sexta-feira, junho 05, 2020

Ação conjunta das polícias prendem homem com arma e droga na BR 405 em Severiano Melo

A Radio Patrulha de Apodi juntamente com a operação "pacto pela vida" e VTR de Itaú prendeu  na tarde desta sexta-feira (05) um  homem identificado como Francisco Cesar de Oliveira Filho, com um revólver calibre 38 com uma munição intacta e 4 deflagradas, assim como um tablete de maconha pesando aproximadamente 300 gramas após uma perseguição na BR 405 em Severiano Melo.

O mesmo é ex presidiário e estava usando tornozeleira e tentou se desfazer do material arremessando as margens a BR, o mesmo foi interceptado e o material encontrado pelos policiais,.

O acusado juntamente com todo material foi entregue na DP, onde será autuado por alguns crimes.




Arlindo Maia da Redação do Cidade News
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Estado e municípios recebem R$ 153 milhões de compensação

Os 167 municípios do Rio Grande do Norte devem receber, na sexta-feira (5), a terceira parcela de recomposição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), conforme estabelecido na Medida Provisória (MP) 938/2020, para manter o Fundo pelo menos no mesmo patamar de 2019, diante da queda de arrecadação neste ano acentuada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). De acordo com levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), os municípios potiguares vão receber R$ 58,32 milhões ou 0,024% de todos os municípios do Brasil.

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José Cassimiro afirma que a recomposição diminui uma parte da queda de arrecadação

O Estado também receberá repasses da recomposição do Fundo de Participação da ordem de R$ 95 milhões, o que corresponde a 0,04% de todo o volume de recursos que serão destinados aos 27 do país, que é de R$ 2,27 bilhões. Para os municípios brasileiros vão receber R$ 2,37 bilhões, totalizando o repasse de R$ 4,64 bilhões para todos os entes federados, segundos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Para o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), José Leonardo Cassimiro de Araújo, os recursos da recomposição do FPM é importante, vez que em função da pandemia do coronavirus, os municípios também “estão tendo diminuição na arrecadação de tributos, embora essa recomposição do governo federal representa entre 30% e 40% das receitas que os entes teriam ao longo do ano”.

Com distribuição baseada nos coeficientes de FPM de cada município, Natal terá o maior volume de recomposição – R$ 7.159.164,49, seguido de Mossoró e Parnamirim, com R$ 2.171.963,18 e São Gonçalo do Amarante, que contará com R$ 1.091.564,97. 

Os mais de 95 municípios enquadrados coeficiente 0.6, o menor do FPM, vão receber cada um R$ 204.668,43, enquanto 28 municípios de coeficiente 0.8 terão nos cofres públicos R$ 272.891,25.

A parcela de junho da recomposição para 5.495 municípios do país deve chegar a R$ 2,37 bilhões, segundo estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com base nos valores do FPM de maio de 2020 recebidos a menor em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a MP, os entes municipais vão receber a complementação do governo federal no FPM, referente aos meses de março a junho, quando houver queda na arrecadação.

Em abril, os municípios potiguares receberam cerca de R$ 12,93 milhões de recomposição, enquanto em maio o montante repassado foi de R$ 11 milhões. A quarta e última parcela da recomposição do F`M deverá ser creditada na primeira semana de julho. 

A CNM reforça que, por se tratar de auxílio, não há desconto para o Fundeb, e os valores não compõem a base de cálculo para repasse ao Legislativo local a título de duodécimo. A medida tem como objetivo mitigar os impactos econômicos negativos da pandemia do novo coronavírus nos cofres públicos.

Para o cálculo do valor esperado para junho, a CNM considerou que, em maio de 2019, os Municípios receberam um FPM bruto de R$ 10.094.663.856,35. No mesmo período deste ano, foram R$ 7.722.429.076,66. Segundo os dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o acumulado do mês de maio de 2020 registra, portanto, queda de 23,50%.

