Na China, o dono de uma Maserati de R$ 850 mil mandou destruir o carro em um protesto em Qingdao. Ele decidiu destruir o carro para protestar contra o péssimo serviço de manutenção oferecido por uma revendedora da marca. A concessionária tinha cobrado do proprietário o preço de uma peça nova, apesar de ter reparado a Maserati com uma peça velha. Abaixo, o G1 reúne esse e outros protestos curiosos.
Chineses destruíram nesta terça-feira (14) uma Maserati.
Em março de 2011, chineses destruíram uma Lamborghini Gallardo L140, carro esportivo de luxo, para marcar o Dia Mundial dos direitos do consumidor em Qingdao, na província chinesa de Shandong. O dono do carro convocou pessoas para destruir o veículo depois que ele parou de funcionar após passar por reparos em uma oficina da marca.
Em 2012, casais fizeram um "beijaço" em protesto contra a prisão do professor Manuel Berumen foi preso na cidade de Leon, no México, porque beijou sua mulher, Mayra Alema, em público.
Em agosto de 2011, alguns artistas ficaram nus durante um protesto do lado de fora da Bolsa de Valores de Nova York (EUA). Na época, dois homens e uma mulher acabaram presos sob a acusação de má conduta .
Em fevereiro deste ano, o dono de uma BMW em Qingdao, província de Shandong, na China, amarrou uma vaca a seu veículo como protesto contra um estacionamento. Ele alega que o estacionamento danificou sua BMW, mas se recusou a pagar pelos danos.
Em janeiro deste ano, um homem subiu em uma torre de alta tensão para protestar contra a Justiça em Jacarta, na Indonésia. Apesar do apelo dos bombeiros, o homem identificado como Agustinus se recusou a descer da torre. Ele acabou atraindo dezenas de curiosos, o que provocou congestionamento no local.
O norte-americano John E. Brennan foi preso em abril do ano passado no aeroporto internacional de Portland, no estado do Oregon (EUA), após ficar nu em protesto contra o uso de scanner corporal nos aeroportos.
Em 2010, um grupo de ativistas protestou nu em Berlim, na Alemanha, contra o aumento do custo dos aluguéis na capital alemã. Após entrar em um imóvel colocado para locação, grupo tirou a roupa e começou a dançar usando máscaras e exibindo mensagens.
Reprodução Cidade News Itaú
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