sexta-feira, setembro 23, 2022

Nova pesquisa traz Jorge do Rosário entre os eleitos para Deputado Estadual



Se a eleição fosse hoje, Jorge do Rosário (Avante), candidato a deputado estadual, seria eleito. É o que aponta a Pesquisa Item divulgada nesta sexta-feira (23).


O levantamento mostra o candidato do Avante entre os mais lembrados na corrida por uma das vagas na Assembleia Legislativa e em uma posição que o coloca como possível eleito deputado estadual.


A pesquisa Item confirma outros levantamentos que têm mostrado o bom desempenho de Jorge do Rosário e o crescimento de sua campanha.


A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 20 de setembro e ouviu 1.600 pessoas em 12 microrregiões do RN. A margem de erro é de 2,45%.


Está sob o registro N° RN-06313/2022 no TRE/RN e BR 08469/2022 no TSE.

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Polícia Civil finaliza operação de combate ao crime contra pessoa idosa no RN

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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte finalizou nesta sexta-feira (23) a “Operação Vetus III” que objetiva combater a violência contra a pessoa idosa no estado. Ao todo, os policiais civis apuraram 187 denúncias de possíveis crimes praticados contra idosos, realizaram 206 visitas domiciliares e o atendimento a 203 vítimas, que resultou na instauração  de 27 procedimentos policiais para apuração de condutas criminosas, além de encaminhamento de 17 inquéritos policiais à Justiça.


O trabalho foi efetivado por meio de equipes da Delegacia de Proteção ao Idoso e à Pessoa com Deficiência de Natal (DEPID) no período de 22 de agosto até esta sexta-feira. De acordo com a Polícia Civil, as denúncias apuradas pelos policiais foram encaminhadas por meio do disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e de outros canais locais, como o disque 181. 


A Operação Vetus faz parte de uma mobilização nacional coordenada e articulada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria de Operações Integradas (SEOPI), em todos os estados do Brasil. A delegada Paoulla Maués estará disponível para entrevistas, na sede da DEGEPOL, na avenida Interventor Mário Câmara, às 10h30 desta sexta-feira. 


Fonte: Tribuna do Norte

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Governo não faz repasse e consignados são suspensos

Os empréstimos consignados de servidores estaduais foram suspensos mais uma vez após atrasos nos respasses por parte do Governo do Estado, mesmo com o desconto nos contracheques. É o segundo mês consecutivo que o problema acontece, muito embora já tenha ocorrido eventualmente nos últimos dois anos. O problema, segundo nota enviada pela Secretaria Estadual de Planejamento dessa vez estaria no fluxo de caixa devido a redução na arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis, energia elétrica e comunicações, aprovada pelo Congresso por meio da Lei Complementar 194. Não há prazo para a regularização do pagamento.


De acordo com a Seplan, Governo do Estado está sem dinheiro, por conta de mudanças no ICMS


As reclamações chegaram ao Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado (Sinsp/RN) por meio dos servidores que não conseguiram realizar empréstimo no Banco. “Nós mesmos do Sinsp fomos até o banco para saber se os funcionários do Estado poderiam realizar o consignado, e nos foi informado que, por falta de repasse do governo, o empréstimo consignado segue suspenso. A atual suspensão ocorre há mais de 15 dias, de acordo com informações de funcionários do Banco do Brasil”, disse a Secretária-geral do sindicato Maria José Justino.


Nesse tipo de empréstimo, as parcelas do crédito consignado são debitadas diretamente da folha de pagamento do servidor, em vez de serem descontadas em sua conta corrente. Em outra modalidade dentro do consignado, é oferecido o cartão de crédito, pelo qual é descontado um percentual do valor na folha, parte fixa, além de parcelas extras do que foi comprado com o cartão.


Em tese, o valor descontado deveria ir diretamente para a instituição financeira. Quando isso não ocorre, os trabalhadores passam por transtornos porque correm o risco de ficar com seus nomes negativados quando os bancos começam a cobrar o que já deveria estar pago.


“Os servidores são cobrados pelas instituições bancárias, mesmo com as parcelas já tendo sido retiradas dos seus salários, correndo o risco de terem o nome inserido no SPC e Serasa. A segunda consequência é a suspensão para que novos empréstimos sejam realizados, impossibilitando o crédito aos servidores do Estado”, informou Maria José Justino.