A CNM ainda destaca que apenas 10 não terão recomposição do Fundo porque não sofreram queda no FPM de maio. Essa já é a terceira e penúltima parcela prevista na MP.

Fonte: Tribuna do Norte
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Rondas de fiscalização ao cumprimento do decreto de isolamento social serão diárias, diz governadora do RN

As forças segurança do Governo do Rio Grande do Norte vão realizar ações diárias para fazer cumprir o decreto publicado nesta quinta-feira (4), que aumenta as medidas de isolamento social para evitar o contágio da Covid-19. A informação foi concedida pela governadora Fátima Bezerra (PT), durante entrevista coletiva. “Haverá ronda nos comércios e bairros”, afirmou.

Governadora Fátima Bezerra concedeu entrevista coletiva sobre novo decreto de enfrentamento à Covid-19 — Foto: Reprodução
Governadora Fátima Bezerra concedeu entrevista coletiva sobre novo decreto de enfrentamento à Covid-19 — Foto: Reprodução

Segundo a chefe do Poder Executivo potiguar, operações como a que aconteceu nesta quinta bairro do Alecrim, maior centro comercial de Natal, serão diárias. Durante essa a fiscalização, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros determinaram o fechamento de lojas, camelôs e outros estabelecimentos não essenciais.

A governadora alega que a renovação do decreto e ampliação das restrições se dão pelo fato de as taxas de isolamento social terem caído no mês de maio, implicando no crescimento da taxa de contágio do novo coronavírus e consequente maior ocupação dos leitos hospitalares.

“Trabalhamos na confiança de que as medidas serão cumpridas, até porque temos encontrado adesão em nossos diálogos com empresários, com trabalhadores e prefeitos”, declarou.

Durante a coletiva, Fátima Bezerra também disse que a retomada das atividades econômicas, marcada para o dia 17 de junho, só será possível se o estado alcançar maiores índices no isolamento e diminuir a ocupação dos leitos. Além disso, ela diz que é necessário reduzir também a taxa de contágio do vírus. Segundo a governadora, caso isso não ocorra, novas datas serão pensadas.


Decreto
O Governo do Rio Grande do Norte renovou o decreto de isolamento social, impôs restrições à circulação de pessoas em vias públicas e excluiu salões de cabeleireiros e barbearias da lista de serviços essenciais que podem funcionar. As medidas têm validade até 16 de junho.

Com as novas regras, o governo pretende aumentar o índice de isolamento social, que nesta quarta-feira (3) estava em 40%.

O funcionamento de salões, barbearias e armarinhos foi proibido no decreto publicado no dia 2 de abril. Em um novo decreto, publicado em 23 de abril, os salões, barbearias e armarinhos foram incluídos na lista de serviços essenciais do estado e, consequentemente, autorizados a funcionar. Agora devem ser fechados novamente.

Fonte: G1
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Número de mortes no Brasil passa o da Itália e chega a 34.021; país agora é o 3º do mundo com mais óbitos

O Brasil superou a Itália em número de mortos por complicações da Covid-19 nesta quinta-feira (4). Com mais um recorde diário de mortes, o país acumula 34.021 vidas perdidas durante a pandemia e está atrás apenas do Reino Unido e dos Estados Unidos, segundo o balanço mais recente do Ministério da Saúde.

Número total de mortes por Covid-19 — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1
Número total de mortes por Covid-19 — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1

Os principais dados do ministério são:

34.021 mortes, eram 32.548 na quarta (3)
Foram 1.473 registros de morte incluídos em 24 horas
614.941 casos confirmados, eram 584.016 na quarta
Foram incluídos 30.925 casos em 24 horas
325.957 pacientes estão em acompanhamento (53 %)
259.963 pacientes estão recuperados (41,5 %)
O balanço da quinta-feira, que foi divulgado por volta das 22 horas, registrou também 366 mortes que aconteceram nos últimos 3 dias. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, há mais 4.159 suspeitas que estão sob investigação.

