terça-feira, dezembro 05, 2017

Interdição do porto-ilha gera consequências gravíssimas, alerta presidente da Fiern

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales de Araújo afirmou ao PORTAL NOAR que são gravíssimas as consequências da interdição do porto ilha de Areia Branca a economia do Rio Grande do Norte, realizada no final de semana pelo Ministério do Trabalho, alegando problemas de documentação.

“Fechar um equipamento estratégico de escoamento da produção é algo muito, muito sério! Se existe algo a contornar, a autoridade competente, evidentemente, deve alertar, cobrar, multar, mas com razoabilidade. Ninguém defende a ilegalidade e, muito menos, a eventual insegurança no ambiente de trabalho, mas é preciso equilíbrio entre o que é urgente e aquilo que pode ser melhorado diante de algum tempo”, afirmou de forma veemente Amaro.

Ainda segundo o dirigente, a paralisação pode afetar negócios e empregos. “Parar um segmento, comprometer negócios, colocar empregos em risco, enfim, são argumentos graves que devem ponderar qualquer atitude drástica. Penso que um fiscal deve considerar este contexto econômico e social antes de determinar o fechamento de um equipamento ou de uma empresa”, finalizou Amaro.

Fonte: Portal no Ar

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