segunda-feira, setembro 17, 2018

Festa de Nossa Senhora Das Dores 2018: procissão de encerramento


Encerrou-se neste sábado, 15 de Setembro de 2018, as festividades referente a Festa da Padroeira Nossa Senhora Das Dores 2018 com a procissão percorrendo as ruas da cidade e bênção do Santíssimo Sacramento.




Arlindo Maia da Redação do Cidade News
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Festa de Nossa Senhora Das Dores Itaú-RN: fotos da Missa Solene


Confira as fotos da Missa Solene da Festa de Nossa Senhora Das Dores 2018 neste dia 15 de setembro, sábado, na Igreja Matriz presidida pelo Bispo Dom Mariano Manzana concelebrada por Pe. Bessa e Pe. Messias.




Arlindo Maia da Redação do Cidade News
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Após exames de DNA, mulher descobre que não é mãe biológica de filho depois de 15 anos em MT e faz post

Uma moradora de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, fez uma postagem em uma rede social sobre a descoberta de que o filho, que hoje tem 23 anos, não é biológico. A suspeita da auxiliar administrativo Gislene Diogo da Silva, de 38 anos, é de que o bebê tenha sido trocado na maternidade da Santa Casa de Misericórdia do município, em fevereiro de 1995. O hospital alega que tem tomado todas as medidas para colaborar com as investigações sobre o caso.

Mãe fez postagem sobre a descoberta em rede social — Foto: Facebook/ Reprodução
Mãe fez postagem sobre a descoberta em rede social — Foto: Facebook/ Reprodução

A mãe afirmou que os exames de DNA foram feitos há oito anos a pedido do próprio filho Wandré Pohl Moreira de Castilho e, desde então, ela procura o filho biológico, que nasceu no mesmo dia e não tem nenhuma pista da localização dele.

A publicação feita no último dia 31 já tem mais de 6 mil compartilhamentos e 13 mil comentários. “Depois de 15 anos, descobrimos que meu filho não é meu filho biológico”, diz Gislene, na postagem.

Desde criança, segundo ela, Wandré ouvia dos irmãos por parte de pai que ele era filho 'bastardo' devido às características físicas diferentes. Os irmãos diziam que ele não era filho do mesmo pai e que eles eram mais brancos.

A dúvida foi alimentada no rapaz até os 15 anos, quando pediu à Gislene que fosse feito um exame de DNA para comprovar que os irmãos estavam errados.

“Aos 15 anos, ele chegou da escola e perguntou quanto custava para fazer um exame de DNA. Ele dizia que queria mostrar para os irmãos que era realmente filho do pai dele”, recordou a mãe.

Gislene diz que não tinha dúvidas da paternidade e se prontificou a fazer o exame a pedido do filho, que seria fruto do relacionamento de curta duração com o advogado Sival Pohl Moreira. Wandré passou a maior parte do tempo com o pai, apesar de sempre visitar a mãe.


No entanto, ao contrário do que mãe e filho imaginavam, veio o resultado surpreendente: o então adolescente não era filho do advogado e nem dela.

“Eu fiquei em prantos. Na hora passou muita coisa na minha cabeça, pensava que a criança precisava de mim. Na época, não quis expor, mas hoje fiz a postagem para tentar uma solução”, afirmou.

A família fez dois testes de DNA para ter certeza do que estavam para enfrentar.

“Na época foi como se eu tivesse sido atingida por um 'Tsunami'. Fiquei com medo de perder meu filho”, lembrou.

Tem oito anos que a família vive uma busca incessante para tentar descobrir quem são os pais verdadeiros do jovem e quem é o filho ou a filha de Gislene.

Desde 2010, eles fazem exames e procuram famílias que possam estar com o filho de Gislene.

