sexta-feira, setembro 20, 2013

Adiado de novo o julgamento do acusado de matar ex-vereador da Serra do Mel

A Justiça teve que adiar de novo o julgamento de Francisco Gleisson Dantas Oliveira, denunciado pelo Ministério Público Estadual pela morte do ex-vereador da Serra do Mel João Hélio da Cunha Cavalcante Sobrinho, a época com 33 anos, a tiros no dia 27 de novembro de 2004, numa lanchonete perto do Lançador, no Grande Alto São Manoel.

João Hélio, segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, teria sido assassinado a tiros disparados por Raimundo Eli Carlos Oliveira da Costa, que fugiu do crime numa moto pilotada por Francisco Gleisson Dantas de Oliveira. Raimundo Eli foi condenado no dia 26 de maio de 2007 a 15 anos de prisão. Após cumpri parte da pena, foi transferido para o Ceará.

Francisco Gleisson, com preventiva decretada, por mais de uma vez foi colocado para ir a julgamento pela morte do ex-vereador, mas que sempre que havia a convocação do Tribunal do Júri Popular, faltava um advogado e até o assistente de acusação pedia adiamento. A previsão de julgamento neste dia 19 de setembro de 2013 foi também frustrada.

Desta vez por duas razões. A primeira é que Francisco Gleisson deveria está aguardando julgamento na Cadeia Pública de Caraúbas, porém fugiu. Poderia ter ido a júri mesmo ausente, mas só que seu advogado José Wellington Pinto Diógenes apresentou atestado médico.  Diante do quadro, o juiz Henrique Baltazar Vilar dos Santos tirou o processo da pauta.

O promotor Armando Lúcio Ribeiro (foto) foi designado pelo Ministério Público Estadual para funcionar na acusação do réu. Este seria o juri de número 885 do promotor.

JULGAMENTO DESTA SEXTA-FEIRA

Nesta sexta-feira, 20, está previsto o julgamento de Francisco João de Almeida Neto e Francisco Edgardo da Silva, acusados de matar a tiros Antônio Nilson Borges, o Vigário, na localidade rural de Rancho da Caça, zona rural de Mossoró, no início da madrugada do dia 25 de fevereiro de 2005.  Neste caso, a justiça inicialmente tratou o caso como latrocínio, mas em seguida, diante das provas, entendeu que o caso foi homicídio.

Reprodução Cidade News Itaú

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