terça-feira, fevereiro 08, 2022

Com paralisação de policiais civis no RN, boletins de ocorrência só são registrados em delegacia virtual; veja como fazer

Com agentes, escrivães e delegados da Polícia Civil do Rio Grande do Norte paralisados, a população não consegue registrar boletins de ocorrência desde a segunda-feira (8) nas delegacias da capital e do interior.


Delegacia Virtual funciona 24 horas por dia — Foto: Sesed/Divulgação


Sequer as delegacias de plantão da Zona Sul e da Zona Norte estão funcionando. Uma unidade provisória foi montada na academia da Polícia Militar, mas atende somente aos casos de flagrante levados pela PM.


A Delegacia Geral da Polícia Civil confirmou ao g1 RN, nesta terça-feira (8) que o registro de boletins de ocorrência só pode ser feito, por enquanto, pela internet, através da Delegacia Virtual. O serviço está disponível desde o final de 2020.


A Delegacia Virtual possibilita a comunicação de ocorrências de "menor potencial ofensivo" como:


Perda ou extravio de documento ou objeto

furtos

roubos

ameaça

estelionato

calúnia

injúria

difamação

acidente de trânsito sem vítima

dano

vias de fato

pertubação do sossego

desaparecimento de pessoa

constrangimento ilegal

maus-tratos contra animais

Como usar

Para acessar a Delegacia Virtual e fazer o registro de um Boletim de Ocorrência pela internet, o usuário pode acessar o sistema pela aba no site da Polícia Civil.


Após selecionar o estado, o usuário é direcionado para uma área onde recebe orientações e posteriormente escolhe o tipo de registro que deseja fazer.


Para prosseguir, é necessário ter ou fazer o cadastro para autenticação no site do governo federal.


Paralisação


Policiais civis do RN paralisam atividades — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi


Os policiais civis do Rio Grande do Norte se reuniram em assembleia geral, nesta segunda-feira (7), em frente à Central de Flagrantes, e decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado.


Em outra reunião, os delegados também decidiram aderir à paralisação dos agentes e escrivães.


Policiais Civis se concentram na Central de Flagrantes, em Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi


A categoria informou que espera ser recebida pela governadora Fátima Bezerra para negociar sobre a situação do Adicional por Tempo de Serviço.


Em uma ação na Justiça, o Ministério Público questiona a validade do adicional e pede o fim do pagamento.


Os policiais afirmam que a retirada do benefício representaria uma perda de até 35% nos ganhos da categoria e, por isso, tentam negociar com o governo medidas alternativas.


"A categoria quer a presença da governadora Fátima Bezerra na mesa de negociação, para que ela possa entender a gravidade da situação e dizer se vai atender ou não o pleito dos policiais civis", disse Edilza Faustino, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-RN).


Segundo ela, desde abril do ano passado, o sindicato e as outras entidades representativas tentam negociar com o Governo, mas somente em janeiro deste ano, após uma paralisação da categoria, a mesa de negociação foi aberta.


"Mesmo assim, o Comitê Gestor afirmou que não tinha conhecimento da proposta que as entidades protocolaram ano passado. O Governo apresentou outras duas propostas diferentes que foram rejeitadas pelos policiais civis por representarem perda real de salário e de direitos", comenta Edilza Faustino.


Em nota, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte "ressalta que o momento é de construção de uma solução que, primeiro, evite perdas ao trabalhador e que seja exequível do ponto de vista econômico às finanças do Estado. O Governo do Estado destaca a necessidade da busca por esse entendimento nas negociações em curso, sem eventual custo social que uma paralisação traz à sociedade".


Fonte: g1

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Adolescente de 14 anos e filho de 5 meses são resgatados de cárcere privado em Natal

Uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) nesta terça-feira (8) resgatou uma adolescente de 14 anos e o filho dela, de 5 meses de idade, que eram mantidos em cárcere privado na Zona Norte de Natal.


Operação resgatou adolescente e bebê de cinco meses mantidos em cárcere privado na Zona Norte de Natal — Foto: MP/Divulgação


O autor do crime seria o companheiro da adolescente, um homem de 28 anos, que não deixava a vítima sair de casa há meses, segundo o MP.


A pedido dos investigadores, a Justiça determinou medidas restritivas e proibiu o suspeito de se aproximar ou manter contato com a adolescente e familiares dela, mas ele não foi preso.