Em agosto, o dinheiro também deixou de ser enviado na data certa e somente ao final do mês o Governo anunciou que estava concluindo a segunda e última parcela do repasse para o Banco do Brasil, informando que, ao todo, foram R$ 48 milhões depositados na conta da instituição financeira, sendo R$ 22 milhões transferidos no dia 31, possibilitando a retomada da viabilidade de contrair empréstimos por parte dos servidores.


Dessa vez, a Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan/RN) não prevê data para regularizar a situação e argumenta que há dificuldades neste sentido desde que a alíquota do ICMS sobre combustíveis, energia e comunicações foi reduzida. “Desde que se reduziu o ICMS pela nova política dos combustíveis, o Governo tem procurado resolver o problema do fluxo de caixa. No mês passado, houve o mesmo problema, mas foi rapidamente resolvido junto ao Banco do Brasil. Nesse mês,  já foi pago uma parte e estamos em negociação para quitar o resto o mais breve possível”, informou a pasta.


De acordo com a Seplan/RN, nos últimos três anos foram raros os atrasos que ocorreram e alegou que chegou a fazer repasses não realizados pela gestão passada. “Pagamos R$ 120 milhões de dívidas de consignados da outra gestão”, disse a Secretaria.


O Governo liberou em agosto de 2019 a operação pelo Banco do Brasil com carência de seis meses. O valor das parcelas precisa estar dentro da margem consignável.  Parte do empréstimo é debitado na folha de pagamento do funcionário.


O Sinsp denuncia que, desde 2020, registra atrasos nos repasses, de modo que leva à suspensão da operação dos servidores com os bancos.


Em novembro de 2021, além do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, outra instituição bancária que realiza a operação, interrompeu o empréstimo consignado para servidores do Estado devido o mesmo problema. Havia três meses atrasados, segundo o sindicato. A situação só foi regularizada no mês seguinte.


“O sindicato orienta que todos os servidores que recebem cobrança dos seus empréstimos consignados, guardem a carta ou o print da cobrança e entrem em contato com o sindicato, para que, junto a nossa assessoria jurídica, possamos tomar as providências legais. Temos que deixar claro que não repassar aos bancos as parcelas dos empréstimos consignados dos servidores é uma apropriação indébita, que caracteriza pedalada fiscal por parte do governo do Estado”, alertou a Secretária-geral do sindicato Maria José Justino.


O Banco do Brasil só deve voltar a fazer o consignado depois que o pagmento for regularizado. 


Fonte: Tribuna do Norte

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Criminosos invadem vila de casas e executam homem a tiros no bairro Alecrim, em Natal

Criminosos invadiram uma vila de casas do bairro Alecrim, na Zona Leste de Natal, e executaram um homem a tiros na noite de quinta-feira (22). O caso aconteceu na rua Silvio Pélico.


Criminosos invadiram vila de casas no bairro Alecrim, em Natal, e mataram morador — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi


Segundo as informações colhidas pela polícia no local, o homem morava há pouco tempo em uma das residências, que era alugada. Pelo menos quatro disparos atingiram a vítima. Seis cápsulas foram encontradas perto do corpo.


A vítima foi identificada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil como Sávio André Félix, de 36 anos.


O número de criminosos envolvidos, a identificação deles e a motivação do crime serão alvo de investigação da delegacia. Nenhum suspeito foi preso.


Fonte: g1

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Policial militar morre afogado durante operação na Grande Natal

Um policial militar do Rio Grande do Norte morreu afogado, em serviço, durante uma operação que aconteceu na tarde de quinta-feira (22) no rio Jundiaí em Macaíba, na Grande Natal.


Sargento Paulo Fabyanni da Silva Fernandes morreu afogado durante operação policial em Macaíba. — Foto: Cedida


Paulo Fabyanni da Silva Fernandes tinha 40 anos e havia entrado na Polícia Militar em 2001. Ele era 2º sargento e trabalhava na 1ª Companha do 11º Batalhão da PM, sediado no município.


Segundo colegas, a equipe da PM fazia uma campana à procura de traficantes que se esconderam em uma área de mangue e, ao ver os policiais, fugiram a nado pelo rio. Os criminosos abandonaram um bote, na fuga.



O sargento se distanciou da patrulha. Ele desconfiou que havia droga dentro do bote, informou aos colegas que sabia nadar e entrou no rio. No entanto, o local era uma área de mangue, ele ficou preso às árvores e lama e acabou se afogando.


O Corpo de Bombeiros foi chamado pelos colegas, que não conseguiram mais contato com o sargento. Ao chegar ao local, os bombeiros já encontraram o homem sem vida. O corpo foi levado até a margem do rio e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e a Polícia Civil foram acionados.


