![Inquérito da Corregedoria da PM não encontrou irregularidade em ação de policiais que mataram dois suspeitos (Foto: Reprodução/Google Maps)](https://s2.glbimg.com/FNa8ssFPo_6lyghbE1xqQ2PaUbA=/0x0:620x465/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/1/3/aY1I2kRue7BPUs5RIDZQ/corregedoria-pm-google.jpg)
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), mais duas pessoas foram presas suspeitas de integrarem a quadrilha que era auxiliada pelo policial. A Polícia Civil informou os três foram presos em "flagrante por roubo, restrição de liberdade e integração".
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) explicou que o policial passava informações privilegiadas de operações policiais de dentro da PM para os criminosos.
Segundo o Deic, Fassirolli participou de crimes de furto e roubos a bancos em São José do Rio Preto, Rio Claro, Holambra, Cordeirópolis, Ipeúna, Ubirajara e Altilândia, além de estabelecimentos comerciais e residências em diversas cidades do Estado de São Paulo. A função do cabo, de acordo com a polícia, era avisar sobre o deslocamento de viaturas durante os ataques.
Prisão preventiva
Na tarde desta quarta-feira, o policial Paulo César Fassirolli passou por audiência de custódia no Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária de São Paulo (Dipo) no Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo.
O juiz Fernando Oliveira Camargo converteu a prisão em flagrante do cabo para preventiva, ou seja, para que ele fique detido por tempo indeterminado ou até seu eventual julgamento.
O G1 não conseguiu localizar a defesa do cabo para comentar o assunto. A prisão do policial foi coordenada pela 5ª Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento Estadual de investigações Criminais (Deic). O PM estava sendo monitorado por interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça.
Fonte: G1
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