A operação Rapunzel - como a ação desta terça-feira (8) foi denominada - também apura se houve crimes de estupro de vulnerável e violência doméstica contra a adolescente.


Segundo a corporação, a ação contou com participação de dois promotores de Justiça, um servidor do MP e apoio de 22 policiais militares.


Fonte: g1

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Jair Bolsonaro desembarca no RN para cerimônia de chegada das águas do Rio São Francisco

O presidente Jair Bolsonaro desembarcou no fim da tarde desta terça-feira (8) no município de Caicó, na Região Seridó do Rio Grande do Norte, onde deve pernoitar.


Presidente Jair Bolsonaro chegou ao município de Caicó, no Seridó potiguar — Foto: Hugo Andrade/Inter TV Costa Branca


A visita de Bolsonaro ao estado acontece para acompanhar a chegada pela primeira vez das águas do Rio São Francisco ao estado após a inauguração dos eixos Norte e Leste no projeto de transposição.


Em Caicó, o presidente foi à Casa dos Oficiais do Exército, no bairro Penedo. A área ficou bloqueada para o público que se dirigiu até o local para vê-lo.


Público foi à rua da Casa dos Oficiais do Exército para acompanhar chegada de Bolsonaro em Caicó — Foto: Hugo Andrade/Inter TV Costa Branca


Agenda

Na manhã de quarta-feira (9), Bolsonaro deixa a cidade de Caicó e viaja até Jardim de Piranhas, distante cerca de 30 quilômetros, para ver a chegada das águas do Rio São Francisco pela primeira vez no estado.


O evento acontece às 11h no Clube Atlético Piranhas. O presidente vai estar acompanhado do Ministro do Desenvolvimento Regional, o potiguar Rogério Marinho.


O estado é destino final do eixo Norte da obra de transposição que tem objetivo de integrar a bacia do Rio São Francisco com outras bacias que irrigam o sertão nordestino.


Até agora, não houve obra relacionada à transposição no território do Rio Grande do Norte. A água do Rio São Francisco que chega pela primeira vez ao estado entra no território potiguar pelo leito de um rio que já existia: o Piranhas-Açu.


Quando as águas entrarem no Rio Grande do Norte, deverão abastecer a barragem Oiticica, em Jucurutu, e seguir até a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em Assu.


Fonte: g1

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RN notifica 4 mortes e 1.323 novos casos de Covid nas últimas 24 horas

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O Rio Grande do Norte registrou quatro mortes por Covid e 1.323 novos casos da doença nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Os dados estão no boletim epidemiológico desta terça-feira (8).


Os quatro óbitos ocorreram em Natal, Lagoa Salgada, Tangará e Senador Elói de Souza.

No total, o Rio Grande do Norte contabiliza 444.277 casos confirmados de Covid e 7.826 óbitos provocados pela Covid.


No comparativo com o boletim de segunda-feira (7), são 1.842 casos e 11 mortes a mais - eram 442.435 e 7.815, respectivamente.


Outros 1.548 óbitos estão sob investigação. O RN tem ainda 4.228 casos suspeitos e 875.070 descartados.


Atualmente, 432 pessoas estão internadas no RN por causa da Covid-19 - sendo 251 na rede pública e 181 na rede privada (apenas 8 dos 10 hospitais privados atualizaram os dados, de acordo com a Sesap). Com 110 pacientes, a taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 67% na rede pública; com 103 internados, a rede privada tem 68% de ocupação.


Números da Covid no RN

444.277 casos confirmados

7.826 mortes

4.228 casos suspeitos

875.070 casos descartados


Fonte: g1

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RN vacinou menos da metade das crianças que eram esperadas contra Covid

A vacinação contra a Covid de crianças de 5 a 11 anos está abaixo do esperado após mais de três semanas do início no Rio Grande do Norte, segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O estado vacinou menos da metade do que esperava desde o início da campanha, em 15 de janeiro.


De acordo com dados da plataforma RN+ Vacina, atualmente pouco mais de 89 mil crianças receberam a primeira dose do imunizante, cerca de 44% das 200 mil vacinas que foram recebidas do Ministério da Saúde e distribuídas aos municípios para esse público até esta terça (8).


