domingo, julho 25, 2021

Donos de barcos, pai e filho sofrem sequestro relâmpago no Cais da Tavares de Lira em Natal

Pai e filho sofreram um sequestro relâmpago na noite deste sábado (24) no Cais da Tavares de Lira, na Zona Leste de Natal, às margens do Rio Potengi.


Cais da Tavares Lira, Ribeira, Natal RN — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


De acordo com a Polícia Militar, os dois são donos de barcos e estavam fazendo pagamentos a estivadores e mecânicos que chegavam do mar e descarregavam atum. Foi nesse momento que os criminosos anunciaram o assalto.


As vítimas foram levadas no próprio carro e as testemunhas contaram à polícia que os criminosos foram agressivos.


Policiais fizeram buscas pela Ribeira, em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


A Polícia Militar fez buscas à procura das vítimas e dos criminosos. As viaturas circularam pela Ribeira e outros bairros da Zona Leste. De acordo com a polícia, essa não foi a primeira vez que uma das vítimas foi sequestrada.



Após quase duas horas, os reféns foram libertados. A PM voltou ao cais para avisar aos trabalhadores e às pessoas que conhecem as vítimas.


Os detalhes da libertação e o estado de saúde das vítimas não foram informados. A Polícia Civil vai investigar o caso.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Ponte de Igapó é bloqueada com fogo em pneus em Natal

Uma das principais vias de acesso entre a Zona Norte de Natal e o restante da cidade, a ponte de Igapó foi bloqueada com pneus em chamas, na madrugada deste sábado (24).


Grupo pôs fogo em pneus na madrugada de sábado (24) em Natal. — Foto: PM/Cedida


Segundo a Polícia Militar, o caso aconteceu por volta das 4h50, quando a Rádio Patrulha do 4º Batalhão foi acionada para averiguar um bloqueio na via, no sentido à Zona Leste.


De acordo com as informações iniciais passadas à corporação, um grupo teria ateado fogo em pneus e fechado a pista com arames farpados.


O trânsito foi desviado pelas faixas da mão contrária, que foi transformada em via em dois sentidos até a chegada dos bombeiros, que controlaram o fogo e liberaram a via em seguida.


Segundo a PM, ainda não se sabe quem foram os autores da ação, mas em frente aos pneus estava escrito “Rumo a greve geral - UJC”


Nenhum suspeito foi detido.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Guarda-vidas registram 127 salvamentos nas praias da Grande Natal no primeiro semestre de 2021

Guarda-vidas do Corpo de Bombeiros realizaram 127 salvamentos em praias do Litoral Leste potiguar, ao longo do primeiro semestre de 2021.


Guarda-vidas do Corpo de Bombeiros do RN — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação


Somente na Praia do Amor, em Pipa, foram registrados 62 resgates. As outras com mais casos de resgates foram a Praia do Meio, em Natal, com 18 ocorrência, e Búzios, em Nísia Floresta, com 13.


Ao todo, a corporação também registrou 7 óbitos por afogamento nas praias da região metropolitana da capital. No período, os guarda-vidas fizeram mais de 25 mil orientações e advertências.


“Mesmo com a pandemia da Covid-19 os nossos bombeiros militares estiveram presentes nas praias alertando sobre os perigos no meio aquático. Agora com a flexibilização de medidas contra a pandemia, o nosso cuidado está sendo redobrado. No entanto, é necessário também que os banhistas tenham atenção ao entrar no mar e sempre atendam às recomendações dos bombeiros”, afirmou o major Roberto Oliveira, comandante do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS).


Segundo a corporação, banhistas também devem agir com cautela no interior do estado. Durante o período de cheia dos mananciais os riscos de afogamentos e outros tipos de acidentes aquáticos aumentam.


A subida do nível das águas devido às fortes chuvas exige cuidados para pescadores e banhistas que estão nos rios, barragens e açudes.


A corporação orienta que a população evite navegar com botes durante o período de cheias. Além disso, não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas no banho e nem durante a viagem. Caso a travessia seja necessária, as pessoas devem usar colete salva-vidas.


Em caso de afogamento ou acidente aquático, as pessoas podem acionar socorro pelo número 193.


Fonte: G1

Leia Mais ››

'Com essa magnitude no trecho é um dos primeiros', diz pesquisador da UFRN sobre tremor sentido em Natal

Durante a madrugada deste domingo (25), o litoral do Rio Grande do Norte registrou cinco tremores de terra, sendo um deles sentido em Natal e em outras cidades do interior do estado.


Percepção de tremor é maior em prédios mais altos — Foto: Canindé Soares


Segundo o coordenador do Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis), Aderson Nascimento, o trecho onde ocorreu os tremores é denominado de plataforma continental. A falha que gerou o tremor fica a alguns quilômetros da costa potiguar.


