 90 leitos ocupados, esse número praticamente dobrou em 30 dias.

A situação mais complicada atualmente é a da Região Seridó, com 66,7% dos leitos ocupados. A Metropolitana tem 51,7% e o Oeste 45,5%.


Outubro: menos mortes, mais casos

O mês de outubro foi o com menos mortes registradas por Covid desde abril de 2020 no Rio Grande do Norte, segundo dados do boletim diário divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Ao todo, foram 60 mortes.


O número de casos positivos aumentos no RN — Foto: Vinicius de Melo/GDF


Por outro lado, no entanto, o número de casos da doença aumentou. Foram 5.065 casos em outubro - cerca de 1,5 mil a mais que os 3.586 de setembro.


O crescimento dos casos em outubro se alia à confirmação dos casos da variante delta no estado. Atualmente, são 173 casos confirmados - a última atualização foi feita em 15 de outubro. A variante é tida como de maior transmissibilidade.


Uso de máscaras


Recentemente, o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN informou que vai recomendar à Sesap a flexibilização no uso de máscaras em locais abertos quando 70% da população adulta do Rio Grande do Norte estiver vacinada com as duas doses.


A previsão é de que isso aconteça neste mês de novembro. Atualmente, segundo o RN+ Vacina, 56% da população adulta está vacinada.


Apesar da recomendação, a Sesap emitiu um comunicado em que se disse contra essa medida neste momento, considerando que é cedo pensar nessa flexibilização.


No último dia 29, o governo alertou sobre o aumento do número de casos e solicitou que a população conclua a imunização contra a Covid-19. Mais de 200 mil potiguares não foram tomar a segunda dose da vacina.


Fonte: g1

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Potiguar surpreende visitantes de cemitério ao aparecer ao lado do próprio túmulo no RN: 'Sonho de infância'

Mesmo sem intenção, Alberto Jorge Souza, de 54 anos, já assustou muitos visitantes do cemitério público Campo Jorge em Caicó, na região do Seridó potiguar. Não foi diferente nesta terça-feira (2), feriado de Finados, quando há mais pessoas no local.


Beto Fera ao lado do próprio túmulo, que ele construiu para ser sepultado quando morrer. — Foto: Caicó em foco


O pintor automotivo mais conhecido como Beto Fera já construiu o próprio túmulo e mandou colocar até uma foto dele, feita em estúdio. O problema é que muitas pessoas que encontram a construção no local acham que ele já morreu.


Foi o caso de uma amiga de infância, que foi ao cemitério para o sepultamento de outra pessoa, achou a imagem e deduziu que ele tivesse morrido. Dias depois, ao encontrá-lo no mercado público da cidade, veio o susto.


"Ela disse até que acendeu vela. Quando me encontrou teve um susto tão grande que ficou querendo falar comigo e faltando voz", afirmou.


Beto contou que tem o túmulo há sete anos. Ganhou o espaço da própria madrinha, depois que os restos do padrinho dele foram transferidos para outro cemitério.


Túmulo construído por Beto Fera já conta com a foto dele, o que confunde muitas pessoas em Caicó, no RN — Foto: Cedida


"Ai eu comecei a juntar um dinheiro e construir ele no meu gosto. Fiz todo na cerâmica, com duas gavetas. Consegui fazer tudo através do meu trabalho", disse. A estrutura ainda conta com uma cobertura.


Ele também afirma que vai todos os dias ao cemitério para limpar o local. Quando não pode ir, a esposa faz a limpeza por ele.


Ainda de acordo com o pintor, o objetivo é deixar tudo pronto para quando a morte chegar. Beto revela que só não comprou ainda um caixão, porque gostaria de deixá-lo exposto na sala de casa, mas falta espaço no imóvel.


"Sempre foi um sonho que eu tive, de infância, para quando eu morrer ter meu canto certo, para não ficar procurando botar na cova de uma família, de outra família, que as vezes não gosta. Eu tendo meu canto sei que ali é minha casa. Nós somos mortais. Viemos ao mundo, mas é uma passagem muito curta", afirma.


Alberto construiu o próprio túmulo em Caicó, RN, e diz que obra é sonho de infância. — Foto: Cedida


Confundido com fantasma

Em outra história de mal-entendidos causados pelo túmulo, Beto conta que uma jovem e uma senhora, que ele acredita serem mãe e filha, andavam pelo cemitério em um fim de tarde quando o viram limpando a construção com sua foto.



"Elas perguntaram se era meu irmão gêmeo, mas eu disse que era eu mesmo. Ai a senhora ficou assustada e ficou puxando a menina. A menina disse para ela que eu estava vivo, mas ela saiu andando apressada e puxando a moça, pensando que era uma coisa diferente", conta.


