terça-feira, maio 08, 2018

Operação encontra fraudes em bombas de combustíveis em Natal

Operação do Ipem identifica fraudes em bombas de combustíveis em postos de Natal (Foto: Ipem/Divulgação)
Operação do Ipem identifica fraudes em bombas de combustíveis em postos de Natal (Foto: Ipem/Divulgação)

Uma operação conjunta do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) do Rio Grande do Norte com a Polícia Civil fiscaliza vários postos de combustíveis de Natal, desde o início da manhã desta terça-feira (8). A ação visa identificar fraudes nas bombas medidoras e já encontrou irregularidades em vários casos.

De acordo com o diretor-geral do Ipem, Cyrus Benavides, ainda não é possível detalhar a operação, nem divulgar os números e todas as fraudes detectadas pelos agentes, porque o trabalho ainda não foi encerrado pelas equipes. São quatro, em toda a cidade.

Bombas de combustíveis são fiscalizadas em Natal; Ipem encontrou irregularidades (Foto: Ipem/Divulgação)
Bombas de combustíveis são fiscalizadas em Natal; Ipem encontrou irregularidades (Foto: Ipem/Divulgação)

"É uma operação inédita, que conta com 20 agentes do Ipem do Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Paraíba e uso de equipamentos para detectar fraudes. Também contamos com a cooperação 15 policiais civis", informou o diretor.

Em pelo menos dois postos, fiscais encontraram bombas que estavam com o lacre colado. Além da prática ser ilegal, é considera um indício de que houve alteração no bico (mangueira) de combustível da bomba.

Postos de combustíveis são fiscalizados em Natal  (Foto: Ipem/Divulgação)
Postos de combustíveis são fiscalizados em Natal (Foto: Ipem/Divulgação)

"A equipe chegou a um posto em que todas as bombas têm lacre colado. Lacre colado é prejuízo para consumidor. É o primeiro sinal de que houve fraude", ressaltou Benavides.

Também foram encontrados óleos de motor vencidos há oito anos e expostos à venda.

Os fiscais também procuram possíveis controles remotos que são usados para colocar no tanque menos combustível que o comprado pelo consumidor.

Fonte: G1

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