segunda-feira, abril 08, 2013

Após alta, Muricy é vetado da estreia do Santos na Copa do Brasil; auxiliar é confirmado


Santos será comandado por Tata contra o Flamengo-PI nesta quarta-feira, em Teresina
Apesar de receber alta do Hospital São Luiz, em São Paulo, na manhã do último domingo, o técnico Muricy Ramalho não comandará o Santos na estreia da Copa do Brasil, diante do Flamengo-PI, nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no estádio Albertão, em Teresina. Por “ordem médica”, Muricy será poupado do jogo e seu auxiliar-técnico, Tata, comandará o time.

“Estive com o Muricy no hospital antes da alta, os médicos ainda não querem que ele viaje. Ele já está em casa repousando, então vamos com o Tata (auxiliar técnico) mesmo. Respeitaremos a orientação e, depois de quarta-feira, analisaremos a sua volta", afirmou Odílio Rodrigues, vice-presidente santista.

Muricy ainda mantém acompanhamento clinico como o médico-cirurgião, Alexandre Morrell, mesmo após evolução clinica no quadro de diverticulite.

A diverticulite é constituída por quistos salientes da parede interna do intestino (diverticulose) que ficam inflamados. Esses quistos costumam ser encontrados no intestino grosso, que também é conhecido como cólon.

Ele estava internado desde a última sexta-feira. Muricy começou a sentir as dores após a partida do Santos contra o São Caetano, no Pacaembu, na última quinta - empate por 1 a 1. É a segunda vez que Muricy foi internado desde que assumiu o comando do Santos.

Em 2011, o treinador ficou quatro dias no hospital devido a uma hérnia de disco. Na ocasião, o comandante santista realizou exame de ressonância magnética de coluna lombar e foi descartada a cirurgia. O tratamento foi a base de repouso, fisioterapia e medicação. Muricy chegou a temer pela viagem ao Japão na época, quando o Santos disputou o Mundial de Clubes da Fifa.

Muricy não é o único profissional do Santos que foi internado recentemente. O presidente do clube, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, inclusive, continua internado no Hospital Albert Einstein, na unidade de terapia semi-intensiva, em razão de problemas cardíacos.

Reprodução Cidade News Itaú

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