Ele explica que ao longo dos últimos 40 anos foram detectados tremores de terra na região, mas que na magnitude de 3.5, como o que foi sentido em Natal, são mais raros.


"A gente tem detectado vários eventos ao longo dos últimos 30, 40 anos. Alguns deles na plataforma continental, nessa região, que fica próxima ao litoral do Rio Grande do Norte. Mas nessa magnitude, que é um pouco maior, que as pessoas já sentem, esse é um dos primeiros", diz.

O professor explica que esses eventos foram decorrentes falhas geológicas que estão sendo reativadas. "A causa dos terremotos aqui no Nordeste e na Bacia Potiguar, como foi em João Câmara e em várias outras regiões no RN em particular, são falhas geológicas que estão sendo reativadas. Muito embora a gente esteja no interior de uma placa, toda placa tectônica possui algumas imperfeições".


Coordenador do Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis), Aderson Nascimento — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi


Ele conta que devido à pressão que existe no interior da terra, "essas falhas são pressionadas, começam a acumular energia e quando elas não podem mais acumular energia, elas se rompem. Essa energia que estava acumulada vai na forma de vibração".


O professor Aderson Nascimento reforça, no entanto, que eventos de magnitude 3.5, como o que foi sentido em Natal, não oferecem riscos mais sérios.


"O maior deles foi um terremoto de 3.5. E terremotos dessa magnitude não provocam nenhum tipo de maremotos, tsunamis. Pra essa magnitude não há esse risco", pontua.

Percepção é maior em prédios

Segundo o coordenador do LabSis, para terremotos dessa magnitude serem sentidos em Natal, eles precisam acontecer a uma distância de cerca de 80 a 90 quilômetros. E as pessoas que moram em prédios altos tendem a sentirem mais o tremor.


"Os prédios são estruturas que estão ancoradas no solo. Então, qualquer vibração embaixo, lá em cima ela é amplificada. Ao passo que se você tiver no solo, como a maioria das casas, você não sente tanta vibração", explica.


Fazendo upload: 1670281 de 1670281 bytes.
Com cidade mais vertical e mais prédios, população pode ter sentido mais o tremor — Foto: Canindé Soares/Ascom-RN


"Quanto mais alto o prédio, você tem maior amplificação do movimento que está tendo lá embaixo. É como um pêndulo de relógio invertido, que a parte de baixo se move e a de cima é movimentada de forma mais amplificada. É comum as pessoas que moram em prédios muito altos sentirem os tremores".


Outro facilitador para a percepção das pessoas, de acordo com o professor, foi o horário em que aconteceu o evento de magnitude 3.5: às 0h30.


"Foi num horário bem no começo da madrugada. Geralmente as pessoas estão recolhidas, os ruídos ambientais de tráfego, de circulação de pessoas é praticamente inexistente, então as pessoas estão com a percepção mais aguçada para sentir esses eventos".


Tremor pode ser ouvido

Muitos moradores da Grande Natal relataram ter ouvido um estrondo antes do tremor. E o professor Aderson Nascimento diz que isso é possível.


"O evento foi há pouco mais de 20 km do litoral de Touros. Então naquelas praias todas do litoral Norte, as pessoas devem ter sentido, porque elas já estavam numa distância bem menor. E eles certamente devem ter escutado também, o que é natural. A gente conhece também relatos de quando os eventos ocorrem no interior do continente, as pessoas às vezes escutarem, além de sentirem a vibração", diz.


Praia de Touros, no litoral Norte potiguar — Foto: Canindé Soares


 "Como eles estão mais próximos do epicentro, eles devem ter sentido com maior intensidade essas vibrações do que pessoas que estavam aqui em Natal por exemplo. Você geralmente só escuta eventos menores se você estiver bem próximo a eles. E foi o caso dessas pessoas".

Ele cita inclusive que em Touros, alguns moradores relataram dois tremores - um deles ocorreu 20 minutos antes do mais forte (3.5) e foi de 3.0 de magnitude. Esse último não foi sentido em Natal, pela distância.


"Teve um outro evento de magnitude 3.0 que as pessoas devem ter sentido também, quem estava próximo. Em Natal, talvez não. Mas algumas pessoas em Touros relatam dois eventos", cita.


Monitoramento e Falha de Samambaia

O professor Aderson Nascimento explica ainda que não é possível saber como essas falhas vão evoluir. Por isso, é necessário monitoramento. "Como essas falhas vão desenvolver ou evoluir, a gente não tem como saber. Então, por isso que o monitoramento é uma ferramenta importantíssima", explica.


Evento foi sentido pela estação de Riachuelo — Foto: Divulgação/LabSis


Sobre a reativação dessa falha, ele diz é preciso "continuar o monitoramento para ter uma ideia maior de qual é a extensão, a dimensão dela", além de "algum tipo de metodologia que permita dizer a profundidade desses eventos".



