terça-feira, janeiro 29, 2013

Palmeiras divulga nota de repúdio à violência após confusão com Fabinho Capixaba


Lateral Fabinho Capixaba se envolveu em confusão com torcedor palmeirense
O Palmeiras divulgou uma nota oficial em seu site para se dizer contra as manifestações violentas da torcida contra jogadores, dirigentes e seu patrimônio. O último caso foi a confusão protagonizada entre torcedores e o lateral direito Fabinho Capixaba na última segunda-feira.

Segundo pessoas ouvidas pelo UOL Esporte, o jogador trocou socos com um torcedor na rua Turiassú, no bairro de Perdizes, em São Paulo, após ser provocado. A Polícia Militar, no entanto, não confirma as agressões, mas sim a ocorrência.

Não é o primeiro caso de agressão de torcedores do Palmeiras a jogadores do clube. O volante João Vitor foi alvo dos palmeirenses na mesma região onde Fabinho Capixaba teria sido agredido e o atacante Vagner Love foi confrontado por torcedores em uma agência bancária, também próxima ao estádio Palestra Itália.

O clima entre torcedores e jogadores não é dos melhores após o rebaixamento para o Série B do Brasileirão. Durante os jogos, há uma divisão entre os palmeirenses e Luan, perto de deixar o clube, e Valdivia, são os principais alvos de parte deles. 

Fabinho Capixaba está no Palmeiras desde 2008, mas já foi emprestado para outros clubes no período, como Avaí, Coritiba e Criciúma.

No fim de 2012, o lateral foi colocado na lista de dispensáveis do técnico Gilson Kleina, porém, como a falta de interessados, o jogador voltou a fazer parte do elenco e até jogou contra o Penapolense no último domingo.

Confira a nota na íntegra:

A Sociedade Esportiva Palmeiras, por meio do presidente Paulo Nobre, aceita todas as manifestações de protesto pacífico e democrático, mas repudia qualquer atitude agressiva de torcedores contra seus profissionais, dirigentes, funcionários e o patrimônio.

Essa nova gestão, que chega com o intuito de trabalhar muito para recolocar o clube na rota das grandes conquistas, entende o direito do torcedor em vaiar e criticar, mas abomina totalmente a violência física, intimidações e ameaças contra seus profissionais.

Reprodução Cidade News Itaú

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