Outra pessoa, conhecida dele, teve um pico de pressão alta ao encontrar o túmulo.


"Acontece sempre das pessoas perguntarem se é um irmão gêmeo e quando digo que sou eu, se benzem e saem ligeiro. Ainda tem muita superstição", diz. Apesar disso, ele se diz satisfeito.


Fonte: g1

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Brasil registra mais 164 mortes por Covid; média móvel fica abaixo de 300 pela 2ª vez neste ano

O Brasil registrou nesta terça-feira (2) 164 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 608.118 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 261 -- abaixo da marca de 300 pela segunda vez desde 27 de abril de 2020, ou seja, 18 meses atrás. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -31% e aponta queda.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta terça. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Veja a sequência da última semana na média móvel:


Média móvel de mortes — Foto: g1


Quarta (27): 346

Quinta (28): 337

Sexta (29): 328

Sábado (30): 314

Domingo (31): 311

Segunda (1º): 296

Terça (2): 261

Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.



Seis estados não registraram óbitos nas últimas 24 horas: Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima e Sergipe. O Acre também não registrou novos casos.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 21.818.812 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 6.383 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 10.073 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -16% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica queda nos diagnósticos.


Em seu pior momento a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.


Fonte: g1

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Vídeo mostra passageiro quebrando guichês de companhia aérea em aeroporto de SP



Um passageiro quebrou guichês de uma companhia aérea do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, por conta de problemas em um voo na noite desta segunda-feira (1°) que iria para Confins, em Minas Gerais.





As imagens foram divulgadas nas redes sociais.


De acordo com a Gol, após a decolagem, o voo teve que retornar ao aeroporto por conta do mau tempo. A companhia ainda alega que o casal e todos os demais clientes foram acomodados em um hotel e em outros voos nesta terça (2).


O atraso revoltou um casal que, segundo relatos, viajava com o bebê de cinco meses. Eles cobravam da companhia uma acomodação.


O vídeo mostra uma mulher aos gritos e dando tapas no guichê.


"Eu demorei 16 anos para para conseguir ter meu filho. Eu gastei R$ 50 mil. Se esse menino adoecer por acontecer alguma coisa com ele, eu juro que eu mato. Coloca meu filho em um hotel", diz a moça para os funcionários da Gol.


Na sequência, o parceiro da mulher pega um pedestal usado para organizar a fila do check-in e quebra as placas de proteção de atendimento.


"A GOL informa que, após a decolagem, o voo G3 1324 (Guarulhos - Confins) precisou retornar ao Aeroporto de Guarulhos, por conta das condições meteorológicas adversas em Confins. A Companhia ressalta que ofereceu o suporte necessário a todos os clientes e acomodou os passageiros para seguir viagem em voos programados para esta terça-feira.”


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Fonte: g1

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Conselho cobra explicações do governo de MG sobre ação em Varginha: uma das partes foi 'totalmente eliminada'

O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais enviou um ofício pedindo explicações ao Ministério Público, à Ouvidoria de Polícia e à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) sobre a ação policial que terminou com 26 mortos em Varginha, no Sul do estado.


Parede de chácara alvo de operação ficou cravejada de tiros em Varginha — Foto: Marcelo Rodrigues / EPTV


“Chama-nos a atenção o fato de a mídia noticiar um confronto altamente armado no qual uma das partes foi ‘totalmente eliminada’”, diz a nota. Nenhum policial ficou ferido durante a operação.


Ela aconteceu neste domingo (31). A operação conjunta entre Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) resultou na morte de 26 suspeitos de pertencerem a uma quadrilha de roubos a bancos.


No ofício em que pede explicações o conselho se diz surpreendido com “o registro midiático de declarações exaltadas de agentes públicos louvando o ‘resultado’ da operação, com intuito duvidoso, como se fosse prática exitosa, regular e legítima no Estado Democrático de Direito suposta estratégia de eliminação de adversários em confrontos”.



O governador Romeu Zema (Novo) disse em suas redes sociais no fim de semana, “em Varginha, a PMMG ao lado da PRF, antecipou bandidos do chamado ‘novo cangaço’, em uma das maiores operações da história no combate a esse tipo de crime. Parabéns a todos heróis envolvidos! Estamos trabalhando para que Minas siga sendo o Estado mais seguro do país”.


E também completou, “Em Minas a criminalidade não tem vez. As Forças de Segurança do Estado trabalham com inteligência e integração para impedir ações criminosas”.