A Sesap esperava, portanto, que as cerca de 200 mil vacinas já tivessem sido aplicadas, o que representa quase 60% das 340 mil crianças nessa faixa etária no estado. Atualmente, 26% desse público-alvo total recebeu o imunizante.


Para a coordenadora de vigilância em saúde do RN, Kelly Maia, esse cenário abaixo do esperado pode ter relação com características especificas da vacinação desse público, como depender de um responsável para ir ao posto.


Vacinas da Pfizer adulto e pediátrica — Foto: Divulgação


"Nós entendemos todas as limitações desse público, que precisa de um responsável para estar levando ao local de vacinação. Muitas vezes esse responsável exerce as atividades laborais, ou seja, trabalha no mesmo horário em que as unidades estão aplicando essas vacinas", explicou.

Apesar de estar abaixo do esperado, um levantamento do Globonews aponta que o RN tem o terceiro maior percentual de crianças entre 5 e 11 anos vacinadas do Brasil, atrás apenas de São Paulo (48%) e Distrito Federal (30%).


Outras secretarias de Saúde do país tem apontado problemas para imunizar um maior público. Na cidade do RJ, por exemplo, a prefeitura aponta que a procura foi de menos da metade do público esperado neste período.


Ranking vacinação de crianças por estado — Foto: Arte/GloboNews


Vacinação nas escolas

Diante desse cenário, a Sesap passou a orientar novas estratégias aos municípios, como a de vacinar as crianças também nas escolas. Essa medida chegou a ser feita em Natal com o público adolescente no ano passado.


A ideia é avançar com a imunização contra a Covid para esse público, de forma a criar uma maior proteção.


"Nós esperamos vacinar de forma ampla em todas as escolas o maior número de crianças e chegarmos no fim de março com o número de 80% pelo menos desse público já com a primeira dose e algumas dessas crianças já iniciando a segunda dose, já que são oito semanas entre a primeira e a segunda dose praquelas crianças que estão tomando a Pfizer pediátrica. E praquelas criança da CoronaVac, o intervalo segue o mesmo da fase adulta", pontuou Kelly Lima.


O infectologista Kleber Luz explica que esse tipo de estratégia é fundamental para conseguir aumentar o número de vacinados e proteger as crianças da Covid com o aumento do percentual de vacinados.


"Nenhuma cobertura de nenhuma vacina em torno de 23% é suficiente para evitar a circulação da infecção. O ideal é que esse percentual seja maior que 90%", pontuou.

"Quando se vai à escola, num momento só, numa manhã ou tarde, se consegue ter o maior número de crianças e aplicar, já que essa vacina da Covid praticamente não tem contraindicação, efeito colateral. É uma vacina bastante segura e pode ser feita na população pediátrica sem nenhum problema".


No RN, alguns municípios como São Gonçalo do Amarante e Parnamirim informaram que vão adotar essa estratégia. As cidades vão organizar o cronograma para iniciar essa aplicação.


A capital Natal não confirmou se vai aderir à medida, mas informou que, se caso opte por fazer, vai comunicar com antecedência.


Fonte: g1

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Região Oeste do RN chega a 85% de ocupação de UTI Covid e Sesap anuncia abertura de leitos clínicos

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) anunciou nesta terça-feira (8) a abertura de leitos clínicos para Covid e Síndromes Respiratórias na região Oeste do RN. De acordo com o portal Regula RN, a região está com 85% dos leitos de UTI ocupados.


Região Oeste chega a 85% de ocupação e Sesap anuncia abertura de leitos — Foto: Assecom RN


De acordo com a Sesap, ainda nesta terça serão abertos 10 leitos clínicos Covid no Hospital da Polícia Militar, em Mossoró; mais 20 leitos até o dia 12 de fevereiro; e mais 5 até o dia 19 de fevereiro.


"A abertura dos leitos acompanha o monitoramento que estamos fazendo semanalmente a partir dos dados do Regula RN . Percebemos com o estudo, que a Região Oeste necessita desse suporte neste momento e que está sendo possível a partir da cooperação entre o Estado, Município de Mossoró e o apoio da Polícia Militar", disse Lyane Ramalho, secretária adjunta da Sesap.


A abertura de leitos foi possível com a assinatura de um termo de cooperação entre a Sesap, a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró e o Hospital da Polícia Militar.


