domingo, junho 16, 2024

Dupla aborda homem e leva malote com dinheiro do Nosso Atacarejo em Pau dos Ferros/RN



Um homem foi assaltado e teve um malote contendo um valor não divulgado levado por dois suspeitos em frente ao Banco do Brasil em Pau dos Ferros/RN, por volta do meio dia deste sábado (15). O valor seria depositado na agência do Banco do Brasil. Ninguém foi preso.


A vítima informou que os dois homens o abordaram no momento em que ele chegava na agencia bancaria. Um deles portava uma arma de fogo e após anunciar o assalto e pegar o malote fugiram em uma motocicleta Honda Fan de cor preta, que e saíram na companhia do outro suspeito.


A gerencia do supermercado ao tomar conhecimento do caso, acionou imediatamente a Polícia Militar que estão em diligencias á procura dos suspeitos e já registraram a ocorrência na Delegacia de Polícia civil para seguir com as investigações.


Fonte: Nosso Paraná RN

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Homem tem mão decepada por foice após desentendimento em Baraúna



Um homem identificado como, Francisco Reginaldo da Silva, de 46 anos, teve a mão direita decepada, durante uma discussão com um rival, na tarde deste sábado 15 de junho de 2024, em Baraúna na região Oeste Potiguar.


Informações repassadas pela Polícia Militar apontam que a vítima teria se desentendido com uma pessoa identificada apenas como Eriverton e após a discussão, este foi até a sua casa, voltando em seguida com uma foice e agrediu a vítima violentamente.


O suspeito deferiu-lhe um golpe de foice, decepando a mão da vítima e fugiu após a ação criminosa. Francisco Reginaldo foi socorrido as pressas para o Hospital Tarcísio Maia em Mossoró. O caso será investiagado pela Polícia Civil


Fonte: Fim da Linha

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Homem é assassinado a facadas em assú. Suspeito do crime foi preso em flagrante



A cidade de Assú, na região Oeste do Rio Grande do Norte, registra mais uma morte violenta por assassinato. O crime aconteceu na manhã deste sábado 15 de junho de 2024 na Rua Clara Macedo cruzamento com Adalberto Amorim.


A vítima foi identificada como, José Epifânio da Silveira Neto, de 30 anos, natural daquela cidade. O mesmo foi morto no meio da rua com vários golpes de faca.


O suspeito do crime, identificado, Romário Cesário da Rocha, foi  preso em flagrante, após diligências da Polícia Militar. Segundo a PM, o crime teve como motivação, uma discussão entre vítima e acusado.



Após ser esfaqueado, José Epifâncio andou alguns metros, mas devido a gravidade dos ferimentos ele acabou tombando sem vida no maio da rua.


O acusado Romário Cesário, fugiu do local após o crime e se refugiou em um prédio de uma coperativa, sendo capturado em seguida pelo GTO.


O mesmo foi conduzido à delegacia da Polícia Civil e após ser flagranteado por homicídio, ele foi encaminhado à Cadeia Pública de Caraúbas e ficará a disposição da justiça.






Fonte: Fim da Linha

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Estupros contra menores aumentam 106% no RN

A delegada Helena de Paula, da DPCA/Natal, aponta que a ampliação de delegacias e a conscientização contribuíram para o aumento das notificações – Foto: cedida


Casos reincidentes de violência sexual contra crianças e adolescentes, prisão de abusadores e operações de combate ao abuso infantojuvenil invadem diariamente o noticiário e apontam para uma realidade ainda não captada em sua totalidade. Apenas nos últimos quatro anos, o crime de estupro de vulnerável contra menores de 0 a 17 anos cresceu 106% no Rio Grande do Norte. Enquanto em 2020 foram registrados 439 casos, em 2023 chegou a 907. Para especialistas ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE, a estimativa é que esse número seja ainda maior devido a subnotificação de situações de violação de menores.



Os dados são da Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesed/RN) e apontam, ainda, para o registro de 251 casos de estupro apenas de janeiro a maio deste ano. De acordo com a delegada Helena de Paula, da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA) de Natal, os números de abusos sexuais contra menores ainda é camuflado pela subnotificação e em muitas situações isso se deve ao fato de que os agressores são pessoas próximas ou da família da vítima, dificultando a denúncia. Outro ponto em comum, sobretudo no público infantil, é a ausência de consciência do menor de que está sendo violado.