MP vai investigar

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) vai investigar operação policial realizada em Varginha, no Sul de Minas, que terminou com 26 mortos.


O procurador André Ubaldino e os promotores Paula Ayres, Francisco Assis e Igor Serrano foram designados para colaborar com a procuradora de justiça titular Elaine Claro, segundo o MPMG.


“A princípio, a gente parte do pressuposto que a ação da polícia é sempre legítima. Mas se houve excesso, a instituição deve atuar”, disse o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais também pediu investigação sobre o caso.


Veja na íntegra a nota do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos

Diante dos fatos amplamente noticiados nesse domingo, dia 31/10/21, ocorridos em Varginha, relativos a uma operação policial na qual foram mortos 25 supostos infratores, cabe a este Conselho solicitar das autoridades competentes esclarecimentos formais sobre o ocorrido.


Chama-nos a atenção o fato de a mídia noticiar um confronto altamente armado no qual uma das partes foi “totalmente eliminada”.


Também nos surpreende o registro midiático de declarações exaltadas de agentes públicos louvando o “resultado” da operação, com intuito duvidoso, como se fosse prática exitosa, regular e legítima no Estado Democrático de Direito suposta estratégia de eliminação de adversários em confrontos.



Assim, tendo como referência a dignidade da pessoa humana e o direito à vida, consagrados na Constituição Federal de 1988 (art. 1º, III e art. 5º, caput), avaliamos que cabe aos órgãos de controle da atividade policial, internos e externos, a revisão de todos os procedimentos adotados na operação supracitada para a verificação de eventuais excessos.


Compreendemos que o êxito de toda e qualquer ação de segurança pública, prerrogativa constitucional indisponível, deve se harmonizar com o princípio republicano e democrático, com os direitos fundamentais e com a dignidade da pessoa humana.


Lembramos às autoridades mineiras, responsáveis pela garantia do direito à segurança, que o uso da força deve ser aplicado quando estritamente necessário e que a força letal deve ser usada como último recurso e somente nos casos em que haja ameaça iminente à vida ou ferimentos graves, conforme dispõe ampla legislação nacional e internacional sobre o uso legítimo, proporcional e necessário da força por agentes públicos.


Por fim, tendo como fulcro as obrigações expressas no artigo 7º, da Lei Estadual nº. 9.516, de 29/12/1987, c/c os artigos 2º e 3º, do Decreto Estadual nº. 32.880, de 11/09/1991, que definem as competências e deveres deste Conselho, solicitamos da SEJUSP e da Ouvidora de Polícia informações oficiais (para além da cobertura midiática) do ocorrido, notadamente no que se refere à morte de todos os supostos infratores, e do Ministério Público Estadual, através (e não exclusivamente) da Promotoria de Controle da Atividade Policial, os procedimentos formais considerando a motivação deste Ofício.


A Ouvidoria de Polícia e a Sejusp foram procuradas pelo g1, mas, até a conclusão desta reportagem, não tinham se manifestado.


Fonte: g1

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Influenciador diz que foi vítima de homofobia e jogado para fora de Uber em SP

O influenciador Leo Lacerda, ex-participante do reality show "De Férias com o Ex Brasil", relatou em suas redes sociais na segunda-feira (1º) um episódio de homofobia durante uma viagem pela Uber. Ele contou que foi expulso à força pelo motorista, que teria o jogado para fora do carro na Avenida Francisco Matarazzo, na Zona Oeste de São Paulo.


Influenciador Leo Lacerda publicou vídeo com relato e foto de hematoma nas costas — Foto: Reprodução/Redes sociais


“O cara me jogou no meio da avenida. Entrei no carro, ele parou no meio do trajeto para abastecer. Só entrei no Uber e fiquei quieto. Ele falou, 'não vou te levar porque você está de cara feia e vai me dar nota baixa. Vaza do meu carro, vai embora'", disse Leo.


O influenciar contou ter insistido para que fosse levado para casa. Quando mencionou chamar a polícia, o motorista teria o tirado à força do veículo.


"Quando eu falei da polícia, ele saiu do banco dele, veio atrás e começou a me empurrar, a me puxar, Me puxou e tirou pela perna. Eu caí no meio da avenida, ralei as minhas costas. O carro quase passou por cima de mim", contou em um vídeo publicado em seu Instagram.


“Falaram que o carro era dele e ele tinha o direito de me expulsar daquele jeito. Mano, como assim? Não tem direito de fazer isso comigo e com ninguém”.



Lacerda disse ainda que ligou para a polícia, que se recusou a ajudá-lo. “Falaram que o carro era dele e ele tinha o direito de me expulsar daquele jeito. Mano, como assim? Não tem direito de fazer isso comigo e com ninguém”.