Fonte: g1

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Consultar dinheiro 'esquecido' em bancos vai exigir cadastro em conta gov.br; saiba como fazer

O novo site criado pelo Banco Central para o serviço de consultas a recursos esquecidos em bancos entrará em operação no dia 14 de fevereiro – mas, para ter acesso ao sistema e solicitar o resgate, será preciso fazer um cadastro pelo site Acesso (https://sso.acesso.gov.br) ou pelo aplicativo gov.br.


O Sistema Valores a Receber (SVR), serviço que permite a consulta a valores devidos por bancos a pessoas e empresas foi lançado no final de janeiro, mas foi suspenso após a grande procura derrubar a página do Banco Central na internet. O novo endereço para as consultas a valores esquecidos é valoresareceber.bcb.gov.br


"O cidadão precisará de um login gov.br nível prata ou ouro para acessar o Sistema Valores a Receber. Não será possível acessar o sistema com seu login Registrato", informou o Banco Central.

A conta gov.br dá acesso aos serviços digitais do governo como, por exemplo, INSS, carteira de trabalho digital, Receita Federal, eSocial, entre outros (Veja abaixo como fazer o cadastro e como aumentar o nível do login).


O login nível "prata' ou "ouro" exige maior nível de segurança, como reconhecimento facial, permitindo o acesso a bancos credenciados e a serviços mais sensíveis.


Passo a passo

A criação da conta gov.br é gratuita. Quem ainda não possui, pode fazer o cadastro pelos seguintes caminhos:


Conta gov.br dá acesso aos serviços digitais do governo — Foto: Reprosução


Como aumentar o nível da conta gov.br?

A conta gov.br tem três níveis de segurança e acesso: bronze, prata e ouro.


Ao ser criada via formulário on-line do INSS ou da Receita Federal, por exemplo, a conta gov.br costuma iniciar no nível bronze, que dá acesso apenas parcial aos serviços digitais do governo e cujo grau de segurança é considerado apenas básico.


Ao fazer o login no gov.br, o cidadão já é informado do nível da conta. Para aumentar o nível, basta seguir as instruções ou entrar em "Privacidade/Selos de Confiabilidade".


Ao fazer o login no gov.br, o cidadão já é informado do nível da conta. — Foto: Reprodução


Como obter nível prata

O nível prata é obtido por meio de:


Validação facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH)

Validação dos dados pessoais via internet banking de um banco credenciado

Validação dos dados com usuário e senha do SIGEPE, se o cidadão for servidor público federal

Como obter nível ouro

O nível máximo de segurança pode ser através de:


Validação facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral

Validação dos seus dados com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil


Para concluir o cadastro é preciso autorizar o uso de dados pessoais — Foto: Reprodução


Devolução a partir de 7 março

Os valores esquecidos nos bancos serão devolvidos somente a partir de 7 de março.


O BC explicou que apenas depois de acessar o sistema, e somente no caso de pedir o resgate sem indicar uma chave Pix, a instituição financeira escolhida entrará em contato para realizar a transferência.


Ainda segundo o BC, os clientes poderão acessar o novo site valoresareceber.bcb.gov.br a qualquer momento e receber uma nova data de agendamento para pedir o resgate.


"O cidadão nunca perde o direito sobre os valores em seu nome. As instituições financeiras guardarão esses recursos pelo tempo que for necessário, esperando até que o cidadão solicite a devolução", informou.


Resumo do passo a passo para resgatar valores

Acesso o site valoresareceber.bcb.gov.br a partir do dia 14/02;

Use seu CPF ou CNPJ para consultar se você tem valores a receber;

Caso positivo, guarde bem a data que o sistema vai lhe informar;

Se você ainda não tiver login gov.br, faça seu cadastro; será preciso uma conta nível prata ou ouro para solicitar os recursos;

Retorne ao site valoresareceber.bcb.gov.br na data informada e use o login gov.br para acessar o sistema, saber qual o valor disponível e solicitar sua transferência.

O BC faz também um alerta em relação a tentativas de golpe, e dá as seguintes instruções:



O único site para consulta ao SVR e para solicitação de valores é valoresareceber.bcb.gov.br.

O Banco Central NÃO envia links NEM entra em contato com o cidadão para tratar sobre valores a receber ou para confirmar seus dados pessoais.

NINGUÉM está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do Sistema Valores a Receber.

Portanto, o cidadão NUNCA deve clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram.