Ele disse ainda que não dá para afirmar que há uma possível relação dessa falha como a Falha de Samambaia, considerada a maior falha geológica do Brasil, com 38 km de comprimento por cerca de 4 km de largura e que atravessa os municípios de Parazinho, João Câmara, Poço Branco e Bento Fernandes. A profundidade dela varia entre 1 e 9 km


"Pra poder dizer que isso é uma extensão da falha, é perigoso, a gente tem poucos eventos, a gente precisaria fazer esse trabalho mais apurado de determinação dos epicentros. É uma hipótese. Nos trabalhos científicos, as hipóteses tem que ser levadas em conta, mas tem que ter o aval e o suporte de observações. Por enquanto, nós não temos observações suficientes pra afirmar que é. É uma hipótese que precisa ser testada".


Fonte: G1

Leia Mais ››

Tremor de terra é sentido em Natal e outras cidades do RN

O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) informou que cinco tremores de terra ocorreram no litoral do estado na madrugada deste domingo (25).


Evento foi sentido pela estação de Riachuelo — Foto: Divulgação/LabSis


Um desses tremores foi sentido em Natal e em outros municípios potiguares. Ele ocorreu por volta das 0h30. De acordo com o LabSis, a magnitude foi de 3.5.


"Recebemos vários relatos de que esse evento mais forte foi sentido por várias pessoas da região litorânea e até da capital Natal", informou o laboratório.


Terremoto foi registrado no litoral do Rio Grande do Norte — Foto: Divulgação/LabSis


O tremor foi relatado por potiguares nas redes sociais, que disseram ter sentido o tremor em vários bairros de Natal. Moradores de cidades do litoral Norte potiguar e de municípios da Grande Natal também relataram ter sentido a ocorrência do fenômeno.



Os outros quatro sismos foram de 3.0, 1.5, 2.1 e 1.5 de magnitude. Todos ocorreram na chamada plataforma continental, no litoral potiguar.


"Os eventos foram registrados pelas estações sismográficas localizadas no município de João Câmara, que contém duas estações atualmente, e uma estação sismográfica no município de Riachuelo".


Tremor de Terra aconteceu no litoral do RN — Foto: Divulgação/LabSis


Outros tremores na região

Segundo o Laboratório de Sismologia da UFRN, outros tremores nessa mesma região do litoral potiguar foram registrados nos últimos dias, sendo os últimos dois no sábado (24), de 2.5 e 1.8 de magnitude. Os eventos ocorreram às 14h39 e 20h04.


De acordo com dados do Laboratório, antes dos eventos dessa madrugada, a plataforma continental registrou outros cinco eventos apenas em julho no litoral potiguar.


12 de julho - 2.0 de magnitude - 11h56

19 de julho - 1.9 de magnitude - 4h39

22 de julho - 2.1 de magnitude - 13h48

24 de julho - 2.5 e 1.8 de magnitude - 14h39 e 20h04


Fonte: G1

Leia Mais ››

Frio serrano, beleza natural e cachoeira perene atraem visitantes à Portalegre durante todo o ano

Portalegre, cidade serrana localizada no Oeste do Rio Grande do Norte, há 370 km de Natal, é o destino certo para visitantes que buscam relaxar em qualquer época do ano.


Um dos principais cartões postais da cidade, de quase oito mil habitantes, é a Cachoeira do Pinga, única fonte perene do estado - a água não para de cair, independentemente da época do ano.


Frio serrano, beleza natural e cachoeira perene atraem visitantes à Portalegre durante todo o ano — Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca


Para chegar à cachoeira, é preciso passar por uma trilha de 200 metros, em meio a uma vegetação que reúne espécies da Caatinga e da Mata Atlântica. Os córregos levam a uma queda d'água de 96 metros de altura.



A água vem de uma fonte natural, a Fonte Bica. Um lago se forma logo abaixo da cachoeira. A temperatura da água é de 15°C.


"É o cartão postal do município. A gente recebe muitos visitantes no ano inteiro, tanto no período de chuva, do inverno, como no período de seca. Eles vêm em busca dessa beleza natural, da água gelada", conta o guia de turismo Paulo Fonseca.


A paisagem de cima da serra, nos mirantes da cidade, há cerca de 650 metros de altitude, encanta visitantes de todas as partes do país.


Frio serrano, beleza natural e cachoeira perene atraem visitantes à Portalegre durante todo o ano — Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca


“Eu já estou mais acostumado com o frio de São Paulo, então aqui é muito bom. Gostei demais daqui. Quem quiser ver um lugar bom, bonito pra se passear, fazer um turismo, é um lugar muito bom”, diz o aposentado Clidenor Rodrigues.


“Eu vim aqui e me apaixonei. Aqui é muito bonito. O clima aqui é uma beleza”, conta a aposentada Área Queiroz.