O g1 procurou a SSP para esclarecer a suposta falta de assistência da Polícia Militar.


A Uber disse que a conta do motorista parceiro foi banida e que permanece à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. Veja a nota da empresa:


A Uber considera inaceitável e repudia qualquer ato de violência e discriminação. A empresa acredita na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza às autoridades competentes. A conta do motorista parceiro foi banida assim que tomamos conhecimento do ocorrido. A Uber permanece à disposição das autoridades para colaborar com as investigações, na forma da lei.


A Uber defende o respeito à diversidade e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e justiça para todas as pessoas LGBTQIA+. A empresa fornece diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito e ser um aliado ou aliada na luta contra a LGBTQIA+fobia.


Fonte: g1

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Homem invade casa e mata mulher e atira em seus dois filhos



Policiais militares do 41º BPM, em Irajá, foram acionados para ocorrência de invasão de residência nesta terça-feira (2), na Rua Meruoca, em Barros Filho, na Zona Norte do Rio.


No local, os policiais foram informados de que o invasor fez diversos disparos de arma de fogo contra uma mulher, identificada como Geuza da Silva, de 51 anos, e seus dois filhos. Ela morreu no local.


Segundo a PM, um parente da vítima teria conseguido pular a janela para pedir ajuda.


Ao chegarem, os policiais encontraram mortos Geuza e o agressor, ambos baleados.


Os dois filhos baleados foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros – um para o Hospital Municipal Albert Schweitzer e outro para o Hospital Estadual Carlos Chagas, sendo que este veio a óbito.


Os dois filhos baleados foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Um foi levado para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, e outro para o Hospital Estadual Carlos Chagas, onde acabou morrendo.


A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou ainda que a instituição foi acionada às 13h55 e, que ao chegar ao local, a casa estava pegando fogo.


A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada para assumir a investigação.


Fonte: g1

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Azul mira oferta por totalidade da Latam Airlines, diz CEO

A companhia aérea brasileira Azul tem interesse em comprar a totalidade da chilena Latam Airlines Group, e está pronta para fazer uma oferta caso os credores não cheguem a acordo sobre um plano de reestruturação, disse o presidente da Azul, John Rodgerson, ao jornal chileno Diario Financiero na segunda-feira (1).


Aeronave da Latam em decolagem — Foto: Latam/Divulgação


"Nós sabemos exatamente o que vamos oferecer", afirmou Rodgerson na entrevista, acrescentando que a Azul provavelmente terá que esperar até 23 de novembro, quando o limite estatutário para alcançar um plano de reestruturação se esgota.


(CORREÇÃO: Ao ser publicada, a reportagem informou que a entrevista realizada pelo Diario Financiero foi concedida pelo fundador da Azul. A entrevista, na verdade, foi concedida pelo presidente da companhia. A matéria foi corrigida às 20h05)


A Reuters informou anteriormente que a Azul estava interessada apenas em comprar as operações brasileiras da Latam, mas em entrevista ao Diario Financiero, Rodgerson disse que o plano é comprar e manter a empresa inteira.


"Compraríamos todo o ativo. Acredito que o grupo tem muito valor e não estamos pensando em cindir ou vender divisões", declarou.

Rodgerson disse que, se a Latam conseguir chegar a uma reestruturação, a Azul não poderá fazer sua oferta, mas que tudo indica que tal acordo não será alcançado.



No ano passado, o grupo Latam Airlines e suas afiliadas entraram com o processo de reestruturação de dívida sob a proteção do Capítulo 11 da lei de falências dos Estados Unidos, que permite um prazo para que as empresas se reorganizem financeiramente.


Procurada pelo g1, a Latam negou que esteja à venda e que "não comenta sobre as intenções da Azul".


"A companhia está se preparando para entregar seu plano de reorganização no contexto do Chapter 11 com previsão de saída ainda este ano, se reerguendo com mais eficiência e custos mais enxutos em suas operações nacionais e internacionais", informou a empresa por meio de nota.


Fonte: Reuters

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Censo 2022: IBGE inicia primeiro teste nacional nesta quinta-feira

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) vai iniciar nesta quinta-feira (4) o primeiro teste nacional do Censo 2022. Foram selecionados bairros de municípios, distritos ou comunidades de todos os estados do país, que serão percorridos por 250 recenseadores.


IBGE: Censo 2022 — Foto: Divulgação


De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os testes incluem todas as etapas do Censo, entre elas: treinamento dos recenseadores, pesquisa sobre as características dos domicílios e modelo misto de entrevistas (presencial, via internet ou por telefone).


