O senador José Agripino Maia enviou ofício ao juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, afirmando que não tem o que
acrescentar à investigação da Operação Zelotes, informa o jornal O Estado de São Paulo. Além dele, a presidente Dilma, também arrolada no processo, disse não ter o que falar.
Agripino foi intimado como testemunha de defesa no processo. Ele está arrolado no processo porque, como congressista, atuou nas dicussões e edição das medidas provisórias que estão no centro da Operação Zelotes.
O juiz condutor do caso havia aberto prazo para que o senador se manifestasse, dando ainda a possibilidade para que antecipadamente declarassem não ter o que manifestar sobre o caso.
Tal expediente foi também utilizado pela presidente Dilma Rousseff, que pediu ainda para não ser mais intimada sobre o assunto. No pedido formulado, a Casa Civil argumenta que Dilma atuou justamente contrariamente aos interesses dos grupos investigados na Operação Zelotes, o que dispensa sua participação no processo.
Além da presidente e o do senador Agripíno Maia, são políticos arrolados no processo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os senadores Tasso Jereissati(PSDB-CE) e Walter Pinheiro (PT-BA) e os deputados José Guimarães (PT-CE) e José Carlos Aleluia (DEM-BA).
Fonte: Portal Noar
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