Portalegre encanta até quem mora e já está acostumado com a cidade. É o caso do garçom Antônio Queiroz. "Aqui é minha casa. Para quem vem em Portalegre, aqui é um pedacinho do céu. Quem vem de fora não deixa de voltar”, diz ele.


Julho e agosto são os meses de maior procura nos hotéis e pousadas de Portalegre. A diária em um fim de semana custa em torno de R$ 200 para o casal. Mesmo com a pandemia, o setor continua movimentado.


"Esse período de julho e agosto são os períodos mais frios. Vai diminuindo a chuva e a temperatura vai diminuindo. Então, assim, atrai muita gente”, explica o empresário Jocélio Queiroz.


À noite a temperatura cai, chegando a 14°C. O clima é um convite para degustar a gastronomia da região. Por lá, as massas italianas fazem sucesso. O segredo está no toque regional que os pratos recebem.


"Para regionalizar eu uso coentro, queijo de coalho e castanha de caju para dar um toque final. Uma harmonia muito boa e, com o clima que temos em Portalegre nessa época do ano, é sensacional", explica o Chef Jocélio Queiroz.


Um ingrediente potiguar que não pode faltar nos preparos, dando um toque ainda mais regional, é o camarão. E para esquentar a noite, uma dica de sabor do Chef é uma taça de vinho para acompanhar.


"Aqui é um convite permanente para o retorno", conta a jornalista Soraya Vieira.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Manifestantes fazem atos contra Bolsonaro e pedem mais vacinas em cidades do RN

Manifestantes fizeram protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste sábado (24) em pelo menos três cidades do Rio Grande do Norte: Natal, Parnamirim e Caicó. Atos também cobraram mais vacinas contra a Covid-19.


Em Natal, manifestantes protestaram contra o presidente Jair Bolsonaro — Foto: Geraldo Jerônimo/Inter TV Cabugi


Em Natal a concentração começou às 15h na esquina das avenidas Salgado Filho e Nevaldo Rocha. Por volta das 16h os manifestantes saíram em caminhada em direção à Praça de Mirassol. O protesto terminou por volta das 18h20.


Em Natal, manifestantes protestaram contra o presidente Jair Bolsonaro — Foto: Geraldo Jerônimo/Inter TV Cabugi


Eles seguravam faixas que pediam o impeachment de Bolsonaro, vacina para todos e com mensagens contra a privatização dos Correios.


Os manifestantes usavam máscaras de proteção e também houve distribuição de máscaras do tipo PFF2, que têm maior eficácia na proteção contra a Covid, e de álcool a 70% para os participantes.


Apesar das orientações dos organizadores no carro de som, imagens mostram que houve aglomerações em alguns momentos do protesto.


Caicó


24/07/2021 CAICÓ, RN - Manifestantes pedem impeachment de Jair Bolsonaro — Foto: Isaiana Santos/Inter TV Costa Branca


Em Caicó, na região Seridó potiguar, o ato foi liderado por sindicatos e partidos começou com uma concentração, por volta das 7h30, na praça de alimentação localizada no centro do município.


24/07/2021 CAICÓ, RN - Manifestação pede saída do presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isaiana Santos/Inter TV Costa Branca


Em seguida, os manifestantes saíram em caminhada pelo centro da cidade. O protesto acabou na feira pública por volta das 9h50. Os manifestantes usavam máscaras.


Durante o ato, as pessoas deram gritos de ordem de “fora, Bolsonaro”, pediram mais vacinas e criticaram a PEC 32, que prevê a reforma administrativa no país.


24/07/2021 PARNAMIRIM, RN - Ato pede impeachment do presidente Jair Bolsonaro. — Foto: Cedida


Parnamirim

Em Parnamirim, na Grande Natal, um ato convocado por partidos de esquerda começou por volta das 9h na Praça Paz de Deus, no centro do município. Vereadores de Natal e representantes de associações também estiveram no local e participaram de uma "batucada".


Os manifestantes ficaram no local até por volta de 11h30 e fizeram discursos pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.


Fonte: G1

Leia Mais ››

RN chega a 2 milhões de doses aplicadas contra Covid

O Rio Grande do Norte ultrapassou nesta sexta-feira (23) a marca de 2 milhões doses aplicadas contra a Covid. Os dados estão na plataforma RN+ Vacina que monitora a campanha de imunização no estado.


Vacina contra a Covid em Mossoró, RN — Foto: Allan Phablo/PMM


(ERRATA: O G1 errou ao informar que o estado chegava a 2 milhões de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose contra Covid. Esse número é o de doses aplicadas. Ao todo, o estado tem cerca de 1,4 milhão de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose. O erro foi corrigido às 19h30 desta sexta-feira (23)).