A partir de 25 de novembro, o IBGE prevê que Censo 2022 vá chegar às terras indígenas e aos territórios quilombolas. No Rio de Janeiro, essas visitas acontecerão em Angra dos Reis e Paraty.


O Censo 2022 definitivo visitará todos os domicílios do país a partir de junho do ano que vem.


Segurança dos entrevistados

É possível verificar a identidade dos entrevistadores do IBGE:


Pelo site respondendo.ibge.gov.br;

Pelo telefone 0800 721 8181.


O instituto garante também que as equipes seguirão todos os protocolos sanitários contra a Covid-19, como o uso de máscara e a higienização das mãos e dos equipamentos com álcool em gel.



Atraso na realização do Censo

O Censo deveria ter sido realizado em 2020, mas foi adiado diante da pandemia do coronavírus. Remarcado para 2021, ele acabou sendo novamente suspenso devido à falta de recursos.


O governo federal cortou a maior parte da verba que seria destinada à realização do Censo em 2021. Na tramitação do Orçamento no Congresso Nacional, os parlamentares já haviam cortado os valores destinados à pesquisa, de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões – a direção do IBGE considerava ideal R$ 3,4 bilhões para realizar a pesquisa.


Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo federal é obrigado a tomar as medidas necessárias para realizar o Censo.


O Censo é a principal pesquisa demográfica do país. Com periodicidade decenal, ou seja, realizado a cada dez anos, ele é responsável pelo levantamento dos principais dados sobre a população brasileira.


Entenda a importância do Censo realizado pelo IBGE

Além da contagem da população, o Censo traz dados sobre saúde, educação, emprego, renda, acesso a saneamento, entre outras informações essenciais para implementação e desenvolvimento de políticas públicas. O último Censo foi realizado em 2010.


Fonte: g1

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Coordenador do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima pede demissão: 'COP poderia ser melhor aproveitada'

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O coordenador-executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima, Oswaldo dos Santos Lucon, pediu demissão do cargo nesta terça-feira (2), ainda no início das negociações da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — COP26. Ele foi nomeado para a função ainda em maio de 2019 pelo presidente Jair Bolsonaro.


"O Fórum tem um objetivo na sua criação e eu não consegui cumpri-lo. Se ele não está sendo cumprido, é capaz de existirem pessoas melhores que eu para fazer isso", disse Lucon ao g1, por telefone. Ele está em Glasgow, na Escócia, onde está ocorrendo a conferência climática.


Questionado sobre algum impedimento externo que possa ter dificultado o trabalho, o agora ex-coordenador disse que "ninguém o impediu e que tampouco é uma questão de competência".


"Aqui na COP eu sou politicamente neutro. Não vou fazer nenhuma crítica ao governo, ou a ninguém, não vou fazer. Mas a COP poderia ser melhor aproveitada. Eu tentei, mas eu não consegui", disse.

Segundo Claudio Angelo, do Observatório do Clima, rede de 70 organizações da sociedade civil, Lucon "é um grande cientista, um especialista muito competente".



"É um cara muito bom, mas nenhum coordenador-executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima pode ser melhor do que o governo ao qual ele serve. Então, ele ficou muito sem margem de manobra. Acho que ele pensou que conseguiria trazer o Salles à razão. Obviamente o Salles não estava muito interessado em ter o Fórum forte", disse Angelo.


"Por conta disso, o Fórum não conseguiu dinheiro, não conseguiu interlocução com o governo federal e virou uma peça decorativa no governança climática brasileira", completou.


Oswaldo Lucon é integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), organização científico-política criada em 1988 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e da Organização Meteorológica Mundial. Ele também é assessor para mudanças climáticas da Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo e é pesquisador do tema.


O Fórum Brasileiro de Mudança do Clima é um comitê híbrido, ou seja, tem membros da sociedade civil e do governo, tendo à sua frente o presidente do país. Foi criado com o objetivo de fazer deliberações e orientar sobre as políticas do clima no país.


Dentre as atribuições do Fórum está a responsabilidade de indicar os membros da sociedade civil que fazem parte do Fundo Nacional Sobre Mudança do Clima. O Fundo foi criado em 2009 para apoiar projetos para reduzir as emissões de gases que causam efeito estufa e para adaptação do país para os efeitos da mudança climática, com falta de água em regiões do semiárido.



O g1 entrou em contato com o Ministério do Meio Ambiente a respeito do pedido de demissão de Lucon, mas até a última atualização desta reportagem não havia recebido uma resposta.


