quarta-feira, maio 29, 2013

Feijão verde e tomate apresentam redução de preços

 Preço do feijão verde caiu de R$ 8 para R$ 5 - Cacau
O primeiro trimestre de 2013 não foi muito bom para os consumidores, que se depararam com produtos mais caros nas prateleiras, principalmente no setor de hortifrúti. Um dos motivos alegados para justificar os preços mais altos foi a estiagem prolongada. Com a chegada das chuvas no final de abril, alguns itens começaram a apresentar redução nos valores. O quilo do feijão verde que antes era vendido em média a R$ 8,00, está custando R$ 5,00. Já o quilo do tomate que era comercializado a R$ 5, passou a ser vendido a R$ 3.
A vendedora Joana Darc disse que mesmo com a queda dos valores os consumidores têm comprado pouco. 
"Há uns vinte dias, foi registrada uma queda de 50% nas vendas. A gente espera que com o aumento da oferta do produto e a redução dos preços as pessoas procurem mais. No início do ano, devido à estiagem, o feijão custava mais caro, pois a produção era reduzida. Agora está mais fácil comprar dos fornecedores, o quilo da vagem custa algo em torno de R$ 1,50. Se pechinchar um pouco, o mossoroense consegue comprar o feijão por R$ 4,00", relatou a vendedora.
O feirante Francisco de Oliveira disse que até abril devido ao aumento do preço do tomate as vendas reduziram. "Os consumidores reclamavam bastante. Os fornecedores alegaram que a alta nos valores diz respeito a problemas na safra em decorrência das chuvas inesperadas. Os consumidores retornaram, e as vendas deram uma alavancada", disse Francisco.
A consumidora Ana Kátia disse que de fato tem registrado uma diminuição dos preços na hora de fazer as compras. "O tomate teve uma queda no valor. Já o feijão tem variado pouco, em alguns locais a gente encontra feijão mulatinho a R$ 7,00, o que é muito caro. Para não pesar tanto no bolso tenho substituído algumas vezes o feijão pela lentilha", comentou Ana.
A redução no valor médio do tomate permitiu uma deflação de 0,87% nos legumes e, consequentemente, levou a uma menor variação dos produtos in natura na primeira quadrissemana de maio, para 1,83%, ante 3,36% do final de abril. A principal mudança no grupo Alimentação foi observada nos legumes.

Reprodução Cidade News Itaú

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