O cidadão NÃO deve fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores. É golpe!

Até R$ 8 bilhões a serem devolvidos

Segundo o Banco Central, nesta primeira fase do serviço são cerca de R$ 3,9 bilhões de valores a serem devolvidos para 24 milhões de pessoas físicas e jurídicas. Os valores decorrem de:


contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;

tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, desde que a devolução esteja prevista em Termo de Compromisso assinado pelo banco com o Banco Central;

cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito; e

recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.

Ao todo, o Banco Central estima que os clientes tenham a receber cerca de R$ 8 bilhões. Deste total, R$ 900 mil foram resgatados. O restante dos valores será disponibilizado no decorrer deste ano de 2022, fruto de:


tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, previstas ou não em Termo de Compromisso com o BC;

contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;

contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível; e

outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.


Fonte: g1

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Brasil registra mais 1.174 mortes por Covid; média móvel fica acima de 800 após quase 6 meses

O Brasil registrou nesta terça-feira (8) 1.174 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 633.894 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 823. --a maior registrada em quase 6 meses, desde 17 de agosto de 2021 (quando estava em 833). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +123%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.


É o maior número de mortes por Covid registrado no país em 24 horas desde 10 de agosto do ano passado. São agora três semanas seguidas com tendência de alta apontando mais de +100% nesse comparativo. Além disso, vale apontar que apenas duas unidades federativas não se encontram em tendência de alta nas mortes por Covid em todo o país. São elas Amapá e Roraima, que nesta terça apontam estabilidade.


Brasil, 8 de fevereiro

Total de mortes: 633.894

Registro de mortes em 24 horas: 1.174

Média de mortes nos últimos 7 dias: 823 por dia (variação em 14 dias: +123%)

Total de casos conhecidos confirmados: 26.775.419

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 170.282

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 164.327 por dia (variação em 14 dias: +2%)

O país também registrou 170.282 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 26.775.419 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 164.327. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +2%, indicando tendência de estabilidade nos casos da doença.


A média móvel de vítimas da doença atinge agora um patamar 4 vezes maior do que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro. Na época, essa média indicava 183 mortos por Covid a cada dia.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Curva de mortes nos estados

Em alta (25 estados e o DF): AC, PE, PB, RJ, MG, DF, SE, ES, PI, RN, AL, MS, PR, PA, RR, RS, BA, CE, MT, GO, MA, TO, RO, SC, SP, AM

Em estabilidade (apenas 1 estado): AP

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).


Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.


Consórcio de veículos de imprensa

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.


Fonte: g1

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Explosão em escola deixa crianças feridas na Zona Sul de SP

Uma explosão em uma escola particular na Vila Sônia, na Zona Sul de São Paulo, deixou ao menos nove crianças e uma professora de 22 anos com ferimentos leves no início da tarde desta terça-feira (8), segundo os bombeiros.


Fachada do colégio onde houve a explosão nesta terça-feira (8). — Foto: Reprodução/TV Globo


Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a explosão ocorreu em um laboratório de química da escola, durante uma aula.


De acordo com funcionários da unidade, a professora realizava uma experiência com ácido sulfúrico no laboratório de química quando a substância teria espirrado no rosto da professora e de alguns alunos que acompanhavam a aula


A explosão ocorreu por volta das 13h30 na rua Aparaó, onde funciona o Colégio Objetivo. Não se sabe a causa da explosão, mas não houve abalo na estrutura da escola, ainda de acordo com os bombeiros.


As crianças e a professora foram levadas pelo Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial (Samu) antes da chegada do Corpo dos Bombeiros, que enviou três viaturas. A Polícia Militar também foi acionada.


O caso foi registrado como lesão corporal no 34º Distrito Policial. Vítimas orientadas quanto ao prazo para representação criminal, informou a secretaria de Segurança


Em nota, a escola disse o acidente foi "um triste fato" e que as professores tentaram explicar química aos alunos mas "o experimento, porém não aconteceu da melhor maneira, infelizmente". "A direção desta escola lamenta profundamente o fato e reitera que está à disposição das autoridades públicas competentes, para auxiliar na elucidação de todo o contexto".