O Brasil chegou a terceiro país com mais mortes no mundo 79 dias depois do registro da primeira vítima da Covid-19, em 17 de março.

Veja as mortes nos países mais afetados:

Estados Unidos: 107.979
Reino Unido: 39.987
Brasil: 34.021
Itália: 33.689
No mundo inteiro, a pandemia já fez cerca de 389,6 mil mortes, de acordo com o painel da universidade norte-americana Johns Hopkins. A doença começou na China, que hoje tem pouco mais de 4,6 mil mortes. O país asiático mais atingido é o Irã, com mais de 8 mil óbitos.


A Europa, que já foi o epicentro da doença, tem flexibilizado as regras de confinamento que foram estabelecidas por causa do novo coronavírus. O Coliseu, em Roma, outros museus e estabelecimentos foram reabertos.

Comparação entre países
A taxa para cada 100 mil habitantes aponta que o Brasil tem 14 mortes a cada 100 mil. Essa taxa mostra o efeito do vírus em países menos populosos, como o Reino Unido (66,6 milhões) e a Itália (60,3 milhões de habitantes), em comparação com os EUA (329,5 milhões) e Brasil (209,5 milhões).

Número de mortes por Covid-19 a cada 100 mil habitantes — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1
Número de mortes por Covid-19 a cada 100 mil habitantes — Foto: Guilherme Luiz Pinheiro/G1

Nessa comparação, o país fica atrás dos Estados Unidos (32,9), da Itália (55,8) e do Reino Unido (59,9).

Nestes países, o pico diário de mortes foi alcançado há mais tempo que no Brasil, e muitos já passam por um processo de desaceleração na contagem de mortos.

Os Estados Unidos tiveram o maior registro (2.612) em 29 de abril, o Reino Unido (1.172) em 29 de abril e a Itália (919) em 27 de março, segundo o mesmo levantamento da Johns Hopkins.

Balanço por estados
O Ministério da Saúde divulgou também a distribuição dos casos e mortes por complicações do coronavírus Sars-Cov-2 por estado brasileiro.

São Paulo se manteve como o estado com mais casos e mortes pela doença, são 129,2 mil confirmações e ao menos 8,5 mil mortes. O Rio de Janeiro é o segundo do país com mais casos e mortes: respectivamente 60,9 mil e 6,3 mil.

Veja abaixo a distribuição dos casos e mortes por estado:

Balanço do Ministério da Saúde de casos e mortes por Covid-19 em 4 de junho — Foto: Ministério da Saúde
Balanço do Ministério da Saúde de casos e mortes por Covid-19 em 4 de junho — Foto: Ministério da Saúde

Fonte: G1
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Pesquisadores avaliam os riscos para a abertura precoce do comércio em meio à pandemia

Pesquisadores avaliam os riscos para a abertura precoce do ...

Os números falam por si. Dia a dia, os novos casos de Covid vão aumentando num ritmo crescente e é nesse cenário que muitas cidades estão reabrindo lojas, locais públicos, diferentemente do que aconteceu em outros países.

Por trás dos gráficos que mostram a evolução da Covid-19, também estão histórias de brasileiros vencidos pela doença. E essas linhas são importantes para saber como estamos sendo afetados pelo novo coronavírus.

E o que elas revelam é preocupante. Um grupo de estudo da PUC-Rio e da FGV comparou a situação do Brasil com a de outros países. A linha que representa o Brasil continua subindo, indicando que a doença ainda avança por aqui em ritmo acelerado, com contágio crescente de brasileiros. Nos outros países, vai caindo. Nos Estados Unidos, avança, mas em um ritmo menor.

Nos últimos sete dias, os americanos registram 151.587 casos. No mesmo período, foram 172.195 no Brasil.

