domingo, março 30, 2014

Funcionário é acusado de furtar baterias das repetidoras de telefonia da OI

 Blog Cidade News ItaúUm funcionário da empresa RM, terceirizada da OI, está sendo acusado da prática de furtos enquanto um empresário e o secretário de Agricultura de Aiuaba
seriam os compradores das baterias furtadas das estações repetidoras de telefonia da região. A polícia foi avisada sobre o sumiço dos equipamentos pelos fiscais do setor de segurança da operadora de telefonia OI, Francileudo Nascimento de Castro e Kelson Vieira dos Santos.

       Eles denunciaram o furto de 16 baterias de alimentação pertencentes à repetidora daquela operadora, que funciona na Serra dos Bois em Aiuaba e já tinham feito Boletins de Ocorrências (BOs) em várias delegacias de Polícia Civil doo Cariri comunicando sobre tais furtos em Aiuaba e outras cidades próximas. Os dois apontaram como suspeito o próprio funcionário da empresa terceirizada da OI, Maximiano Carvalho Pessoa, de 28 anos, encarregado na manutenção dos equipamentos, observando o fato de não haver sinais de arrombamentos nas portas.

      Ao ser detido, Maximiano assumiu a autoria dos furtos em Aiuaba e Antonina do Norte. Este último com a participação, segundo disse, do seu colega de trabalho José Cartaxo Neto. Na casa do primeiro, na Rua Armando Arraes Feitosa (Bairro Boa Vista) em Aiuaba, a polícia recuperou duas baterias que alimentavam um som automotivo e o mesmo terminou delatando os compradores de outras baterias no caso o técnico agrícola e Secretário de Agricultura de Aiuaba, Welison de Sousa Bezerra, de 28, e o empresário Francisco de Paula de Moraes Grimauth, de 37 anos, dono de uma casa de shows naquele município.

      Ao tomarem conhecimento que estavam sendo procurados pela polícia, estes se apresentaram admitindo a compra de tais baterias quando o empresário entregou quatro e o secretário outras duas totalizando oito baterias recolhidas pelo Sargento Bandeira e os Soldados Alves e Bandeira. Maximiano foi preso em flagrante e um inquérito policial vai ser instaurado na Delegacia de Tauá para apurar o caso, enquanto os compradores responderão em liberdade por terem se apresentado.

Reprodução Cidade News Itaú via Miséria

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