Em mensagem, Gislene conta a angústia vivida desde a descoberta — Foto: Facebook/ Reprodução
Em mensagem, Gislene conta a angústia vivida desde a descoberta — Foto: Facebook/ Reprodução

Na postagem que fez no Facebook, Gislene explica que deu à luz um menino no dia 13 de fevereiro de 1995 na Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis. Era segunda-feira e o parto normal tinha sido feito às 19h50 daquele dia.

A suposta troca começou a ser alvo de duas investigações: uma na Polícia Civil de Mato Grosso e outra em um processo judicial, acompanhado pelo Ministério Público Estadual (MPE).


A demora em se resolver a situação que paira sob a família é alvo de crítica da mãe. Para ela, a história já deveria ter tido uma solução.

Em nota, a Polícia Civil de Mato Grosso informou que o inquérito em que se apura a suposta troca de bebês foi aberto em 2012 pelo delegado João Paulo Andrade Farias, após solicitação de Wandré. A pedido do delegado, o hospital forneceu uma cópia da lista de crianças que nasceram na unidade em fevereiro de 1995. Foram feitos exames de DNA e todos deram negativos.

O período de pesquisa então foi ampliado depois que a polícia soube que as pacientes ficavam três dias internadas no hospital após o parto. Passaram a ser identificadas outras pessoas, nascidas nos dias 12 e 14 de fevereiro daquele ano. Essas pessoas ainda devem ser submetidas a exames com as respectivas genitoras.

A Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis emitiu uma nota alegando que, logo após o parto, os bebês recebem uma pulseira de identificação, que somente é retirada na saída da maternidade após a alta médica. Afirmou ainda que não se pode descartar a hipótese da criança ter sido trocada após a saída da maternidade, pois a criança nasceu no dia 13 de fevereiro de 1995 e teve o registro de nascimento feito em 12 de agosto de 1996.

Amor de mãe e filho
Gislene fez a postagem sem que o filho soubesse. O rapaz, que trabalha como operador de empilhadeira e já é pai de um menino de 3 anos, reagiu de uma forma surpreendente, conforme avaliação da mãe e ficou feliz com a repercussão positiva.

“Eu falo para ele: não é um papel que vai mudar o meu amor por você. Hoje temos um cuidado e um amor maior pelo outro. O respeito e o carinho mudaram e estamos mais próximos. Nossa relação melhorou”, comemorou a mãe.


Somente os familiares mais próximos – como tias e avós – sabiam que Wandré não era filho biológico do casal. A notícia, junto com a postagem, surpreendeu os 14 irmãos – por parte de pai e mãe – que o rapaz tem.

“Hoje ele diz que quer conhecer os pais biológicos e saber qual seria a história dele. Para ele, querendo ou não, ele viveu a vida de outra pessoa. Meu filho quer saber se tem outros irmãos e quem são os pais dele”, pontuou.

Busca pelo filho biológico
Depois do relacionamento com o pai de Wandré, Gislene se casou e teve outros filhos.

Desde a descoberta, Gislene faz exames de DNA e entra em contato com jovens que nasceram na mesma ocasião que Wandré.

A família também entrou com um processo contra o hospital. À parte, a polícia tem uma investigação para encontrar a criança – hoje um jovem – que foi trocada no lugar de Wandré.

No total, quatro crianças fizeram exames que deram negativo.

A investigação listou crianças que nasceram entre os dias 10 e 16 de fevereiro de 1995 na Santa Casa de Rondonópolis.

Seis pessoas ainda farão o exame para verificar se algum deles é o filho biológico de Gislene.

Das crianças que nasceram nesse mesmo período, outras seis morreram. No entanto, por enquanto, os exames serão feitos somente nos que estão vivos.

Entre os vivos que devem fazer DNA, um mora em Cuiabá, dois em Rondonópolis, um em Rondônia e um em Mato Grosso do Sul.

“Futuramente eu quero conviver com os dois. Sei que não tem como trocar, mas eu quero sentar com eles e almoçar todo mundo junto. Eu falei para o meu filho: 'Deus queria muito que você fosse meu. Ele não saiu do meu ventre, mas veio dessa forma maluca e Ele me deu”, finalizou a mãe.

