terça-feira, fevereiro 10, 2015

Pois o mesmo me chamou de vagabunda e cobra venenosa: Depoimento de uma ex-funcionária da Igreja sobre Padre Erivon

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/"Meus amigos; eu iniciei minha caminhada cristã, no ano de 1976, quando comecei a preparação pra minha primeira Eucaristia. Na época tínhamos como pároco, inesquecível
Padre Mário Aquino. Mais foi nesse mesmo ano, que o nosso eterno Padre Dário subiu essa Serra de Portalegre, para administrar a nossa Paróquia. Onde permaneceu como administrador Paroquial, até Abril de 2013. Foi nomeado como novo administrador Paroquial, o Padre Erivon Maia. Ele em seu discurso de chegada prometeu que cuidaria de Padre Dário, como se fosse o seu próprio pai. Mais não cumpriu com o que prometeu. Não demorou muito e logo ele mostrou como era o seu tratamento com Padre Dário. Não o agredia fisicamente, mais em algumas ocasiões fazia de conta que ele nem existia. Depois que Geruza pediu pra ir embora, eu me comprometi de ficar cuidando das coisas de Padre Dário, e dando as instruções a uma nova funcionaria. Eu já lavava as roupas do Padre Erivon e passei a lavar também as roupas de Padre Dário. Porque a nova nova funcionaria, só dava conta de cozinhar e limpar a casa. Mais essa nova funcionaria, só passou um mês. Não se adaptou ao trabalho e pediu pra sair. E fiquei segurando a barra sozinha, correndo contra o tempo até aparecesse uma nova funcionaria. Eu passei a dar todas as instruções a ela. continuei lavando as roupas dos dois Padres e tirava a folga da funcionaria toda segunda-feira. Era também a folga do Padre Erivon. Eu ficava pra fazer a comida de Padre Dário. Depois a coisa foi mudando de figura. A criatura que eu fiz de tudo por ela, até incentivei pra que ela permanecesse no trabalho. Não sei porque razão, mais ela fez a cabeça do patrão contra mim e ele foi logo tratando de cortar os laços de amizade comigo. Não me dirigia mais nem uma palavra. Quando eu entrava na cozinha a funcionaria dizia que o Patrão não queria mais que ninguém entrasse lá. Eu estranhei essa atitude mais continuei a prestar serviços na casa. Até que um dia eu cheguei na casa Paroquial e a funcionaria falou que estavam providenciando outra pessoa pra trabalhar me substituindo. Eu estranhei mais uma vez. Porque ele não me falava nada. Só deixava os recados. Criou um ódio grande de mim. Eu continuei a cuidar das coisas de Padre Dário. Mais confesso que não me sentia mais a vontade. Prestando trabalho em um ambiente onde o Patrão fazia de conta que eu não existia mais. Não demorou muito e eu descobri que o tinha me acusado de roubo. E logo tive a prova de que ele realmente tinha me acusado. Ele me julgou sem antes dialogar comigo. Eu costumava comprar por conta própria, utensílios higiênicos e alimentos. Então... esse padre encontrou 3 detergentes de marca limpol, em um espaço da que eu achei que pudesse ter acesso. Eu costumava comprar e dividir. Metade pra minha e a outra metade pra Paróquia. Com isso foram espalhando a notícia na rua que eu estava roubando a Paróquia. Mesmo passando por tudo isso, continuei com minhas atividades na igreja. Era responsável pelas comunicações da Paróquia tanto no programa de rádio como no serviço de som da igreja. Até que um dia pra minha surpresa, o Padre Erivon me pôs pra fora da Igreja. Me suspendeu de todas as atividades. Alegando que eu tinha enviado uma carta denunciando ele. Não sei porque razão, falaram pra ele que eu fui a autora dessa carta. Mais confesso que não fui eu. Não gosto de resolver minhas dessa maneira. Eu gosto de ser direta. Prefiro falar com minha boca... com minhas palavras. Até agora não apareceu o autor dessa carta. Mais confesso que foi muito bom alguém ter tomado essa iniciativa. Seja lá quem foi, fez um grande favor. A atitude dele foi muito baixa com relação a minha pessoa. Além de ter me agredido verbalmente. Pois o mesmo me chamou de vagabunda e cobra venenosa. A única testemunha que teve calou porque compartilhou tudo com ele. Isso só fazia 15 dias que eu tinha perdido minha mãe. Esse foi um ato de solidariedade muito lindo da parte dele. Eu confesso que vivi os piores dias da minha vida. As pessoas acreditando no que ele falou, passaram a me olhar com desconfiança. Alguns colegas também zombaram de mim. Formavam os grupinhos nas calçadas, nas esquinas acabando comigo. Me culpando de tudo. É melhor que parem com isso, porque vocês não sabem de nada. Eu não sou nem um cão sem dono e não sou filha de chocadeira. Eu tenho família. Que por sinal não estão gostando nem um pouco. Quem armou essa cilada contra mim, acabou de cair na própria cilada. Ah; já ia esquecendo. O padre Erivon em discurso de despedida no domingo passado na Santa missa, comparou a casa Paroquial com um BBB... com uma pousada... e ainda que tinha encontrado uma Paróquia de aparência. Dando a entender que Padre Dário era um mal administrador. Mais se ele fosse mal administrador, não teria ficado tanto tempo em uma Paróquia só. Pois com isso já completaram 39 anos de permanência dele aqui em Portalegre. Ah; e falou também em seu discurso de despedida que tinha encontrado contas pra pagar. Mais todos sabem que ele foi quem fez uma conta na Diocese. Pra comprar um carro de luxo, porque não aceitou o carrinho simples da paróquia. Eu nunca concordei com essas atitudes dele. Nunca se identificou com os pobres. Uma vez eu falei que ele era muito fino pra ficar nessa Paróquia. Porque a Paróquia é pra acolher a todos, principalmente os pobres. E ele é padre de Ellite não pode acolher pobres. Bem meus amigos. .. era isso que eu queria esclarecer. Pra wue não fiquem mais com esses falatórios. É claro que vcs não vão deixar de acreditar na palavra de um padre, pra acreditar em mim. Mais fica a critério de cada um. cabe somente a vcs acreditar ou não. Eu não fiz esse esclarecimento antes porque estava seguindo orientações de autoridades Eclesiásticas. Não foi atoa que tomei essa iniciativa. Espero que tenham entendido e me respeitem. Como já falei... não sou cão sem dono e não sou filha de chocadeira."

Fonte: Blog Edielson Soares.

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