terça-feira, outubro 22, 2013

Presidente do SINDISETRIS faz várias críticas na sessão da Câmara de Itaú-RN.

Na reunião da Câmara ocorrida na sexta-feira (18) que visava o parcelamento relativo à contribuição patronal; o parcelamento dos valores descontados dos segurados ativos, aposentado e pensionistas e ainda o parcelamento dos débitos não decorrentes de contribuições previdenciárias, a presidente do SINDISERTRIS, Emirene Lucena, fez várias críticas, como: a falta de educação no momento em que foi cedido a palavra para o pronunciamento de justificativas destacando como “tumulto”; a falta de conhecimento dos servidores públicos com relação a Lei da Previdência e alguns vereadores por demonstrarem total desconhecimento quanto a lei.

Apesar das críticas, Emirene disse que quanto sindicado sente-se aliviada pela forma como a câmara agiu diante o projeto enviado, por não ter votado o projeto como foi enviado pelo executivo municipal, elogiando o assessor jurídico da casa, na pessoa de Jansen Leite.

Emirene cobrou empenho dos vereadores, lembrando que se eles estavam naquelas cadeiras, foi por decisão do povo, e hoje o povo precisava dessa fiscalização na observância dos projetos que chega a Casa Legislativa.

A sindicalista disse acreditar que a Previdência Própria não é boa para nenhum município, principalmente se ele for pequeno, como o caso de Itaú-RN e demais da região, reforçando a cobrança, quanto ao compromisso dos vereadores, para analisarem as leis que entram e saem na Câmara Municipal, para não aprovarem nada que venha prejudicar os servidores. Levantando a bandeira do servidor, não de uma política.

Emirene finalizou sua participação pedindo resposta de maneira direta ao Dr. Rodrigo Fortes sobre a extinção da previdência, se isso é possível.

Rodrigo disse que infelizmente não poderia dar uma resposta direta, exigindo mais cautela, porém disse que tem como reverter, passando uma lei da mesma natureza, colocando a previdência própria em extinção. Acabando-se definitivamente quando o último receber até a morte.





Arlindo Maia da Redação do Cidade News

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