Fonte: G1
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Bandeira tarifária deve ficar vermelha até o fim do ano, prevê ONS

Brasília - O consumo de energia elétrica fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado  (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, avaliou que a bandeira tarifária poderá continuar vermelha até o final do ano, apesar de reconhecer que a definição não é atribuição do órgão.

Isso deve ocorrer, segundo ele, porque, mesmo com o início do período chuvoso, as térmicas deverão continuar ligadas devido à escassez hídrica. Luiz Eduardo Barata participou do seminário O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro: Desafios e Oportunidades, promovido hoje (13), no Rio de Janeiro, pela Associação Brasileira de Companhia de Energia Elétrica (ABCE).

A bandeira tarifária está vermelha desde junho.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. A Aneel acredita que, com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente.

Fonte: Agência Brasil
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Na América Latina, só Haiti tem desemprego maior que o Brasil, aponta pesquisa

A taxa de desemprego no Brasil em 2017 foi a segunda maior de toda a América Latina, atrás apenas do Haiti, e acima da média de todos os continentes, segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) com base em informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e que foram compilados pelo Valor.

Um pescador pula em um barco de madeira, em Porto Príncipe, no Haiti, país que ocupa a posição 168 de 189 do Índice de Desenvolvimento Humano  — Foto: Dieu Nalio Chery/AP
Um pescador pula em um barco de madeira, em Porto Príncipe, no Haiti, país que ocupa a posição 168 de 189 do Índice de Desenvolvimento Humano — Foto: Dieu Nalio Chery/AP

Em meio à crise econômica, o desemprego no ano passado atingiu 12,9% da população brasileira economicamente ativa que tentou buscar um trabalho. Um terço dos jovens entre 15 e 24 anos tentou e não encontrou emprego e 24,8% nem trabalham nem estudam.

O percentual de desempregados diminuiu pouco este semestre e ficou em 12,3% até julho, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país tem, ao todo, 12,9 milhões sem trabalho, além de 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego).

Dos 20 países da América Latina, só o Haiti — que tem apenas o 168º maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 189 países avaliados pela ONU — tem uma situação pior que o Brasil, que é o 79º no ranking do IDH. De acordo o Pnud, 14% dos haitianos estavam desempregados no ano passado, percentual que chegava a 36% dos jovens.

O terceiro país da lista é a Colômbia, com 9% da população desempregada e um índice de jovens fora do mercado de trabalho bem menor, de 18,4%. Mesmo a Venezuela, que vive uma crise econômica e política, aparece melhor que o Brasil: 8,1% dos venezuelanos estavam sem emprego, problema que atingia 17,6% dos que têm entre 15 e 24 anos. A menor taxa de desemprego da região é de Cuba, com 2,6%, índice que vai a 5,5% entre os jovens.


O número de pessoas entre 15 e 24 que nem trabalham nem estudam – conhecidos como geração “nem-nem” – é mais complexo de ser obtido e está defasado no levantamento da ONU, que divulgou o dado mais atual de cada país, mas há alguns em que a informação remete a 2012. No Brasil, os “nem-nem” são 24,8% dos jovens.

Os “nem-nem” não precisam ter procurado emprego, por isso o número de jovens que não trabalham nem estudam costuma ser maior do que os que tentaram encontrar trabalho e não conseguiram. O mais alto da América Latina é no Paraguai, com 37% — a taxa de desemprego da população é bem menor, de 5,8%.

A taxa de desemprego brasileira está acima, inclusive, da média de regiões como a África subsaariana, que tem 7,7% de pessoas sem trabalho (13,6% entre os jovens), e do mundo árabe, onde 10,6% da população economicamente ativa não encontrou emprego (27,5% entre os com menos de 24 anos).