Nos últimos anos, contudo, ela observa que a implantação de duas novas DPCA’s no Estado, localizadas em Parnamirim e Mossoró, somada às novas Delegacia da Mulher (DEAM’S) que acolhem a faixa-etária infanto juvenil são algumas medidas que favoreceram a chegada de mais casos às autoridades. “Esse movimento de conscientização por parte dos órgãos de saúde, de fazerem a notificação à delegacia desses casos para que sejam apurados, também é muito relevante porque muitos não chegam à Polícia”, conta a delegada.


O assessor técnico do Cedeca Casa Renascer, instituição voltada à defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes no Estado, Gilliard Laurentino, diz que a subnotificação é um desafio para a rede de proteção e que é observada em dados nacionais. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a estimativa é que apenas 10% dos crimes chegam à política pública, seja por meio das secretarias de saúde, delegacias, conselhos tutelares, ou assistência social. O Ministério da Justiça, por sua vez, evidencia um percentual ainda menor de 7,5%.


Laurentino adverte, nesse sentido, que o cenário de violação contra menores no Estado é ainda pior. Por conta disso, principalmente a partir dos anos 2000, o país vem buscando incentivar iniciativas para a denúncia, o que pode explicar a crescente de registros dos crimes. É o caso da campanha Faça Bonito, que mobiliza o país anualmente de abril a maio. “A gente tem esses dois caminhos: o primeiro é que está chegando mais [notificação] porque estamos fazendo mais denúncias, [enquanto o segundo] é que a gente não sabe o real, estatisticamente falando, em 90% dos casos”, esclarece.


Nas DPCA’S do Estado, observa a delegada Helena de Paula, as denúncias chegam pelos disques-denúncia 100 e 180, conselhos tutelares, escolas e relatos espontâneos de vítimas que procuram as unidades. Uma vez identificados os crimes, a Polícia Civil inicia medidas urgentes com foco na retirada do menor do contexto de violência e sua proteção durante as investigações. É o caso dos pedidos de prisão preventiva e encaminhamento da criança para uma instituição de acolhimento, sendo esta última mais comum nas situações que o agressor convive com a vítima no mesmo ambiente.


Perfil das vítimas e estrutura da rede


Se, por um lado, poucos casos chegam à política pública, por outro, a rede de atenção às vítimas atende menos do que deveria. O último boletim do Ministério da Saúde sobre as notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes, publicado em 2023, aponta que até dezembro de 2021 o Rio Grande do Norte contemplava apenas 23 serviços de atenção às pessoas em situação de violência Sexual. O dado engloba a atenção integral às pessoas em situação de violência, atenção ambulatorial, Interrupção legal da gravidez e coleta de vestígios.



Gilliard Laurentino, do Cedeca Casa Renascer, analisa que o número é baixo e está associado, ainda, à desarticulação da rede de atenção à saúde na notificação dos casos de vítimas de violência. O resultado disso não poderia ser outro: a divergência entre as informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) com os das delegacias, assistência social e do conselho tutelar.


Segundo ele, o cenário resulta da frágil capacitação dos profissionais para lidar com casos de violência sexual, além da pouca distribuição e infratesturtura dos serviços para permitir o trabalho adequado. “Quando a gente olha para o território de Natal, a gente tem um conselho tutelar para cada região, para uma quantidade de população muito alta”, aponta.


Seguindo a realidade nacional, no Cedeca as pessoas assistidas são majoritariamente adolescentes do sexo feminino e que passaram pela reincidência da violência. De acordo com Gilliard Laurentino, o principal foco da instituição está em acolher e fornecer atendimento na área de psicologia às vítimas, a fim de que elas aumentem a capacidade de ressignificação e resiliência.


Apesar dos projetos serem voltados para o acolhimento das vítimas no período de seis meses a dois anos, há casos em que a criança/adolescente sai mais cedo e outros em que ela ultrapassa o tempo estipulado devido às dificuldades para encarar os traumas. “Têm um fenômeno que também nos chocou muito: normalmente, ela sai do Cedeca por uma ressignificação da violência, mas sua audiência é anos depois. E aí naquele período, a gente sabe que ela vai ter uma recaída”, complementa.


A psicóloga Fabiana Lima, que atua na Maternidade Januário Cicco (Mejc/UFRN/Ebserh), referência no acolhimento de vítimas de violência do sexo feminino a partir dos 12 anos, adverte que na maioria dos casos as crianças e adolescentes desenvolvem estresse pós-traumático, dores de cabeça, tonturas, quadros de ansiedade, fobias, medos e podem tentar o suicídio. O quadro é intensificado, muitas vezes, pelo fato de que a maior parte dos agressores são pessoas próximas ou da família. Nesses contextos, o receio da retaliação tende a aumentar.