Fonte: g1

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Bolsonaro homenageia brasileiros que lutaram na 2ª Guerra Mundial

Enquanto líderes mundiais se reúnem na COP26 (Conferência do Clima da ONU), que é realizada na Escócia, o presidente Jair Bolsonaro passou mais um dia na Itália — e já está voltando ao Brasil.


O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, posa para foto com Matteo Salvini, líder do partido italiano de extrema direita Liga do Norte, durante cerimônia de homenagem aos soldados brasileiros que morreram na Segunda Guerra Mundial, na cidade de Pistoia, em 2 de novembro de 2021 — Foto: Escritório de imprensa de Matteo Salvini via AFP


O presidente participou, na cidade de Pistoia, de uma cerimônia em memória aos soldados brasileiros que lutaram e morreram na Segunda Guerra Mundial.


Bolsonaro foi recebido pelo líder da extrema-direita italiana, Matteo Salvini, que também foi à homenagem (veja na foto acima).


Um pequeno grupo de apoiadores do presidente foi até o local. Também houve protestos contra Bolsonaro na cidade.


Depois da homenagem aos pracinhas, o presidente embarcou de volta para o Brasil.


Fonte: g1

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Diretores da Anvisa relatam insegurança após terem recebido ameaças

Diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) têm relatado nos bastidores que sentem insegurança diante das ameaças recebidas na semana passada.


Sede da Anvisa em Brasília — Foto: Adriano Machado/Reuters


Na última sexta (29), a Anvisa revelou que os cinco integrantes da diretoria do órgão foram ameaçados por e-mail. As intimidações exigiam que o pedido de uso da vacina contra a Covid-19 em crianças, a ser feito pela Pfizer, não seja aprovado.


Fontes confirmaram à GloboNews que as autoridades já têm o nome e o CPF do autor das ameaças.


Segundo relatos, diretores da Anvisa estão insatisfeitos porque não houve contato por parte de nenhuma autoridade com a agência para dar retorno sobre as apurações.


Ainda conforme os relatos, um eventual sigilo para não atrapalhar as investigações não faz sentido porque o autor das ameaças assina o e-mail.


Até agora a única medida informada à Anvisa foi o fato de a Presidência ter encaminhado o caso para os ministérios da Justiça e da Saúde, um andamento formal.


Nos bastidores, diretores da Anvisa dizem que estranharam o fato de serem alvo de uma ameaça sobre vacina uma vez que os imunizantes são comprados pelo governo, não pela agência.


As ameaças

Os cinco integrantes da diretoria da Anvisa receberam um e-mail do mesmo remetente: um homem do Paraná. Esse homem ameaçou a vida dos diretores e também disse que irá retirar a criança da escola e optar pelo modelo de "homeschooling" caso a vacina seja obrigatória.


Os e-mails foram enviados na mesma semana em que a Pfizer anunciou que entrará com pedido de uso emergencial do imunizante para crianças no Brasil.


"Deixando bem claro para os responsáveis, de cima a baixo: quem ameaçar, quem atentar contra a segurança do meu filho: será morto", disse o homem no e-mail.


"Isso não é uma ameaça. É um estabelecimento. Estou lhes notando por escrito porque não quero reclamações depois", acrescentou.


Fonte: g1

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Bancada do Podemos no Senado defende afastamento de Alcolumbre da presidência da CCJ

A bancada do Podemos no Senado Federal defendeu, em nota, nesta segunda-feira (1º) o afastamento do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) da Presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa legislativa após denúncias.


Nesta sexta-feira (29), a revista "Veja" publicou uma reportagem em que relata que Alcolumbre empregou servidoras fantasmas em seu gabinete por cinco anos em um esquema de rachadinha — prática irregular, pela qual um parlamentar contrata uma pessoa para trabalhar em seu gabinete e, em troca, diz que vai recolher parte do salário que o servidor ganharia oficialmente. Em nota divulgada após a publicação da reportagem, Alcolumbre negou as denúncias (veja mais abaixo).


"Tendo em vista as graves denúncias veiculadas na imprensa no último final de semana, o Podemos defende o imediato afastamento do Senador Davi Alcolumbre da Presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal", diz o documento.


Alcolumbre foi presidente do Senado de fevereiro de 2019 a fevereiro de 2021. Atualmente, o senador é presidente da Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O Podemos defende que o afastamento da CCJ permitiria ao Senador "se defender de maneira plena" e não prejudicaria o andamento dos trabalhos da comissão.



"A medida tem dois propósitos: permitir ao Senador se defender de maneira plena e, ao mesmo tempo, não prejudicar o regular andamento dos trabalhos da mais importante comissão da Casa", diz a nota.