"Infelizmente ele assumiu esse risco, ao tentar concluir sua missão. Já soubemos que era um policial bem dedicado e infelizmente acabou acontecendo essa fatalidade", afirmou o delegado de plantão Marcelo Aranha.


Em nota, a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar lamentou a morte do colega.


"Reconhecemos a dedicação e todo empenho em cumprir a justiça, em lutar nos movimentos para melhoria da tropa e pelo excelente policial que foi este guerreiro, que perdeu a sua vida cumprindo a missão e combatendo a criminalidade. Que seja sempre lembrado e honrado por seus feitos e por ter dedicado a sua vida em servir e proteger, mesmo com o risco da própria vida".


Fonte: g1

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Eleições 2022: 30 cidades do RN têm mais eleitores que população estimada pelo IBGE

Pelo menos trinta cidades do Rio Grande do Norte possuem mais eleitores que moradores em 2022.



Urna eletrônica — Foto: Bárbara Munhoz


O número é resultado da comparação feita pelo g1 com base na quantidade de eleitores cadastrados pelo Tribunal Superior Eleitoral e a população estimada para cada município do país, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021.


Severiano Melo, no Alto Oeste, tem a maior diferença proporcional entre o número de votantes e o de moradores.


Segundo o TSE, a cidade tem 6.669 eleitores. Enquanto isso, o IBGE informa o número de 1.743 habitantes - número que engloba crianças, adolescentes e idosos, que não votam ou não são obrigados a votar.



Ou seja, o número de eleitores da cidade é 382,6% o número de habitantes. Em número absolutos, os 4.394 eleitores a mais representam a quarta maior diferença do país.


Em todo o país, 569 cidades brasileiras têm mais eleitores do que a estimativa de população.


Ao contrário do restante do país, onde o número de cidades com mais eleitores que habitantes aumentou, o Rio Grande do Norte manteve o mesmo número de 2020. Severiano Melo já era destaque no período.


Naquela ocasião, a prefeitura informou que o município conta com áreas de disputa territorial com vizinhos. São sítios e comunidades cujas pessoas se identificam como de Severiano Melo e são atendidas pelo município, mas nos mapas pertencem a municípios próximos, como Itaú e Apodi.


Diferença do número de eleitores em relação ao de moradores

Severiano Melo - 4.926

Tibau - 2.450

Bodó - 1.426

São Bento do Norte - 1028

Lagoa Salgada - 987

Pedra Grande - 864

Pedra Preta - 799

Triunfo Potiguar - 803

Felipe Guerra - 678

Monte das Gameleiras - 677

Barcelona - 650

Paraú - 593

Japi - 587

Rafael Godeiro - 572

João Dias - 522

Serrinha - 508

Almino Afonso -506

Lagoa de Velhos - 468

Passagem - 377

Ruy Barbosa - 372

Lajes Pintadas - 305

Jundiá - 280

Jardim de Angicos - 239

Taboleiro Grande - 193

Viçosa - 143

São Pedro - 142

Olho D'água do Borges - 137

Frutuoso Gomes - 88

Fernando Pedroza - 52

Pedro Avelino - 43


Fonte: g1

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Beto Rosado diz não acompanhar Rosalba na escolha de apoiar Fátima

Em campanha de reeleição à Câmara dos Deputados, o deputado federal Beto Rosado (Progressistas) não acompanha a decisão da ex-governadora e ex-prefeita de Mossoró, médica Rosalba Ciarlini, de apoiar a candidatura de reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).


Beto Rosado afirma que mantém a neutralidade para o governo


“Reafirmamos que nosso caminho, nessas eleições, não será o da governadora Fátima Bezerra”, disse o parlamentar, em nota distribuída para a imprensa.


Na corrida eleitoral pelo terceiro mandato, o deputado Beto Rosado afirmou que “respeita a decisão da  ex-prefeita Rosalba Ciarlini (Progressistas) porém, ainda na convenção já havia comunicado aos filiados do partido que eles poderiam escolher seus nomes para o governo”.


Como tem dito desde antes de iniciar a campanha eleitoral, Beto Rosado afirmou uma posição de neutralidade no pleito para o governador do Rio Grande do Norte e não apoia a candidatura de Fábio Dantas (Solidariedade) ao governo, embora o seu partido integre a coligação “Muda RN” ao lado de outras cinco legendas partidárias.


