sexta-feira, junho 01, 2012

Assassinato de empresário envolvido na "Operação Hígia" continua sem elucidação


Um ano após o assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel, morto a tiros no dia 1º de junho do ano passado, dentro de seu escritório de advocacia, localizado à avenida Miguel Castro, em Lagoa Nova, zona Sul de Natal, a polícia ainda não conseguiu esclarecer as causas da execução e nem apontar os culpados pelo homicídio.
O assassinato, mesmo estando sendo investigado pela Polícia Federal e Polícia Civil, a conclusão do inquérito e o indiciamento dos envolvidos, ainda não foi possível de ser realizado, devido à complexidade do caso.
De acordo com a polícia, quando foi assassinado, Anderson Miguel estava respondendo na Justiça Federal como um dos principais cabeças de esquema de desvio de verba pública e fraude em licitações nos contratos de higienização hospitalar e locação de mão de obra, do governo do Estado, que ficou conhecida como "Operação Hígia".
O superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, delegado Marcelo Mosele, disse em entrevista à imprensa da capital, que as investigações policiais, tanto da PF quanto da Polícia Civil, encontram-se em andamento e de forma harmônica entre as duas instituições.
Relembre
O advogado Anderson Miguel foi assassinado com cinco tiros em Lagoa Nova, por volta das 17h da quarta-feira (1º). Os disparos foram efetuados de uma pistola ponto 40, disparados por um homem que chegou ao local se passando por cliente.
Na ocasião, dois homens chegaram ao escritório em um carro Siena de cor branca. Um dos homens desceu do carro, sem usar disfarces, perguntou pelo advogado, se identificando como um cliente, entrou e efetuou disparos contra Anderson Miguel dentro da sala dele.

Fonte: O Mossoroense/Cidade News Itaú

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