Fonte: g1

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Número de crianças que não aprenderam a ler e escrever chega a 2,4 milhões e aumenta mais de 65% na pandemia, diz ONG

Um levantamento divulgado nesta terça-feira (8) pela ONG Todos pela Educação aponta que 40,8% das crianças brasileiras entre 6 e 7 anos não sabiam ler ou escrever em 2021. É como se, em uma sala de aula com 25 crianças, 10 delas não houvessem sido alfabetizadas.


Para chegar a essa conclusão, a ONG analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. O questionário do IBGE é respondido pelos responsáveis pelas crianças.


Alfabetização na pandemia — Foto: Arte: g1


O número de crianças entre 6 e 7 anos que não sabia ler ou escrever saltou de 1,429 milhão em 2019 (o equivalente a 25,1% das crianças brasileiras nessa faixa etária) para 2,367 milhões (40,8% das crianças) em 2021. O aumento é de 65,6% em comparação com os números de 2019.


O levantamento não leva em consideração amarelos, indígenas e não declarantes. Se considerasse esses públicos, o aumento seria de 66,3% entre 2019 e 2021.


O número é ainda mais alarmante entre crianças pretas entre 6 e 7 anos: em 2021, 47,4% delas não estavam alfabetizadas. Entre crianças pardas, 44,5%; entre as crianças brancas, 35,1%. Em 2019, nenhum dos índices chegava a 30%.


No entanto, a taxa de crescimento do analfabetismo nessa faixa etária entre 2019 e 2021 foi maior entre crianças brancas: 88,5%, contra 69% entre crianças pretas e 52,7% entre crianças pardas.


Dados sobre analfabetismo — Foto: Arte/g1


Segundo a ONG Todos Pela Educação, a explicação para a queda na alfabetização foi a pandemia de Covid-19, que causou a suspensão de aulas presenciais e obrigou as redes de ensino a se adaptar nos últimos dois anos.


Vanusa Alves, mãe de Marcelly, de 7 anos, Desireé, de 10, e Matheus, de 13, diz que viveu isso na pele ao ver a diferença na alfabetização da mais nova. Marcelly fez o primeiro ano do ensino fundamental em 2021, já durante a pandemia, em uma escola municipal de Malhada, cidade do interior da Bahia.


"Ela fazia as atividades em uma plataforma digital, mas quase não teve aulas. Ela dividia o celular com a irmã e eu auxiliava na hora das atividades. Mas não é a mesma coisa que estar numa sala de aula, com um professor sanando as dúvidas e ajudando no dia a dia", diz ela.

Umas das diretrizes do decreto de 2019 que instituiu a Política Nacional de Alfabetização foi a priorização da alfabetização no primeiro ano do ensino fundamental, o que não aconteceu com Marcelly.


Marcelly teve maior dificuldade de aprender a ler e escrever do que os irmãos mais velhos, de acordo com a mãe. — Foto: Arquivo pessoal


"Até hoje ela não sabe ler e escrever com a desenvoltura que se espera de uma criança de 7 anos, mas espero que ela consiga se recuperar esse ano, com a volta das aulas presenciais. Acho que ela vai absorver o que não aprendeu ainda e vai conseguir praticar a leitura e a escrita", explica.

A experiência da família baiana é diferente da vivida pela gaúcha Patrícia Landi, mãe de Alexandre, de 8 anos, e Arthur, de 13. O caçula teve apenas duas semanas de aulas presenciais em uma escola particular em Porto Alegre quando precisou passar a frequentar atividades remotas no início da pandemia, em março de 2020.


"Foi muito rápido, nem deu tempo de ele se adaptar. Ele estava começando a aprender a escrever e veio esse esse sufoco que foi ficar em casa. Ele não ficou muito tempo sem aula, porque a escola logo organizou as aulas online, mas aqui em casa só tinha um notebook, e o Alexandre tinha que dividir com meu filho mais velho. Então, demandou uma adaptação para organizar as coisas", afirma.


Patrícia conta que, em comparação com o filho Arthur, hoje com 13 anos, Alexandre demorou mais para aprender a ler e escrever, mas eventualmente, ainda no primeiro ano de pandemia, conseguiu desenvolver as habilidades.


"No final do ano ele já lia e escrevia. Eu sei que é diferente do que aconteceu em escolas públicas, mas a escola dos meus filhos conseguiu se adaptar e oferecer um atendimento individualizados para as crianças menores, o que foi fundamental para que o Alexandre começasse a ler", explica.


