quarta-feira, maio 08, 2013

Duas absolvições marcam início de nova série de julgamentos


Inocentes. Esse foi o veredicto dos dois primeiros julgamentos da segunda reunião do Tribunal do Júri Popular (TJP) de Mossoró. As duas absolvições envolveram casos de tentativas de homicídio e de assalto ocorridas na cidade nos anos de 2006 e de 2007.
O primeiro a sentar no banco dos réus no auditório do Fórum Silveira Martins foi o mototaxista Sebastião Flávio de Carvalho. O julgamento, que resultou na absolvição do acusado de 42 anos de idade, foi realizado na última segunda-feira (6). Segundo informações do processo nº 0002613-90.2007, Sebastião teria tentado matar Manoel Evanilson Gomes. O crime aconteceu no bairro Aeroporto no dia 17 de janeiro de 2007.
O segundo julgamento desta etapa da reunião do Tribunal do Júri Popular de Mossoró foi realizado na manhã de ontem (7). O vendedor Tony Edson Pereira Praxedes foi considerado inocente da tentativa de assassinato contra Márcio Ricardo de Souza e também da tentativa de assalto na “Lanchonete do Galego”, que teve como vítima Márcio Ricardo de Souza.
Dando continuidade a série de julgamentos da segunda reunião do Tribunal do Júri Popular de Mossoró quem senta no banco dos réus hoje (8) é Francisco Alex Bandeira Alves. O comerciante de 32 anos de idade é acusado de ter envolvimento na morte de Roberto Nunes Freitas de Souza, mais conhecido como “Roberto do DETRAN”. De acordo com o processo de número 0003508-51.2007, o crime foi praticado no dia 28 de dezembro de 2002 na pizzaria “Forno à Lenha”, no bairro Nova Betânia.
As sessões do TJP são iniciadas às 9h, com previsão de término indeterminados. Os julgamentos seguem até o próximo dia 7 de junho, com júri de 26 denunciados em 19 processos distintos pelo Ministério Público Estadual por crimes de homicídio e tentativa de homicídio nos últimos 10 anos em Mossoró.
A convocação para os julgamentos foi realizada pelo juiz Vagnos Kelly, da 1ª Vara Criminal de Mossoró. O Ministério Público Estadual é representado pelos promotores Armando Lúcio Ribeiro e Ítalo Moreira Martins. As sessões são presididas por vários magistrados, que foram convocados especificamente para estas sessões.
Para realizar os trabalhos, foram convocados policiais militares para garantir a segurança e contratado restaurante para fornecer refeições e lanches para o corpo do judiciário, policiais, réus e testemunhas.

Reprodução Cidade News Itaú

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