A vacinação ainda pode estar subnotificada, já que pessoas que se vacinaram têm apontado a demora para a inserção dos dados por parte dos municípios no sistema. Ou seja, esse número pode ser maior.


A plataforma indicava que 2 milhões e 2 mil doses haviam sido aplicadas até esta sexta-feira (23). Ao todo, há 1,4 milhão de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose.


No entanto, o número de pessoas vacinadas com as duas doses com o esquema vacinal completo, que é tido como fundamental inclusive no combate à variante Delta, é menor: ultrapassou recentemente os 500 mil (está em 538 mil). Nesse dado também estão inclusos os vacinados com Janssen, que necessita apenas de uma dose.



Os com a imunização completa contra a Covid representam 15% da população do Rio Grande do Norte.


O estado atualmente está vacinando pessoas sem comorbidades e alguns grupos prioritários. Em Natal, por exemplo, a imunização chegou às pessoas de 32 anos de idade - a mesma idade que está em Mossoró, na Região Oeste.


O governo do Rio Grande do Norte estima vacinar toda a população adulta (até 18 anos de idade) até o mês de setembro.


Fonte: G1

Leia Mais ››

RN registra três vezes mais mortes de grávidas por Covid em 2021 do que em 2020

Amanda Gabriela Lima, de 30 anos. Flávia Roberta do Nascimento Negreiros, de 33. Ana Karine, de 36. Essas três potiguares viveram uma história, sem final feliz, em comum: grávidas, contraíram Covid e não resistiram à doença. Elas sequer chegaram conhecer os filhos recém-nascidos em partos de emergência.


Ana Karine, de 36 anos, precisou fazer parto de urgência e morreu com Covid-19 (Natal RN ) — Foto: Divulgação


As três fazem parte de um número que praticamente triplicou no Rio Grande do Norte em 2021 em comparação com 2020: a de grávidas vítimas fatais da Covid.


Entre janeiro e 20 de julho deste ano, 41 grávidas ou puérperas morreram pela doença no estado, um número 192% maior que os 14 óbitos registra dos no ano anterior. Alguns bebês se salvaram - outros não.


O levantamento é do Instituto Santos Dumont (ISD), com base em dados da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).


Grávidas e puérperas integram o grupo de risco para o novo coronavírus, e o ISD, através do Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi (Anita), em Macaíba, desenvolve ações com o objetivo de reduzir a mortalidade materno-infantil.


“A gestação é um grande fator de risco para a Covid-19. Aumenta a chance de complicação, mesmo que a gestante não tenha outras comorbidades, e aumenta, também, a chance dela morrer. Por isso, a gente precisa proteger e vacinar as gestantes”, explicou a infectologista Carolina Damásio, preceptora do ISD.

Ela relata, ainda, que as mulheres grávidas que procuravam atendimento nas unidades de saúde no Estado já apresentavam sintomas graves. “Elas chegavam com dificuldade de orientação, de monitoramento no início do tratamento e chegavam aos hospitais bem mais graves, necessitando de intubação”, declarou a infectologista do ISD.


Um desses casos graves chegou até a própria infectologista. A dona de casa Maria Aparecida Camilo de Souza, de 39 anos foi atendida por Carolina Damásio depois de dar entrada por duas vezes na UPA de Macaíba com sintomas respiratórios e não ser internada.


Ao constatar o agravamento da doença, a médica encaminhou Maria Aparecida ao Hospital Giselda Trigueiro, em Natal.


Ela foi internada em um leito de UTI, mas morreu poucos dias depois. Maria Aparecida estava grávida de seis meses, e passou por uma cesárea de emergência. O bebê nasceu vivo, mas também não resistiu.


Reflexo do pico de casos

De acordo com a subcoordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap Diana Rego, o aumento considerado “alarmante” das mortes entre grávidas e puérperas foi causado pela dinâmica do avanço da pandemia no RN.


Amanda Gabriela Lima, de 30 anos, que estava grávida, também morreu — Foto: Cedida


“Entre março e maio deste ano tivemos um pico de mortes entre grávidas e puérperas, que integram o grupo de risco. Ocorreu uma disseminação alarmante do vírus nas festas de final de ano e veraneio. Não houve uma cepa específica para esse grupo. Foi um reflexo da pandemia como um todo. Tivemos números alarmantes”, analisou Diana Rego.


No total, o Rio Grande do Norte registra 55 óbitos por infecção pelo novo coronavírus entre pessoas inseridas nesses grupos.

Conforme os números analisados pelo Instituto Santos Dumont, entre março e maio deste ano, o quantitativo de óbitos de grávidas ou puérperas atingiu o pico.


Em março foram 7. No mês seguinte 8, atingindo 11 em maio - o maior em um mês desde o início da pandemia até hoje.


Para reduzir as ocorrências, a Sesap promoveu uma campanha de imunização específica para mulheres inseridas nesse contexto em junho passado. O resultado foi a diminuição das mortes entre elas, com 8 casos em junho e 2 em julho (até o dia 20).