“O ponto é como a curva de comporta, a tendência da curva, né? E a gente vê um crescimento. Não está vendo um arrefecimento nesse crescimento do Brasil em comparação aos demais países”, avalia Marcelo Fernandes, professor de Economia FGV-SP.

“A aceleração da curva no Brasil é muito maior hoje do que é na Rússia e nos Estados Unidos. Então, o número de casos está aumentando aqui de forma muito mais acentuada”, analisa Marcelo Medeiros, professor de Economia da PUC-Rio.


Nesta quinta (4), faz 100 dias do registro do primeiro caso de Covid-19 no Brasil. Mas o alerta do crescimento da doença por aqui já aparecia bem antes disso.

Uma outra pesquisa, da USP de Ribeirão Preto, mostrou que o Brasil foi o único país que, a partir do 50º dia de epidemia, manteve a curva de aceleração da Covid-19. Nos outros países , houve desaceleração.

"A partir do 50º dia da epidemia, comparada com o 50º dia de epidemia de todos esses países, o Brasil está colocando o pé no acelerador de casos, enquanto esses países já estavam colocando o pé no freio dos casos”, explica Domingos Alves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP).

Os pesquisadores também compararam a situação do Brasil com a de outros países no momento em que decidiram afrouxar as medidas de isolamento social e reabrir gradualmente a economia. O estudo mostra que muitos estavam numa situação melhor do que a que enfrentamos agora.

Um dos critérios levados em conta para o relaxamento é a capacidade do sistema de saúde de atender novos casos e a velocidade de reprodução do vírus, que é o número de pessoas que são infectadas, em média, por alguém doente.

Os pesquisadores dizem que, entre os dez países com mais casos no mundo, com exceção da Rússia, todos estavam com o índice de transmissão abaixo de 1, o que significa que a epidemia está mais controlada. O Brasil até conseguiu uma redução com as medidas de isolamento, mas ainda tem índice de transmissão acima de 1: 1,4.

“O Brasil hoje ele é o epicentro, é onde tem as maiores taxas de reprodução, de transmissibilidade. A gente ainda está numa parte inicial da curva, bem longe ainda de chegar a um pico, como os demais países que já começaram a flexibilização", destaca Marcelo Fernandes.

Fonte: G1
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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências da 2ª parcela para nascidos em junho

A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta sexta-feira (5) as transferências e os saques em dinheiro da segunda parcela do Auxílio Emergencial depositada em poupanças sociais digitais do banco para os 2,6 milhões de beneficiários nascidos em junho.

As liberações começaram no sábado e seguem um cronograma ligado ao mês de nascimento do trabalhador. Até a data de liberação, os recursos já depositados nas poupanças podem ser usados apenas para pagamento de contas, de boletos e compras por meio do cartão de débito virtual.

Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela do benefício em outra conta, os recursos depositados na poupança digital serão transferidos automaticamente também na data de liberação dos saques e transferências. Com isso, esses beneficiários terão que procurar os bancos em que têm conta caso queiram sacar o dinheiro.

Veja o calendário para liberação de saques e transferências da poupança social digital:

Auxílio Emergencial segunda parcela - saque e transferência da poupança social — Foto: Economia G1
Auxílio Emergencial segunda parcela - saque e transferência da poupança social — Foto: Economia G1

Pagamentos
A Caixa concluiu na semana passada os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que receberam a primeira até 30 de abril. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição.

Um segundo grupo de aprovados recebeu a primeira parcela também na última semana semana - para estes, a data de pagamento da segunda não está confirmada mas, segundo o presidente da Caixa, o benefício deve ser liberado em um mês.


Até quinta-feira (4), ainda havia 11,3 milhões de pedidos de Auxílio Emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

Balanço
Até esta quinta-feira (3), a Caixa Econômica Federal (CEF) havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 58,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já começaram a receber a segunda parcela de R$ 600.

Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 101,2 milhões de cadastros, dos quais 59 milhões foram considerados elegíveis - destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 29,3 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa.

Fonte: G1
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