Uma notícia-crime que pede a apuração da suposta prática do crime de rachadinha por Alcolumbre foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) nesta sexta-feira (29). O Podemos diz que as denúncias também serão investigadas pelo Conselho de Ética do Senado Federal.


"As denúncias, que já são objeto de notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal, devem também ser investigadas pelo Conselho de Ética do Senado Federal, colegiado cuja composição atual está com mandato vencido e cuja eleição dos novos membros está pendente", diz o documento.


O Podemos ainda comenta sobre a necessidade de se definir um "calendário para as votações das indicações de autoridades". Como presidente da CCJ, Davi Alcolumbre é responsável por agendar a sabatina de André Mendonça, indicado há mais de três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal. Entretanto, o senador resiste em definir a data.


"Finalmente, o PODEMOS considera necessário que a Presidência do Senado Federal determine um calendário para as votações das indicações de autoridades no Plenário da Casa, cumprindo a pauta e auxiliando a distensionar as divergências", afirma o partido na nota.


A nota foi assinada pelos senadores Álvaro Dias (Podemos-PR), Eduardo Girão (Podemos-CE), Flavio Arns (Podemos-PR), Jorge Kajuru (Podemos-GO), Lasier Martins (Podemos-RS), Marcos do Val (Podemos-ES), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Reguffe (Podemos-DF) e Styvenson Valentim (Podemos-RN).


Até a última atualização desta reportagem, o senador Davi Alcolumbre não se manifestou sobre a nota divulgada pelo Podemos.


Trecho da reportagem da revista 'Veja' que relata denúncias de rachadinha no gabinete do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) — Foto: Editoria de Arte/g1


Rachadinha

Seis mulheres disseram à revista "Veja" que participaram de um esquema de rachadinha no gabinete do senador Davi Alcolumbre.


Em entrevista, elas afirmaram que receberam a proposta de trabalhar com o parlamentar, mas que deveriam ceder a maior parte do salário. Ainda, segundo as mulheres, não era necessário ir ao Senado. À revista "Veja", elas admitiram que nunca trabalharam de fato. A publicação afirma que Alcolumbre desviou com as rachadinhas pelo menos R$ 2 milhões.


Nota de Alcolumbre

Leia abaixo a íntegra de nota divulgada nesta sexta (29) pelo senador Davi Alcolumbre sobre acusação de rachadinhas:


Venho sofrendo uma campanha difamatória sem precedentes. Há algumas semanas soltei nota à imprensa informando que não aceitaria ser ameaçado, intimidado e tampouco chantageado. Pois bem, além de repetir firmemente o mesmo posicionamento, acrescento que tenho recebido todo tipo de "aviso", enviado por pessoas desconhecidas, que dizem ter informações sobre uma orquestração de denúncias mentirosas contra mim.


Primeiro, fui acusado de ser um intolerante religioso (um judeu contra um evangélico), depois um áudio, de quase 10 anos atrás, foi divulgado em uma narrativa venenosa e maldosa de algo que nunca aconteceu.


Na sequência, uma operação da Polícia Federal, iniciada em 2020 e com desdobramentos somente agora, em vários estados, onde apenas um nome foi citado e amplamente divulgado: o meu. Operação na qual não sou investigado.


Agora, novamente, sou surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários.


Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem.


Tomarei as providências necessárias para que as autoridades competentes investiguem os fatos.


Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade.



É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal.


Fonte: g1

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Portaria proíbe demissão por justa causa de empregado que não comprovar vacinação contra Covid



Portaria assinada pelo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, publicada nesta segunda-feira (1º) em edição extra do "Diário Oficial da União", determina que empresas não podem exigir comprovante de vacinação contra Covid-19, por exemplo, na hora de contratar empregados. Também não podem demitir por justa causa quem não comprovar a vacinação.


Essa medida contraria decisões recentes da Justiça do Trabalho e orientações do Ministério Público do Trabalho.


Em São Paulo, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) confirmou a demissão por justa causa de uma funcionária de um hospital que não quis se vacinar.


O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ainda não tem um entendimento fixado sobre o assunto, mas no tribunal o comprovante de vacinação tem sido exigido dos servidores.


Especialistas dizem que portaria não pode restringir nem criar direitos, mas apenas regulamentar o que a lei prevê. E não há lei sobre o assunto.


Discriminação

O texto classifica como "prática discriminatória" a demissão, por justa causa, de empregado que se recuse a apresentar comprovante de vacina contra a Covid-19 ou então exigir o documento como condição para a contratação.



