quinta-feira, novembro 13, 2014

Menina de 12 anos estuprada pelo padrasto na frente da mãe desabafa

http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/A adolescente de 12 anos estuprada pelo padrasto em São Francisco do Conde, na região metropolitana de Salvador, falou sobre o abuso sofrido. Além do
abuso sexual, o homem a agrediu com o facão e obrigou a mãe da adolescente a assistir a toda a violência. A menina disse que quer que o padrasto pague pelo crime.

“Eu não entro no quarto da minha mãe nunca mais, eu quero que ele pague.”

A vítima contou que o padrasto, Ailton Santos Quirino, 23 anos, já tinha tentado abusar dela em outra oportunidade. Segundo a adolescente, uma vez a mãe viajou e mandou ela e a irmã dormirem na casa da tia. O homem ameaçou bater nas meninas, caso elas não fossem dormir em casa. Na ocasião, o padrasto tentou estuprá-la e disse que se ela contasse a mãe, mataria a irmã.

A mãe da menina, de 44 anos, afirmou que não sabia que o companheiro tinha tentado abusar da filha.

“Não posso nem olhar para a cara dele, tenho raiva da cara dele.”

A mulher contou que o homem, com quem vive há três anos, bateu nela e nas filhas com o facão. Depois, mandou a mais nova sair de casa e trancou a porta. O companheiro colocou ela e a adolescente no quarto do casal e começou a fazer sexo com a menina na frente dela. De acordo com a mãe, ele a obrigou a ficar sem roupa e assistir ao estupro.

A mãe disse que o companheiro ameaçou cortar o pescoço dela com o facão, caso gritasse. Em um momento de descuido, o homem colocou a arma no colchão. A mulher aproveitou, pegou o facão, abriu a porta e saiu correndo para pedir ajuda.

A vizinha e tia da adolescente chamou a polícia ao ver o que estava ocorrendo dentro da casa. Ao ouvir alguns gritos, a mulher olhou por um buraco na janela do quaro e viu o que estava acontecendo na casa.

“Quando eu olhei ele estava com a faca na mão e a menina gritando.”

Na delegacia, o acusado confessou o crime e disse que tinha passado o dia todo bebendo. O homem afirma que não sabe o que aconteceu e quando voltou para casa já foi agredindo a companheira e as enteadas e quebrando a casa.

Ele diz que não lembra ter obrigado a mulher a assisti ao estupro e pediu perdão a companheira.

“Que ela me perdoe pelo ato que fiz. Ela conviveu comigo três anos, ela viu que eu nunca fui de fazer essas coisas, não sei o que aconteceu que fiz esse ato. Eu quero que ela me perdoe também, se ela puder me perdoar.”

Fonte: R7

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