Reverter a situação

Para o líder de políticas educacionais do Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa, a queda na taxa de alfabetização é só mais uma evidência de desigualdades que já existiam antes da pandemia.


"Claro que todos foram afetados, mas neste cenário as mais prejudicadas foram as crianças negras, as mais pobres, que já tinham um desnível no acesso à educação em relação às crianças brancas e às ricas", diz.


Mais do que representar um número do presente, ele acredita que a diferença nas taxas de alfabetização pode virar um problema do futuro se não for devidamente enfrentada.


"A evasão escolar já é maior entre pretos e pardos. Se não houver políticas públicas para reparar as aprendizagens dessas crianças, em alguns anos esse pode ser mais um dos motivos que vai levá-las a abandonar a escola", diz Correa.



O problema, no entanto, não é irreversível.


"É preciso priorizar a educação, fazer muito mais do que tem que sido feito. Estabelecer ações desde já pra minimizar esses efeitos. E atender essas populações que estão em situação de vulnerabilidade, com ações de recuperação, de recomposição de alfabetização que essas crianças tanto precisam", completa.


Alexandre aprendeu a ler e escrever, apesar das dificuldades do primeiro ano letivo — Foto: Arquivo pessoal


Fonte: g1

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Pai leva filha para se vacinar contra Covid escondido da mãe da criança e é ameaçado: 'nunca mais você vai vê-la’

O pai de uma menina de 9 anos levou a filha para se vacinar contra a Covid-19 escondido da mãe da criança em Campo Grande. A ex-esposa, segundo o homem, é contrária à vacinação. Ao contar sobre a imunização da filha, ele foi ameaçado de nunca mais ver a menina. O homem, de 48 anos, prefere não se identificar, com receio de ter mais problemas com a ex-esposa.


Pai e filha caminhando por Campo Grande, ambos vacinados. — Foto: Reprodução/RedesSociais


Segundo ele, contar a história serve de incentivo para outros responsáveis.


“É um alerta para os pais, para não terem dúvida, ir sempre pela ciência e proteger a criança em primeiro lugar”, afirma o pai.


De acordo com o pai, ele e a ex-esposa têm a guarda compartilhada da filha. Por conta disso, a criança passa os finais de semana com ele. Foi nessa ocasião, que o homem a levou para tomar o imunizante contra a Covid-19, no final de janeiro.


Em conversa com o g1 MS, o pai contou que a mãe, apesar de ter se vacinado contra a Covid-19, era contra a imunização da filha. “Ela me mandava fake news por mensagens, sobre vírus chinês, chip, essas coisas. Ela se vacinou quando surgiu a Janssen, usou como desculpa que era dose única”. Segundo ele, a relação com a mãe da filha era normal até 2018.


“A gente tem um relacionamento até bom, nunca tivemos problema com relação à nossa filha, educação, saúde. Pelo perfil ideológico que ela teve a partir de 2018, as coisas mudaram”, relata.

Até para a filha, o homem não revelou de imediato que eles estavam indo vacinar, pois a criança estava com medo. “A menina estava morrendo de medo, achando que ia morrer. Falei que ia levar só ao médico para consulta”, lembra.


Após a imunização, a menina ficou mais tranquila, pois não teve reações. Apesar da negativa da mãe, o pai sempre planejou contar o que havia acontecido. “Não quis esconder de jeito nenhum, mas eu sabia que ia vir tempestade”, diz.


O clima fechou quando a mãe foi buscar a filha. Assim que contou que a criança estava vacinada, uma discussão começou entre o ex-casal na presença da criança.


“Falou palavrões, falou que eu nunca mais ia vê-la, que elas iam se mudar. Eu fiquei quieto, porque na frente da menina eu não ia falar nada”, afirma o homem.

Apesar das ameaças, o pai está esperançoso de que conseguirá levar a filha para tomar a segunda dose do imunizante no dia 18 de fevereiro. “Estou com a consciência tranquila, dever cumprido. [Se acontecer algo] por omissão não vai ser”, pontua.


O que diz a lei

Segundo a advogada especialista em Direito Infancista e Família e presidente da Comissão de Direito de Família da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Mato Grosso do Sul (OAB-MS), Paula Guitti Leite, tanto em casos de guarda compartilhada, quanto de unilateral, o pai ou a mãe é autorizado a vacinar os filhos, mesmo sem o consentimento da outra parte. “Pode e deve”, afirma a advogada a respeito de guarda compartilhada.