A própria governadora Fátima Bezerra anunciou, nas redes sociais, o apoio de Rosalba Ciarlini, contra a qual fez oposição no período em que a ex-prefeita de Mossoró governou o Estado (2011/2014): "Quero agradecer à ex-governadora, ex-senadora e ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini, por nos apoiar nesta eleição. Este posicionamento expressa o reconhecimento do trabalho que estamos fazendo para manter o Rio Grande do Norte no rumo certo e avançarmos cada vez mais! Obrigada!", postou Fátima.


Rosalba Ciarlini anunciou voto  em Fátima Bezerra dez dias antes das eleições, devendo também apoiar a candidatura a senador do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT).


Depois de perder a reeleição em Mossoró para o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) em 2020, Rosalba Ciarlini voltou ao exercício profissional como pediatra e tem se dedicado a pedir voto para o deputado Beto Rosado, que na primeira eleição em 2014 tinha obtido 64.445 votos, número que foi a 71.092 sufrágios em 2018, quando garantiu o mandato na Justiça Eleitoral numa pendência envolvendo o ex-deputado estadual Fernando Mineiro (PT) e o ex-candidato a deputado federal Kéricles Ribeiro, ex-vereador de São José do Mipibu, cuja votação  de 8.900 votos somou para a sua coligação tirar o mandato ex-parlamentar petista.


Em 2014, o partido da então governadora Rosalba Ciarlini, o Democratas (fundido ao PSL, agora denominado de União Brasil), não permitiu que ela disputasse a reeleição ao Governo do Estado, devido aos baixos índices na avaliação da gestão e chances reduzidas de vitória. Ao todo, Rosalba foi prefeita de Mossoró por quatro mandatos, senadora da República e governadora por um mandato.


Além dela, outros dois ex-governadores apoiam Fátima Bezerra, o ex-senador Garibaldi Alves Filho (MDB), que disputa uma cadeira de deputado federal e cujo filho deputado federal Walter Alves é candidato a vice-governador na chapa majoritária situacionista e o deputado estadual Vivaldo Costa (PV). 


Outros dois governadores apoiam Fábio Dantas – o presidente estadual do União Brasil e ex-senador José Agripino e Robinson Faria (PL), que tenta mandato de deputado federal em substituição ao filho, o ministro das Comunicações Fábio Faria.


Fonte: Tribuna do Norte

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Datafolha: Lula oscila de 45% para 47%, e Bolsonaro mantém 33%

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22), encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 33%. Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.


Lula e Bolsonaro — Foto: Bruno Kelly/Reuters e Mauro Pimentel/AFP


Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 15 de setembro, Lula oscilou de 45% para 47%. Já Bolsonaro se manteve com 33%. Ciro oscilou de 8% para 7% e Tebet manteve 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) oscilou de 2% para 1%.



Nos votos válidos (que não levam em conta os votos nulos, brancos e indecisos), Lula tem 50%. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se a eleição será ou não decidida no primeiro turno.


A pesquisa ouviu 6.754 pessoas em 343 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-04180/2022.


Intenção de voto estimulada

Lula (PT): 47% (45% no Datafolha anterior, de 15 de setembro)

Jair Bolsonaro (PL): 33% (33% na pesquisa anterior)

Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)

Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)

Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (2% na pesquisa anterior)

Felipe d'Avila (NOVO): 0% (0% na pesquisa anterior)

Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)

Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)

Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)

Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)

Padre Kelmon (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)

Em branco/nulo/nenhum: 4% (4% na pesquisa anterior)

Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior)


Felipe d'Avila (Novo), Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto.


Votos válidos

Essa modalidade não leva em conta os votos nulos, brancos e indecisos. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se eleição será ou não decidida no primeiro turno.


Lula: 50% (48% em 15 de setembro)

Bolsonaro: 35% (36% no levantamento anterior)

2º turno

Veja aqui os resultados


Lula (PT): 54% (54% na pesquisa de 9 de setembro)

Bolsonaro (PL): 38% (38% na pesquisa anterior)

Detalhamento

Lula vai melhor que Bolsonaro:


Entre as mulheres (49% a 29%);

Entre os mais jovens --de 16 a 24 anos (54% a 24%);

Entre os eleitores com ensino fundamental (56% a 26%);

Entre os mais pobres --que recebem até dois salários mínimos (57% a 24%);

Entre quem se declara preto (55% a 25%);

Entre os católicos (53% a 28%);

Entre beneficiários do Auxílio Brasil (59% a 26%).