“A gente continua mantendo a dinâmica de vacinação para esses grupos e fazendo a busca ativa por mulheres grávidas ou puérperas de todas as idades. O ideal é que todas elas tomem a vacina contra a covid-19 independente da idade”, ressaltou Diana Rego.


Brasil

Em junho deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicou um levantamento com dados nacionais sobre a morte de mulheres nesses grupos. A situação de morte das grávidas e puérperas por covid-19, segundo os especialistas, agrava o problema crítico de mortalidade materna que o Brasil vive há anos.


Eles observam que esta preocupação foi crescendo à medida que a Covid-19 passou a apresentar condições que escapavam à regra de uma síndrome respiratória clássica, mas com efeito sistêmico.


“Além do risco devido a essa plausibilidade biológica, a mortalidade materna é fortemente influenciada pelo acesso e disponibilidade de recursos de cuidado para o pré-natal, parto e puerpério”, destacam.


O estudo aponta que, em 2020, foram relatadas no país 560 mortes pela Covid-19 em mulheres grávidas e puérperas. Em 2021, até o fechamento desta análise (em junho), as mortes maternas já superaram o número relatado no ano anterior: foram registradas 1.156 mortes, mais que o dobro do que em 2020. A maioria delas, de acordo com a análise, ocorre durante a gestação e não no puerpério.


Lei nacional

Em maio deste ano, a Presidência da República sancionou a Lei 14.151, que dispõe sobre “o afastamento da empregada gestante das atividades de trabalho presencial durante a emergência de saúde pública de importância nacional decorrente do novo coronavírus”.


O documento normatiza o afastamento das mulheres nesse perfil das atividades de trabalho presencial, sem prejuízo de sua remuneração.


“A empregada afastada (...) ficará à disposição para exercer as atividades em seu domicílio, por meio de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma de trabalho a distância”, diz o parágrafo único da lei.

Bate-papo

Dr. Reginaldo Freitas Júnior, médico obstetra e diretor-geral do ISD


O número de grávidas e puérperas mortas pela Covid-19 no RN praticamente triplicou nos primeiros sete meses deste ano em relação a todo o ano de 2020. Como explicar esse aumento? A doença recrudesceu?

Não é possível identificar uma explicação única para esse cenário tão desolador, mas é inegável que a maior exposição das nossas gestantes e puérperas é um reflexo do comportamento da nossa sociedade frente às medidas de prevenção da contaminação, e que esses óbitos não significam somente questões especificamente inerentes ao comportamento da doença na gravidez, mas, sobretudo, a fragilidade de uma rede de cuidados com a saúde materna que ainda não é capaz de garantir o direito à maternidade segura.


É possível traçar um perfil dessas mulheres? São jovens, com comorbidades?

No Brasil, historicamente, a mortalidade materna é muito maior entre as mulheres negras, de menor renda e menor escolaridade. E as principais causas são hipertensão arterial na gravidez, hemorragia pós-parto e infecções. Entretanto, a Covid-19 tem impactado esse cenário de muitas formas, inclusive no perfil epidemiológico das mulheres que morrem. O impacto pode ser identificado em diversas faixas etárias, classes sociais, e entre mulheres com e sem comorbidades.



O que é possível fazer para reduzir a mortalidade de grávidas e puérperas por covid? O que preconiza a OPAS/OMS nesse sentido?

O ponto crucial é repensar a organização da rede de cuidados, num esforço conjunto de todos os níveis da gestão do SUS no sentido de fortalecê-la. Planejamento reprodutivo e pré-natal, sem dúvidas, são peças chave nesse enfrentamento. A suspensão desses serviços durante a pandemia contribuiu muito para a tragédia que estamos testemunhando agora. Qualificar a atenção hospitalar é outro aspecto vital para garantir que essas mulheres tenham acesso aos melhores cuidados possíveis. No Brasil, há um dado que muito nos preocupa: uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pela Covid-19 não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas. Isso, claramente, significa não ter tido acesso aos cuidados necessários para a chance de cura. Por fim, vacinar esse grupo de mulheres é, sem sombra de dúvidas, essencial.


Em relação às vacinas contra a Covid-19, elas podem ser aplicadas nas grávidas e puérperas sem nenhum risco?

No momento, esse aumento expressivo da mortalidade materna por Covid-19 no Brasil não nos permite questionar a vacinação de gestantes e puérperas. Todas, com e sem comorbidades, devem ser vacinadas, respeitando as melhores evidências científicas disponíveis e essa informação precisa ser divulgada para que a adesão da população aconteça. Também considero importante que não sejam exigidos relatórios, prescrições ou atestados, além daqueles que obviamente comprovam a gravidez e o puerpério, como estratégia para alcançarmos o maior número possível de mulheres vacinadas.