“Nos casos de guarda unilateral, conferida à mãe, o pai, como detentor do poder familiar deve exercer sua função parental. Sendo assim, deve primar pela integridade mental, emocional e física da criança, devendo, portanto, vacinar a filha, conforme o artigo 227 da Constituição Federal”, encerra Leite.


Fonte: g1

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Congresso mantém veto presidencial a projeto que facilitaria acesso a remédios orais contra câncer

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O Congresso Nacional decidiu nesta terça-feira (8) manter o veto presidencial a um projeto que facilitaria o acesso a remédios orais contra câncer por meio dos planos de saúde.


Atualmente, o tratamento domiciliar contra o câncer só precisa ser pago pelo plano de saúde se for aprovado tanto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regula todas as medicações em uso no país, quanto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos e seguros médicos.


Pela proposta, que foi aprovada em julho do ano passado pelo Congresso, ficaria retirada a exigência da inclusão do medicamento nos protocolos da ANS, e o plano de saúde teria que fornecer o tratamento a partir do registro da Anvisa.


De acordo com parlamentares favoráveis à proposta, a ANS pode demorar mais de um ano para rever a lista dos remédios que os planos são obrigados a pagar — o que seria um tempo muito longo.


Além disso, o texto agilizaria o acesso ao medicamento. Segundo a proposta, após a prescrição médica, o remédio deveria ser disponibilizado em até 48 horas.


Veto

Em julho do ano passado, o presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu vetar integralmente o texto.


Na justificativa para o veto, o governo informou que "existiria o risco do comprometimento da sustentabilidade do mercado de planos privados de assistência à saúde, o qual teria como consequência o inevitável repasse desses custos adicionais aos consumidores, de modo que encareceria, ainda mais, os planos de saúde".


O Executivo argumentou também que a obrigatoriedade de aprovação do medicamento em 48 horas "contraria o interesse público, pois criaria substancial iniquidade de acesso a novas tecnologias para beneficiários da saúde suplementar ao se prever que determinada tecnologia prescindiria da análise técnica da ANS para compor o rol de coberturas obrigatórias".


Medida Provisória

O acordo para a manutenção do veto passa pela aprovação de uma medida provisória (MP) — editada em setembro do ano passado pelo governo.


A MP foi aprovada em dezembro pelos deputados e deve ser analisada pelos senadores nesta terça-feira (8).


O texto torna obrigatória a cobertura pelos planos de saúde de remédios de uso oral contra o câncer desde que haja: prescrição médica, registro na Anvisa e aprovação do medicamento no rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar na ANS — o que precisa ser feito em até 180 dias.


Ainda pela proposta, os remédios devem ser fornecidos em até 10 dias após prescrição médica diretamente ao paciente ou ao seu representante legal.


Fonte: g1

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Marina é 'vice dos sonhos' da candidatura de Ciro; marqueteiro João Santana é empecilho

Marina Silva, da Rede, é a "vice dos sonhos" de Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, segundo integrantes da campanha pedetista.


Mas há empecilhos a essa costura: o primeiro deles é a presença do marqueteiro João Santana na campanha de Ciro. Santana foi o responsável pela campanha de Dilma Rousseff à Presidência em 2014; na ocasião, Marina também concorria à Presidência. Ela atribui a derrota a ataques espalhados por Santana, como dizer que Marina era candidata das banqueiros.


Formalmente, a aliança também teria dificuldade porque parte da Rede está alinhada ao ex-presidente Lula, como o senador Randolfe Rodrigues. Rede e PSOL negociam uma federação, o que dificultaria ainda mais a aproximação da Rede com os pedetistas.



No PDT, o que se espera é que a Rede libere seus integrantes a apoiar quem quiser. Neste caso, Heloisa Helena e Marina Silva ficariam livres para apoiar Ciro, e Randolfe, Lula.


Nesta terça (8), Ciro postou no Twitter duas fotos com Marina Silva, a quem chamou de "companheiro fiel na luta do povo" e "uma das figuras mais competentes, lúcidas e honestas" que já conheceu.


Tuíte de Ciro Gomes sobre Marina Silva — Foto: Reprodução/Twitter


Fonte: blog da Julia Duailibi

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