sexta-feira, julho 03, 2015

Oposição ao governo Robinson perde credibilidade no debate político

http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Depois de fazer muito barulho por nada, a oposição ao governo Robinson Faria parece ter retirado de pauta os questionamentos
relativos à antecipação da venda da conta única dos servidores do Estado ao Banco do Brasil. Passado o voo raso da crítica sem embasamento (politicagem), os oposicionistas estariam procurando agora outra sarna pra se coçar.

Na Assembleia Legislativa, por exemplo, sobretudo na comissão de Fiscalização e Finanças, já não se fala mais sobre o assunto, que ganhou páginas inteiras e manchetes de jornais, além de espaços vigorosos em rádio e TV, pelo simples fato de terem como alvo o governador do Estado. É crítica ao governo, abram-se alas…

Já apontam alguns analistas: é por essas e outras que a oposição no Rio Grande do Norte enfraquece o discurso dia após dia. Por se pautar pela politicagem com “p” minúsculo, em vez de na Política com “P” maiúsculo, pouco ou nada do que a oposição está afirmando está realmente ganhando relevo ou mesmo tendo credibilidade.

Contribui sobremaneira para isso a cultura atrasada e até mesquinha do uso seletivo da informação truncada através de veículos de comunicação, especialmente os ligados a políticos oposicionistas, para tentar atingir a imagem do governo.

Veja o exemplo do Mapa da Violência, que apontou crescimento dos homicídios entre jovens. Embora o período se refira às gestões de Wilma de Faria e Rosalba Ciarlini, a notícia foi dada como se culpa fosse do atual governo.

Com a internet, a população acompanha bem o que se passa, inclusive com acesso a informações de bastidores, muito esclarecedoras. Nunca é demais lembrar o caso de matéria recente de uma TV no Walfredo Gurgel, onde a reportagem desprezou a realidade – corredores sem macas – para criar uma sensação de caos.

O povo reprova a politicagem rasteira e sem compromisso com a verdade dos fatos. Por isso, eis o recado aos políticos: É preciso aperfeiçoar a Política. Com “P” maiúsculo, diga-se de passagem.

Fonte: Portal JH/Visor Político

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