E equipara a exigência de vacina a práticas discriminatórias relacionadas a sexo, raça, cor, idade e deficiência, por exemplo, que os empregadores são proibidos por lei de adotar.


A portaria ainda estabelece punições para os empregadores que descumprirem a determinação, que vão de reintegração do trabalhador demitido com ressarcimento integral do salário pelo período em que ele ficou afastado, pagamento em dobro da remuneração, além de direito do empregado a buscar na Justiça reparação por dano moral.


Testagem

A portaria estabelece que o empregador poderá oferecer a testagem de Covid-19 aos empregados e que, neste caso, os trabalhadores ficam obrigados a se submeter ao procedimento.


Aqueles que apresentarem comprovante de vacinação, entretanto, ficam livres dessa exigência.


"Com a finalidade de assegurar a preservação das condições sanitárias no ambiente de trabalho, os empregadores poderão oferecer aos seus trabalhadores a testagem periódica que comprove a não contaminação pela Covid-19 ficando os trabalhadores, neste caso, obrigados à realização de testagem ou a apresentação de cartão de vacinação."


Ainda de acordo com o texto, "o empregador deve estabelecer e divulgar orientações ou protocolos com a indicação das medidas necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 nos ambientes de trabalho" e poderá ainda "estabelecer políticas de incentivo à vacinação de seus trabalhadores."


Professor convidado do FGV Law Program da FGV Direito Rio e especialista em direito trabalhista, Ciro Ferrando, avalia que a portaria contraria decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com ele, "o Ministério do Trabalho extrapolou os limites da competência."


"Por vários aspectos a portaria é inconstitucional. Eu entendo que o Supremo já decidiu sobre isso. E ela [portaria] extrapola os limites da competência, que é o que a gente chama de inconstitucionalidade formal e material", disse.


Ivandick Cruzelles, professor de Direito Trabalhista da Universidade Mackenzie, também avalia que a medida interfere na liberdade das empresas.



"Me parece que é uma medida que mais interfere na liberdade interna das empesas do que tenta estabelecer uma liberdade para o trabalhador", afirmou.


Ele avalia que a portaria é inconstitucional e que deveria, ao menos, ser assinada em conjunto pelo Ministério da Saúde, responsável pelas medidas de combate à Covid.


Fonte: g1

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Holanda anuncia retomada de medidas de prevenção contra a Covid

A Holanda está retomando as medidas contra o coronavirrus, incluindo o uso de máscara em muitos espaços públicos para combater o aumento de casos, disse o primeiro-ministro, Mark Rutte, nesta terça-feira (2).


Bares na Holanda operavam com restrições por conta da pandemia de Covid-19; foto de junho de 2020 — Foto: Eva Plevier/Reuters/Arquivo


"As infecções e as internações hospitalares estão aumentando rapidamente", disse Rutte em coletiva de imprensa.


Por isso, o governo também está reintroduzindo uma regra de distanciamento social de 1,5 metro e expandindo o pedido de passaporte de saúde em locais como museus e varandas de restaurantes.


As pessoas também são aconselhadas a trabalhar em casa pelo menos metade da semana e a evitar viagens durante os horários de pico.


Rutte afirmou que as máscaras agora serão exigidas em lojas, salões de beleza e massagens, e que devem continuar sendo utilizadas no transporte público, onde já eram obrigatórias, embora antes não fossem obrigatórias nas estações ou plataformas.


No entanto, as trabalhadoras do sexo na Holanda, onde a prostituição é legal, continuarão a ser isentas da regra da máscara.


A aplicação dessas medidas torna a Holanda um dos primeiros países da Europa Ocidental a restabelecer as restrições, menos de dois meses após as medidas contra a Covid terem se tornado mais flexíveis.


Fonte: France Presse

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Avião que fazia acrobacia cai sobre mulher e filha na Argentina



Um avião que fazia acrobacias caiu sobre uma mulher de 27 anos e filha dela na tarde do último sábado (30) em Córdoba, na Argentina.


De acordo com o jornal "La Nacion", a acrobacia fazia parte de uma comemoração de casamento.


Os bombeiros chegaram ao local do acidente por volta das 19h20 e demoraram uma hora para concluir o resgate porque o piloto ficou preso na aeronave.


O piloto tem 35 anos é de Buenos Aires. Ele foi levado ao Hospital Regional Eva Perón e não há informações sobre o seu estado de saúde.


A mulher de 27 anos e a filha dela estão fora de perigo, de acordo com o portal "Vía País". Elas também foram encaminhas ao hospital e tiveram fratura no fêmur e na pelve, respectivamente.


Uma investigação tenta apurar as causas do acidente.


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Fonte: g1

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