Sobre o ISD

O Instituto Santos Dumont é uma Organização Social sem fins lucrativos vinculada ao Ministério da Educação. É referência em ensino, pesquisa e extensão em saúde materno-infantil, da pessoa com deficiência, em neurociências e neuroengenharia. O Instituto opera por meio de duas unidades localizadas em Macaíba (RN): O Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi (Anita) e o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS).


Fonte: G1

Leia Mais ››

Rio Grande do Norte registra aumento de 41% no número de empresas abertas no 1º semestre de 2021

As solicitações de abertura de empresas tiveram alta de 41% entre janeiro e junho de 2021, no Rio Grande do Norte, na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram mais de 4,4 mil novos negócios no estado.


Os dados são da Junta Comercial do RN, que registrou 4.422 novas empresas no primeiro semestre, frente a 3.136 em 2020.


Os números também apontam melhora na comparação com o cenário pré-pandemia. Com acréscimo de 7,4% em relação ao 1º semestre de 2019, os seis primeiros meses de 2021 também tiveram o melhor resultado registrado desde 2013.


Ainda de acordo com a Jucern, a maioria desses empreendimentos tem um perfil parecido: 90% são micro ou pequenas empresas. Do total, 50% atuam no setor de serviços e 37% praticam atividade do comércio.


Já o número de empresas que encerraram suas atividades, após se manter estável entre 2019 e 2020, oscilou com aumento de 7%. Foram cerca de 2.400 baixas. Ainda assim, o saldo final é positivo, com 60% mais negócios iniciando suas atividades do que encerrando.


Atendimento online

Os segundo a Jucern, os serviços de abertura de empresa estão integrados no portal Redesim RN, que reúne os dados cadastrais da Receita Federal e demais órgãos estaduais e municipais que participam do processo de abertura, alteração e baixa de empresas.


Setor de serviços foi o que mais teve abertura de empresas — Foto: Reprodução TV Globo


Atualmente, desde o registro de empresas e demais alterações até a emissão de certidões de inteiro teor e a autenticação de livros contábeis são feitas de forma online. Também foi disponibilizada no Redesim RN a assinatura avançada - ferramenta que garante a autenticidade de documentos em meio digital.


"O dispositivo utiliza o cadastro na plataforma nacional de acesso a serviços públicos Gov.br para fazer a identificação nos procedimentos. Com isso, sua utilização é gratuita e contribui para simplificar e modernizar o ambiente de negócios", informo o órgão.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Eventos sociais com até 150 pessoas são liberados no Rio Grande do Norte; veja regras

O governo do Rio Grande do Norte liberou a realização de eventos sociais, como shows e festas com até 150 pessoas a partir desta sexta-feira (23). Apesar disso, a liberação está condicionada à situação da pandemia em cada cidade potiguar.


Apenas cidades com indicadores verdes podem realizar eventos sociais com até 150 pessoas no RN, segundo decreto. — Foto: Reprodução


De acordo com as regras estabelecidas pelo governo, os eventos só estão liberados em municípios com indicador composto na cor verde.


O último levantamento semanal publicado pela Secretaria Estadual de Saúde, no dia 20 de julho, apontou que mais da metade das cidades potiguares estão na cor verde. Veja aqui.


Porém, as maiores cidades do estado, como Natal, Mossoró e Parnamirim, estavam no nível amarelo e, portanto, ainda não poderiam sediar os eventos.


Liberação

Essa é a primeira etapa do calendário de reabertura de eventos sociais publicado em decreto no mês de junho.


O decreto já havia permitido a realização de eventos técnicos e científicos e a reabertura de cinemas, teatros, entre outras casas culturais - esses eventos chegam nesta sexta (23) à 3ª fase de reabertura, com limitação de 60% da capacidade ou 450 pessoas e podem ocorrer mesmo em cidades com nível amarelo.


"A gente publicou esse calendário da retomada de eventos, que começou inicialmente pelos eventos técnicos, científicos e corporativos, e agora damos inicio ao calendário de eventos sociais", disse o secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, em entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi.



"O que está está nos permitindo implementar esse calendário é o avanço da vacinação. Já temos um percentual acima de 50% da população pelo menos com a primeira dose e isso está contribuindo fundamentalmente para a redução da ocupação dos leitos críticos, principalmente", defendeu o representante do governo.


De acordo com o decreto, os locais voltados a eventos sociais poderão funcionar com 20% da capacidade, nessa primeira etapa, e com limite 150 pessoas, ainda que pudesse comportar mais pessoas no percentual.


