quinta-feira, outubro 01, 2015

Advogado de Marin nega acordo e diz que noticiário no Brasil é 'nonsense'

José Maria Marin, presidente da CBFPreso há quatro meses em Zurique (Suíça) acusado de receber propina em negociações por direitos de transmissão, o ex-presidente da CBF José Maria Marin aguarda para
saber se será extraditado aos Estados Unidos - onde a investigação corre.

Nesta semana, o jornal O Estado de S.Paulo publicou que o dirigente brasileiro está em conversas avançadas para ir aos EUA em prisão domiciliar - ele possui um imóvel em Nova York - pagando como fiança aproximadamente US$ 10 milhões (R$ 40 milhões).

Em contato com o ESPN.com.br, o advogado de Marin na Suíça ironizou a informação.

"Eu sempre fico surpreso com o que vocês veem e escrevem no Brasil. Isso é nonsense", disse George Friedli, cujo escritório está em Berna, capital suíça.

"Não existe fiança. E não existe acordo. Errado", disparou o advogado.

Até agora, os ex-presidentes de federações Rafael Esquivel (Venezuela), Eduardo Li (Costa Rica) e Eugenio Figueredo (Uruguai), também presos naquele 27 de maio - dois dias antes da eleição que reelegeu Joseph Blatter à frente da Fifa -, tiveram suas extradições aceitas pela Justiça suíça; Julio Rocha conseguiu retornar como detento ao seu país-natal, Nicaraguá.

Jeffrey Webb (Trinidad e Tobago) e Costas Takkas (ex-Concacaf) seguem detidos em Zurique ao lado de Marin. No Paraguai, o ex-presidente da Conmebol Nicolás Leóz está preso e aguarda decisão da Justiça do país sobre sua extradição.

Fonte: ESPN

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