Por região


Centro-Oeste: Bolsonaro 41% x 38% Lula

Nordeste: Lula 62% x 24% Bolsonaro

Norte: Lula 42% x 36% Bolsonaro

Sudeste: Lula 41% x 36% Bolsonaro

Sul: Lula 40% x 39% Bolsonaro

Intenção de voto espontânea

Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula aparece com 42% das intenções de voto; e Bolsonaro, com 31%. Ciro foi citado por 4%; e Simone Tebet, por 3%.


Lula (PT): 42% (41% na pesquisa de 15 de setembro)

Jair Bolsonaro (PL): 31% (30% na pesquisa anterior)

Ciro Gomes (PDT): 4% (4% na pesquisa anterior)

Simone Tebet (MDB): 3% (3% na pesquisa anterior)

Outras respostas: 3% (3% na pesquisa anterior)

Em branco/nulo/nenhum: 4% (5% na pesquisa anterior)

Não sabe: 14% (15% na pesquisa anterior)


Fonte: g1

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1 a cada 5 deputados duplicam patrimônio em 4 anos; 69% estão melhores hoje que em 2018

Um em cada cinco deputados federais que tenta um novo mandato este ano dobrou o patrimônio em relação à última eleição, em 2018, mostram dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao todo, 69% declararam ganhos patrimoniais nos últimos quatro anos - um deles passou de R$ 7,8 milhões para R$ 48,5 milhões, uma variação de mais de 500%.


Sessão da Câmara — Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados


O avanço patrimonial dos parlamentares ocorreu enquanto a população brasileira ficou mais pobre, segundo diversas métricas. O rendimento médio mensal mensurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, atingiu em 2021 o menor valor em 10 anos. Em 2018, ano da eleição, o rendimento era de R$ 2.472 e agora é de R$ 2.265, quase 10% a menos.


O número de pessoas que não tem o que comer também avançou no período. Segundo dados do IBGE de 2018, 10,2 milhões de brasileiros passavam fome no país naquele ano, número que chegou a 33,1 milhões em 2021, de acordo com o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN).


Além do salário de R$ 33,8 mil mensais e de uma série de benefícios, que incluem a cota parlamentar (de R$ 30 mil a R$ 45 mil, dependendo do estado do congressista), deputados também podem ser sócios de empresas e ter outros investimentos.


O salário, por si só, já é suficiente para distanciar os deputados federais do restante do país. Eles recebem mais de 4 vezes a mais que a renda média brasileira.



Deputados também perdem patrimônio

Alguns parlamentares registraram redução do patrimônio, em alguns casos milionários. O número de deputados que dizem ter perdido patrimônio no período é de 139, equivalente a 30% dos congressistas eleitos em 2018 que tentam se eleger a algum cargo em 2022. Há ainda quinze casos em que a pessoa declarou a mesma quantia que 2018.


Os dados de 2018 não foram corrigidos pela inflação, uma vez que parte relevante dos patrimônios é em propriedades, que não tem o valor reajustado nas declarações.


Especialista em direito eleitoral, o advogado Flávio Henrique Costa Pereira explica que uma evolução patrimonial elevada não é, necessariamente, indício de irregularidades, uma vez que os parlamentares podem ter outros negócios, como serem sócios de empresas.


'Deslocamento de realidades'

Para o cientista político e professor do Insper Leandro Consentino, o principal problema desse "descolamento" entre a realidade dos deputados e da população é que isso pode provocar uma "miopia" na hora da tomada de decisões na Câmara.


"Eu percebo que há essa dificuldade, esse descolamento, isso se reflete sobretudo nas condutas dos parlamentares quando vão arbitrar sobre algumas questões", diz, citando como exemplo eventuais decisões de aumentar o próprio salário ou sobre restrições orçamentárias na área da saúde pública — deputados têm plano de saúde pagos pela Câmara.



"Será que se eles estivessem numa situação parecida com a da população eles estariam tomando as mesmas decisões que estão tomando?", questiona.


Na mesma linha Marco Antônio Teixeira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e cientista político, diz que essa diferença entre a realidade dos deputados e a da sociedade é "paradoxal" e passa uma mensagem ruim para a população, da política como algo indevidamente vantajoso.


"Os dados que você apresenta vão na contramão da realidade da sociedade", diz sobre a evolução patrimonial de deputados.


Consentino acredita que uma forma de tornar esses gastos menos descolados da realidade é por meio da transparência, com uma fiscalização maior da população. "[Os gastos] Estarem disponibilizados de uma forma completamente amigável, desde uma pequena coisa gasta, isso deve ser mais acessível", disse.


Fonte: g1

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