Nesta segunda-feira a FIFA negou que tenha recomendado aos árbitros no início da Copa do Mundo que limitassem o número de cartões
Em algumas partidas, um número considerável de jogadas mais duras foram vistas, mas poucos cartões foram mostrados. O caso mais recente foi a partida entre Brasil e Colômbia, apitada pelo espanhol Carlos Velasco. Os colombianos reclamaram muito dos brasileiros, que cometeram muitas faltas durante o jogo, mas com poucas advertências. Já a Seleção Brasileira queria a expulsão de Zuñiga, autor da falta que fraturou Neymar, mas nem um amarelo o jogador levou.
O jornal alemão Bild afirmou que há um acordo secreto entre os árbitros para aplicar poucos cartões durante a Copa do Mundo, mas a entidade máxima do futebol negou qualquer pedido desse tipo.
"Seria um absurdo a FIFA pedir aos árbitros para deixarem o jogo correr, a fim de promover espetáculo e, dessa forma, arriscar que jogadores sofressem lesões graves, como Neymar", disse o porta-voz da FIFA, Walter de Gregório.
O dirigente também falou sobre os erros de arbitragem, muito criticados no Mundial: "Podemos falar sobre os 60 jogos que ocorreram até agora. Alguns podem achar que os árbitros não foram rígidos suficientes, outros podem acreditar ser completamente o contrário. Faz parte do jogo, nunca termos árbitros que não errem, mas dizer que o erro foi premeditado é algo que eu descarto completamente", finalizou.
Reprodução Cidade News Itaú via Portal MSN
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