Para auxiliar nos cuidados dos pacientes, o projeto “Proama” da Mejc conta com atendimento multiprofissional. A equipe reúne psicólogos, médicos, enfermeiros e assistente social que atuam na escuta e identificação das melhores formas de intervir em cada situação junto às vítimas. Em sua maioria, as adolescentes já chegam até à Maternidade encaminhados por outros serviços, como as unidades básicas de saúde (UBSs) e conselhos tutelares. Dentro dessa busca por atendimento, vale apontar, muitas delas sofrem com a desinformação e migração por variados serviços até serem atendidas.


Ela reitera ser indispensável qualificar continuamente os profissionais de saúde e ampliar a melhor articulação da rede. “A saúde tem seu papel, mas precisa estar trabalhando em conjunto com todos os outros, para que o acompanhamento e a garantia de direitos se efetive e essa criança e adolescente possa sair desse lugar de violência”, argumenta.


Embora reconheça o trabalho desenvolvido pelo Hospital Universitário Ana Bezerra (Huab/UFRN/Ebserh) junto a outros serviços como o Creas, Jacicleuma Márcia da Silva, assistente social na Unidade, também defende a habilitação de mais serviços. “Para uma pessoa se deslocar, por exemplo, 200/300 km para um atendimento dessa natureza é difícil, então se tivéssemos outros pontos considero que conseguiremos fortalecer um pouco mais a assistência”, completa.


A delegada Helena de Paula vai um pouco além e explica ser preciso, além das políticas de acolhimento à criança e ao adolescente, iniciativas direcionadas à educação sexual nas escolas. Isso porque esses espaços geralmente são os únicos freqüentados pelas vítimas fora do contexto de agressões e, a partir de campanhas e iniciativas de acolhimento, favorecem a revelação espontânea das crianças e adolescentes sobre o que estão passando.


Números

Estupros de menores de 0 a 17 anos no RN:


2020: 439

2021: 519

2022: 666

2023: 907


Fonte: Tribuna do Norte

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Fazenda minimiza impacto do 'imposto do pecado' nos combustíveis: 'preço do petróleo oscila 1% todo dia'

Especialistas projetam que nos próximos anos o mercado internacional continuará demandando uma maior quantidade de petróleo bruto. — Foto: Getty Images via BBC

O secretário extraordinário para a reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, minimizou o impacto do chamado “imposto do pecado” sobre o petróleo bruto — insumo para combustíveis como gasolina e diesel.


“O preço do petróleo oscila 1% todo dia, então não vamos também ficar discutindo impacto inflacionário desse efeito”, afirmou em entrevista ao g1 e à TV Globo.


Chamado de “imposto do pecado”, o imposto seletivo vai ser uma taxa cobrada sobre alguns itens considerados prejudicais à saúde e ao meio ambiente. A intenção é desestimular o consumo.


O petróleo bruto é um desses itens, conforme a reforma tributária aprovada no ano passado.


Ainda não se sabe o valor do imposto, cuja alíquota deve ser definida até 2026. Mas, no caso do petróleo, o texto aprovado define que será de até 1%.


As petroleiras afirmam que o imposto representa um valor relevante para a indústria, com um impacto previsto de R$ 6 bilhões por ano, considerando a alíquota cheia de 1%. A projeção é do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP).


Impacto nos combustíveis

O setor argumenta que esses custos vão ser repassados ao restante da cadeia, uma vez que o petróleo é um insumo para a indústria petroquímica.


Contudo, é incerto se esse aumento de custo vai encarecer os combustíveis. “A questão é saber se o refinador lá na frente vai absorver esse custo ou vai repassar para o consumidor”, afirmou o presidente do IBP, Roberto Ardenghy.


Segundo Appy, o impacto econômico vai ser limitado e estará localizado no produtor de petróleo.


“Acho que tem mais cara de royalty do que propriamente de um tributo que afete os preços. Vai mais afetar a rentabilidade de produtores do que propriamente o preço dos produtos, com uma alíquota pequena”, declarou o secretário.

Appy destaca ainda que a decisão para tributar o petróleo foi do Congresso Nacional, que acrescentou o trecho ao texto da reforma tributária.


