Exploração de minério no Estado tem se destacado cada vez mais, empresas tem demonstrado interesse em explorar o setor mineral no Rio Grande do Norte. Nos últimos anos estudos geológico tem destacado o potencial do estado em relação à existência de jazidas de minerais como ouro, diamantes, tungstênio e ferro, entre outros. Segundo dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), existem mais de 2.500 requerimentos de pesquisa em áreas para garimpo no estado.
As últimas avaliações e diagnósticos do setor mineral do RN mostram que o estado possui uma grande variedade de materiais passíveis de exploração econômica. Atualmente cerca de 700 deles estão sendo explorados. O interesse constante dos empresários do setor é confirmado pelo Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM) do Ministério das Minas e Energia que possui hoje cerca de 7 mil processos em andamento para o setor no Rio Grande do Norte.
A mineradora suíça Zamin Ferrous, que pertence ao investidor indiano Pramod Agarwal, já anunciou que vai investir na exploração de diamantes no RN. A empresa pretende extrair um milhão de toneladas de diamantes no RN que virá da mina de Susa.
No ano passado, o Governo do Estado assinou um protocolo de intenções com a empresa de mineração Crusader do Brasil, de capital australiano que iniciou suas atividades no Brasil em 2004. Através de sua subsidiária Cascar Mineração ela fará um investimento da ordem de R$ 400 milhões neste trabalho de exploração de ouro, gerando 320 empregos diretos e 1.500 indiretos. A exploração do minério de Currais Novos começou em 1920, através de garimpos.
O Projeto Borborema, transformará a mina de ouro de Currais Novos em uma das maiores do Brasil. A mineradora Mhag, que explora o minério de ferro na Mina do Bonito em Jucurutu é outro exemplo do potencial mineral do RN. A mina tem capacidade de produção total de 6 milhões de toneladas/ano, a partir de 2 plantas industriais. A capacidade anual de 1,2 milhões de toneladas e a segunda cuja implantação estará concluída agora em 2013.
Fonte: Defato/Cidade News Itaú
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