A média entre os países com nível de IDH parecido com o brasileiro (considero na faixa de “alto desenvolvimento humano”) é de 6,3% de desempregados e de 15,3% de jovens sem encontrar trabalho. A defasagem dos números impede calcular a quantidade de “nem-nem”.

Fonte: G1
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3,6 milhões de brasileiros tiveram título cancelado por não fazer o cadastro biométrico

Ao menos 3,6 milhões de brasileiros não poderão votar nas eleições de 2018 porque não fizeram o cadastramento biométrico e tiveram seus títulos eleitorais cancelados. É o que mostra um levantamento do G1 feito com base em dados de tribunais regionais eleitorais (TREs) de todo o país.

O número diz respeito aos eleitores de 862 cidades de 17 estados que passaram por revisão biométrica obrigatória entre 2017 e 2018.

No total, 1.244 de 22 estados participaram da revisão 2017-2018, mas os TREs de 5 estados (Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Roraima e Rondônia) não informaram quantos títulos foram cancelados. Os demais estados e o DF já haviam feito a revisão biométrica em anos anteriores (no Amazonas, o processo não foi obrigatório).

O prazo para registrar as digitais para as eleições deste ano acabou no primeiro semestre. O eleitor que não respeitou o prazo de seu estado e que não regularizou sua situação até o dia 9 de maio teve seu título cancelado. O cadastro eleitoral vai ser reaberto em 5 de novembro.

No total, 73,7 milhões, 50% do eleitorado apto, vão votar usando a biometria nas eleições de 2018.

Número de eleitores que tiveram o título cancelado por faltar à biometria e, por isso, não vão participar das eleições 2018 — Foto: Alexandre Mauro/G1
Número de eleitores que tiveram o título cancelado por faltar à biometria e, por isso, não vão participar das eleições 2018 — Foto: Alexandre Mauro/G1

Evolução da biometria
Em outubro de 2017, uma reportagem do G1 apontou que o percentual de eleitores com o cadastramento biométrico era de 44%. Ao final do prazo de 9 de maio deste ano, o índice cresceu 16 pontos percentuais, chegando a 60% (ou mais de 87 milhões de eleitores).


Parte dessas pessoas, porém, está em cidades que não terão o reconhecimento das digitais disponível para as eleições deste ano. Por isso, o número de pessoas que vão, de fato, votar usando a biometria é de 73,7 milhões, e não de 87 milhões.

Nove estados concluíram o cadastramento biométrico, além do Distrito Federal. São eles: Alagoas, Amapá, Goiás, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Considerando todas as 27 unidades da federação, 22 têm mais da metade dos eleitores cadastrados. Os três estados com as taxas mais baixas são São Paulo (45,1%), Minas Gerais (30,2%) e Rio de Janeiro (18,7%).

Veja o percentual de eleitores com cadastramento biométrico por estado — Foto: Claudia Peixoto/G1
Veja o percentual de eleitores com cadastramento biométrico por estado — Foto: Claudia Peixoto/G1

Segundo o TSE, a meta da Justiça Eleitoral é identificar 100% dos eleitores por meio da impressão digital até 2022.

O que é o cadastramento?
A biometria usa as impressões digitais para identificar o cidadão. O objetivo é ter mais segurança e evitar fraudes. No Brasil, a emissão de passaporte, de carteiras de identidade e o cadastro das Polícias Civil e Federal contam com sistemas biométricos.

Para o reconhecimento individual, são coletados dados biométricos por meio de sensores que os colocam em formato digital. No caso do cadastramento feito pela Justiça Eleitoral, os dados são coletados por um scanner de alta definição. São coletados dados de todos os dez dedos da mão, mas apenas um é utilizado para identificar o eleitor no momento da votação.

A coleta das digitais dura poucos segundos. Além disso, é tirada uma fotografia e cadastrada a assinatura digitalizada.

Fonte: G1
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