“O impacto econômico é limitado. Se faz sentido ou não tributar com [o imposto] seletivo, é uma outra discussão. O Congresso Nacional entendeu que deveria incidir. Eu consigo entender isso como sendo uma compensação pelo impacto ambiental da extração”, afirmou.


Gás natural

Seguindo os planos do governo de incentivar a indústria por meio do gás natural, o petróleo bruto para consumo industrial não será tributado com o imposto seletivo na reforma tributária.


Contudo, as petroleiras reclamam dessa diferenciação entre o consumo industrial e o energético.


No setor, conta Ardenghy, há uma dúvida sobre:


se o consumo de gás natural para geração de energia pelas indústrias seria considerado como “consumo industrial” e, portanto, ficaria de fora do “imposto do pecado”;

ou seria “consumo energético”, com a cobrança de até 1%.

Grandes consumidores industriais, como fábricas de vidro, cerâmica e aço, não usam o gás como matéria-prima, isto é, como parte integrante do produto, mas, sim, como insumo para gerar calor nos seus processos industriais.


Jatinhos e aviões

Em entrevista ao g1 e à TV Globo, Appy também comentou a tributação de aeronaves pelo imposto seletivo.


Questionado sobre um eventual aumento de custos para as empresas aéreas, o secretário disse que a regulamentação da reforma pode diferenciar jatinhos e aviões comerciais.


“Essa questão vai ser definida depois, se só vai pegar jatinho ou não, não sei. É uma questão que vai ser definida na definição da alíquota”, declarou.


Fonte: g1

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Ministro nega existência de "gabinete" com influenciadores pró-governo para "fazer luta política"

Ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta — Foto: Reprodução/TV Globbo


O ministro de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, negou neste domingo (16) a existência de um "gabinete" de influenciadores digitais alinhados ao governo federal para "fazer luta política ou algo parecido".


Ex-titular da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Pimenta afirmou em uma rede social que não existe no governo Lula "nada semalhante" ao "gabinete do ódio" da gestão de Jair Bolsonaro (PL), que disseminava informações falsas a favor do então presidente e atacava opositores.


"Não existe nem nunca existiu ‘gabinete’ nenhum envolvendo governo e comunicadores de esquerda para fazer luta política ou algo parecido. É uma tentativa irresponsável de igualar um esquema criminoso de produção industrial de mentiras e desinformação com opinião de ativistas digitais progressistas. Nunca existiu, repito, nada semelhante ao ‘gabinete do ódio’, que se utilizou de recursos públicos e com a máquina do Estado para investigar e atacar adversários", publicou Pimenta.


Na semana passada, o líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue a existência de um gabinete de aliados de Lula criado para divulgar notícias falsas que beneficiem o governo federal e prejudiquem adversários.


O pedido foi feito após reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", que cita a atuação de um "gabinete da ousadia" para produzir conteúdo ligado ao PT. Segundo o jornal, o grupo articulado ao governo federal repetiria a fórmula do "gabinete do ódio" de Bolsonaro.


A declaração de Pimenta segue a linha da nota divulgada pela Secom, que negou que promova reuniões com "uma versão petista do gabinete do ódio". O O governo afirmou que a reportagem fez uma "abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos".


Gabinete do ódio

Durante o mandato de Jair Bolsonaro (2019-2022) foi divulgada a existência de uma rede digital para a disseminação em massa nas redes sociais de informações falsas em favor do então chefe do Executivo e contra opositores do governo, conhecida como "gabinete do ódio".


Em delação à Polícia Federal (PF) o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, confirmou que três assessores presidenciais utilizavam a estrutura do governo, em uma sala do Palácio do Planalto, para produzir parte do conteúdo que o então presidente difundia para seus contatos e nas redes sociais.


Segundo a investigação da PF, o material continha ataques às instituições democráticas, como o Supremo Tribunal Federal (STF).


As informações dadas pelo militar reforçaram a principal suspeita da PF no inquérito das milícias digitais, de que Bolsonaro e aliados usaram a estrutura do governo para atacar e tentar fragilizar as instituições.


O chamado "gabinete do ódio", segundo o relato de Cid, era formado por Tércio Arnaud Tomaz, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz — referidos no depoimento apenas por seus primeiros nomes.


Tomaz e Gomes foram nomeados assessores especiais do gabinete pessoal do presidente em janeiro de 2019, no início do governo Bolsonaro. Diniz ocupava um cargo na Secretaria de Comunicação.


Fonte: g1

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