Veja calendário de reabertura dos eventos sociais

Fase 1 - A partir de 23 julho de 2021, com ocupação máxima de 20% da capacidade do local, limitada à frequência máxima de 150 pessoas;

Fase 2 - A partir de 06 de agosto 2021, com ocupação máxima de 40% da capacidade do local, limitada à frequência máxima de 300 pessoas;

Fase 3 - A partir de 20 de agosto de 2021, com ocupação máxima de 60% da capacidade do local, limitada à frequência máxima de 450 pessoas;

Fase 4 - A partir de 03 de setembro de 2021, com ocupação máxima de 80% da capacidade do local, limitada à frequência máxima de 600 pessoas;

Fase 5 - A partir de 17 de setembro de 2021, permitida a ocupação de 100% da capacidade do local.

Indicador

O indicador composto é uma ferramenta que considera dados como ocupação de leitos, casos ativos e Covid-19, taxa de mortalidade, entre outros. Ele é apresentado em cinco níveis numéricos representados por três cores: verde, amarelo e vermelho.


Os eventos sociais estão condicionados a esses municípios estarem no nível verde.


O secretário ainda afirmou que os responsáveis pelos eventos devem comunicar a realização das festas à Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED).


Quando eventos maiores forem autorizados, deverão ser informados à Secretaria de Saúde e receber autorização.



Ainda de acordo com o governo, os protocolos estabelecidos, como uso de máscara e distanciamento, devem ser mantidos. A fiscalização será feita pela operação Pacto Pela Vida.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Homem é socorrido após ser atacado por tubarão na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes

Um homem de 32 anos foi atacado por um tubarão, neste domingo (25), na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele estava em águas rasas, agachado, quando sofreu o ataque. A vítima teve ferimentos na parte posterior da coxa esquerda e glúteo e foi socorrida no Hospital da Aeronáutica, também em Jaboatão.


A vítima foi estabilizada no Hospital da Aeronáutica e levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, na área central do Recife.


Na área onde aconteceu o ataque, neste domingo (25), já houve outros 13 incidentes com tubarão, que resultaram em sete mortes. — Foto: Reprodução/WhatsApp


De acordo com o HR, Everton dos Reis Guimarães entrou consciente na unidade de saúde, passou por uma cirurgia e tem o quadro de saúde estável. Ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com previsão de transferência para a enfermaria na segunda-feira (26).


O incidente aconteceu na área onde fica a Igrejinha de Piedade, onde já tinham sido registrados outros 13 casos. É o segundo ataque de tubarão no mesmo local em um intervalo de 15 dias. No dia 10 de julho, um homem de 51 anos morreu após um incidente com tubarão no mesmo ponto da praia de Piedade.



Desde 1992, quando começaram a ser registrados os ataques no litoral pernambucano, foram notificados outros 67 incidentes com tubarão em Pernambuco. Os dados são do Comitê Estadual de Monitoramento (Cemit). Ao todo, houve 26 mortes, neste período.


De cada cinco ataques de tubarão notificados em Pernambuco, um aconteceu nesta mesma área. Das outras 13 pessoas atacadas neste local, 12 eram banhistas e uma era surfista. Ao todo, sete morreram.


A vítima mais recente foi o auxiliar de serviços gerais Marcelo Rocha Santos, de 51 anos. Ele teve a mão arrancada e um ferimento profundo na coxa, no dia 10 deste mês. Chegou a ser levado para o Hospital da Restauração, mas chegou sem vida.


Para evitar incidentes com tubarões, várias atividades no mar estão proibidas desde 1999 em áreas de maior risco. Entre elas, surfe e bodyboard.


A proibição vai da praia Del Chifre, em Olinda, até a Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, incluindo todas as praias do Recife e de Jaboatão.


Fonte: G1

Leia Mais ››

Quadrilha invade garimpo e usa pá-carregadeira para roubar seis tachos com ouro em MT

Uma quadrilha de assaltantes invadiu um garimpo na madrugada deste domingo (25) e usou uma pá-carregadeira para roubar seis tachos com ouro, em Poconé, a 104 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia Militar, os funcionários disseram que foram rendidos por um grupo com seis a sete homens encapuzados e armados.


Uma quadrilha de assaltantes invadiu um garimpo na madrugada deste domingo (25) e usou uma pá-carregadeira para roubar seis tachos com ouro, em Poconé — Foto: PMMT


Nenhum suspeito foi preso ou identificado até o momento. A invasão ocorreu no bairro Cruz Preta, por volta de 3h. Em abril deste ano um assalto semelhante ocorreu em um outro garimpo da cidade.


Segundo a PM, os funcionários contaram que os assaltantes usaram o maquinário do próprio garimpo para carregar os tachos. Uma motocicleta de um funcionário também foi levada.


Depois da fuga, a polícia foi chamada e fez rondas na região. O maquinário, a moto e um dos tachos foram encontrados em uma rua no bairro João Godofredo.


A Polícia Civil foi comunicada sobre o assalto e investiga o caso.


Fonte: G1

Leia Mais ››